• Nenhum resultado encontrado

PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

EDITAL N. 015/2010 – UNEMAT

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BARRA DO BUGRES DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

A UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO, por intermédio do Departamento de Arquitetura e Urbanismo no uso de suas atribuições legais e em cumprimento das normas previstas no artigo 37, inciso IX, da Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988, Decreto Estadual n. 914 de 27 de novembro de 2007 e Lei Complementar Estadual n°. 320, de 30 de junho de 2008, e considerando o Edital 012/2010, torna pública a abertura de inscrições e estabelece normas relativas à realização de Processo Seletivo destinado a selecionar candidatos visando atender a necessidade temporária de excepcional interesse público para a contratação de Professor da Educação Superior para atuarem na Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT, no Campus Universitário de Barra do Bugres.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. O presente Processo Seletivo será regido por este Edital, seus Anexos e principalmente pela Instrução Normativa n° 003 - DRN/PRAD, devidamente publicada no site www.unemat.br.

1.1.1. O (a) candidato (a) não poderá alegar sob hipótese alguma o desconhecimento de referida Instrução Normativa.

2. DO CRONOGRAMA DO PROCESSO SELETIVO 2.1. Período das inscrições: 23 e 26 a 29 de abril de 2010;

2.1.1. As inscrições serão realizadas no Departamento de Arquitetura e Urbanismo, no horário compreendido entre 08:00hs às 11:30hs, das 13:30 às 17:00hs;

2.2. Confirmação das inscrições e divulgação do local de realização da Prova Escrita e da Prova de Desempenho Didático: 30/04/2010;

(2)

2.2.1. As provas somente serão realizadas na cidade em que está situada o Campus Universitário e respectivo Departamento.

2.3. Aplicação da Prova Escrita e entrega do Curriculum na Plataforma Lattes e dos documentos comprobatórios de títulos para Avaliação de Títulos: 03/05/2010, às 08h;

2.4. Divulgação do resultado da Prova Escrita: 03/05/2010, a partir das 16h;

2.5. Sorteio do tema para a Prova de Desempenho Didático: 03/05/2010, às 07h45min;

2.6. Realização da Prova de Desempenho Didático: 04/05/2010, às 08h;

2.7. Divulgação do resultado da Prova de Desempenho Didático: 04/05/2010, a partir das 16h;

2.8. Divulgação do resultado da Avaliação de Títulos: 04/05/2010, a partir das 16h;

2.9. Divulgação do resultado dos recursos (Se houver): 06/05/2010;

2.10. Resultado Final do Processo seletivo: A partir de 06/05/2010;

2.10.1. Referido resultado será afixado no mural do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, e no endereço eletrônico do Departamento de Arquitetura e Urbanismo (http://bbg.unemat.br/portalbbg/editais.php).

3. DA ATRIBUIÇÃO E VAGAS

3.1. As atribuições do Professor da Educação Superior Contratado por meio deste Edital são as voltadas para as atividades de ensino.

3.2. As áreas, com seus requisitos e vagas, estão apresentados na Tabela abaixo:

ÁREA DISCIPLINAS C/H REQUISITOS JORNADA DE TRABALHO

Nº DE VAGAS

ENGENHARIA I

Tecnologia do Ambiente Construído II **

Administração e Orçamento (7º. Semestre) **

Administração e Orçamento (8º. Semestre) *

Segurança do Trabalho*

60hs 30hs 60hs 45hs

Graduação em Engenharia Civil

ou áreas afins

20hs 1

ENGENHARIA III

Topografia I**

Topografia II**

Sistemas Estruturais III**

Instalações Prediais I**

Instalações Prediais II**

45hs 45hs 45hs 45hs 45hs

Graduação em Engenharia Civil

ou áreas afins

20hs 1

ENGENHARIA IV

Sistemas Estruturais I**

Sistemas Estruturais II**

Desenho Técnico (DEPA) Desenho Técnico (DEAL)

60hs 45hs 60hs 60hs

Graduação em Engenharia Civil

ou áreas afins

20hs 1

* - Matriz Curricular Semestral, do curso de Arquitetura e Urbanismo, conforme Resoluções no. 257/2004 – CONEPE (aprova a semestralização do Curso) e no. 199/2004 – CONEPE (aprova a adequação na Matriz Curricular), esta última alterada pela Resolução 016/2007 – CONEPE, e alterada pela Resolução no. 072/2008 - Ad Referendum.do CONEPE.

(3)

** - Matriz Curricular Semestral, do curso de Arquitetura e Urbanismo, conforme Resoluções no. 227/2006 – CONEPE, alterada pela Resolução no.

072/2008 - Ad Referendum do CONEPE.

4. DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA A PROVA ESCRITA 4.1. ENGENHARIA I

1. Sistema de gerenciamento e planejamento de empreendimentos. Estruturas organizacionais para gerenciamento das operações.

2. Implantação e organização de canteiro de obra.

3. Fases da construção civil. Cronograma físico-financeiro.

4. Controle de custos e de prazos Quantificação e orçamento da construção. Análise de viabilidade técnica, econômica e financeira de empreendimentos.

5. Conceito de Engenharia de Segurança, O Arquiteto e a Engenharia de Segurança, O ambiente de Trabalho do Arquiteto, Instrumentos e ferramentas de trabalho do arquiteto.

6. Ergonomia, Riscos Químicos, Riscos Físicos, Riscos Biológicos, Primeiros Socorros, Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, Projetos / Segurança / Deficientes (Consciência).

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BISSO, Eli Moraes. O que é Segurança do Trabalho. Ed. Brasiliense.

CABRAL, Fernando. Segurança e Saúde no Trabalho. Ed. Almedina.

CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. Ed. Atlas.

CIMINO, Remo. Planejar para construir. São Paulo, Ed. Pini, 1987.

CORL, Vivente Limmer. Planejamento e Controle de Projetos de Obras.

GALVÃO, J. A . C. Contribuição ao Estudo do Recebimento e Aceitação de Obras de Edificações . Rio de Janeiro, 1996. (Dissertação de Mestrado apresentada ao curso de Mestrado de Arquitetura - PROARQ da FAU/UFRJ).

MANGIA. 20 Etapas da Construção Civil. Ed. LTC. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MESEGUER, Álvaro G. Controle e Garantia de Qualidade na Construção . São Paulo:

ProEditores/Sinduscon/PW, 1991.

NETTO, Antonio Vieira. Como Gerenciar Construções. São Paulo: Pini, 1988.

NORMAS TÉCNICAS – ABNT – Conjunto de Normas ISSO 9000.

SAMPAIO, José Carlos de Arruda. Qualidade e Segurança no Trabalho. Pini Editora.

SOUZA, Roberto e outros. Sistema de Gestão da Qualidade para Empresas Construtoras . São Paulo: Pini/SINDUSCON/SEBRAE, 1994.

TRINDADE, Washington Luiz . Segurança e Higiene do Trabalho. LTR.

4.2. ENGENHARIA III

1. Conceitos fundamentais; Instrumentos utilizados; Medição de ângulos e distâncias;

Orientação de plantas topográficas. Métodos de levantamento topográfico planimétrico; Cálculos topográficos; Desenho topográfico; Cálculo de área.

(4)

2. Conceitos fundamentais de altimetria; Aparelhos utilizados; Técnicas de levantamento altimétrico; Técnicas de Representação do Relevo. Terraplenagem; Curva de nível;

Cálculo de volume.

3. Lajes isoladas e conjugadas, lajes armadas em uma direção, lajes armadas em duas direções, tabelas de Marcus para o cálculo de lajes, restrições às flechas de lajes, dimensionamento de lajes. Transmissão de esforços.

4. Detalhamento de estruturas de lajes. Dimensionamento de vigas simplesmente e duplamente armadas. Dimensionamento de vigas ao cisalhamento. Disposição da armadura para vencer os esforços do momento fletor. Ancoragem de armaduras e detalhamento de vigas.

5. Flambagem de pilares. Dimensionamento dos pilares esbeltos e detalhamento da estrutura dos pilares.

6. Iluminação artificial; Luminotécnica; Instalações de pára-raios; Cálculos e projeto de instalações elétricas.

7. Condicionador de ar; Materiais de acabamento; Instalações telefônicas e de lógica.

8. Projeto de instalações hidráulicas; Dimensionamento hidráulico; Instalações prediais de água fria e quente;

9. Peças e componentes das instalações sanitárias; Projeto de instalações sanitárias;

Águas pluviais; Projeto de drenagem de águas pluviais; Instalações para abastecimento de gás; Proteção contra incêndio.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. Editora Edgar Blucher.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos & MARCHETTI, Osvaldemar, Concreto Armado “Eu te Amo”. Ed. Edgard Blücher Ltda

COMASTRI, José Aníbal; TULER, José Cláudio. Topografia – Planimetria. UFV.

Viçosa, MG. Imprensa Universitária. 3ª Ed. 2003. 200 p.

CREDER, Hélio. Manual Pirelli de Instalações Elétricas. Ed. Pini, 1998.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14ª ed. Rio: LTC Livros Técnicos e Científicos Ed., 2000.

DOMINGUES, Felipe A. Aranha. Topografia e Astronomia de Posição para Engenheiros e Arquitetos. Ed. Mac-Graw Hill.

FUSCO. Estruturas de Concreto. 1ª Ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1994.

LOCH, C; CORDINI, J. Topografia contemporânea – Planimetria. Editora da UFSC, Florianópolis, SC. 1995.

MOREIRA, Vinicius de Araújo. Iluminação Elétrica. Ed. Edgard Blücher, 1999.

NETTO, A.; ALVAREZ. Manual de Hidráulica. 8ª ed. Ed. Edgard Blücher, 1999.

PINTO, L. E. K. Curso de Topografia. Imprensa Universitária-UFB. Salvador, BA.

1988.

SILVA, M. de S. e S. Manual de Altimetria. Ed. UFAL. 2002. 149 p. (Texto Acadêmico).

SOUZA, Vicente Custódio Moreira & CUNHA, Albino Joaquim Pimenta. Lajes em Concreto Armado e Protendido . Niterói: EDUF, s.d.

SOUZA, V.C.M. & RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de Concreto. São Paulo: Pini, 1998.

SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Concreto v.1. Ed. Globo.

SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Concreto v.2. Ed. Globo.

(5)

TIGRE. Manual Técnico de Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Tigre, Ed. Pini, 1991.

4.3. ENGENHARIA IV

1. Desenho Técnico, Materiais e sua utilização. Normas Técnicas para Desenho.

2. Vistas Ortográficas.

3. Concepção estrutural. Ações externas e esforços internos. Morfologia. Estática dos corpos rígidos e Estática dos corpos deformáveis. Projeto Estrutural.

4. Resistência dos Materiais e Instabilidade das Construções. Estática do ponto material.

Estática do corpo rígido. Centro de gravidade, momento estático e momento de inércia.

5. Tração e compressão. Estruturas isostáticas. Flexão e cisalhamento.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BOTELHO, M. Resistência dos Materiais, para Entender e Gostar. Studio Nobel, 1998.

ENGEL, Heino . Sistemas de Estruturas . Gustavo Gili, 2001 FONSECA, Adhemar . Curso de Mecânica . Vol.II

MOLITERNO, Antônio. Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples . Ed. Edgard Blücher, 1995.

OLIVEIRA/GORFIN . Estruturas Isostáticas.

SILVA, Daiçon M. & SOUTO, André K. Estruturas - Uma Abordagem Arquitetônica.

Sagra/ Ritter dos Reis, 2000.

SOUZA, Vicente Custódio Moreira & CUNHA, Albino Joaquim Pimenta. Lajes em Concreto Armado e Propendido . Niterói: EDUF, s.d.

SOUZA, Vicente Custódio Moreira & RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de Concreto . São Paulo: Pini, 1998.

TIMOSHENKO & GERE . Mecânica dos Sólidos . vol. 1 e 2.

CIERCK, Charles. FRENCH, Thomas. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 5ª ed., Globo, São Paulo, SP, 1995.

FERREIRA, P. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2001.

PROVENZA, F. Desenho de Arquitetura. Vol. 1 e 2. Bela Vista: Escola Pro-Tec.

SANTOS, E. G. Arquitetura: Arte de desenhar. Vol. 1, 2, 3 e 4. Taubaté: Ed. E. G.

Santos, 1980.

SILVA, Eurico. ALBIERO, Evandro. Desenho Técnico Fundamental. EPU, São Paulo, SP, 1990.

5. DOS TEMAS A SEREM SORTEADOS PARA A PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

5.1. ENGENHARIA I

(6)

1. Sistema de gerenciamento e planejamento de empreendimentos. Estruturas organizacionais para gerenciamento das operações.

2. Implantação e organização de canteiro de obra.

3. Fases da construção civil. Cronograma físico-financeiro.

4. Controle de custos e de prazos Quantificação e orçamento da construção. Análise de viabilidade técnica, econômica e financeira de empreendimentos.

5. Conceito de Engenharia de Segurança, O Arquiteto e a Engenharia de Segurança, O ambiente de Trabalho do Arquiteto, Instrumentos e ferramentas de trabalho do arquiteto.

6. Ergonomia, Riscos Químicos, Riscos Físicos, Riscos Biológicos, Primeiros Socorros, Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, Projetos / Segurança / Deficientes (Consciência).

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BISSO, Eli Moraes. O que é Segurança do Trabalho. Ed. Brasiliense.

CABRAL, Fernando. Segurança e Saúde no Trabalho. Ed. Almedina.

CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. Ed. Atlas.

CIMINO, Remo. Planejar para construir. São Paulo, Ed. Pini, 1987.

CORL, Vivente Limmer. Planejamento e Controle de Projetos de Obras.

GALVÃO, J. A . C. Contribuição ao Estudo do Recebimento e Aceitação de Obras de Edificações . Rio de Janeiro, 1996. (Dissertação de Mestrado apresentada ao curso de Mestrado de Arquitetura - PROARQ da FAU/UFRJ).

MANGIA. 20 Etapas da Construção Civil. Ed. LTC. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MESEGUER, Álvaro G. Controle e Garantia de Qualidade na Construção . São Paulo:

ProEditores/Sinduscon/PW, 1991.

NETTO, Antonio Vieira. Como Gerenciar Construções. São Paulo: Pini, 1988.

NORMAS TÉCNICAS – ABNT – Conjunto de Normas ISSO 9000.

SAMPAIO, José Carlos de Arruda. Qualidade e Segurança no Trabalho. Pini Editora.

SOUZA, Roberto e outros. Sistema de Gestão da Qualidade para Empresas Construtoras . São Paulo: Pini/SINDUSCON/SEBRAE, 1994.

TRINDADE, Washington Luiz . Segurança e Higiene do Trabalho. LTR.

5.2. ENGENHARIA III

1. Conceitos fundamentais; Instrumentos utilizados; Medição de ângulos e distâncias;

Orientação de plantas topográficas. Métodos de levantamento topográfico planimétrico; Cálculos topográficos; Desenho topográfico; Cálculo de área.

2. Conceitos fundamentais de altimetria; Aparelhos utilizados; Técnicas de levantamento altimétrico; Técnicas de Representação do Relevo. Terraplenagem; Curva de nível;

Cálculo de volume.

3. Lajes isoladas e conjugadas, lajes armadas em uma direção, lajes armadas em duas direções, tabelas de Marcus para o cálculo de lajes, restrições às flechas de lajes, dimensionamento de lajes. Transmissão de esforços.

4. Detalhamento de estruturas de lajes. Dimensionamento de vigas simplesmente e duplamente armadas. Dimensionamento de vigas ao cisalhamento. Disposição da

(7)

armadura para vencer os esforços do momento fletor. Ancoragem de armaduras e detalhamento de vigas.

5. Flambagem de pilares. Dimensionamento dos pilares esbeltos e detalhamento da estrutura dos pilares.

6. Iluminação artificial; Luminotécnica; Instalações de pára-raios; Cálculos e projeto de instalações elétricas.

7. Condicionador de ar; Materiais de acabamento; Instalações telefônicas e de lógica.

8. Projeto de instalações hidráulicas; Dimensionamento hidráulico; Instalações prediais de água fria e quente;

9. Peças e componentes das instalações sanitárias; Projeto de instalações sanitárias;

Águas pluviais; Projeto de drenagem de águas pluviais; Instalações para abastecimento de gás; Proteção contra incêndio.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. Editora Edgar Blucher.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos & MARCHETTI, Osvaldemar, Concreto Armado “Eu te Amo”. Ed. Edgard Blücher Ltda

COMASTRI, José Aníbal; TULER, José Cláudio. Topografia – Planimetria. UFV.

Viçosa, MG. Imprensa Universitária. 3ª Ed. 2003. 200 p.

CREDER, Hélio. Manual Pirelli de Instalações Elétricas. Ed. Pini, 1998.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14ª ed. Rio: LTC Livros Técnicos e Científicos Ed., 2000.

DOMINGUES, Felipe A. Aranha. Topografia e Astronomia de Posição para Engenheiros e Arquitetos. Ed. Mac-Graw Hill.

FUSCO. Estruturas de Concreto. 1ª Ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1994.

LOCH, C; CORDINI, J. Topografia contemporânea – Planimetria. Editora da UFSC, Florianópolis, SC. 1995.

MOREIRA, Vinicius de Araújo. Iluminação Elétrica. Ed. Edgard Blücher, 1999.

NETTO, A.; ALVAREZ. Manual de Hidráulica. 8ª ed. Ed. Edgard Blücher, 1999.

PINTO, L. E. K. Curso de Topografia. Imprensa Universitária-UFB. Salvador, BA.

1988.

SILVA, M. de S. e S. Manual de Altimetria. Ed. UFAL. 2002. 149 p. (Texto Acadêmico).

SOUZA, Vicente Custódio Moreira & CUNHA, Albino Joaquim Pimenta. Lajes em Concreto Armado e Protendido . Niterói: EDUF, s.d.

SOUZA, V.C.M. & RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de Concreto. São Paulo: Pini, 1998.

SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Concreto v.1. Ed. Globo.

SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Concreto v.2. Ed. Globo.

TIGRE. Manual Técnico de Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Tigre, Ed. Pini, 1991.

5.3. ENGENHARIA IV

1. Desenho Técnico, Materiais e sua utilização. Normas Técnicas para Desenho.

2. Vistas Ortográficas.

(8)

3. Concepção estrutural. Ações externas e esforços internos. Morfologia. Estática dos corpos rígidos e Estática dos corpos deformáveis. Projeto Estrutural.

4. Resistência dos Materiais e Instabilidade das Construções. Estática do ponto material.

Estática do corpo rígido. Centro de gravidade, momento estático e momento de inércia.

5. Tração e compressão. Estruturas isostáticas. Flexão e cisalhamento.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BOTELHO, M. Resistência dos Materiais, para Entender e Gostar. Studio Nobel, 1998.

ENGEL, Heino . Sistemas de Estruturas . Gustavo Gili, 2001 FONSECA, Adhemar . Curso de Mecânica . Vol.II

MOLITERNO, Antônio. Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples . Ed. Edgard Blücher, 1995.

OLIVEIRA/GORFIN . Estruturas Isostáticas.

SILVA, Daiçon M. & SOUTO, André K. Estruturas - Uma Abordagem Arquitetônica.

Sagra/ Ritter dos Reis, 2000.

SOUZA, Vicente Custódio Moreira & CUNHA, Albino Joaquim Pimenta. Lajes em Concreto Armado e Propendido . Niterói: EDUF, s.d.

SOUZA, Vicente Custódio Moreira & RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de Concreto . São Paulo: Pini, 1998.

TIMOSHENKO & GERE . Mecânica dos Sólidos . vol. 1 e 2.

CIERCK, Charles. FRENCH, Thomas. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 5ª ed., Globo, São Paulo, SP, 1995.

FERREIRA, P. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2001.

PROVENZA, F. Desenho de Arquitetura. Vol. 1 e 2. Bela Vista: Escola Pro-Tec.

SANTOS, E. G. Arquitetura: Arte de desenhar. Vol. 1, 2, 3 e 4. Taubaté: Ed. E. G.

Santos, 1980.

SILVA, Eurico. ALBIERO, Evandro. Desenho Técnico Fundamental. EPU, São Paulo, SP, 1990.

6. DA VIGÊNCIA DA CONTRATAÇÃO

6.1. Os (as) candidatos (as) aprovados (as) no Processo Seletivo serão contratados para os semestres letivos 2010/1 e 2010/2, podendo ter seus contratos aditivados mediante necessidade comprovada.

7. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS:

7.1. Fazem parte deste Edital:

a) Anexo I – Modelo de Requerimento de Inscrição

(9)

b) Anexo II – Tabela contendo valor da Remuneração

c) Anexo III – Modelo de Requisição para participar da prova didática (quando o candidato houver sido eliminado na prova escrita)

7.2. A prova escrita terá duração de 04 (quatro) horas.

Barra do Bugres/MT, 22 de abril de 2010

Profa. Josiani Aparecida da Cunha Galvão

Chefe do Departamento de Arquitetura e Urbanismo

(10)

Anexo I ao Edital – Requerimento de inscrição

REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO

Pelo presente, solicito inscrição como candidato (a) ao Processo Seletivo N°

___/2010, para contratação temporária de Professor Substituto/Interino na área de ..., para atuar junto ao Departamento de ..., Campus Universitário de ..., da Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT.

Informações Pessoais

Nome completo:______________________________________________________________

Endereço: ______________________________________ Bairro: ______________________

Cidade: _______________________________ UF: ___________ CEP: _________________

RG nº _____________________________________ CPF nº __________________________

Naturalidade: _____________________ Nascimento: _____/_____/______ Idade: ________

Estado Civil: ________________________________________________________________

Formação: ___________________________________________ Ano:___________________

Graduação ( ) Especialização ( ) Mestrado ( ) Doutorado ( ) Informações complementares

Telefone residencial: ( )__________________ Celular: ( ) ___________________________

E-mail:_____________________________________________________________________

(Local), _____ /____/_______.

____________________________

Assinatura do Candidato

(11)

Anexo II ao Edital – Do valor da remuneração

TITULAÇÃO SALÁRIO (referente à 20 horas semanais) Graduado R$ 1.471,61

Mestre R$ 2.737,19

Doutor R$ 3.384,69

(12)

Anexo III ao Edital – Modelo de requisição para participar da prova didática

À Banca Examinadora do Processo Seletivo nº _____

Departamento de ________ Campus de _________

(Nome), (nacionalidade), (estado civil), residente e domiciliado (a) ____________________, bairro: Cidade ________, portador do RG n° _________ e CPF n°

___________, devidamente inscrito sob o nº ______, no referido Processo Seletivo, vem respeitosamente Requisitar a participação na Segunda Fase da Avaliação, ou seja, na Prova Didático, haja vista não concordar com a avaliação obtida na Prova Escrita.

Outrossim, ressalta que apresentará em tempo hábil o Recurso administrativo cabível, o qual será devidamente fundamentado por motivos de fato e de direito.

(Local), _____ /____/_______.

____________________________

Assinatura do Candidato

Referências

Documentos relacionados

A relevância dessa proposta de estudo embasa-se na ideia de que toda produção humana passa pela atividade de trabalho, sendo assim, seja na forma material ou não

320, de 30 de junho de 2008, torna pública a abertura de inscrições e estabelece normas relativas à realização de Processo Seletivo destinado a selecionar candidatos visando

[r]

(ENEM/2015) A química verde permite o desenvolvimento tecnológico com danos reduzidos ao meio ambiente, e encontrar rotas limpas tem sido um grande desafio.

Membro da Academia Dorense de Letras, Artes e Ciências (ADLAC), de Boa Esperança – MG. Deivison Resende Monteiro. Professor de Direito pela Universidade José do Rosário Vellano

Esta garantia limitada não cobre itens de manutenção periódica, sincronizações, ajustes, uso e desgaste normais, danos causados pelo abuso, uso anormal, uso de uma hélice ou

Este catálogo representa apenas uma pequena parte de tudo o que podemos lhe oferecer, por isto esta- mos lhe convidando a utiliza-lo para conhecer um pouco mais sobre nosso negócio

O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades