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Windows 7: dicas e práticas recomendadas para simplificar a migração Nelson Ruest e Danielle Ruest

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Windows 7: dicas e práticas

recomendadas para simplificar a

migração

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Copyright © 2010 Dell KACE/Resolutions Enterprises Ltd., Inc. Todos os direitos reservados.

Sumário

Resumo ... 3

1.0 Melhorias na implantação e operação do Windows 7 ... 4

2.0 Possíveis armadilhas da implantação ... 5

2.1 Atualizações x instalações transparentes ... 6

2.2 Proteção a dados do usuário ... 7

2.3 Usando o Modo XP ... 7

2.5 Instalação ou virtualização de aplicativos ... 8

3.0 Preparação da implantação do Windows 7 ... 9

3.1 Práticas recomendadas ... 9

3.2 Tenha as ferramentas certas ... 10

Sobre os autores ... 11

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Resumo

A migração para o Windows 7 é uma realidade futura para a maioria. Com a chegada do fim

do XP, muitas organizações preferem ignorar o Vista como etapa intermediária. O

lançamento do novo Windows 7 traz a promessa de novos recursos e benefícios, que

incluem segurança complementar, gerenciabilidade aprimorada e maior facilidade de usar.

Independente do ponto de partida, a migração para o Windows 7 é um caminho que guarda

tantas questões e desafios quantas possíveis recompensas. O planejamento prévio pode

garantir uma transição serena em 2011.

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1.0

Melhorias na implantação e operação do Windows 7

Uma vagarosa taxa de adoção do Vista

“A taxa de adoção do Vista foi nitidamente menor que a do Windows 2000 e do XP. Até 2009 era de 6%. No mesmo ponto do ciclo de vida do produto (de 18 a 24 meses após o lançamento), a taxa de adoção do Windows 2000 era de 12%, enquanto a do Windows XP era de 14%”. — Pesquisa Gartner, 2009 Mais informações Para verificar se o computador inclui virtualização assistida por hardware, baixe este utilitário da AMD ou este outro da Intel e execute no computador.

Para saber mais sobre recursos de implantação e operação do Windows 7, vá até o site do Windows 7 IT Pro.

Com relação a desktops Windows, muitas organizações ainda usam o Windows XP. Isso porque a versão XP do Windows se mostrou estável e confiável, uma das razões por que muitas organizações decidiram pular a migração para o Windows Vista. Além disso, as organizações que usam o XP sabem que os aplicativos continuarão em execução, o que não se pode garantir com o Vista, pelo menos não até ser atualizados e testados — um processo de leva um tempo considerável. O Vista também parece não cumprir as promessas da Microsoft. Como é um novo

sistema operacional criado sobre um novo código, eliminou muitos aplicativos e por isso não é um investimento válido para a maioria das organizações. Hoje um número muito pequeno de computadores corporativos executam o Vista, só porque ele requer drivers específicos ou porque os aplicativos em execução se mostraram estáveis e oferecem mais funcionalidades. Mas com o lançamento do Windows 7 e a proximidade do fim do XP, muitos precisarão migrar para a versão mais nova do Windows. A Microsoft acrescentou um número considerável de recursos novos no Windows 7, o que faz dele a versão mais rica do Windows já lançada. Muitos desses recursos se concentram no usuário — como deve ser — mas outros são relacionados à implantação e operação do sistema operacional. Nesse sentido, alguns dos principais recursos do Windows 7 incluem:

 Modo Windows XP: esse complemento pode ser baixado para o Windows 7 e nada mais é do que uma máquina virtual (VM) executada sob o Microsoft Virtual PC. O complemento está disponível para as edições Professional, Ultimate e Enterprise do Windows 7. Se houver aplicativos que só funcionem no Windows XP, você pode instalá-los na máquina virtual do Windows XP e publicá-los na área de trabalho do Windows 7. O processo é totalmente transparente para o usuário final. A máquina virtual roda em segundo plano e os aplicativos aparecem à medida que são executados no Windows 7 — na verdade, na máquina virtual do XP. Não se esqueça de

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que o processador do computador de destino deve ser compatível com a

virtualização assistida por hardware, como o AMD-V ou o Intel VT, e o recurso deve estar ativado no BIOS do sistema para que o Modo XP funcione.

 Geração de imagens do Windows 7: a Microsoft aprimorou o processo de geração de imagens no Windows 7. Agora é possível gerar a imagem de um computador e instalar um sistema operacional novo sem danificar dados existentes. Isso quer dizer que você pode usar um dispositivo externo, como um pen drive USB, para instalar um novo sistema operacional sobre outro sem perda de dados residentes no computador de destino. Não é uma atualização in-loco, mas dá certo nível de proteção para os dados existentes. Mas observe que esse recurso é especialmente útil quando não se tem a capacidade de armazenar dados de usuário em outro lugar durante a substituição do sistema operacional. Por isso não se destina exatamente a usuários corporativos.

 Windows 7 e VHDs: a Microsoft integrou o formato de disco rígido virtual (VHD) ao subsistema de discos do Windows 7. Isso significa que você pode montar e operar discos rígidos virtuais diretamente da interface de gerenciamento de disco do Windows 7. Você pode ainda iniciar um VHD, o que permite instalar o sistema operacional em um VHD e não diretamente no disco. Isso torna o sistema operacional muito mais transportável, uma vez que você só precisa copiar o VHD para proteger o conteúdo do sistema. A virtualização faz parte do seu futuro, já que agora é integrada ao sistema operacional. Como os VHDs permitem o uso de uma só imagem para máquinas físicas e virtuais, as organizações que pensem em infraestruturas de área de trabalho virtual, ou ainda uma combinação de áreas de trabalho físicas e virtuais, deve olhar esse recurso com carinho.

Há vários outros recursos que ajudam administradores e técnicos de TI a trabalhar com o Windows 7 — o Gravador de Passos para Reprodução de Problemas permite registrar as etapas para orientar o usuário final que encontra um problema, o DirectAccess permite a usuários remotos se conectar à Intranet sem necessidade de uma conexão de rede privada, o BitLocker agora funciona com unidades remotas, e muito mais — mas os três recursos mencionados acima, o Modo XP, a Geração de Imagens e o suporte a VHD têm impacto positivo imediato sobre a forma como você gerencia a migração para o Windows 7.

2.0

Possíveis armadilhas da implantação

Embora a Microsoft tenha se esforçado para tornar a migração do Windows XP ou do Windows Vista para o Windows 7 o mais indolor possível, você ainda deve ficar atento a possíveis armadilhas se decidir levar a mudança à frente.

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 Perfis e dados, configurações de aplicativos e definições do ambiente da área de trabalho do usuário.

 Os aplicativos ou a finalidade primária do uso do computador: executar ferramentas que deem suporte às operações comerciais da organização.

 Habilidade do usuário ou a capacidade de operar e trabalhar com a área de trabalho para executar tarefas diárias.

Todas as considerações na implantação devem ser feitas em torno desses três fatores, os únicos a ser realmente migrados. O sistema operacional não é migrado, você implanta um novo. Mas você precisa proteger dados do usuário e ter certeza de que os aplicativos vão operar de forma adequada, uma vez no novo sistema operacional. Finalmente, você deve se certificar de que as habilidade do usuário sejam atualizadas para o novo sistema operacional, mantendo os níveis de produtividade esperados. Felizmente, muitos usuários têm em casa computadores que executam o Vista e já estão

familiarizados com a interface do sistema operacional, e afinal o Windows 7 ainda é o Windows, a mudança não será avassaladora.

Mas mesmo que só precise se concentrar nos três fatores fundamentais, ainda assim você deve evitar as possíveis armadilhas. Especificamente, você deve considerar o seguinte:

 Você atualizará o sistema operacional?  Como irá proteger os dados do usuário?

 Você irá converter os aplicativos ou executá-los no Modo XP?  O sistema operacional será implantado em um disco físico ou virtual?  Como você irá executar os aplicativos no Windows 7?

As respostas a essas perguntas vão determinar o modo como você lidará com a migração e onde investirá seus esforços de implantação.

Mais informações Consulte o documento Caminhos de Atualização do Windows 7 no site da

Microsoft para obter mais informações.

O Modo XP depende de uma máquina virtual para publicar aplicativos incompatíveis na área de trabalho do Windows 7.

2.1

Atualizações x instalações transparentes

Primeiro, esteja a par dos possíveis caminhos de atualização do Windows 7. Não se pode realizar in-loco a atualização de uma versão herdada do Windows para outra nova. Não se pode atualizar o sistema operacional de um servidor para o novo sistema operacional da área de trabalho. Não se pode atualizar uma linguagem diferente nem de uma versão de 32 bits para

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outra de 64 bits. Na verdade, a única atualização

compatível é do Windows Vista com Service Pack 1 ou Service Pack 2 para uma versão correspondente do Windows 7.

Muitas organizações não farão nenhuma atualização, pois há muitos estigmas associados ao conceito. Além disso, no momento da atualização, já terá se passado a primeira década do século 21. Não é hora de passar para a computação de 64 bits de uma vez por todas? Se implantar uma versão de 64 bits do

Windows 7, você fará apenas instalações transparentes. Lembre-se de que a instalação limpa significa reinstalar também todos os aplicativos. No fim das contas, a instalação limpa sempre traz o melhor resultado para a migração.

2.2

Proteção a dados do

usuário

Como não é possível atualizar do Windows XP para o Windows 7, você deve tomar a precaução de proteger os dados do usuários final. Embora a nova geração de imagens do Windows 7 suporte a

proteção de dados na unidade de destino, é sempre melhor ser proativo e guardar os dados do usuário final antes e só depois restaurá-los, caso haja problemas com eles durante o processo de

geração da imagem. Além disso, o modo de geração de imagens não integra os dados do usuário ao novo sistema operacional . De fato, o único modo de garantir que esses dados sejam integrados ao sistema operacional de forma adequada é usar uma ferramenta como a USMT (ferramenta de Migração de Estado do Usuário) da Microsoft, que converte estruturas de dados

corretamente do XP ou Vista para o Windows 7.

2.3

Usando o Modo XP

Se decidir usar o Modo XP no Windows 7, você deverá criar e depois implantar uma máquina virtual Windows XP nos

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A virtualização permite executar muitos aplicativos — não raro conflitantes — com impacto pequeno sobre a área de trabalho e operações administrativas do usuário final.

incompatíveis com o Windows 7 na VM do XP. Isso significa que você terá dois sistemas operacionais para atualizar e manter em cada computador de destino: o físico, no computador, e o sistema operacional

virtual do Modo XP. Você deverá ainda gerenciar aplicativos nos dois ambientes em cada

computador que execute o Modo XP. Embora proporcione uma compatibilidade de aplicativos ímpar no Windows 7, o Modo XP é definitivamente contribui para a sobrecarga administrativa. 2.4

Destino físico ou

virtual para o sistema

operacional

Como o Windows 7 suporta a inicialização com um VHD, é melhor pensar em implantar o sistema operacional diretamente no VHD do computador de referência e capturar esse VHD como imagem original para implantação. Isso quer dizer que você pode criar uma imagem do VHD e simplesmente copiá-la para todos os outros computadores. Para fazer backup de um computador, basta copiar o VHD. Para substituir um computador, basta passar o VHD para o outro. Isso evita migrações de perfil — uma vez no Windows 7 — e pode simplificar muito o gerenciamento de computadores a longo prazo. Contudo, como o suporte do Windows 7 a VHDs é um recurso novo, talvez seja melhor usar uma instalação tradicional no computador de referência e ferramentas tradicionais de geração de imagens na implantação. Essa é uma decisão que deve ser tomada durante a preparação para a implantação.

2.5

Instalação ou virtualização de aplicativos

Ainda que a Microsoft tenha tido muito trabalho para dar suporte à compatibilidade de aplicativos no Windows 7, você ainda precisa testar e possivelmente converter alguns aplicativos antes de transferi-los para o novo sistema operacional. Isso significa rever cada um dos aplicativos, a menos que você resolva

executá-los no Modo XP. Lembre-se de que você não executará todos os aplicativos nesse modo, pois ele não é uma solução de longo prazo. Se for necessário rever cada aplicativo, pode ser uma boa ideia passar para a virtualização em vez de usar o processo tradicional de instalação de aplicativos.

A virtualização de aplicativos cria uma camada de proteção em torno do sistema operacional. Assim o sistema operacional não pode ser alterado pela instalação de nenhum aplicativo. Em vez disso, a virtualização captura o estado de execução do aplicativo. Aplicativos virtuais, em vez de instalados, podem ser copiados ou transmitidos para a área de trabalho de destino. A virtualização de um aplicativo também acaba com a necessidade de testes de regressão ou da criação de scripts personalizados para instalações, duas atividades que constituem grande parte do processo de implantação.

Os aplicativos virtuais suportam ainda a introdução de melhores recursos de gerenciamento no processo de administração. Por exemplo, ao implantar um aplicativo virtual, você ganha a capacidade de medição imediata. Sabendo em tempo real quem realmente usa o aplicativo e como o usa, você sabe exatamente quem precisa do aplicativo.

Finalmente, aplicativos virtuais são é isolado do sistema operacional em uma área de segurança. Isso significa que quando precisar, você pode executar diversas versões do aplicativo no mesmo

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computador ao mesmo tempo. Assim você tem a capacidade inédita de fornecer ao usuário exatamente o que ele precisa no momento em que precisa.

Em muitos sentidos os aplicativos virtuais são muito mais fáceis de gerenciar que áreas de trabalho virtuais, como a do Modo XP.

3.0

Preparação da implantação do Windows 7

A mudança para um sistema operacional novo é uma tarefa demorada, que pode estar repleta de armadilhas. É por isso que você deve se ater a duas medidas básicas para fazer uma transição o mais tranquila possível:

 Usar práticas recomendadas no setor para suavizar a transição.  Usar as ferramentas certas para dar suporte à migração.

Essas duas condições são ótimas para amenizar e simplificar ao máximo a transição para o Windows 7, quando você decidir fazê-la.

3.1

Práticas recomendadas

Ao planejar a transição para o Windows 7, leve em conta estas práticas para ajudá-lo a simplificar a migração:

1. Faça inventários adequados: a única forma de ter êxito na migração é saber qual é o ponto de partida. Os inventários devem conter as características de hardware dos computadores, incluindo o suporte à virtualização assistida por hardware, caso queira usar o Modo XP, os aplicativos executados na rede e quem os usa e o volume de dados válidos que os usuários armazenam na área de trabalho.

Os dados de inventário devem ser obtidos em tempo real, para que não o deixem na mão quando você precisar deles para tomar decisões que tenham impacto direto no sucesso ou falha do projeto. Devem ser também suficientemente detalhados para trazer informações de hardware e software necessárias ao planejamento da migração.

2. Racionalize o conteúdo quanto for possível: racionalização significa redução de conteúdo na rede da área de trabalho, livrar-se de aplicativos obsoletos e fora de uso, remover conteúdo e componentes de hardware inúteis. É muito fácil ter ferramentas, aplicativos e dados obsoletos e desatualizados na rede da área de trabalho. Basta você esquecer de remover um aplicativo quando não precisar mais dele, um descuido que pode sair caro na hora da migração. Por que migrar algo que não é mais necessário?

A redução do conteúdo através da racionalização simplifica a migração porque há menos elementos para migrar. Por isso essa parte do processo é tão importante. O melhor é que a racionalização pode ser aplicada em qualquer momento, mesmo antes de você pensar em fazer a migração.

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3. Categorize os aplicativos: quando tiver o inventário final dos aplicativos, você pode passar ao processo de preparação de aplicativos. Você deverá categorizar os aplicativos de acordo com os métodos e ambientes de destino da implantação. As categorias devem incluir:

 Aplicativos para conversão no Windows 7  Aplicativos para o Modo XP

 Aplicativos para virtualização

Quando os aplicativos forem categorizados, você poderá pensar nas estratégias de empacotamento dos aplicativos. Você deve optar pela virtualização de aplicativos,

principalmente porque é um meio de reduzir drasticamente o trabalho de gerenciamento de aplicativos a longo prazo.

4. Selecione o destino adequado para a imagem: você usará estratégias tradicionais de geração de imagens ou aproveitará um dos novos recursos do Windows? Você fará atualizações ou instalações transparentes? Não importa o modo escolhido, você deve se certificar de que sejam feitos testes adequados e extensos na imagem antes de seguir com a distribuição do sistema operacional. Mas saiba que muito poucas organizações executam atualizações in-loco, já que partem do Windows XP e não é possível atualizar do XP para o Windows 7. Uma instalação limpa traz a oportunidade de se livrar do ‘lixo’ que ainda há na área de trabalho e ao final da migração oferece um sistema operacional novo em folha para trabalhar.

5. Reduza custos de suporte a longo prazo: todas as estratégias em que você pensar durante a implantação devem visar a redução de custos ao suporte de longo prazo. Por exemplo, se você passar à virtualização, deverá ser capaz de reduzir custos de suporte aos aplicativos. Quando escolher o modo de geração de imagens, faça testes extensivos para garantir que cada etapa — e especificamente o mecanismo de proteção a dados e ao perfil do usuário final — funcione como esperado. É isso o que se pode esperar quando se usa a USMT da Microsoft para migrar informações de perfil. A USMT foi criada para dar suporte a ferramentas de

geração de imagens durante migrações. Talvez seja hora de pensar em usar uma política de gerenciamento central de perfis, usando recursos integrados do Windows para centralizar todos os dados do usuário final. Ela reduzirá a longo prazo os custos da proteção de dados do usuário final, pois é mais fácil fazer backup dos dados centralizados, que estarão sempre disponíveis, não importa a qual computador o usuário final se conectar.

Essas duas condições simplificam muito a transição para o Windows 7. Mas só as práticas

recomendadas não farão o sucesso da migração. Você também precisa das ferramentas certas para que ela funcione.

3.2

Tenha as ferramentas certas

A migração simplesmente não ocorrerá se você não tiver as ferramentas certas de gerenciamento de sistemas. Você precisa de uma ferramenta de gerenciamento de sistemas para fazer inventários, dizer quem usa o que na rede para ajudar a racionalizar conteúdo, criar grupos de usuários para ajudar na categorização de aplicativos, dar suporte ao processo de geração de imagens e reduzir os custos de suporte a longo prazo.

Não deixe de reservar um tempo para verificar se a ferramenta de gerenciamento de sistemas dá suporte a cada um dos aspectos críticos da migração. Talvez seja necessário ter a ferramenta correta, talvez até comprar uma nova. É verdade que você pode ter e trabalhar com várias ferramentas

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gratuitas — da Microsoft e de outros — na implantação, mas você verá que a ferramenta comercial certa no final pode ser uma economia, pois ela simplifica toda a operação de implantação e proporciona suporte contínuo após a migração.

Por exemplo, se você usar ferramentas gratuitas, como o Deployment Toolkit da Microsoft, vai ver que será preciso ser rápido para compreender seu funcionamento. Muitos usam apenas a linha de

comando e por isso talvez precisem de uma longa preparação para gerar as estruturas de comando certas e obter exatamente os resultados que esperam. Além disso, o Microsoft Deployment Toolkit só dá suporte à operação de implantação.

As ferramentas comerciais, por outro lado, não só simplificam o processo com interfaces gráficas para cada tarefa, mas também minimizam erros decorrentes de auditorias inadequadas de inventário, aprimoram a experiência do usuário final, minimizam interrupções nos negócios, padronizam a configuração e aumentam a segurança.

Os sistemas automatizados comerciais permitem ao gerente de TI implementar práticas do setor de forma rápida e fácil ao planejar a migração para o Windows 7. As ferramentas comerciais não só auditam hardware e software, dano uma visão ampla de toda a organização, mas também fornecem informações fundamentais sobre como os sistemas podem dar suporte ao Windows 7 no estado e quais sistemas devem ser atualizados ou substituídos.

A migração com base em políticas, oferecida pelas ferramentas comerciais, não só aumenta a

padronização e conformidade como ainda simplificam a migração com a eliminação de arquivos não compatíveis e da transferência de software, além de manter dados e definições individuais do usuário final. Essas ferramentas permitem ao gerente de TI definir scripts de instalação e imagens do sistema para centenas de usuários e a implantação de grupos no Windows 7 por grupo de usuários,

acelerando a migração e minimizando erros.

Ferramentas comerciais bem desenvolvidas permitem que o gerente de TI migre para usuários off-line, além de definir driver feeds diretos de software sem agentes e trabalhar com sistemas off-line. A migração off-line deve preservar documentos e configurações sem executar o sistema operacional antigo. Os driver feeds diretos automatizados eliminam etapas manuais e pontos de decisão, que aumentam o tempo de implantação.

As ferramentas comerciais automatizadas dão suporte contínuo ao gerenciamento e administração das estações de trabalho após a implantação. Por isso, avalie bem. Ainda que não sejam gratuitas, as ferramentas comerciais são integradas e costumam sair muito mais em conta quando se pensa no tempo poupado e no suporte e gerenciamento contínuos.

A migração traz muitas dúvidas e desafios. Você deve começar o planejamento agora, adotar as condições e práticas recomendadas no setor, além de obter as ferramentas certas para garantir que a transição para o Windows 7 seja o mais tranquila possível, quando você estiver pronto.

Sobre os autores

Danielle Ruest e Nelson Ruest são futuristas tecnológicos focados na otimização de centros de dados e disponibilidade contínua de serviços. São autores de vários livros, notadamente “Kit de treinamento 70-652: Configurando a virtualização de servidores Windows com o Hyper-V”, publicado pela Microsoft Press, e “Virtualização, um guia para o iniciante”, publicado pela McGraw-Hill Osborne.

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Histórico corporativo da Dell KACE

A Dell (NASDAQ: DELL) cria, aprimora e integra tecnologias e serviços com que seus clientes podem contar, conferindo-lhes valor certo a longo prazo. A Dell fornece soluções de gerenciamento de sistemas para clientes de todos os tamanhos e sistemas de todas as complexidades. A premiada família de equipamentos Dell KACE oferece recursos fáceis, abrangentes e acessíveis para o gerenciamento de sistemas.

A KACE está sediada em Mountain View, Califórnia. Para saber mais sobre a Dell KACE e suas ofertas de produtos, visite www.kace.com.br ou ligue para

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Embora se esforce para garantir a exatidão das informações fornecidas, a Dell não será responsável por possíveis erros que venham a surgir. As especificações e outras informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso prévio.

Dell e KACE são marcas registradas da Dell Inc. A Dell não tem nenhum interesse de propriedade nas marcas e nomes de terceiros. Microsoft e Windows são marcas registradas da Microsoft Corporation.

Referências

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