CAUSAS DE ACIDENTES DE CAUSAS DE ACIDENTES DE
TRABALHO TRABALHO
É
É POSSPOSSÍÍVEL ACONTECER UM ACIDENTE DE VEL ACONTECER UM ACIDENTE DE TRABALHO NESTAS CONDI
Percep
Percep
ç
ç
ão de Riscos e Preven
ão de Riscos e Preven
ç
ç
ão
ão
As pessoas são realmente descuidadas?As pessoas são realmente descuidadas?
As pessoas realmente percebem os As pessoas realmente percebem os
riscos? riscos?
As pessoas correm riscos As pessoas correm riscos
conscientemente? conscientemente?
Por que as pessoas não respeitam os Por que as pessoas não respeitam os
riscos? riscos?
Fonte: Revista Prote
Percep
Percep
ç
ç
ão de Riscos e
ão de Riscos e
Preven
Preven
ç
ç
ão
ão
1
1ºº Principio de Principio de ““ São TomSão Tomé”é”..
S
Sóó a presena presençça concreta do dano valida o risco.a concreta do dano valida o risco. Isso significa o quê?
Isso significa o quê? “
“Significa que somente depois de pisar numa telha e Significa que somente depois de pisar numa telha e
desabar de uma altura
desabar de uma altura éé que o funcionque o funcionáário vai ter a rio vai ter a consciência que não pode pisar em telhas
consciência que não pode pisar em telhas””
Fonte dos princ
Fonte dos princíípios: Revista Protepios: Revista Proteççãoão-- PrevenPrevençção de Riscosão de Riscos-- Ed. 199 Ed. 199 PgPg130130 Exemplos são nossos
Percep
Percep
ç
ç
ão de Riscos e
ão de Riscos e
Preven
Preven
ç
ç
ão
ão
2
2ºº Principio da PrPrincipio da Préévia Ocorrênciavia Ocorrência È
È necessnecessáário que jrio que jáá tenha acontecido um fato tenha acontecido um fato similar para que se dê cr
similar para que se dê créédito a um perigodito a um perigo
“
“ Significa que em um trabalho em altura onde Significa que em um trabalho em altura onde existem pessoas trabalhando em baixo tem
existem pessoas trabalhando em baixo tem
que cair um pe
que cair um peçça meta metáálica llica láá de cima na de cima na cabe
cabeçça de algua de alguéém que estm que estáá no chão para que no chão para que a partir da
a partir daíí se reconhese reconheçça o verdadeiro perigo a o verdadeiro perigo e tome
e tome--se as medidas de seguranse as medidas de segurançça caba cabííveis veis ”
”
Fonte dos princ
Fonte dos princíípios: Revista Protepios: Revista Proteççãoão--PrevenPrevençção de Riscosão de Riscos--Ed. 199 Ed. 199 PgPg130130 Exemplos são nossos
Percep
Percep
ç
ç
ão de Riscos e
ão de Riscos e
Preven
Preven
ç
ç
ão
ão
3
3ºº Principio do Quase nuncaPrincipio do Quase nunca
Eventos de alta gravidade, mas de baixa
Eventos de alta gravidade, mas de baixa
freq
freqüüência (muito difência (muito difíícil de acontecer) serão cil de acontecer) serão desprezados.
desprezados.
“
“ A exemplo disso podemos citar o caso de A exemplo disso podemos citar o caso de utilizar ferramentas de corte em recipientes
utilizar ferramentas de corte em recipientes
vazios mas não
vazios mas não desgaseificadosdesgaseificados que que éé o caso o caso de tambores que contiveram l
de tambores que contiveram lííquidos quidos inflam
inflamááveis veis ””
Se despreza o risco pois nunca aconteceu,
Se despreza o risco pois nunca aconteceu,
mas s
mas sóó que um dia acontece...que um dia acontece...
Fonte dos princ
Fonte dos princíípios: Revista Protepios: Revista Proteççãoão--PrevenPrevençção de Riscosão de Riscos--Ed. 199 Ed. 199 PgPg130130 Exemplos são nossos
Percep
Percep
ç
ç
ão de Riscos e
ão de Riscos e
Preven
Preven
ç
ç
ão
ão
3
3ºº Principio do Quase nuncaPrincipio do Quase nunca
Eventos de alta gravidade, mas de baixa
Eventos de alta gravidade, mas de baixa
freq
freqüüência (muito difência (muito difíícil de acontecer) serão cil de acontecer) serão desprezados.
desprezados.
“
“ A exemplo disso podemos citar o caso de A exemplo disso podemos citar o caso de utilizar ferramentas de corte em recipientes
utilizar ferramentas de corte em recipientes
vazios mas não
vazios mas não desgaseificadosdesgaseificados que que éé o caso o caso de tambores que contiveram l
de tambores que contiveram lííquidos quidos inflam
inflamááveis veis ””
Se despreza o risco pois nunca aconteceu, mas
Se despreza o risco pois nunca aconteceu, mas
s
Percep
Percep
ç
ç
ão de Riscos e
ão de Riscos e
Preven
Preven
ç
ç
ão
ão
4
4ºº Principio da Auto ExclusãoPrincipio da Auto Exclusão
Não admitimos que o evento possa acontecer
Não admitimos que o evento possa acontecer
conosco.
conosco.
Nesse caso as medidas de seguran
Nesse caso as medidas de segurançça são a são
sempre exageradas, descabidas, sem sentido e
sempre exageradas, descabidas, sem sentido e
equivocadas.
equivocadas.
A exemplo disso podemos citar a c
A exemplo disso podemos citar a céélebre frase lebre frase ““ .... Eu trabalho a muito tempo em montagem de
.... Eu trabalho a muito tempo em montagem de
estruturas met
estruturas metáálicas não hlicas não háá risco de eu cair de risco de eu cair de cima do telhado..
cima do telhado..””..
Fonte dos princ
Fonte dos princíípios: Revista Protepios: Revista Proteççãoão--PrevenPrevençção de Riscosão de Riscos--Ed. 199 Ed. 199 PgPg130130 Exemplos são nossos
Percep
Percep
ç
ç
ão de Riscos e
ão de Riscos e
Preven
Preven
ç
ç
ão
ão
5
5ºº Principio da FatalidadePrincipio da Fatalidade
As pessoas acreditam que certos acidentes
As pessoas acreditam que certos acidentes
simplesmente são
simplesmente são ““inevitinevitááveisveis”” ou ou ““imprevisimprevisííveisveis””..
Conversa de vel
Conversa de velóório :rio :
-- Era hora dele ....Era hora dele ....
-- Quem podia imaginar....Quem podia imaginar....
-- Deus quis assim temos que aceitar....Deus quis assim temos que aceitar....
A exemplo disso podemos citar os casos t
A exemplo disso podemos citar os casos tíípicos de picos de motociclistas e ciclistas que muitas vezes fazem
motociclistas e ciclistas que muitas vezes fazem
verdadeiras atrocidades no trânsito não respeitando
verdadeiras atrocidades no trânsito não respeitando
velocidade m
velocidade mááxima, ultrapassando onde não xima, ultrapassando onde não éé permitido,
permitido, ““costurandocosturando”” para chegar na frente na para chegar na frente na sinaleira etc...
sinaleira etc...
Fonte dos princ
Fonte dos princíípios: Revista Protepios: Revista Proteççãoão--PrevenPrevençção de Riscosão de Riscos--Ed. 199 Ed. 199 PgPg130130 Exemplos são nossos
Percep
Percep
ç
ç
ão de Riscos e Preven
ão de Riscos e Preven
ç
ç
ão
ão
6. PEQUENOS DELITOS DE SEGURAN
6. PEQUENOS DELITOS DE SEGURANÇÇAA- -Princ
Princíípio da impunidade frente aos riscos e pio da impunidade frente aos riscos e conceito de tolerância zero.
Não usar o corrimão pode causar um acidente
Não usar o corrimão pode causar um acidente
coletivo?
coletivo?
Usar o corrimão Usar o corrimão éé uma medida preventiva;uma medida preventiva;
Não usar o corrimão não aparenta ser algo Não usar o corrimão não aparenta ser algo
muito grave....
muito grave....
As pessoas vão se acostumando a fazer As pessoas vão se acostumando a fazer ““
pequenos delitos
pequenos delitos”” em seguranem segurançça.a.
O delito O delito éé cometido....cometido....
E nada ocorre. (E nada ocorre. (éé o mesmo que ocorre quando o mesmo que ocorre quando
se passa um sinal vermelho no trânsito
se passa um sinal vermelho no trânsito -- a a impunidade e o sucesso refor
impunidade e o sucesso reforççam o am o comportamento).
A ausência de conseq
A ausência de conseqüüências, mesmo ências, mesmo ap
apóós vs váárias rias ““tentativastentativas””, leva a um , leva a um
processo mental de desprezo do risco. processo mental de desprezo do risco.
Ao se acostumar a fazer pequenos delitos Ao se acostumar a fazer pequenos delitos
de preven
de prevençção, a pessoa passarão, a pessoa passaráá a fazer a fazer “
“delitosdelitos”” cada vez mais graves.cada vez mais graves.
Como resultado, cotidianamente, v
Como resultado, cotidianamente, váárias rias medidas preventivas, capazes de evitar medidas preventivas, capazes de evitar
acidentes de alta gravidade, estarão acidentes de alta gravidade, estarão
sendo negligenciadas. sendo negligenciadas.
O acidente de trabalho deve
O acidente de trabalho deve--se se principalmente a duas causas: principalmente a duas causas:
AtoAto inseguroinseguro
NESSA CIRCUNSTÂNICA NÃO É POSSÍVEL
ACONTECER ACIDENTE DE TRABALHO POIS O FUNCIONÁRIO É MUITO EXPERIENTE JÁ TEM MAIS DE VINTE ANOS NA ATIVIDADE
I. ato inseguroI. ato inseguro
é
é o ato praticado pelo homem, em o ato praticado pelo homem, em geral consciente do que est
geral consciente do que estáá fazendo, que est
fazendo, que estáá contra as normas contra as normas de seguran
de segurançça. São exemplos de atos a. São exemplos de atos inseguros: subir em telhado sem
inseguros: subir em telhado sem cinto de seguran
cinto de segurançça contra quedas, a contra quedas, ligar tomadas de aparelhos el
ligar tomadas de aparelhos eléétricos tricos com as mãos molhadas e dirigir a
com as mãos molhadas e dirigir a altas velocidades.
a falta de uso de protea falta de uso de proteçções individuais;ões individuais;
a a inutilizainutilizaççãoão de equipamentos de de equipamentos de
seguran
segurançça; a;
o emprego incorreto de ferramentas ou o o emprego incorreto de ferramentas ou o
emprego de ferramentas com defeitos;
emprego de ferramentas com defeitos;
o ajuste, a lubrificao ajuste, a lubrificaçção e a limpeza de ão e a limpeza de
m
mááquinas em movimento; quinas em movimento;
a permanência debaixo de cargas a permanência debaixo de cargas
suspensas;
suspensas;
a permanência em pontos perigosos junto a a permanência em pontos perigosos junto a
m
mááquinas ou passagens de vequinas ou passagens de veíículos; culos;
a operaa operaçção de mão de mááquinas em velocidade quinas em velocidade
excessiva;
a operaa operaçção de mão de mááquinas sem que o quinas sem que o
trabalhador esteja habilitado ou que não
trabalhador esteja habilitado ou que não
tenha permissão;
tenha permissão;
o uso de roupas que exponham a riscos; o o uso de roupas que exponham a riscos; o
desconhecimento de fogo;
desconhecimento de fogo;
as correrias em escadarias e em outros as correrias em escadarias e em outros
locais perigosos;
locais perigosos;
a utilizaa utilizaçção de escadas de mão sem a ão de escadas de mão sem a
estabilidade necess
estabilidade necessáária da manipularia da manipulaçção de ão de produtos qu
produtos quíímicos; micos;
CONDICONDIÇÇÃO INSEGURA:ÃO INSEGURA:
é
é o risco relativo a falta de planejamento o risco relativo a falta de planejamento do servi
do serviçço e deficiências materiais no o e deficiências materiais no meio ambiente, tais como:
EXEMPLOS DE CONDI
Constru
Construçção e instalaão e instalaçções em que se localiza a ões em que se localiza a empresa:
empresa:
PréPrédio com dio com áárea insuficiente, pisos fracos e rea insuficiente, pisos fracos e
irregulares; irregulares;
IluminaçIluminação deficiente;ão deficiente;
VentilaVentilaçção deficiente ou excessiva, instalaão deficiente ou excessiva, instalaçções ões
sanit
sanitáárias imprrias impróóprias e insuficientes;prias e insuficientes;
Excesso de ruExcesso de ruíídos e trepidados e trepidaçções;ões;
Falta de ordem e de limpeza;Falta de ordem e de limpeza;
M
MÁÁQUINASQUINAS
LocalizaLocalizaçção imprão impróópria das mpria das mááquinas;quinas;
Falta de proteFalta de proteçção em mão em móóveis e pontos veis e pontos
de opera
de operaçção;ão;
MAT
MATÉÉRIA PRIMARIA PRIMA
MatMatéériaria--prima com defeito ou de mprima com defeito ou de máá
qualidade; qualidade;
Prote
Proteçção do trabalhador:ão do trabalhador:
ProteProteçção insuficiente ou totalmente ão insuficiente ou totalmente
ausente; ausente;
Roupas não apropriadas;Roupas não apropriadas;
CalCalççado imprado impróóprio ou de falta de prio ou de falta de
cal
calççado;ado;
Produ
Produçção:ão:
Cadência mal planejada;Cadência mal planejada;
Velocidade excessiva;Velocidade excessiva;
Hor
Horáários de trabalho:rios de trabalho:
EsforEsforçços repetidos e prolongados;os repetidos e prolongados;
FATOR PESSOAL DE
FATOR PESSOAL DE
INSEGURAN
INSEGURAN
Ç
Ç
A
A
éé o que podemos chamar de o que podemos chamar de ““problemas problemas
pessoais do indiv
pessoais do indivííduoduo”” e que agindo sobre e que agindo sobre o trabalhador podem vir a provocar
o trabalhador podem vir a provocar acidentes
EXEMPLOS:
EXEMPLOS:
Problemas de saProblemas de saúúde não tratados;de não tratados;
Conflitos familiares;Conflitos familiares;
Falta de interesse pela atividade que Falta de interesse pela atividade que
desempenha;
desempenha;
Alcoolismo;Alcoolismo;
Uso de substâncias tUso de substâncias tóóxicas;xicas;
Falta de conhecimento;Falta de conhecimento;
Falta de experiência;Falta de experiência;
AN
AN
Á
Á
LISE DE ACIDENTES DE
LISE DE ACIDENTES DE
TRABALHO
TRABALHO
Todo acidente traz informa
Todo acidente traz informaçções ões úúteis para teis para aqueles que se dedicam sua preven
aqueles que se dedicam sua prevençção. ão. Sendo um acidente não comum, raro,
Sendo um acidente não comum, raro, pode revelar a existências de causas pode revelar a existências de causas
ainda não conhecidas, causas que ainda não conhecidas, causas que
permaneciam ocultas e que não haviam permaneciam ocultas e que não haviam
sido notadas pelos encarregados da sido notadas pelos encarregados da
seguran
Sendo um acidente comum, sendo a Sendo um acidente comum, sendo a
repeti
repetiçção de um infortão de um infortúúnio, jnio, jáá ocorrido, ocorrido, pode revelar poss
pode revelar possííveis falhas nas medidas veis falhas nas medidas de preven
de prevençção que, por alguma razão a ser ão que, por alguma razão a ser determinada, não estão impedindo essa
determinada, não estão impedindo essa repeti
A CIPA deve participar em vA CIPA deve participar em váários rios
aspectos relacionados com o estudo dos aspectos relacionados com o estudo dos
acidentes, preocupando
acidentes, preocupando--se em analisse em analisáá--los los e elaborando relat
e elaborando relatóórios, registros, rios, registros, comunica
comunicaçções e sugestões entre outras ões e sugestões entre outras providências, conforme o determinado na providências, conforme o determinado na
NR
NR--5, item 5.16 da Portaria n.5, item 5.16 da Portaria n.ºº 3.214, de 8 3.214, de 8 de junho de 1978, do Minist
de junho de 1978, do Ministéério do rio do Trabalho.
A descriA descriçção do acidente deve ser feita com ão do acidente deve ser feita com
os pormenores poss
os pormenores possííveis, deve ser veis, deve ser
mencionada a parte do corpo atingida e
mencionada a parte do corpo atingida e
devem ser inclu
devem ser incluíídas as informadas as informaçções do ões do encarregado. O diagn
encarregado. O diagnóóstico da lesão serstico da lesão seráá estabelecido pelo m
estabelecido pelo méédico. Constarão, ainda, dico. Constarão, ainda, descri
descriçções de como se desenvolveram os ões de como se desenvolveram os fatos relacionados ao acidente e a causa ou
fatos relacionados ao acidente e a causa ou
as causas que lhe deram origem
Esta investigaEsta investigaçção tem a participaão tem a participaçção de ão de
membro da CIPA. A CIPA deve concluir membro da CIPA. A CIPA deve concluir
ainda sobre a causa do acidente, as ainda sobre a causa do acidente, as
poss
possííveis responsabilidade ( veis responsabilidade (
principalmente atos inseguros ) e principalmente atos inseguros ) e propor medidas, a quem deva tom
propor medidas, a quem deva tomáá--las, las, para evitar que continuem presentes os para evitar que continuem presentes os
riscos ou que eles se renovem. riscos ou que eles se renovem.
ConvConvéém ressaltar que o estudo de acidentes não deve m ressaltar que o estudo de acidentes não deve
limitar
limitar--se se ààquelas considerados graves. Pequenos quelas considerados graves. Pequenos
acidentes podem revelar riscos grandes. Por outro lado, acidentes podem revelar riscos grandes. Por outro lado, acidentes sem lesão devem se estudados
acidentes sem lesão devem se estudados cuidadosamente, porque podem transformar
cuidadosamente, porque podem transformar--se em se em ocorrências com v
ocorrências com víítima. Perceber, em fatos que tima. Perceber, em fatos que
parecem não ter gravidade, os perigos, os riscos que em parecem não ter gravidade, os perigos, os riscos que em ocasião futura se revelarão fontes de acidentes graves, ocasião futura se revelarão fontes de acidentes graves, é
é capacidade que os membros da CIPA devem capacidade que os membros da CIPA devem desenvolver
INVESTIGA
INVESTIGAÇÇÃO DE ACIDENTESÃO DE ACIDENTES Á
Á
Á
RVORE DE CAUSAS
RVORE DE CAUSAS
mméétodo utilizado para investigar um todo utilizado para investigar um
acidente por vez, atrav
acidente por vez, através de esquemas és de esquemas que demonstrem o encadeamento l
que demonstrem o encadeamento lóógico gico entre os fatos e seus antecedentes.
Princ
Princ
í
í
pios de Elabora
pios de Elabora
ç
ç
ão
ão
a) Uma a) Uma áárvore comervore começça a ser reconhecida a a ser reconhecida
pelos seus frutos (ou fatos de partida). pelos seus frutos (ou fatos de partida).
b) Cada fato tem um ou mais b) Cada fato tem um ou mais
antecedentes comprovados ou antecedentes comprovados ou
hipot
hipotééticos, os quais tambticos, os quais tambéém podem ter m podem ter outros antecedentes.
c) Cada antecedente deve ser c) Cada antecedente deve ser
registrado sem caracterizar julgamento registrado sem caracterizar julgamento
(procurar causas e não culpados). (procurar causas e não culpados).
d) Todos os antecedentes devem d) Todos os antecedentes devem
ser buscados e estudados o mais ser buscados e estudados o mais
profundamente poss
profundamente possíível, evitandovel, evitando-- se se superficialidade ou futuras
superficialidade ou futuras contesta
e) Se houver formae) Se houver formaçção de um grupo ão de um grupo
para realiza
para realizaçção da ão da áárvore, o mesmo rvore, o mesmo deve ser unido, com decisões
deve ser unido, com decisões tomadas em consenso, tomando
tomadas em consenso, tomando--se o se o cuidado de evitar imposi
cuidado de evitar imposiçções de ordem ões de ordem hier
hieráárquica ou pessoal. rquica ou pessoal.
f) A f) A áárvore deve ser feita numa rvore deve ser feita numa
linguagem clara e objetiva, facilitando linguagem clara e objetiva, facilitando-
-se sua interpreta
se sua interpretaçção. ão.
g) Os antecedentes finais devem ser g) Os antecedentes finais devem ser
chamados de ra
Perguntas
Perguntas
-
-
chave
chave
a) O que foi preciso para que o fato a) O que foi preciso para que o fato
ocorresse ? ocorresse ?
b) Isso foi necessb) Isso foi necessáário e suficiente rio e suficiente
para que o fato ocorresse ? para que o fato ocorresse ?
Como coletar informa
Como coletar informa
ç
ç
ões
ões
a) agir logo apa) agir logo apóós o acidente, indo ao local do s o acidente, indo ao local do
ocorrido, observando evidências;
ocorrido, observando evidências;
b) envolver o mb) envolver o mááximo de pessoas e ximo de pessoas e
informa
informaçções;ões;
c) captar a realidade dos fatos, das vc) captar a realidade dos fatos, das víítimas timas
e das testemunhas, sem policiamento,
e das testemunhas, sem policiamento,
censura ou pressão;
censura ou pressão;
d) tomar cuidado com possd) tomar cuidado com possííveis deturpaveis deturpaçções ões
ou esquecimentos dos depoentes;
ou esquecimentos dos depoentes;
e) registrar as informae) registrar as informaçções geradas, relativas ões geradas, relativas
à
às pessoas, s pessoas, ààs tarefas, ao material e ao s tarefas, ao material e ao meio de trabalho.
O local do acidente deve ser mantido sem O local do acidente deve ser mantido sem
altera
alteraçção para que as condião para que as condiçções do ões do momento do acidente sejam
momento do acidente sejam
perfeitamente identificadas pela perfeitamente identificadas pela comissão encarregada da investiga
comissão encarregada da investigaçção ão do mesmo.