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Código do Imposto sobre Veículos

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Código

do

Imposto

sobre

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2

(Não dispensa a consulta do Diário da República)

Índice

NOTAS: ... 5

CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE VEÍCULOS ... 6

Aprovado pela Lei nº 22-A/2007, de 29 de Junho ... 6

Capítulo I ... 6

Princípios e regras gerais ... 6

Artigo 1º ... 6 Princípio da equivalência ... 6 Artigo 2º ... 6 Incidência objectiva ... 6 Artigo 3º ... 8 Incidência subjectiva ... 8 Artigo 4º ... 8 Base tributável ... 8 Artigo 5º ... 9 Facto gerador ... 9 Artigo 6º ... 10 Exigibilidade ... 10 Artigo 7º ... 12

Taxas normais – automóveis ... 12

Artigo 8º ... 27

Taxas intermédias – automóveis ... 27

Artigo 9º ... 30

Taxa reduzida – automóveis ... 30

Artigo 10º ... 31

Taxas - motociclos, triciclos e quadriciclos ... 31

Artigo 11º ... 33

Taxas - veículos usados ... 33

Capítulo II ... 38

Estatuto dos sujeitos passivos ... 38

Artigo 12º ... 38

Estatuto do operador registado ... 38

Artigo 13º ... 39

Autorização ... 39

Artigo 14º ... 40

Revogação da autorização ... 40

Artigo 15º ... 40

Estatuto do operador reconhecido ... 40

Artigo 16º ... 41 Particulares... 41 Capítulo III ... 41 Introdução no consumo ... 41 Artigo 17.º ... 41 Obrigações declarativas ... 41 Artigo 18º ... 42

Introdução no consumo por operadores registados ... 42

Artigo 19º ... 44

Introdução no consumo por operadores reconhecidos ... 44

Artigo 20º ... 46

Introdução no consumo por particulares ... 46

Artigo 21º ... 48

Registo e anulação das declarações ... 48

Artigo 22º ... 49

Circulação ... 49

Artigo 23º ... 50

Abandono e venda ... 50

(3)

3

Veículos não destinados a matrícula ... 51

Artigo 24º ... 51

Veículos não destinados a matrícula ... 51

Capítulo IV ... 52

Liquidação, pagamento e reembolso ... 52

Artigo 25º ... 53

Forma e prazo da liquidação ... 53

Artigo 26º ... 54

Liquidação oficiosa ... 54

Artigo 27º ... 54

Pagamento ... 54

Artigo 28º ... 55

Reembolso por erro e duplicação da colecta ... 55

Artigo 29º ... 55

Reembolso por expedição ou exportação ... 55

Capítulo V ... 56

Regimes suspensivos ... 56

SECÇÃO I ... 56

Admissão e importação temporária ... 56

Subsecção I ... 56

Regras gerais ... 56

Artigo 30º ... 56

Requisitos e prazo de validade ... 56

Artigo 31º ... 58

Matrícula provisória ... 58

Artigo 32º ... 58

Apuramento do regime ... 58

Artigo 33º ... 59

Tributação pela introdução no consumo ... 59

Subsecção II ... 59

Regras especiais ... 59

Artigo 34º ... 59

Missões, estágios, estudos e trabalho transfronteiriço ... 59

Artigo 35º ... 60

Funcionários e agentes das Comunidades Europeias e parlamentares europeus ... 60

Artigo 36º ... 63

Missões diplomáticas e consulares, agências europeias especializadas instaladas em Portugal e seus funcionários ... 63 Artigo 37º ... 65 Automóveis de aluguer ... 65 Artigo 38º ... 65 Exposições e demonstrações ... 65 Artigo 39º ... 66 Uso profissional ... 66 Artigo 40º ... 67 Condições de circulação ... 67 SECÇÃO II ... 68 Expedição e exportação ... 68 Artigo 41º ... 68 Âmbito ... 68 Artigo 42º ... 68 Veículos de ensaio ... 68 Artigo 43º ... 68 Transferência de residência ... 68 Artigo 44º ... 69 Circulação e controlo ... 69 Capítulo VI ... 69 Regimes de isenção ... 69 Secção I ... 69 Regras gerais ... 69

(4)

4

Artigo 45º ... 70

Pedido de reconhecimento ... 70

Artigo 46º ... 70

Circulação dos veículos ... 70

Artigo 47º ... 71

Ónus de intransmissibilidade ... 71

Artigo 48º ... 71

Limitação temporal ... 71

Artigo 49º ... 72

Transmissão por morte, de veículo isento ... 72

Artigo 50º ... 72

Ónus de tributação residual ... 72

SECÇÃO II ... 73

Regras especiais ... 73

Subsecção I ... 73

Funções de autoridade, utilidade pública e serviço de táxi ... 73

Artigo 51º ... 74

Serviço de incêndio, funções de autoridade e afectação ao parque do Estado ... 74

Artigo 52º ... 76

Instituições particulares de solidariedade social ... 76

Artigo 53º ... 79

Táxis e veículos afectos à actividade de aluguer ... 79

Subsecção II ... 85

Pessoas com deficiência ... 85

Artigo 54º ... 85

Conteúdo da isenção ... 85

Artigo 55º ... 86

Condições relativas ao sujeito passivo ... 86

Artigo 56º ... 86 Instrução do pedido ... 86 Artigo 57º ... 90 Condução do automóvel ... 90 Subsecção II-A ... 91 Famílias numerosas ... 91 Artigo 57.º-A... 91 Conteúdo da isenção ... 91 Artigo 57.º-B ... 92

Condições relativas aos agregados familiares ... 92

Subsecção III... 92

Transferência de residência ... 92

Artigo 58º ... 92

Transferência de residência ... 92

Artigo 59º ... 93

Condições relativas à transferência de residência ... 93

Artigo 60º ... 94

Condições relativas ao veículo ... 94

Artigo 61º ... 95

Pedido de isenção ... 95

Artigo 62º ... 95

Funcionários diplomáticos e consulares portugueses ... 95

Artigo 63º ... 95

Funcionários, agentes das Comunidades Europeias e parlamentares europeus ... 95

Capítulo VII ... 96

Disposições finais ... 96

Artigo 64º ... 96

Fiscalização ... 96

Artigo 65º ... 97

Impedimento de reconhecimento do direito a benefícios fiscais... 97

Artigo 66º ... 97

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NOTAS:

I - O Código do Imposto sobre Veículos encontra-se actualizado de acordo com os seguintes

diplomas:

- Lei nº 67-A/2007, de 31 de Dezembro; - Lei nº 44/2008, de 27 de Agosto; - Lei nº 64-A/2008, de 31 de Dezembro; - Lei nº 3-B/2010, de 28 de Abril; - Lei nº 55-A/2010, de 31 de Dezembro;

- Lei n.º 64-B/2011, de 30 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2012; - Lei nº 66-B/2012, de 31 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2013; - Lei nº 83-C/2013, de 31 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2014; - Lei nº 82-B/2014, de 31 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2015; - Lei nº 82-D/2014, de 31 de Dezembro, com início de vigência em 5 de Janeiro de 2015;

- Lei n.º 68/2015, de 8 de Julho, com início de vigência em 13 de Julho de 2015, com exceção do aditamento efetuado pelo artigo 3.º que produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016;

- Lei nº 7-A/2016, de 30 de Março, com início de vigência em 31 de Março de 2016; - Lei n.º 42/2016, de 28 de Dezembro - com entrada em vigor em 1 de Janeiro de 2017; - Decreto-Lei n.º 53/2017, de 31 de Maio - com entrada em vigor em 1 de Julho de 2017, e - Lei n.º 114/2017, de 29 de Dezembro - com entrada em vigor em 1 de Janeiro de 2018.

II – O artigo 9.º do Decreto-Lei nº 6/2013, de 17 de Janeiro, dispõe o seguinte:

«Artigo 9.º

Competências próprias do diretor da Unidade dos Grandes Contribuintes

Consideram-se reportadas ao diretor da Unidade dos Grandes Contribuintes da Autoridade Tributária e Aduaneira, relativamente aos grandes contribuintes, as competências que os códigos tributários e demais legislação não aduaneira remetam, expressa ou implicitamente, para os diretores de finanças e para o diretor dos Serviços de Inspeção Tributária, designadamente, as remetidas nos diplomas legais seguintes:

(…)

g) Código do Imposto Único de Circulação, aprovado pela Lei n.º 22 -A/2007, de 29 de junho; (…)»

III – O artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 53/2017, de 31 de Maio dispõe o seguinte:

“Artigo 3.º Disposição transitória

As alterações introduzidas pelo presente decreto-lei aos n.os 4 e 5 do artigo 20.º, ao n.º 1 do artigo 24.º e ao artigo 27.º do Código do ISV entram em vigor no dia 1 de janeiro de 2018.”

(6)

6

CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE VEÍCULOS

Aprovado pela Lei nº 22-A/2007, de 29 de Junho

Capítulo I Princípios e regras gerais

Artigo 1º

Princípio da equivalência

O imposto sobre veículos obedece ao princípio da equivalência, procurando onerar os contribuintes na medida dos custos que estes provocam nos domínios do ambiente, infra-estruturas viárias e sinistralidade rodoviária, em concretização de uma regra geral de igualdade tributária.

Artigo 2º Incidência objectiva

1 - Estão sujeitos ao imposto os seguintes veículos:

a) Automóveis ligeiros de passageiros, considerando-se como tais os automóveis com peso bruto até 3500 kg e com lotação não superior a nove lugares, incluindo o do condutor, que se destinem ao transporte de pessoas;

b) Automóveis ligeiros de utilização mista, considerando-se como tais os automóveis com peso bruto até 3500 kg e com lotação não superior a nove lugares, incluindo o do condutor, que se destinem ao transporte, alternado ou simultâneo, de pessoas e carga;

c) Automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa aberta, sem caixa ou de caixa fechada que não apresentem cabina integrada na carroçaria, com peso bruto de 3500 kg, sem tração às quatro rodas; d) Automóveis de passageiros com mais de 3500 kg e com lotação não superior a nove lugares, incluindo o do condutor;

e) Autocaravanas, considerando-se como tais os automóveis construídos de modo a incluir um espaço residencial que contenha, pelo menos, bancos e mesa, espaço para dormir, que possa ser convertido a partir dos bancos, equipamento de cozinha e instalações para acondicionamento de víveres;

f) Motociclos, triciclos e quadriciclos, tal como estes veículos são definidos pelo Código da Estrada. 2 - Estão excluídos da incidência do imposto os seguintes veículos:

a) Veículos não motorizados, bem como os veículos exclusivamente eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis;

b) Ambulâncias, considerando-se como tais os automóveis destinados ao transporte de pessoas doentes ou feridas dotados de equipamentos especiais para tal fim, bem como os veículos dedicados ao transporte de doentes, nos termos regulamentados.

c) Automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa aberta ou sem caixa, com peso bruto de 3500 kg, sem tracção às quatro rodas;

d) (Revogada.)

(Redacção da Lei nº 7-A/2016, de 30 de Março, com início de vigência em 31 de Março de 2016)

Artigo 2º Incidência objectiva

1 - Estão sujeitos ao imposto os seguintes veículos:

a) Automóveis ligeiros de passageiros, considerando-se como tais os automóveis com peso bruto até 3500 kg e com lotação não superior a nove lugares, incluindo o do condutor, que se destinem ao transporte de pessoas;

b) Automóveis ligeiros de utilização mista, considerando-se como tais os automóveis com peso bruto até 3500 kg e com lotação não superior a nove lugares, incluindo o do condutor, que se destinem ao transporte, alternado ou simultâneo, de pessoas e carga;

c) Automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa aberta, sem caixa ou de caixa fechada que não apresentem cabina integrada na carroçaria, com peso bruto de 3500 kg, sem tração às quatro rodas; d) Automóveis de passageiros com mais de 3500 kg e com lotação não superior a nove lugares, incluindo o do condutor;

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e) Autocaravanas, considerando-se como tais os automóveis construídos de modo a incluir um espaço residencial que contenha, pelo menos, bancos e mesa, espaço para dormir, que possa ser convertido a partir dos bancos, equipamento de cozinha e instalações para acondicionamento de víveres;

f) Motociclos, triciclos e quadriciclos, tal como estes veículos são definidos pelo Código da Estrada. 2 - Estão excluídos da incidência do imposto os seguintes veículos:

a) Veículos não motorizados, bem como os veículos exclusivamente eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis;

b) Ambulâncias, considerando-se como tais os automóveis destinados ao transporte de pessoas doentes ou feridas dotados de equipamentos especiais para tal fim;

c) Automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa aberta ou sem caixa, com peso bruto de 3500 kg, sem tracção às quatro rodas;

d) (Revogada.)

(Redacção da Lei nº 66-B/2012, de 31 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2013)

Artigo 2º Incidência objectiva

1 - Estão sujeitos ao imposto os seguintes veículos:

a) Automóveis ligeiros de passageiros, considerando-se como tais os automóveis com peso bruto até 3500 kg e com lotação não superior a nove lugares, incluindo o do condutor, que se destinem ao transporte de pessoas;

b) Automóveis ligeiros de utilização mista, considerando-se como tais os automóveis com peso bruto até 3500 kg e com lotação não superior a nove lugares, incluindo o do condutor, que se destinem ao transporte, alternado ou simultâneo, de pessoas e carga;

c) Automóveis ligeiros de mercadorias, considerando-se como tais os automóveis com peso bruto até 3500 kg e com lotação não superior a nove lugares, que se destinem ao transporte de carga, de caixa aberta, fechada ou sem caixa;

d) Automóveis de passageiros com mais de 3500 kg e com lotação não superior a nove lugares, incluindo o do condutor;

e) Autocaravanas, considerando-se como tais os automóveis construídos de modo a incluir um espaço residencial que contenha, pelo menos, bancos e mesa, espaço para dormir, que possa ser convertido a partir dos bancos, equipamento de cozinha e instalações para acondicionamento de víveres;

f) Motociclos, triciclos e quadriciclos, tal como estes veículos são definidos pelo Código da Estrada. 2 - Estão excluídos da incidência do imposto os seguintes veículos:

a) Veículos não motorizados, bem como os veículos exclusivamente eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis;

b) Ambulâncias, considerando-se como tais os automóveis destinados ao transporte de pessoas doentes ou feridas dotados de equipamentos especiais para tal fim;

c) Automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa aberta ou sem caixa, com peso bruto de 3500 kg, sem tracção às quatro rodas;

d) (Revogada.)

(Redacção da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2012)

Artigo 2º Incidência objectiva

1 - Estão sujeitos ao imposto os seguintes veículos:

a) Automóveis ligeiros de passageiros, considerando-se como tais os automóveis com peso bruto até 3500 kg e com lotação não superior a nove lugares, incluindo o do condutor, que se destinem ao transporte de pessoas;

b) Automóveis ligeiros de utilização mista, considerando-se como tais os automóveis com peso bruto até 3500 kg e com lotação não superior a nove lugares, incluindo o do condutor, que se destinem ao transporte, alternado ou simultâneo, de pessoas e carga;

c) Automóveis ligeiros de mercadorias, considerando-se como tais os automóveis com peso bruto até 3500 kg e com lotação não superior a nove lugares, que se destinem ao transporte de carga, de caixa aberta, fechada ou sem caixa;

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d) Automóveis de passageiros com mais de 3500 kg e com lotação não superior a nove lugares, incluindo o do condutor;

e) Autocaravanas, considerando-se como tais os automóveis construídos de modo a incluir um espaço residencial que contenha, pelo menos, bancos e mesa, espaço para dormir, que possa ser convertido a partir dos bancos, equipamento de cozinha e instalações para acondicionamento de víveres;

f) Motociclos, triciclos e quadriciclos, tal como estes veículos são definidos pelo Código da Estrada. 2 - Estão excluídos da incidência do imposto os seguintes veículos:

a) Veículos não motorizados, bem como os veículos exclusivamente eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis;

b) Ambulâncias, considerando-se como tais os automóveis destinados ao transporte de pessoas doentes ou feridas dotados de equipamentos especiais para tal fim;

c) Automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa aberta ou sem caixa, com peso bruto de 3500 kg, sem tracção às quatro rodas;

d) Automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa aberta, fechada ou sem caixa, com lotação máxima de três lugares, incluindo o do condutor, com excepção dos abrangidos pelo artigo 8º

Artigo 3º Incidência subjectiva

1 - São sujeitos passivos do imposto os operadores registados, os operadores reconhecidos e os particulares, tal como definidos pelo presente código, que procedam à introdução no consumo dos veículos tributáveis, considerando-se como tais as pessoas em nome de quem seja emitida a declaração aduaneira de veículos.

2 - São ainda sujeitos passivos do imposto as pessoas que, de modo irregular, introduzam no consumo os veículos tributáveis.

(Redacção do Decreto-Lei n.º 53/2017, de 31 de Maio - com entrada em vigor em 1 de Julho de 2017)

Artigo 3º Incidência subjectiva

1 - São sujeitos passivos do imposto os operadores registados, os operadores reconhecidos e os particulares, tal como definidos pelo presente código, que procedam à introdução no consumo dos veículos tributáveis, considerando-se como tais as pessoas em nome de quem seja emitida a declaração aduaneira de veículos ou a declaração complementar de veículos.

2 - São ainda sujeitos passivos do imposto as pessoas que, de modo irregular, introduzam no consumo os veículos tributáveis.

Artigo 4º Base tributável

1 - O imposto sobre veículos possui natureza específica, sendo a sua base tributável constituída pelos seguintes elementos, tal como constantes do respectivo certificado de conformidade:

a) Quanto aos automóveis de passageiros, de mercadorias e de utilização mista, tributados pela tabela A, a cilindrada, o nível de emissão de dióxido de carbono (CO(índice 2)) relativo ao ciclo combinado de ensaios e o nível de emissões de partículas, quando aplicável;

b) Quanto aos automóveis ligeiros de mercadorias e de utilização mista, tributados pela tabela B, a cilindrada e o nível de emissões de partículas, quando aplicável;

c) Quanto aos veículos fabricados antes de 1970, aos motociclos, triciclos, quadriciclos e autocaravanas, a cilindrada.

2 - Quando os veículos sujeitos a tributação em função do nível de emissão de dióxido de carbono não integrem este elemento no certificado de conformidade, as emissões a considerar como base tributável são as que resultem de medição efectiva a realizar por centro técnico legalmente autorizado.

3 - Para efeitos de aplicação do número anterior, as emissões de CO2 dos veículos usados, resultantes de medição efectiva por centro técnico legalmente autorizado, cujo valor seja inferior ao constante do certificado de conformidade mais antigo do veículo da mesma marca, modelo e versão, ou, no caso deste não constar de informação disponível, de veículo similar, não são aceites para efeitos fiscais, prevalecendo o valor do certificado.

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4 - Nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira sempre que não seja possível apurar o valor da medição efectiva de dióxido de carbono relativamente a veículos a que não tenha sido emitido certificado de conformidade, o valor das emissões é calculado tendo em conta o certificado de conformidade mais antigo, da mesma marca, modelo e versão, ou no caso deste não constar, de informação disponível de veículo similar.

(Redacção da Lei nº 83-C/2013, de 31 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2014)

Artigo 4º Base tributável

1 - O imposto sobre veículos possui natureza específica, sendo a sua base tributável constituída pelos seguintes elementos, tal como constantes do respectivo certificado de conformidade:

a) Quanto aos automóveis de passageiros, de mercadorias e de utilização mista, a cilindrada, o nível de emissão de dióxido de carbono (CO2) relativo ao ciclo combinado de ensaios e o nível de emissões de partículas, quando aplicável;

b) Quanto aos motociclos, triciclos, quadriciclos e autocaravanas, a cilindrada.

2 - Quando os veículos sujeitos a tributação em função do nível de emissão de dióxido de carbono não integrem este elemento no certificado de conformidade, as emissões a considerar como base tributável são as que resultem de medição efectiva a realizar por centro técnico legalmente autorizado.

3 - Para efeitos de aplicação do número anterior, as emissões de CO2 dos veículos usados, resultantes de medição efectiva por centro técnico legalmente autorizado, cujo valor seja inferior ao constante do certificado de conformidade mais antigo do veículo da mesma marca, modelo e versão, ou, no caso deste não constar de informação disponível, de veículo similar, não são aceites para efeitos fiscais, prevalecendo o valor do certificado.

4 - Nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira sempre que não seja possível apurar o valor da medição efectiva de dióxido de carbono relativamente a veículos a que não tenha sido emitido certificado de conformidade, o valor das emissões é calculado tendo em conta o certificado de conformidade mais antigo, da mesma marca, modelo e versão, ou no caso deste não constar, de informação disponível de veículo similar.

Artigo 5º Facto gerador

1 - Constitui facto gerador do imposto o fabrico, montagem, admissão ou importação dos veículos tributáveis em território nacional, que estejam obrigados à matrícula em Portugal.

2 - Constitui ainda facto gerador do imposto:

a) A atribuição de matrícula definitiva após o cancelamento voluntário da matrícula nacional feito com reembolso de imposto ou qualquer outra vantagem fiscal;

b) A transformação de veículo que implique a sua reclassificação fiscal numa categoria a que corresponda uma taxa de imposto mais elevada ou a sua inclusão na incidência do imposto, a mudança de chassis ou a alteração do motor de que resulte um aumento de cilindrada ou das emissões de dióxido de carbono ou partículas;

c) A cessação ou violação dos pressupostos da isenção de imposto ou o incumprimento dos condicionalismos que lhe estejam associados;

d) A permanência do veículo no território nacional em violação das obrigações previstas no presente código.

3 - Para efeitos do presente código entende-se por:

a) «Admissão», a entrada de um veículo originário ou em livre prática noutro Estado-membro da União Europeia em território nacional;

b) «Importação», a entrada de um veículo originário de país terceiro em território nacional.

4 - Sem prejuízo das obrigações declarativas previstas nos artigos 18º e 19º, quando, à entrada em território nacional, os veículos tributáveis forem colocados em regime de suspensão de imposto, considera-se gerado o imposto no momento em que se produza a sua saída desse regime.

(Redacção da Lei nº 66-B/2012, de 31 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2013)

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Artigo 5º Facto gerador

1 - Constitui facto gerador do imposto o fabrico, montagem, admissão ou importação dos veículos tributáveis em território nacional, que estejam obrigados à matrícula em Portugal.

2 - Constitui ainda facto gerador do imposto:

a) A atribuição de matrícula definitiva nova após o cancelamento voluntário da matrícula nacional feito com reembolso de imposto ou qualquer outra vantagem fiscal;

b) A transformação de veículo que implique a sua reclassificação fiscal numa categoria a que corresponda uma taxa de imposto mais elevada ou a sua inclusão na incidência do imposto, a mudança de chassis ou a alteração do motor de que resulte um aumento de cilindrada ou das emissões de dióxido de carbono ou partículas;

c) A cessação ou violação dos pressupostos da isenção de imposto ou o incumprimento dos condicionalismos que lhe estejam associados;

d) A permanência do veículo no território nacional em violação das obrigações previstas no presente código.

3 - Para efeitos do presente código entende-se por:

a) «Admissão», a entrada de um veículo originário ou em livre prática noutro Estado-membro da União Europeia em território nacional;

b) «Importação», a entrada de um veículo originário de país terceiro em território nacional.

4 - Sem prejuízo das obrigações declarativas previstas nos artigos 18º e 19º, quando, à entrada em território nacional, os veículos tributáveis forem colocados em regime de suspensão de imposto, considera-se gerado o imposto no momento em que se produza a sua saída desse regime.

Artigo 6º Exigibilidade

1 - Nos casos mencionados no nº 1 do artigo anterior, o imposto torna-se exigível no momento da introdução no consumo, considerando-se esta verificada:

a) No momento da apresentação do pedido de introdução no consumo pelos operadores registados e reconhecidos;

b) No momento da apresentação da declaração aduaneira de veículos pelos particulares.

2 - Nos casos mencionados no nº 2 do artigo anterior considera-se verificada a introdução no consumo no momento da ocorrência do facto gerador do imposto ou, sendo este indeterminável, no momento da respectiva constatação.

3 - A taxa de imposto a aplicar é a que estiver em vigor no momento em que este se torna exigível.

(Redacção do Decreto-Lei n.º 53/2017, de 31 de Maio - com entrada em vigor em 1 de Julho de 2017)

Artigo 6º Exigibilidade

1 - Nos casos mencionados no nº 1 do artigo anterior, o imposto torna-se exigível no momento da introdução no consumo, considerando-se esta verificada:

a) No momento da apresentação do pedido de introdução no consumo pelos operadores registados e reconhecidos;

b) No momento da apresentação da declaração aduaneira de veículos ou declaração complementar de veículos pelos particulares.

2 - Nos casos mencionados no nº 2 do artigo anterior considera-se verificada a introdução no consumo no momento da ocorrência do facto gerador do imposto ou, sendo este indeterminável, no momento da respectiva constatação.

3 - A taxa de imposto a aplicar é a que estiver em vigor no momento em que este se torna exigível.

Artigo 7º

Taxas normais – automóveis

1 - A tabela A, a seguir indicada, estabelece as taxas de imposto, tendo em conta a componente cilindrada e ambiental, e é aplicável aos seguintes veículos:

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b) Aos automóveis ligeiros de utilização mista e aos automóveis ligeiros de mercadorias, que não sejam tributados pelas taxas reduzidas nem pela taxa intermédia.

TABELA A

Componente cilindrada

Escalão de Cilindrada

(em centímetros cúbicos)

Taxas por centímetros cúbicos (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 1 000 ………. Entre 1 001 e 1 250…... Mais de 1 250 ……...….. 0,99 1,07 5,06 767,50 769 5 600,00

Componente ambiental

Veículos a gasolina Escalão de CO2

(em gramas por quilómetro) Taxas (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 99 ……….. De 100 a 115 ………… De 116 a 145 ………… De 146 a 175 ………… De 176 a 195 ………… Mais de 195 …………. 4,18 7,31 47,51 55,35 141,00 185,91 386,00 678,87 5 337,00 6 454,52 21 358,39 30 183,74 Veículos a gasóleo Escalão de CO2

(em gramas por quilómetro) Taxas (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 79 ………….……. De 80 a 95 ……… De 96 a 120 ………..… De 121 a 140 ………… De 141 a 160 ………… Mais de 160 …………. 5,22 21,20 71,62 158,85 176,66 242,65 396,88 1 671,07 6 504,65 17 107,60 19 635,10 30 235,96.

2 - A tabela B, a seguir indicada, tem em conta exclusivamente a componente cilindrada, sendo aplicável aos seguintes veículos:

a) Na totalidade do imposto, aos automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa fechada, com lotação máxima de três lugares, incluindo o do condutor, e altura interior da caixa de carga inferior a 120 cm; b) Na totalidade do imposto, aos automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa fechada, com lotação máxima de três lugares, incluindo o do condutor, e tracção às quatro rodas, permanente ou adaptável; c) Aos automóveis abrangidos pelos n.os 2 e 3 do artigo seguinte, nas percentagens aí previstas; d) Aos automóveis abrangidos pelo artigo 9.º, nas percentagens aí previstas.

(12)

12

TABELA B

Componente cilindrada

Escalão de Cilindrada

(em centímetros cúbicos)

Taxas por centímetros cúbicos (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 1 250 ……….. Mais de 1 250 …………... 4,80 11,38 3 011,74 10 972,84

3 - Ficam sujeitos a um agravamento de (euro) 500 no total do montante do imposto a pagar os veículos ligeiros equipados com sistema de propulsão a gasóleo, sendo o valor acima referido reduzido para (euro) 250 relativamente aos veículos ligeiros de mercadorias referidos no n.º 2 do

artigo 9.º, com exceção dos veículos que apresentarem nos respetivos certificados de conformidade ou, na sua inexistência, nas homologações técnicas, um valor de emissão de partículas inferior a 0,002 g/km.

4 - Sempre que o imposto relativo à componente ambiental apresentar um resultado negativo, será o mesmo deduzido ao montante do imposto da componente cilindrada, não podendo o total do imposto a pagar ser inferior a (euro) 100, independentemente do cálculo que resultar da aplicação da tabela A ou da tabela B.

5 - A cilindrada dos automóveis movidos por motores Wankel corresponde ao dobro da cilindrada nominal, calculada nos termos do Regulamento das Homologações CE de Veículos, Sistemas e Unidades Técnicas Relativo às Emissões Poluentes, aprovado pelo Decreto-Lei nº 202/2000, de 1 de Setembro.

6 - Nas situações previstas na alínea b) do nº 2 do artigo 5º, o montante do imposto a pagar é o que resulta da diferença entre o imposto incidente sobre o veículo após a respectiva operação, atento o tempo de uso entretanto decorrido, e o imposto originariamente pago, excepto nos casos de mudança de chassis, em que o imposto é devido pela totalidade.

8 - Os veículos que se encontrem equipados com motores preparados para o consumo, no seu sistema de propulsão, exclusivamente de gás de petróleo liquefeito (GPL), gás natural ou bioetanol, são tributados, na componente ambiental, pelas taxas correspondentes aos veículos a gasolina.

9 - Os veículos que se encontrem equipados com motores preparados para o consumo, no seu sistema de propulsão, de biodiesel são tributados, na componente ambiental, pelas taxas correspondentes aos veículos a gasóleo.

(Redacção da Lei n.º 114/2017, de 29 de Dezembro - com entrada em vigor em 1 de Janeiro de 2018)

Artigo 7º

Taxas normais – automóveis

1 - A tabela A, a seguir indicada, estabelece as taxas de imposto, tendo em conta a componente cilindrada e ambiental, e é aplicável aos seguintes veículos:

a) Aos automóveis de passageiros;

b) Aos automóveis ligeiros de utilização mista e aos automóveis ligeiros de mercadorias, que não sejam tributados pelas taxas reduzidas nem pela taxa intermédia.

TABELA A Componente cilindrada

Escalão de Cilindrada (em centímetros cúbicos)

Taxas por centímetros cúbicos (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 1000 ………. Entre 1001 e 1250……... Mais de 1250 ………….. 0,98 1,06 4,99 760,00 762,77 5 523,55

(13)

13

Componente ambiental

Veículos a gasolina

Escalão de CO2

(em gramas por quilómetro) Taxas (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 99 ……….. De 100 a 115 ………… De 116 a 145 ………… De 146 a 175 ………… De 176 a 195 ………… Mais de 195 …………. 4,12 7,21 46,85 54,59 139,05 183,34 381,10 669,50 5 263,30 6 365,40 21 063,50 29 767,00 Veículos a gasóleo Escalão de CO2

(em gramas por quilómetro) Taxas (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 79 ………….……. De 80 a 95 ……… De 96 a 120 ………..… De 121 a 140 ………… De 141 a 160 ………… Mais de 160 …………. 5,15 20,91 70,64 156,66 174,22 239,30 391,40 1 648,00 6 414,84 16 871,40 19 364,00 29 818,50

2 - A tabela B, a seguir indicada, tem em conta exclusivamente a componente cilindrada, sendo aplicável aos seguintes veículos:

a) Na totalidade do imposto, aos automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa fechada, com lotação máxima de três lugares, incluindo o do condutor, e altura interior da caixa de carga inferior a 120 cm;

b) Na totalidade do imposto, aos automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa fechada, com lotação máxima de três lugares, incluindo o do condutor, e tracção às quatro rodas, permanente ou adaptável;

c) Aos automóveis abrangidos pelos n.os 2 e 3 do artigo seguinte, nas percentagens aí previstas; d) Aos automóveis abrangidos pelo artigo 9.º, nas percentagens aí previstas.

TABELA B Componente cilindrada

Escalão de Cilindrada (em centímetros cúbicos)

Taxas por centímetros cúbicos (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 1250 ………….…….. Mais de 1250 …….……... 4,74 11,22 2 970,16 10 821,34

3 - Ficam sujeitos a um agravamento de (euro) 500 no total do montante do imposto a pagar os veículos ligeiros equipados com sistema de propulsão a gasóleo, sendo o valor acima referido reduzido para (euro) 250 relativamente aos veículos ligeiros de mercadorias referidos no n.º 2 do

artigo 9.º, com exceção dos veículos que apresentarem nos respetivos certificados de conformidade ou, na sua inexistência, nas homologações técnicas, um valor de emissão de partículas inferior a 0,002 g/km.

4 - Sempre que o imposto relativo à componente ambiental apresentar um resultado negativo, será o mesmo deduzido ao montante do imposto da componente cilindrada, não podendo o total do imposto a pagar ser inferior a (euro) 100, independentemente do cálculo que resultar da aplicação da tabela A ou da tabela B.

(14)

14

5 - A cilindrada dos automóveis movidos por motores Wankel corresponde ao dobro da cilindrada nominal, calculada nos termos do Regulamento das Homologações CE de Veículos, Sistemas e Unidades Técnicas Relativo às Emissões Poluentes, aprovado pelo Decreto-Lei nº 202/2000, de 1 de Setembro.

6 - Nas situações previstas na alínea b) do nº 2 do artigo 5º, o montante do imposto a pagar é o que resulta da diferença entre o imposto incidente sobre o veículo após a respectiva operação, atento o tempo de uso entretanto decorrido, e o imposto originariamente pago, excepto nos casos de mudança de chassis, em que o imposto é devido pela totalidade.

8 - Os veículos que se encontrem equipados com motores preparados para o consumo, no seu sistema de propulsão, exclusivamente de gás de petróleo liquefeito (GPL), gás natural ou bioetanol, são tributados, na componente ambiental, pelas taxas correspondentes aos veículos a gasolina.

9 - Os veículos que se encontrem equipados com motores preparados para o consumo, no seu sistema de propulsão, de biodiesel são tributados, na componente ambiental, pelas taxas correspondentes aos veículos a gasóleo.

(Redacção da Lei n.º 42/2016, de 28 de Dezembro - com entrada em vigor em 1 de Janeiro de 2017) Artigo 7º

Taxas normais – automóveis

1 - A tabela A, a seguir indicada, estabelece as taxas de imposto, tendo em conta a componente cilindrada e ambiental, e é aplicável aos seguintes veículos:

a) Aos automóveis de passageiros;

b) Aos automóveis ligeiros de utilização mista e aos automóveis ligeiros de mercadorias, que não sejam tributados pelas taxas reduzidas nem pela taxa intermédia.

TABELA A Componente cilindrada

Escalão de Cilindrada (em centímetros cúbicos)

Taxas por centímetros cúbicos (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 1000 ………. Entre 1001 e 1250……... Mais de 1250 ………….. 0,95 1,03 4,84 737,00 740,55 5 362,67 Componente ambiental Veículos a gasolina Escalão de CO2

(em gramas por quilómetro) Taxas (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 99 ……….. De 100 a 115 ………… De 116 a 145 ………… De 146 a 175 ………… De 176 a 195 ………… Mais de 195 …………. 4,00 7,00 45,49 53,00 135,00 178,00 370,00 650,00 5110,00 6180,00 20450,00 28900,00 Veículos a gasóleo Escalão de CO2

(em gramas por quilómetro) Taxas (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 79 ………….……. De 80 a 95 ……… 5,00 20,30 380,00 1600,00

(15)

15

De 96 a 120 ………..… De 121 a 140 ………… De 141 a 160 ………… Mais de 160 …………. 68,58 152,10 169,15 232,33 6228,00 16380,00 18800,00 28950,00

2 - A tabela B, a seguir indicada, tem em conta exclusivamente a componente cilindrada, sendo aplicável aos seguintes veículos:

a) Na totalidade do imposto, aos automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa fechada, com lotação máxima de três lugares, incluindo o do condutor, e altura interior da caixa de carga inferior a 120 cm;

b) Na totalidade do imposto, aos automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa fechada, com lotação máxima de três lugares, incluindo o do condutor, e tracção às quatro rodas, permanente ou adaptável;

c) Aos automóveis abrangidos pelos n.os 2 e 3 do artigo seguinte, nas percentagens aí previstas; d) Aos automóveis abrangidos pelo artigo 9.º, nas percentagens aí previstas.

TABELA B Componente cilindrada

Escalão de Cilindrada (em centímetros cúbicos)

Taxas por centímetros cúbicos (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 1250 ………….…….. Mais de 1250 …….……... 4,60 10,89 2 883,65 10 506,16

3 - Ficam sujeitos a um agravamento de (euro) 500 no total do montante do imposto a pagar os veículos ligeiros equipados com sistema de propulsão a gasóleo, sendo o valor acima referido reduzido para (euro) 250 relativamente aos veículos ligeiros de mercadorias referidos no n.º 2 do

artigo 9.º, com exceção dos veículos que apresentarem nos respetivos certificados de conformidade ou, na sua inexistência, nas homologações técnicas, um valor de emissão de partículas inferior a 0,002 g/km.

4 - Sempre que o imposto relativo à componente ambiental apresentar um resultado negativo, será o mesmo deduzido ao montante do imposto da componente cilindrada, não podendo o total do imposto a pagar ser inferior a (euro) 100, independentemente do cálculo que resultar da aplicação da tabela A ou da tabela B.

5 - A cilindrada dos automóveis movidos por motores Wankel corresponde ao dobro da cilindrada nominal, calculada nos termos do Regulamento das Homologações CE de Veículos, Sistemas e Unidades Técnicas Relativo às Emissões Poluentes, aprovado pelo Decreto-Lei nº 202/2000, de 1 de Setembro.

6 - Nas situações previstas na alínea b) do nº 2 do artigo 5º, o montante do imposto a pagar é o que resulta da diferença entre o imposto incidente sobre o veículo após a respectiva operação, atento o tempo de uso entretanto decorrido, e o imposto originariamente pago, excepto nos casos de mudança de chassis, em que o imposto é devido pela totalidade.

7 – (revogado)

8 - Os veículos que se apresentem equipados com motores preparados para o consumo, no seu sistema de propulsão, exclusivamente de gás de petróleo liquefeito (GPL) ou gás natural são tributados, na componente ambiental, pelas taxas correspondentes aos veículos a gasolina, previstas na tabela a que se refere o nº 1.

(Redacção da Lei nº 7-A/2016, de 30 de Março, com início de vigência em 31 de Março de 2016) Artigo 7º

Taxas normais – automóveis

1 - A tabela A, a seguir indicada, estabelece as taxas de imposto, tendo em conta a componente cilindrada e ambiental, e é aplicável aos seguintes veículos:

(16)

16

b) Aos automóveis ligeiros de utilização mista e aos automóveis ligeiros de mercadorias, que não sejam tributados pelas taxas reduzidas nem pela taxa intermédia.

TABELA A Componente cilindrada

Escalão de Cilindrada (em centímetros cúbicos)

Taxas por centímetros cúbicos (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 1250 ………. Mais de 1250 ………….. 1,00 4,70 740,55 5 362,67 Componente ambiental Veículos a gasolina Escalão de CO2

(em gramas por quilómetro) Taxas (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 115 ……… De 116 a 145 ………… De 146 a 175 ………… De 176 a 195 ………… Mais de 195 …………. 4,15 37,91 44,00 111,85 147,69 390,35 4 281,66 5 161,20 17 047,04 24 021,60 Veículos a gasóleo Escalão de CO2

(em gramas por quilómetro) Taxas (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 95 ………….……. De 96 a 120 ………..… De 121 a 140 ………… De 141 a 160 ………… Mais de 160 …………. 19,97 57,15 126,75 140,96 193,61 1 586,51 5 173,80 13 642,70 15 684,40 24 137,71

2 - A tabela B, a seguir indicada, tem em conta exclusivamente a componente cilindrada, sendo aplicável aos seguintes veículos:

a) Na totalidade do imposto, aos automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa fechada, com lotação máxima de três lugares, incluindo o do condutor, e altura interior da caixa de carga inferior a 120 cm;

b) Na totalidade do imposto, aos automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa fechada, com lotação máxima de três lugares, incluindo o do condutor, e tracção às quatro rodas, permanente ou adaptável;

c) Aos automóveis abrangidos pelos n.os 2 e 3 do artigo seguinte, nas percentagens aí previstas; d) Aos automóveis abrangidos pelo artigo 9.º, nas percentagens aí previstas.

TABELA B Componente cilindrada

Escalão de Cilindrada (em centímetros cúbicos)

Taxas por centímetros cúbicos (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 1250 ………….…….. Mais de 1250 …….……... 4,47 10,57 2 883,65 10 506,16

(17)

17

3 - Ficam sujeitos a um agravamento de (euro) 500 no total do montante do imposto a pagar os veículos ligeiros equipados com sistema de propulsão a gasóleo, sendo o valor acima referido reduzido para (euro) 250 relativamente aos veículos ligeiros de mercadorias referidos no n.º 2 do

artigo 9.º, com exceção dos veículos que apresentarem nos respetivos certificados de conformidade ou, na sua inexistência, nas homologações técnicas, um valor de emissão de partículas inferior a 0,002 g/km.

4 - Quando da aplicação das tabelas de taxas a que se referem os nºs 1 e 2 resultar o apuramento de imposto inferior a € 100, há lugar ao pagamento desta importância.

5 - A cilindrada dos automóveis movidos por motores Wankel corresponde ao dobro da cilindrada nominal, calculada nos termos do Regulamento das Homologações CE de Veículos, Sistemas e Unidades Técnicas Relativo às Emissões Poluentes, aprovado pelo Decreto-Lei nº 202/2000, de 1 de Setembro.

6 - Nas situações previstas na alínea b) do nº 2 do artigo 5º, o montante do imposto a pagar é o que resulta da diferença entre o imposto incidente sobre o veículo após a respectiva operação, atento o tempo de uso entretanto decorrido, e o imposto originariamente pago, excepto nos casos de mudança de chassis, em que o imposto é devido pela totalidade.

7 – (revogado)

8 - Os veículos que se apresentem equipados com motores preparados para o consumo, no seu sistema de propulsão, exclusivamente de gás de petróleo liquefeito (GPL) ou gás natural são tributados, na componente ambiental, pelas taxas correspondentes aos veículos a gasolina, previstas na tabela a que se refere o nº 1.

(Redacção da Lei nº 82-D/2014, de 31 de Dezembro, com início de vigência em 5 de Janeiro de 2015)

Artigo 7º

Taxas normais – automóveis

1 - A tabela A, a seguir indicada, estabelece as taxas de imposto, tendo em conta a componente cilindrada e ambiental, e é aplicável aos seguintes veículos:

a) Aos automóveis de passageiros;

b) Aos automóveis ligeiros de utilização mista e aos automóveis ligeiros de mercadorias, que não sejam tributados pelas taxas reduzidas nem pela taxa intermédia.

TABELA A Componente cilindrada Escalão de Cilindrada (em centímetros cúbicos) Taxas por centímetros cúbicos (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 1 250 ………. Mais de 1 250 ……….. 0,97 4,56 718,98 5 212,59 Componente ambiental Veículos a gasolina Escalão de CO2

(em gramas por quilómetro) Taxas (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 115 ………. De 116 a 145 ……… De 146 a 175 ……… De 176 a 195 ……… Mais de 195 ………. 4,03 36,81 42,72 108,59 143,39 378,98 4 156,95 5 010,87 16 550,52 23 321,94

(18)

18

Veículos a gasóleo

Escalão de CO2

(em gramas por quilómetro) Taxas (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 95 ………….……. De 96 a 120 ………..… De 121 a 140 ………… De 141 a 160 ………… Mais de 160 …………. 19,39 55,49 123,06 136,85 187,97 1 540,30 5 023,11 13 245,34 15 227,57 23 434,67

2 - A tabela B, a seguir indicada, tem em conta exclusivamente a componente cilindrada, sendo aplicável aos seguintes veículos:

a) Na totalidade do imposto, aos automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa fechada, com lotação máxima de três lugares, incluindo o do condutor, e altura interior da caixa de carga inferior a 120 cm;

b) Na totalidade do imposto, aos automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa fechada, com lotação máxima de três lugares, incluindo o do condutor, e tracção às quatro rodas, permanente ou adaptável;

c) Aos automóveis abrangidos pelos n.os 2 e 3 do artigo seguinte, nas percentagens aí previstas; d) Aos automóveis abrangidos pelo artigo 9.º, nas percentagens aí previstas.

TABELA B

Componente cilindrada Escalão de Cilindrada

(em centímetros cúbicos)

Taxas por centímetros cúbicos (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 1 250 ……….. Mais de 1 250 …………... 4,34 10,26 2 799,66 10 200,16

3 - Ficam sujeitos a um agravamento de (euro) 500 no total do montante do imposto a pagar os veículos ligeiros equipados com sistema de propulsão a gasóleo, sendo o valor acima referido reduzido para (euro) 250 relativamente aos veículos ligeiros de mercadorias referidos no n.º 2 do

artigo 9.º, com exceção dos veículos que apresentarem nos respetivos certificados de conformidade ou, na sua inexistência, nas homologações técnicas, um valor de emissão de partículas inferior a 0,002 g/km.

4 - Quando da aplicação das tabelas de taxas a que se referem os nºs 1 e 2 resultar o apuramento de imposto inferior a € 100, há lugar ao pagamento desta importância.

5 - A cilindrada dos automóveis movidos por motores Wankel corresponde ao dobro da cilindrada nominal, calculada nos termos do Regulamento das Homologações CE de Veículos, Sistemas e Unidades Técnicas Relativo às Emissões Poluentes, aprovado pelo Decreto-Lei nº 202/2000, de 1 de Setembro.

6 - Nas situações previstas na alínea b) do nº 2 do artigo 5º, o montante do imposto a pagar é o que resulta da diferença entre o imposto incidente sobre o veículo após a respectiva operação, atento o tempo de uso entretanto decorrido, e o imposto originariamente pago, excepto nos casos de mudança de chassis, em que o imposto é devido pela totalidade.

7 – (revogado)

8 - Os veículos que se apresentem equipados com motores preparados para o consumo, no seu sistema de propulsão, exclusivamente de gás de petróleo liquefeito (GPL) ou gás natural são tributados, na componente ambiental, pelas taxas correspondentes aos veículos a gasolina, previstas na tabela a que se refere o nº 1.

(Redacção da Lei nº 83-C/2013, de 31 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2014)

(19)

19

Artigo 7º

Taxas normais – automóveis

1 - A tabela A, a seguir indicada, estabelece as taxas de imposto, tendo em conta a componente cilindrada e ambiental, e é aplicável aos seguintes veículos:

a) Aos automóveis de passageiros;

b) Aos automóveis ligeiros de utilização mista e aos automóveis ligeiros de mercadorias, que não sejam tributados pelas taxas reduzidas nem pela taxa intermédia.

TABELA A Componente cilindrada Escalão de Cilindrada (em centímetros cúbicos) Taxas por centímetros cúbicos (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 1 250 ………. Mais de 1 250 ……….. 0,97 4,56 718,98 5 212,59 Componente ambiental Veículos a gasolina Escalão de CO2

(em gramas por quilómetro) Taxas (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 115 ………. De 116 a 145 ……… De 146 a 175 ……… De 176 a 195 ……… Mais de 195 ………. 4,03 36,81 42,72 108,59 143,39 378,98 4 156,95 5 010,87 16 550,52 23 321,94 Veículos a gasóleo Escalão de CO2

(em gramas por quilómetro) Taxas (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 95 ………….……. De 96 a 120 ………..… De 121 a 140 ………… De 141 a 160 ………… Mais de 160 …………. 19,39 55,49 123,06 136,85 187,97 1 540,30 5 023,11 13 245,34 15 227,57 23 434,67

2 - A tabela B, a seguir indicada, tem em conta exclusivamente a componente cilindrada, sendo aplicável aos seguintes veículos:

a) Na totalidade do imposto, aos automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa fechada, com lotação máxima de três lugares, incluindo o do condutor, e altura interior da caixa de carga inferior a 120 cm;

b) Na totalidade do imposto, aos automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa fechada, com lotação máxima de três lugares, incluindo o do condutor, e tracção às quatro rodas, permanente ou adaptável;

c) Aos automóveis abrangidos pelo n.º 3 do artigo seguinte, na percentagem aí prevista; d) Aos automóveis abrangidos pelo artigo 9.º, nas percentagens aí previstas.

(20)

20

TABELA B

Componente cilindrada Escalão de Cilindrada

(em centímetros cúbicos)

Taxas por centímetros cúbicos (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 1 250 ……….. Mais de 1 250 …………... 4,34 10,26 2 799,66 10 200,16

3 - Ficam sujeitos a um agravamento de (euro) 500 no total do montante do imposto a pagar, os veículos ligeiros, equipados com sistema de propulsão a gasóleo, sendo o valor acima referido reduzido para (euro) 250 relativamente aos veículos ligeiros de mercadorias referidos no n.º 2 do

artigo 9.º, com excepção dos veículos que apresentarem nos respectivos certificados de conformidade ou, na sua inexistência, nas homologações técnicas, um valor de emissão de partículas inferior a 0,003 g/km.

4 - Quando da aplicação das tabelas de taxas a que se referem os nºs 1 e 2 resultar o apuramento de imposto inferior a € 100, há lugar ao pagamento desta importância.

5 - A cilindrada dos automóveis movidos por motores Wankel corresponde ao dobro da cilindrada nominal, calculada nos termos do Regulamento das Homologações CE de Veículos, Sistemas e Unidades Técnicas Relativo às Emissões Poluentes, aprovado pelo Decreto-Lei nº 202/2000, de 1 de Setembro.

6 - Nas situações previstas na alínea b) do nº 2 do artigo 5º, o montante do imposto a pagar é o que resulta da diferença entre o imposto incidente sobre o veículo após a respectiva operação, atento o tempo de uso entretanto decorrido, e o imposto originariamente pago, excepto nos casos de mudança de chassis, em que o imposto é devido pela totalidade.

7 – (revogado)

8 - Os veículos que se apresentem equipados com motores preparados para o consumo, no seu sistema de propulsão, exclusivamente de gás de petróleo liquefeito (GPL) ou gás natural são tributados, na componente ambiental, pelas taxas correspondentes aos veículos a gasolina, previstas na tabela a que se refere o nº 1.

(Redacção da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de Dezembro, com início de vigência em 1 de Janeiro de 2012)

Artigo 7º

Taxas normais – automóveis

1 - A tabela A é aplicável aos automóveis de passageiros, aos automóveis ligeiros de utilização mista que não estejam previstos nos artigos 8.º e 9.º e aos automóveis ligeiros de mercadorias que não estejam previstos nos n.os 2 e 3 do artigo 8.º e na alínea b) do artigo 9.º, multiplicando-se as taxas e parcelas a abater da componente ambiental pelo coeficiente de actualização ambiental

correspondente ao ano de introdução do consumo do veículo:

TABELA A

Componente cilindrada Escalão de Cilindrada

(em centímetros cúbicos)

Taxas por centímetros cúbicos (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 1250 ………. Mais de 1250 ……… 0,92 4,34 684,74 4 964,37

(21)

21

Componente ambiental Escalão de CO2

(em gramas por quilómetro)

Taxas (em euros) Parcela a abater (em euros) Veículos a gasolina Até 115 ………... De 116 a 145 ……….. De 146 a 175... De 176 a 195 ……….. Mais de 195 ………… Veículos a Gasóleo Até 95………... De 96 a 120 ……….. De 121 a 140... De 141 a 160 ……….. Mais de 160 ………… 3,57 32,61 37,85 96,20 127,03 17,18 49,16 109,02 121,24 166,53 335,58 3682,79 4 439,31 14662,70 20661,74 1364,61 4450,15 11734,52 13490,65 20761,61 Coeficiente de actualização ambiental

Ano Coeficiente

2011………. 1,05

2 - A tabela B é aplicável aos veículos referidos nos nºs 2 e 3 do artigo 8º e no artigo 9º, nas percentagens aí previstas, sendo as taxas de imposto as seguintes:

TABELA B

Componente cilindrada Escalão de Cilindrada

(em centímetros cúbicos)

Taxas por centímetros cúbicos (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 1250 ………. Mais de 1250 ……… 4,13 9,77 2666,34 9714,44

3 - Ficam sujeitos a um agravamento de (euro) 500 no total do montante de imposto a pagar, depois de aplicadas as reduções a que houver lugar, os veículos ligeiros equipados com sistema de propulsão a gasóleo, com excepção daqueles que apresentarem nos respectivos certificados de conformidade ou, na sua inexistência, nas homologações técnicas, um valor de emissão de partículas inferior a 0,005 g/km.

4 - Quando da aplicação das tabelas de taxas a que se referem os nºs 1 e 2 resultar o apuramento de imposto inferior a € 100, há lugar ao pagamento desta importância.

(22)

22

5 - A cilindrada dos automóveis movidos por motores Wankel corresponde ao dobro da cilindrada nominal, calculada nos termos do Regulamento das Homologações CE de Veículos, Sistemas e Unidades Técnicas Relativo às Emissões Poluentes, aprovado pelo Decreto-Lei nº 202/2000, de 1 de Setembro.

6 - Nas situações previstas na alínea b) do nº 2 do artigo 5º, o montante do imposto a pagar é o que resulta da diferença entre o imposto incidente sobre o veículo após a respectiva operação, atento o tempo de uso entretanto decorrido, e o imposto originariamente pago, excepto nos casos de mudança de chassis, em que o imposto é devido pela totalidade.

7 – (revogado)

8 - Os veículos que se apresentem equipados com motores preparados para o consumo, no seu sistema de propulsão, exclusivamente de gás de petróleo liquefeito (GPL) ou gás natural são tributados, na componente ambiental, pelas taxas correspondentes aos veículos a gasolina, previstas na tabela a que se refere o nº 1.

(Redacção da Lei nº 55-A/2010, de 31 de Dezembro) Artigo 7º

Taxas normais – automóveis

1 - A tabela A é aplicável aos automóveis de passageiros, aos automóveis ligeiros de utilização mista que não estejam previstos nos artigos 8.º e 9.º e aos automóveis ligeiros de mercadorias que não estejam previstos nos n.os 2 e 3 do artigo 8.º e na alínea b) do artigo 9.º:

TABELA A

Componente cilindrada Escalão de Cilindrada

(em centímetros cúbicos)

Taxas por centímetros cúbicos (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 1250 ………. Mais de 1250 ……… 0,90 4,25 670 4 857,50 Componente ambiental Escalão de CO2 (em gramas por

quilómetro) Taxas (em euros) Parcela a abater (em euros) Veículos a gasolina Até 115 ………... De 116 a 145 ……….. De 146 a 175... De 176 a 195 ……….. Mais de 195 ………… Veículos a Gasóleo Até 95………... De 96 a 120 ……….. De 121 a 140... 3,57 32,61 37,85 96,20 127,03 17,18 49,16 109,02 335,58 3682,79 4 439,31 14662,70 20661,74 1364,61 4450,15 11734,52

(23)

23

De 141 a 160 ……….. Mais de 160 ………… 121,24 166,53 13490,65 20761,61

2 - A tabela B é aplicável aos veículos referidos nos nºs 2 e 3 do artigo 8º e no artigo 9º, nas percentagens aí previstas, sendo as taxas de imposto as seguintes:

TABELA B

Componente cilindrada Escalão de Cilindrada

(em centímetros cúbicos)

Taxas por centímetro s cúbicos (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 1250 ………. Mais de 1250 ……… 4,04 9,56 2608,94 9505,32

3 - Os veículos ligeiros equipados com sistema de propulsão a gasóleo, que apresentem níveis de emissões de partículas iguais ou superiores a 0,005 g/km, constantes dos respectivos certificados de conformidade, ou na sua inexistência, nas respectivas homologações técnicas, ficam sujeitos a um agravamento de (euro) 250 no total do montante de imposto a pagar, depois de aplicadas as reduções a que houver lugar.

4 - Quando da aplicação das tabelas de taxas a que se referem os nºs 1 e 2 resultar o apuramento de imposto inferior a € 100, há lugar ao pagamento desta importância.

5 - A cilindrada dos automóveis movidos por motores Wankel corresponde ao dobro da cilindrada nominal, calculada nos termos do Regulamento das Homologações CE de Veículos, Sistemas e Unidades Técnicas Relativo às Emissões Poluentes, aprovado pelo Decreto-Lei nº 202/2000, de 1 de Setembro.

6 - Nas situações previstas na alínea b) do nº 2 do artigo 5º, o montante do imposto a pagar é o que resulta da diferença entre o imposto incidente sobre o veículo após a respectiva operação, atento o tempo de uso entretanto decorrido, e o imposto originariamente pago, excepto nos casos de mudança de chassis, em que o imposto é devido pela totalidade.

7 – (revogado)

8 - Os veículos que se apresentem equipados com motores preparados para o consumo, no seu sistema de propulsão, exclusivamente de gás de petróleo liquefeito (GPL) ou gás natural são tributados, na componente ambiental, pelas taxas correspondentes aos veículos a gasolina, previstas na tabela a que se refere o nº 1.

(Redacção da Lei nº 3-B/2010, de 28 de Abril)

Artigo 7º

Taxas normais – automóveis

1 - A tabela A é aplicável aos automóveis de passageiros, aos automóveis ligeiros de utilização mista que não estejam previstos nos artigos 8.º e 9.º e aos automóveis ligeiros de mercadorias que não estejam previstos nos n.os 2 e 3 do artigo 8.º e na alínea b) do artigo 9.º:

TABELA A

Componente cilindrada Escalão de Cilindrada

(em centímetros cúbicos)

Taxas por centímetros cúbicos (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 1250 ………. Mais de 1250 ……… 0,90 4,25 670 4 857,50

(24)

24

Componente ambiental Escalão de CO2

(em gramas por quilómetro)

Taxas (em euros) Parcela a abater (em euros) Veículos a gasolina Até 115 ………... De 116 a 145 ……….. De 146 a 175... De 176 a 205 ……….. Mais de 205 ………… Veículos a Gasóleo Até 95………... De 96 a 120 ……….. De 121 a 140... De 141 a 170 ……….. Mais de 170 ………… 3,50 31,50 38 90 125 10 48 98 119 168 3,29 3549 4 491,50 13591,50 20766,50 730 4340 10340 13280 21 610

2 - A tabela B é aplicável aos veículos referidos nos nºs 2 e 3 do artigo 8º e no artigo 9º, nas percentagens aí previstas, sendo as taxas de imposto as seguintes:

TABELA B

Componente cilindrada Escalão de Cilindrada

(em centímetros cúbicos)

Taxas por centímetro s cúbicos (em euros) Parcela a abater (em euros) Até 1250 ………. Mais de 1250 ……… 4,01 9,48 2588,23 9429,88

3 - Os veículos ligeiros equipados com sistema de propulsão a gasóleo, que apresentem níveis de emissões de partículas iguais ou superiores a 0,005 g/km, constantes dos respectivos certificados de conformidade, ou na sua inexistência, nas respectivas homologações técnicas, ficam sujeitos a um agravamento de (euro) 250 no total do montante de imposto a pagar, depois de aplicadas as reduções a que houver lugar.

4 - Quando da aplicação das tabelas de taxas a que se referem os nºs 1 e 2 resultar o apuramento de imposto inferior a € 100, há lugar ao pagamento desta importância.

5 - A cilindrada dos automóveis movidos por motores Wankel corresponde ao dobro da cilindrada nominal, calculada nos termos do Regulamento das Homologações CE de Veículos, Sistemas e Unidades Técnicas Relativo às Emissões Poluentes, aprovado pelo Decreto-Lei nº 202/2000, de 1 de Setembro.

6 - Nas situações previstas na alínea b) do nº 2 do artigo 5º, o montante do imposto a pagar é o que resulta da diferença entre o imposto incidente sobre o veículo após a respectiva operação, atento o tempo de uso entretanto decorrido, e o imposto originariamente pago, excepto nos casos de mudança de chassis, em que o imposto é devido pela totalidade.

Referências

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