• Nenhum resultado encontrado

um enfoque para a América Latina :: Brapci ::

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "um enfoque para a América Latina :: Brapci ::"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

· , , ; ll

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

':1

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

: /1

, ção e

de bases de dados em países

l~seJlvolvimento:

um enfoque para a

rica

Latina

I

l

!

\r

'

\1 \

~aria Modesto Pereira

,

, a J o s é Veloso da Costa Santos

_ Museu Nacional- Biblioteca

Lúcia Alves Breglia

,italMunicipal Miguel Couto

JeSUD10 _ As bases de dados e a política nacional de Informação. Sua

pro-duçãoe uso. Vantagens e desvantagens. Fatores que interferem na

pro-duçãoe uso de bases de dados. O acesso à informação bibliográfica

primá-ria.

Palavras-chave: Base de dados Países em Desenvolvimento; América

Lati-na; política de Informação

1 Apresentação

Este trabalho propõe-se a fazer uma análise dos fatores que devem ser

leva-dos em conta na utilização de bases de dados em países do Terceiro Mundo,

com um enfoque especial para os países da América Latina. Este corte foi

feito pela dificuldade das autoras em obterem dados mais consistentes com

referência aos demais países que compõem o bloco Asiático e Africano.

Entre as várias conceituações existentes encontramos a divisão entre

Países Menos Desenvolvidos (PMDs) ou países Subdesenvolvidos e Países

em Desenvolvimento, também chamados NovOS países industriais; Países

emergentes ou Países em vias de desenvolvimento.17 Nesta última divisão

estão situados os países da América Latina.

2 Introdução

Se é fato que as novas tecnologias trouxeram uma visão diferente e

dinâmi-213

(2)

10

UTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1 ~ : 1 I ~

:..)

L U I : ' , ~ '

C,.)

• •, j l

f:J I~ :;1

, j , . " j ~

,~ :1 1 .

ca ao trato e fluxo de informação, é necessário que sejam levados em todos os fatores que de maneira positiva ou negativa agem e/ou inte~Ollta

nesse contexto. ~

o

surgimento das bases de dados como solução para acesso rápid

grandes quantidades de informação, gerou uma nova abordagem do te~ a

mudou substancialmente o comportamento dos usuários até então lúrJtad e

quanto à rapidez, com vistas à obtenção de grandes volumes de infonna~

A partir daí, estabeleceu-se o consenso de que as bases de dados

Pas-sariam a resolver todos os problemas referentes à necessidade, demanda e

uso da informação. A utilização freqüente e indiscriminada de bases de

da-dos mudou o panorama informacional e passou a mobilizar os especialistas

da informação, que se interessaram pelo assunto e fizeram dele U r n a

ines-gotável fonte de estudos. Logo começaram a surgir críticas quanto à

quali-dade das informações oferecidas pelas bases de dados. A rapidez no acesso

estava garantida, mas a falta de seleção na entrada dos documentos, os

roí-dos na recuperação e a satisfação em termos dos usuários tornaram-se alvo

da atenção dos profissionais que lidam com a informação e têm como

preo-cupação maior a relevância do produto que é oferecido.

As bases de dados explodiram e proliferaram em nível mundial. De

um lado os produtores e vendedores destas bases com interesse e urgência

de repassarem o seu produto; de outro, os sistemas e/ou serviços de

infor-mação, para quem, acessar ou adquirir base de dados virou símbolo de

sta-tus. Dessa febre ninguém escapou. Como é óbvio, os países do Terceiro

Mundo viram-se compelidos a entrar no processo em parte pela

dependên-cia natural dos países centrais, em parte pela necessidade de acompanhar de

perto a evolução tecnológica. A pressa para não ficarem defasados no

pro-cesso, levou estes países a abrirem mão de uma postura crítica, e fazerem

assinaturas ou aquisição de pacotes de maneira indiscriminada, sem estudos

prévios de necessidades de uso ou até de viabilização da utilização destes

pacotes através da elaboração de softwares adequados.

3 Política Nacional de Informação x Bases de Dados

A questão do acesso e utilização de bases de dados está vinculada à política ou políticas de informação em C&T.

Segundo GARClA7 uma política ou políticas no campo das ativid~~~

e informação científica e tecnológica pressupõem a explicitação de prtllc.

pios sobre o que é desejável e realizável para um país em termos de pt'Os

dução, transferência e acesso à informação, considerando os seus,~cur;~

de informação, a sua infra-estrutura e as necessidades de seus usuanos, '

214 R.Bibliotecon.BrasiJia, 18(2):213-227 jul.ldez.I990

LÚCIA MARIA MODESTO PEREIRA et alii

porum lado, expressa ~ma ideal~ação, por outro .expres~a objetivos de

atuaçãOe de transformaçao de realidade numa detemunada direção.

É inegável a participação do estado no gerenciamento dessa(s)

políti-a(s). No caso específico do Brasil, este fato está claramente explicitado na

~ção Programada em Informação em Ciência e Tecnologia do 111Plano

Bá-sicOde Desenvolvimento Científico e Tecnológico (111PBDCT). No

con-junto de princípios organizados para servir de subsídios à elaboração de

uma política nacional em ICT, seu primeiro item é: "Compete ao Estado

instituir e manter um sistema de informação científica e tecnológica, de

âm-bitonacional, em todos os campos do conhecimento". 1o

Os países latino-americanos de maneira quase genérica, têm suas

for-mas de governo assentadas em bases frágeis, não importa que ideologia

adotem. As relações entre Estado e Sociedade são bastante indefinidas, com

pouca participação decisória dos diversos grupos sociais. Mesmo nos países

de regime democrático há um controle do Estado, permeado pelo interesse

econômico, que sofre influência e pressões externas.

Os vários setores dos governos que detêm o processo decisório na

elaboração de políticas para a área de informação, estabelecem pouca

inte-ração com os diversos grupos sociais que poderiam contribuir para a

defi-nição de políticas mais condizentes com a realidade.

Nestes países geralmente as decisões são de caráter imediatista, muito mais voltadas para a solução de problemas já existentes, do que para

preve-nir o seu aparecimento. Neste contexto, discute-se a possibilidade de criar

instrumentos de ação e diretrizes que se tomem ativos e efetivos e permitam a legitimação de políticas em informação.

Nos países latino-americanos as atividades ligadas à ICT, têm contado

Com a atuação de organismos internacionais (governamentais e

inter-gover-namentais) vinculadas material e/ou ideologicamente aos países

desenvol-vidos.7

Alguns desses países já fizeram seus investimentos no sentido de

via-bilizar a organização em ICT.

No México em 1970, foi criado o Conselho Nacional de Ciência e

Tecnologia - CONACYT - que tinha como tarefa estabelecer um serviço

de informação e documentação científica vinculado aos programas

nacio-nais de Ciência e Tecnologia.

Na Argentina foi criado em 1958 o Conselho de Pesquisa e Técnicas

- CONICET - que entre suas atribuições tinha a de reunir e facilitar a

utili-215

(3)

zação de matenal bibliográfico e document~l~e~essário. à pesquisa CientIk..

ca. Em 1_972.aparecemreferências à constituição do SIstex.na Naci.o~

lnformaç~o CIentíficae Tecnológica - SNICYT -, que ~r~zIa Uma pr~

em relaçao a aIgUlllas organizações nacionais e suas atIvIdades na área

ICf.

A Bolívia, Chile Colômbia, Equador, Peru e Venezuela, unjdosJIe1e

f~cordo de C~agena ~m 1969, têm a Comissão de Coordernação em ~ cia e Tecnologj , - CCCT _ que tem como proposta a coordenação da ~

tica científica e tecnol'. '

ogica.

O Brasil tem as di etrizes de sua política de informação em Ciência,

Tecnologia no COnteúdIrd Ação Programada em Ciência e Tecnologia,

UTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

q u e

faz parte do r n Plan ~,~ o de Desenvolvimento em Ciência e Tecnologia

(Ilf PBDCT). Em reIo - as!c bases de dados, há recomendações quantoa

ia-- d b açao as , f - d b d e

ternação .as .ases d d de a os estrangeiras e estímulo a ormaçao e ases

dados nacionais

East6

consider . _ , .

países subdesenv I ~ que a informação tecnológica tem suas limitaçõesDOS

dades financeira o VIdos. Estas limitações não só estão restritas às

dífíeal-SOUt 1 ' · A

blemas referente ecno ogicas, mas tem também suas origens nos

pIO-aqueles países de aos' planos social, educacional e político. Considera que

f~e~üentes, na an~~~mter parti~ipação a~i,:a no diagnóstico de problemas

bi lizaçâo de siste se de soluçoes potenciaís e estruturas apropriadas à

via-mas.

Garcia? refere '

tem exercido urna

t

-se a Une~c~ que ,at~vés dos programas Unisist e Natis,

programas nacion .Ort~pressao ideológica no sentido de que se estabeleçam

ternacionais quan~lS.E colocada a questão na influência dos programas

in-levam em conta oo aos resultados a serem obtidos, uma vez que elesn ã o

cursos escassos, d~ prob~e~as de ~ustos, de prioridades na alocação de

re-lação usuária. CondIçoes das infra-estruturas de informação e de

popu-A questão da i _, .

de estabelecer pol' .nformaçao dos paises subdesenvolvidos e a necessIdade

utilização de base Itlca ou políticas de informação é complexa e polêmica: A

culdades de ana'l· de dados está inserida neste contexto e também gera

difi-~ ~

soluções para a e abordagem. No entanto, considera-se que a busca

parte dos respons~~e~tão está numa postura reflexiva, crítica e lúcict:t.por

Contudo, é impe, eIS pela implantação e gerenciamento daquelas pohUcB5·

que as decisões s~ante que não se trate apenas de uma ação isolada, JJJIIB

por sua atuação ~Jéltn compartilhadas com profissionais de informação que,

através de suas e3frente dos serviços e sistemas de informação, p~epJ,

fornecer subsídios XPeriências práticas, servir como ponto de referênCia e

Para ações mais condizentes com a realidade.

216

A legitimação de qualquer política passa antes por uma avaliação

te e consistente de suas diretrizes e linha programática a ser

segui-rn relação a uma política nacional de informação e, mais

especifica-co

tendo como alvo principal a utilização de base de dados, os critérios

,,~ação deve~ ser sér~os. e rig?~osoS lev~ndo-se em con!a o

compro-S nto ideológICO, econorruco e ético embutido nesta questao.

produção e utilização de base de dados representa para a área de

infor-' . 0na América Latina um avanço sem precedentes.

Uma área tão carente de recursos técnicos, financeiros e humanos,

ina-se facilmente diante da possibilidade de utilização de recursos tão

.,tisticados. As bases de dados permitem a recuperação de milhões de

in-bmações em um curto espaço de tempo, contrapondo-se aos serviços de

d IIJ s c a bibliográfica manual, que levam meses para serem compilados.

A produção e utilização e bases de dados envolvem vários aspectos

tJedevem ser analisados com muito cuidado, sem perder de vista o

objeti-lOgeraIde um sistema-de informação.

o uso de base de dados na América Latina apresenta estágios

diferen-ciadosentre os vários países que compõem o continente. O Brasil e o

Mé-Iicosão os que mais se destacam na produção e utilização de bases de

da-d o s .

As bases de dados podem ser locais (domésticas), regionais ou

inter-Dacionais(esta classificação refere-se à produção da base e não ao seu

con-bido).

As bases de dados locais são as produzidas internamente em cada

C!

Comseus próprios recursos. No Brasil podemos citar como exemplo as

e n s de,d~dos geradas pelo Prodasen, Planalsucar, Agrodoc (Cenagri) etc.,

etc.~MeXIcOexistem como exemplos as bases de dados Infotec, Biblat,

lira ,As regionais são produzidas por alguns países de determinada região

~s de cooperação. Na América Latina destacam-se como exemplo a

ter (UCA), Lilacs (OPAS), Infoplan (CEPAL), Rialide (Alide).

diveComo base de dados internacionais, produzidas com a cooperação de

rsos países, temos o INIS (IAEA) e Agris (FAO).

(4)

zação de material bibliográfico e documental necessário à pesquisa ci,

ca. Em 1972 aparecem referências à constituição do Sistema Naci0llal

Informação Científica e Tecnológica - SNICYT -, que trazia uma

UTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

p r

em relação a algumas organizações nacionais e suas atividades na ~

ICT. a d e

A Bolívia, Chile, Colômbia: Equador: P~ru e Venezuela, unidospeJo

Acordo de Cartagena em 1969, tem a Comissão de Coordemação em

Ciea-cia e Tecnologia - CCCT -, que tem como proposta a coordenação da poJf.

tica científica e tecnológica.

o

Brasil tem as diretrizes de sua política de informação em Ciênciae

Tecnologia no conteúdo da Ação Programada em Ciência e Tecnologia, q u e

faz parte do III Plano Básico de Desenvolvimento em Ciência e Tecnologia

(lU PBDCT). Em relação às bases de dados, há recomendações quanto

aia-ternação das bases de dados estrangeiras e estímulo à formação de basesd e

dados nacionais.

East" considera que a informação tecnológica tem suas limitaçõesDOI

países subdesenvolvidos. Estas limitações não só estão restritas às

dificul-dades financeiras ou tecnológicas, mas têm também suas origens nos ~

blemas referentes a o s planos social, educacional e político. Consideraq u e

aqueles países devem ter participação ativa no diagnóstico de problemu

freqüentes, na análise de soluções potenciais e estruturas apropriadas à

via-bilização de sistemas.

Garcia' refere-se à Unesco que através dos programas Unisist e NatU,

tem exercido uma forte pressão ideológica no sentido de que se estabeleçam

programas nacionais. É colocada a questão na influência dos

programas~-ternacionais quanto aos resultados a serem obtidos, uma vez que eles

nao

levam em conta os problemas de custos, de prioridades na alocação de

re-cursos escassos, de condições das infra-estruturas de informação e de

popu-lação usuária. .

A questão da informação dos países subdesenvolvidos e a nec.es~i~

de estabelecer política ou políticas de informação é complexa e poleJlllC~_

utilização de base de dados está inserida neste contexto e também gera de

culdades de análise e abordagem. No entanto, considera-se que a ,b~sca

soluções para a questão está numa postura reflexiva, crítica e IUCl~.:

parte dos responsáveis pela implantação e gerenciamento daque~as pohhpJIII

Contudo, é importante que não se trate apenas de uma ação lsola~a,

que as decisões sejam compartilhadas com profissionais de infO~aça~

por sua atuação à frente dos serviços e sistemas de informaçao,

P

ia

através de suas experiências práticas, servir como ponto de referenc

fornecer subsídios para ações mais condizentes com a realidade.

216 R.Bib1iotecon.Brasília, 18(2):213-227 ,juL/dez.1

A legitimação de qualquer política passa antes por uma avaliação

. te e consistente de suas diretrizes e linha programática a ser

segui-~ r n relação a uma política nacional de informação e, mais

especifica-o tendespecifica-o cespecifica-omespecifica-o alvespecifica-o principal a utilizaçãespecifica-o de base de dadespecifica-os, especifica-os critériespecifica-os

l t e , , . . I d

aliação devem ser senos e ngorosos evan o-se em conta o

compro-~nto ideológico, econômico e ético embutido nesta questão.

produção e utilização de base de dados representa para a área de

infor-.-çãona América Latina um avanço sem precedentes.

Uma área tão carente de recursos técnicos, financeiros e humanos,

tilsCina-sefacilmente diante da possibilidade de utilização de recursos tão

IOfisticados.As bases de dados permitem a recuperação de milhões de

in-formaçõesem um curto espaço de tempo, contrapondo-se aos serviços de

b u s C a bibliográfica manual, que levam meses para serem compilados.

A produção e utilização e bases de dados envolvem vários aspectos

fie devem ser analisados com muito cuidado, sem perder de vista o

objeti-t O geral de um sistema-de informação.

o

uso de base de dados na América Latina apresenta estágios

diferen-ciados entre os vários países que compõem o continente. O Brasil e o

Mé-IÍCO são os que mais se destacam na produção e utilização de bases de

da-dos.

. As bases de dados podem ser locais (domésticas), regionais ou

inter-llllCionais(esta classificação refere-se à produção da base e não ao seu

con-bído).

As bases de dados locais são as produzidas internamente em cada

: ! '

Comseus próprios recursos. No Brasil podemos citar como exemplo as

e s de,d~dos geradas pelo Prodasen, Planalsucar, Agrodoc (Cenagri) etc.,

eten::.

MexICOexistem como exemplos as bases de dados Infotec, Biblat,

lIl1I. As regionais são produzidas por alguns países de determinada região

~s de cooperação. Na América Latina destacam-se como exemplo a

ter (fiCA), Lilacs (OPAS), Infoplan (CEPAL), Rialide (Alide).

di\le Como base de dados internacionais, produzidas com a cooperação de

rsosP ,

aises, temos o INIS (IAEA) e Agris (FAO).

ib1'

(5)

4.1 Uso de bases de dados

UTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

o uso de bases de dados em sistemas de informações apresenta Vanta

desvantagens, que se aplicam na utilização direta de bases de dadosg~_e

internalizadas e domésticas, ou indireta, através de serviços co~

"õ'

BIT, DIALOG, QUESTEL.

R.

4.1.1 Vantagens

- maior rapidez na busca;

- maior rapidez no acesso às novas publicações; - exaustividade;

- precisão;

- maior aproximação do usuário com sistema de informação.

4.1.2 Desvantagens

restrições impostas por alguns produtores de bases de dados comerciais (como assinar a base e a versão impressa, por exemplo);

restrições em relação ao direito autoral do produtor das bases (cobrança de royalties para divulgações extras à estabelecida no contrato);

falta de normalização das linguagens de busca nos vários sistemasque

exploram bases de dados (ORBIT, DIALOG, QUESTEL);

falta de normalização nas referências bibliográficas, permitindo

duplici-dade na recuperação;

o conteúdo das bases de dados comerciais muitas vezes se apresentaina-dequado às necessidades específicas dos países não desenvolvidos.

4.2 Fatores que interferem no uso e produção de bases de dados

Muitos fatores devem ser considerados na análise de utilização de ~

de dados em países em desenvolvimento. Fatores estes que est.ão

in::

camente ligados às condições sócio-econômicas e tecnol6g1cas

países.

4.2.1 Econômicos

Áreas intermediárias são sempre relegadas a um segundo plano, ~

se trata de investimentos financeiros. A área de informação éU J D '

que padecem de falta de investimento e até mesmo recursos para

tenção de serviços básicos. A inabilidade para absorção de cust

:':n08,

tes, problemas com a regulamentação para uso de recursos e x .

cursos provindos única e exclusivamente do governo, afetamC O

velmente o desenvolvimento da área.

218 R. Bibliotecon. Brasília,18(2):213-227 j u l 1 l

4.2.2 Recursos Humanos

fodas as profissões carregam consigo a necessidade de contar com

ele-mentos humanos capazes e eficientes, que consigam, apesar das

dificul-dades, apresentar soluções para os problemas, propiciar inovações,

ga-rantir o desenvolvimento do setor. Para isso é necessário poder contar

COIll recursos humanos de alta capacidade.

No entanto, a área de informação apresenta problemas como: baixo

prestígio dos profissionais que atuam na área, dificuldades em recrutar

especialistas, deficiência na educação contínua de seus profissionais,

fal-ta de um perfil definido para os profissionais que se interessam pela área.

4.2.3 Culturais e Sociais

Condições sociais e culturais afetam diretamente a área de informação

que dependem de uma demanda, a qual está diretamente vinculada à ca-pacidade de uma sociedade em consumir informação, como qualquer ou-troproduto.

Na América Latina podemos destacar como problemas: barreiras

lingüísticas, expectativa inadequada da tecnologia, baixa prioridade dos

cientistas, especialistas e técnicos para a obtenção contínua de

infor-mação.

4.2.4 Políticos

Todosos fatores mencionados até aqui são de extrema importância para a

~lise do uso e produção de bases de dados. No entanto, os fatores

polí-ticossão preponderantes em relação aos outros.

A política estabelecida para um setor é que norteia todos os passos

te dev.erão ser dados, para a implementação e desenvolvimento de uma

~, pnncipalrnente se esta área não é atraente ao setor privado, estando

:lcamente atrelada à iniciativa governamental que propicia diretrizes

d eadas ?as prioridades governamentais, centralização das decisões,

esconhecImento dos impactos científicos pela cúpula governamental.

4.2.5 Infra-estrutura dos servios serviços de comurucaçao

.-O U s o .

\li raCIOnaldas bases de dados pressupõe uma infra-estrutura de

ser-P I Í \ ~ ~de comunicação, que permita o estabelecimento de redes de acesso

tilh ICO (redes de comunicação de dados) para que possa haver o

compar-l U a~ent.o das bases disponíveis, entre vários usuários, independente de

ocahzação geográfica.

Ilibliot

(6)

PRODUÇÃO E USO DE BASES DE DADOS

Os serviços de comunicações na América Latina apresentam defi_

ciências estruturais que podem comprometer a expansão dos serviços qui

propõem compartilhamento de bases de dados. e

Com algumas exceções, os serviços são deficientes na área de telefOni

telecomunicações, comunicação postal e acoplamento de redes de tel:~

comunicações.

UTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

" llC

:..)

U

O Brasil e o México são os que apresentam maior desenvolvimento na

área de comunicações, seguidos de perto pela Argentina, Colômbia e

Chile. Outros países como Bolívia, Equador, Peru, Nicarágua, Paraguai e

Uruguai apresentam um desenvolvimento embrionário na área, propor_

cionando serviços ineficientes; serviços como redes de comutação de

pa-cotes não existem.

4.2.6 Custos

1.'oI~

","

",j/

I Como em qualquer atividade, os custos de implantação e manutenção e

um serviço devem ser analisados cuidadosamente, considerando todos os

seus aspectos.

Para a produção e utilização de bases de dados, devem ser conside-rados os custos na área de:

Hardware - Custos iniciais bastante elevados, que vão se diluindo com o tempo.

Software - Atualmente é o componente que exige maior

investi-mento na composição de um sistema de computação. Calcula-se que os custos de software saltaram de 10% do total dos custos de um

sistema de computação em 1950, para 95% no final de 19853

Manutenção - É necessário não esquecer que para um bom

desem-penho de um sistema, são necessários recursos para a manutenção

de hardware e software.

Telecomunicações - Os custos de telecomunicações oneram de

forma considerável a utilização de bases de dados, principalmente

no Brasil.

220 R.Bibliotecon.Brasília, 18(2):213 -227 .juJ./dez.l 990

'qUOTECA

LÚCIA MARIA MODESTO PEREIRA et aJii

Os custos dos serviços de telecomunicações inibem o acesSO à base de

dadosa longa .dis~ân~i~, por não estarem compatíveis com as con?ições

fi-JI8I1ce

irasdas mS~ltUlçoes que poderiam, predominantemente,. se ínteressar

pelousO-comparttlhado de base de dados (Universidades, Institutos de

pes-quisaetc .. }. ~m entrevis~a à revista INFO, Carlos Afonso, do IBASE

(Ins-tituto Brastleuo de Análise Social e Econômica), que integra uma rede de

cooperação latino-americana composta pelos países: Brasil, Argentina,

Pe-ru,Chile e México, afirma que:

Os altos custos do Interdata inibem a iniciativa de pequenOS grupos,

transformando as ligações físicas num bloqueio a esse tipo de

ativid~-de, transformando o acesso aos serviços de telecomunicações em

pn-vilégios de grandes grupos, como os bancos e as multinacionais que

podem pagar os altos custos de manter linha privada da Embratel. 1

Os custos e transmissão de dados em alguns países da América Latina

sãodiferenciados, sendo que o Brasil é o que apresenta a maior taxa para a

ut~ização dos serviços de comunicação de dados, como podemoS ver a

se-guir: (Em US$)

---~---

P I vo1. de dados *

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1,000 carac .

País P/Hora

0,15 1,58 0,25 0,40 0,18 0,06 0,69 13,00

57,00 18,58 7,80 12,00 6,00 25,00 Argentina

Brasil Colômbia Costa Rica Chile México Peru

*Preços coletados em 1986.

S Acesso à Informação Bibliográfica Primária

~ u ~ modo geral, os países da América Latina utilizam bases de dados

es-_n~erras que são desenvolvidas com critérios e orientações que geralmente

g

~ Inadequados às condicões sócio-culturais políticas e econômicas da

re-~. T '

estr OS'probl~mas mais concretos gerados pelo uso dessas bases de dad?s

se

~gelras, rftsidem na obtenção do documento primário, sem o qual nao

vlabT' .

de. 1iza o acesso a informação e na satisfação do usuário quanto ao tipo

Informação obtida.

\'Olv' A obtenção do documento primário está ligada à formação e des

@1l:-licailllento das coleções na América Latina onde se verifica a falta de

polf-Se progralllas de aquisição de material bibliográfico e a carência de

re-R.Bibr C

I

s . ~

lotecon.Brasília,18(Z):213-227,jul./ç1ez.1990

UFPR - 6 .-

C:~l

(7)

cursos para este fim, o que ocasiona uma alta taxa de duplicidade d

leções e uma grande incidência de coleções incompletas. eco,

Estudos realizados para identificar a completeza das coleções da ~

de química indicam que dos 55 títulos de química analisados, 44 não exis_

tem como coleção completa nas bibliotecas ou centros de informação da

América Latina.

Para obter um diagnóstico do estado das coleções de periódicos no

Brasil, Pereira et alii16 analisaram os núcleos básicos de periódicos indexa_

dos em 6 bases de dados estrangeiros (CIN, Copendex, Energyline, Esta

Ismec e Tulsa), comparando-os com o Catálogo Coletivo Nacional de pC:

riódicos do IBICT. Nocetti et alii'" comparam a base de dados CAB e Cal

Coletivo de periódicos da Embrapa. Chastinet e Fonseca" analisaram a base

Agris e o acervo das bibliotecas da rede Cenagri. .

No México, Molino 14 realizou estudo com a base Medline e os

acer-vos de periódicos das bibliotecas mexicanas. Os resultados mostraram um

grande número de falhas nas coleções e um grande desequilíbrio na

distri-buição geográfica.

O quadro a seguir ilustra os resultados encontrados nestes estudos:

Base

Grau de

lncompleteza Fonte

CIN (Chemical Index News) COMPENDEX

ENERGYLlNE FSTA

ISMEC TULSA CAB MEDLlNE AGRIS

44% 11% 23% 45% 26% 27% 44% 70% 55%

CCNX Núcleo da base CCNX Núcleo da base CCNX Núcleo da base CCNX Núcleo da base CCNX Núcleo da base CCNX Núcleo da base Cato Col. Embrapa x Núcleo da Base Não identificado* Cato Col. Cenagri x

Núcleo da Base _

Fonte: Pereira et alii

Cunha

Chastinet e Fonseca Molino

Nocetti et alii

* Estudo realizado no México por Molino.

222 R.Bibliotecon.Brasília,

18(2):213-227

juiJ

1

A ampla utilização das bases de dados em serviços de infor-

UTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

' 0 está diretamente relacionada à obtenção, ao final da busca, dos

do-JIIIIçan~osrelacionados, e segundo Saracevic 19

CIJIIICa introdução de serviços computadorizados sem retaguarda

bibliográ-fica é contraproducente tendo em vista que ele aguça o apetite do

usuário, e com ele a frustração e não satisfazê-Ia afastando-o, assim,

dos serviços de informação.

Cabe questionar então, qual a utilidade de se produzir uma

bibliogra-fiaem 15 minutos se o usuário leva em média 2 meses para receber o

do-comentooriginal ou a sua cópia. . .

Para suprir a falha das coleções que dão suporte a serviços de

infor-.-ção bibliográfica na Améri<:a Latina, é necessário estabelecer

mecanis-S ) mecanis-S que permitam acessar documentos primários no exterior. Esta fase do

lfOCessoapresenta inúmeros problemas que se devem principalmente a 4

fatores: .

_ sistemas de comunicação inadequados, com o correio levando em

média 20 dias para atender;

- manipulação de diversas moedas estrangeiras causando problemas

administrati vos;

- falta de pessoal treinado;

- precário serviço de comutação bibliográfica.

Hawkins & Williams" consideram que o término do ciclo de

recupe-lIÇão da informação requer o envio ao usuário dos documentos relevantes

ilentificadosatravés da busca em base de dados. Recomendam que para

re-solvertal problema sejam tomadas algumas medidas, tais como:

- manter cópias de todos os documentos citados na base;

- manter catálogos coletivos nacionais, regionais ou estaduais de

pe-riódicos, "on-line", contendo informações de interersse; e

- criar um centro nacional de periódicos funcionando como depósito

central.

Z&dasQuanto à atuação efetiva das bases de dados estrangeiras, foram

reali-eficãc.pesquisasprincipalmente no Brasil, no sentido de caracterizar a sua

• I~. Rosemberg18 concluiu em sua pesquisa que: existe uma

dependên-t;;U ItO

grande de documentos estrangeiros; a literatura internacional

en-~ .aspectos de países já bastante industrializados, longe da realidade da

. ~ca ~atina, gerando irrelevância nas informações obtidas, preferência

Cientistas nacionais em publicar em periódicos estrangeiros por motivo

t::~ígiO científico e maior facilidade em chegar a outros pesquisadores

Estes resultados vêm comprovar o total desequilíbrio existente no

pro-'b de comunicação científica do país, que por sua vez afetará o processo

IiOtec

(8)

de produção de bases de dados locais, e a inclusão de publicações '.

cas nacionais em bases de dados estrangeiras. penÓdj.

UTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

É necessário que a abordagem da produção e uso de bases de d

em países da América Latina seja vista sob vários aspectos. Os inúmer ados

tores que envolvem esta questão estão entrelaçados e assim devem se~ !a.

lisados. llIla·

6 Considerações Finais

I ; n t ~

: 3

.t..1

A proposta do presente trabalho foi fazer uma apreciação que visse a

questão da produção e uso de base de dados de maneira ampla e global.

Fo-ram analisados os aspectos políticos, os custos, a infra-estrutura de

teleco-municações, o estado das coleções e a possibilidade de acesso ao documen.

to primário.

t ~ ~

••11 No aspecto político foi observada a importância de se possuir uma

política nacional de informação, na qual estará inserida uma política de

in-formação em Ciência e Tecnologia. Foram mencionadas as dificuldades que

os países do Terceiro Mundo, em especial os da América Latina, têm na

elaboração e legitimação destas políticas. As dificuldades foram atribuídas

à fragilidade de seus regimes políticos e a sua dependência dos países

cen-trais, que obstruem as tentativas de auto-suficiência, principalmente nas

áreas de ciência e tecnologia. No que diz respeito à produção e uso de

ba-ses de dados, existe um comprometimento não apenas na disponibilidade

das informações como também no desenvolvimento das estruturas que

pos-sibilitem a construção das bases, incluído o desenvolvimento de softwares

adequados ao seu funcionamento.

Com relação a custos e infra-estrutura de telecomunicações muitos

países não têm condições de arcar com vultosos investimentos nem possuem

tecnologias adequadas para promover o acesso à informação dentro de suas

fronteiras, e em muito menor escala ainda no acesso à base de dados noe x

-terior.

!::I

:11

Um elemento muito importante para ser considerado ~a prodUção~

uso de bases de dados é o estado das coleções bíbliogrãfícas- De ~ _

adianta acessar e obter informações de forma rápida se, por falha ou aUS;_

cia nas coleções, o acesso ao documento primário torna-se inviáveI. porões

te motivo, é imprescindível dotar os sistemas de informação de cole~ e

que possam atender às necessidades e demandas oriundas da utílizaçao

bases de dados.

Outra questão levantada é o tipo de informação obtida ~tra.vé:!~

acesso a bases de dados no exterior. A crítica é feita com referencla 90

224 . . . . ·uJ./det.19

R.Blbhotecon.Brasdla,18(2):213-227,J

I vância destas informações para os países em vias de desenvolvimento, em

ejrtUdedas diferenças entre a estrutura s6cio-econômica e cultural destes

~ses e os países centrais. O uso constante e freqüente destas informações

f a z com que ~ lite~atura gerada nos p.r6prios países ou em p~ses ~om

am-biências ou situações semelhantes, seja relegado a um plano inferior. Isto,

não somente traz prejuízo à busca de soluções como também desestimula os

autores à publicação de trabalhos em veículos e idiomas pr6prios de seus

países de origem. Esta última observação leva a considerar o reflexo deste

comportamento, no sistema de comunicação científica destes países:

Não podemos deixar de considerar o fato de algumas informações

contidas nestas bases de dados terem seu uso restrito de acordo com as

conveniências e/ou interesses dos produtores destas bases. É evidente o

prejuízo que esta decisão ocasiona aos usuários das informações aí

conti-das.

Embora as autoras não tenham conseguido obter documentos mais

re-centes, gerados por instituições governamentais com respeito ao tema do

presente trabalho, achamos que os t6picos apresentados podem servir para

umareflexão a todos aqueles que se interessem pelo assunto. A literatura

carece de dados mais consistentes com relação à produção e uso de bases

dedados nos países da América Latina em geral. E difícil precisar os

moti-vosque levam a esta situação, mas pode-se indagar se isso não acontece

pe-laprópria falta de condições desses países em cumprirem com suas

propos-tas iniciais de estímulo à criação e implementação e política(s) em

infor-mação,em que estariam embutidas as questões referentes às bases de dados.

Em relação ao Brasil, embora sua política de Informação em Ciência e

Tecnologia não seja legitimada, as ações e diretrizes propostas têm sido

se-guidas pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia

(1-BlCI'). Com relação à base de dados, o atual discurso oficial do rnlCT dá

grande ênfase ao assunto. Espera-se que a médio prazo tenhamos

parâme-~s que permitam fazer uma avaliação consistente dos resultados daí

ad-'lIndos.

Acreditamos também, que se considerada a interação de todos os

ele-~ntos destacados neste trabalho, o uso de bases de dados em sistemas de

tnfonnação poderá ser realmente efetivo.

~~tract - Data bases and brazilian information policy. It's production

uses: advantage and disvantage. Primary documents and it's access.

~eY.words - Data-base; Undeveloped countries; Latin America;

Informa-°n Policy

Data base

a·llibr

(9)

j l :

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

~)

J

Undeveloped countries Latin America

Infonnation Policy

7 Referências Bibliográficas

1. AMÉR~CA LATIN~ ganha. rede alternativa .. Info ,4(13):40-41. 1986

2. HERNANDEZ CANADAS, Patricia. Liset.

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

A p o l í t i c a n a c i o n a l

d e " ; '

f o r m á t i c a . Rio de Janeiro, ECO/UFRJ, 1986. 25p. monografia.

3. CHASTINET, Y. & FONSECA, A.F.M. Acesso a documentaçio

primária agrícola no .Brasil, In: Congresso Brasileiro de Biblioteco.

nomia e Documentação, 10., 1979. A n a i s . Curitiba, Associação

Bi-bliotecária do Paraná, 1979, v.2.

4. CLADES, S e r v i d o s c o m p u t a d o r i z a d o s d e i n f o r m a c i ó n e s p e c i a l i z a d a ;

u n e s b o z o d e p r o b l e m a s y p r o y e c c i o n e s e n A m e r i c a L a t i n a . Santiago,

1983. 34p.

5. CUNHA, M.B. B a s e d e d a d o s e b i b l i o t e c a s b r a s i l e i r a s . Brasília, ABDF,1984.

6. EAST, Harry. Information technology and the problems of less devel~

ped countries. T h e i n f o r m a t i o n S o c i e t y J o u r n a l , 2(1):53-64, 1983.

7. GARClA, Maria Lucia Andrade. Políticas e programas

nacionaisdeiD-formação científica e tecnológica. C i o

I n j . , 9(112):5-39, 1980.

8. GREEN-MALONEY, N . The development of online infonnationiD

Latin America: a Perspective.

9. HAWKINS, T. & WILLIAMS, M.E. B a s e d e d a d o s o u " d a t a bo8!'

v o c ê c o n h e c e ? Org. e trad. de Antonio F. P. da Costa. Brasfiia.

CNPq; ABDF, 1983. .

10. INSTrrUTO Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologt.a..

p r o g r a m a d a e m c i ê n c i a e t e c n o l o g i a , 29: informação emclêncaa e

tecnologia. Brasflia , 1984, 68p.

11. ,P l a n o D i r e t o r 1982-1989. Brasília, 1986.

12. LOPES, Ilza Leite. Consulta a base de dados: vantagens e d~

gens. R e v . B r a s . B i b l i o t e c o n o m i a e D o e . 16 (3/4): 31-48, 1983.

13. McCARTHY, Cavan Michall. B a s e d e d a d o s : v a n t a g e n s , d e S V '

e p e r s p e c t i v a s L a t i n o - a m e r i c a n a s , Manusc. 13p. 'n

14. MOLINO, E. Bases de datos: consideraciones en 10s proses e

rollo. R U C I B A 4(4):259-66, Oct. Dic., 1982. . õ O

15. NOCETTI, Le. A; Moreira, C; RAHAMAN, Q. R. A v a l í a f

so

l e ç õ e s d e p u b l i c a ç õ e s p e r i ó d i c a s d o S i s t e m a d e I n f o " " ' / ! A B I

c o - C i e n i t f i c a d a E m i r r a p a a t r a v é s d e b a s e s d e d a d o s d o

l i a , Embrapa, 198 1. 5 0 1 ' 4

16. PEREIRA, J. Q.; LOPES, L L.; ROBINSON, L.c. O a c e 5

I C T : a p l i c a ç õ e s e p e r s p e c t i v a s . s.n.t.

3 227jul~

226 R.Bibliotecon.Brasflia,18(2):21

-7. RODRIGUES: Mara Elian~ Fonseca; SILVA, Ed~a Lucia; ALMEIDA,

1 Helena Moreira de. Terceiro mundo - Tecnologia x Transferência de

infonnação. C i o I n j . 14 (2): 149-61, JullDez. 1985.

18. ROSENBERG, Victor. A u t o m a t e d B i b l i o g r a f i c I n f o r m a t i o n S y s t e m s i n

D e v e l o p i n g C o u n t r i e s , W i t h S p e c i f i c E m p h a s i s o n B r a z i l . Ann Arbor,

Michigan. University ofMichigan, 1979.

19. SARACEVIC, T. Perception of the needs for scientific and technical

infonnation in less developed countries. J o u r n a l o f D o c u m e n t a t i o n 36(3):214-67 Sept., 1980.

20. THORPE, Peter, The impact of new infonnation technology in the

de-veloping countries. J o u r n a l o f I n J . S c i e n c e . 8(15):213-20, 1984.

iblio!

Referências

Documentos relacionados

Os maiores coeficientes da razão área/perímetro são das edificações Kanimbambo (12,75) e Barão do Rio Branco (10,22) ou seja possuem uma maior área por unidade de

Após isso, com a aceleração não prevista de novos óbitos no país, em especial no estado de São Paulo, a média móvel observada (dados oficiais) descolou de nossa

Este era um estágio para o qual tinha grandes expetativas, não só pelo interesse que desenvolvi ao longo do curso pelas especialidades cirúrgicas por onde

Neste estudo foram estipulados os seguintes objec- tivos: (a) identifi car as dimensões do desenvolvimento vocacional (convicção vocacional, cooperação vocacio- nal,

O relatório encontra-se dividido em 4 secções: a introdução, onde são explicitados os objetivos gerais; o corpo de trabalho, que consiste numa descrição sumária das

Foi membro da Comissão Instaladora do Instituto Universitário de Évora e viria a exercer muitos outros cargos de relevo na Universidade de Évora, nomeadamente, o de Pró-reitor (1976-

Os fatores de risco para IC nos pacientes com DRC incluem hipertensão arterial, idade avançada, doença cardíaca isquêmica, hipervolemia, anemia, ativação neuro-hormonal,

Era de conhecimento de todos e as observações etnográficas dos viajantes, nas mais diversas regiões brasileiras, demonstraram largamente os cuidados e o apreço