PLACAS DE COMUNICAÇÃO
PLACAS DE COMUNICAÇÃO
n São utilizadas para controle de dispositivos e instrumentos.
n Processam somente sinais digitais
n Cada uma das opções existentes possui protocolo de comunicação próprio
n Funcionam tanto como receptores quanto como transmissores de informações (dados)
n Em geral a comunicação entre dispositivos externos e o computador requer 3componentes:
u endereço (identificação da fonte e/ou destino) u dados a serem transmitidos ou movidos u controle da comunicação.
PORTA PARALELA
PORTA PARALELA
n Presente na maioria dos PC’s
n Ligada ao barramento (compatível) ISA da placa-mãe
n Permite operações de leitura de até 9 bits e de até 12 de escrita
n Padrão IEEE 1284-94
u estabelecido em 1994 pelo comitê 1284 do IEEE u define 5 modos de operação
l Compatibility Mode (porta paralela padrão - SPP)
l Nibble Mode (4 bits)
l Byte Mode (8 bits)
l EPP Mode (Enhanced Parallel Port)
l ECP Mode (Extended Capabilities Mode).
Os três primeiros modos fazem uso apenas do hardware disponíveis nas placas originais. Os modos EPP e ECP requerem um hardware adicional para permitir o funcionamento a velocidades mais elevadas.
ANATOMIA DA PORTA PARALELA
ANATOMIA DA PORTA PARALELA
n Ao projetar a porta-paralela levou-se em conta que ela teria de:
udisponibilizar 8 linhas para transferir 1 byte de dados em paralelo
uo computador deveria ser capaz de sinalizar (p/ impressora) que 1 byte de dados está disponível nas linhas apropriadas.
l Este sinal é denominado de “strobe”
uo computador deveria receber um aviso da impressora (sinal de acknowledgement ou sinal de ack)
n O adaptador paralelo padronizado é projetado com 17 sinais.
u Esses sinais são distribuídos através de 3 portas internas
l porta de saída de dados com 8 linhas denominada de porta-dados
l porta de entrada com 5 linhas de status denominada de porta-status
l outra porta de saída com 4 sinais denominada de porta-controle
A PORTA PARALELA PADRÃO -PPP
A PORTA PARALELA PADRÃO -PPP
n A Porta Paralela Padrão
u também conhecida como porta paralela Centronics u foi concebida como porta uni-direcional de 8 bits u possui 3 registros de 8 bits (dados, status, control) u throughput máximo de 150 kbytes/s (típico 50 kbytes/s) u a porta usa 17 linhas
l porta de dados de 8 bits l porta de status de 5 bits l porta de controle 4 bits
u usada como porta bidirecional, através das linhas de status
n Porta bidirecional
u introduzida no IBM-PS/2 u definida como porta do tipo-I u portas do tipo-2 e 3 usam DMA
DIAGRAMA DE SINAIS DA PPP
DIAGRAMA DE SINAIS DA PPP
n A linha “BUSY” no nível lógico zero indica que o dispositivo está pronto para receber dados
n Os dados nas linhas de dados são validados. Espera-se um mínimo de 0,5 µs.
n A linha STROBE* vai para nível-0 por pelo menos 0,5 µs.
n Dados válidos permanecem nas linhas de dados 0,5 µs após a transição do sinal de STROBE*
n A impressora recebe os dados e coloca a linha BUSY no estado ativo (nível-1) para indicar que está processando os dados.
n Quando a transferencia se completa a linha ACK* é colocada ativa por no mínimo 0,5µs
n A linha BUSY volta para o nível-0, indicando que está disponível para novos dados
n Três registros são definidos para manipular os dados e as linhas de controle e ler as linhas de Status da Porta Paralela-Padrão.
n Esses registros e os correspondentes offsets a partir do endereço base são mostrados na tabela abaixo:
REGISTROS DA PPP
REGISTROS DA PPP
n O programa precisa executar uma seqüência de 4 passos para efetuar a transferência de dados:
u Escrever 1 byte de dados válidos no registro de dados
u Checar a linha BUSY para assegurar que a impressora está livre e aguardar até que esteja inativa (nível-zero)
u Escrever no registro de controle para fazer o sinal de STROBE ativo (nível-0).
PORTA PARALELA BIDIRECIONAL
PORTA PARALELA BIDIRECIONAL
n A IBM melhorou a PPP adicionando drivers bidirecionais às 8 linhas de dados existentes;
n O conector de E/S permaneceu inalterado
n A porta-paralela com drivers bidirecionais é muitas vezes denominada de “porta paralela de modo-estendido ou Tipo-1
n Foram também definidas as portas de Tipo-2 e Tipo-3 com um canal de DMA para escrever/ler blocos de dados.
n Essas melhorias foram implementadas apenas nos computadores IBM e não foram desenvolvidos muitos programas para fazer delas
PORTA PARALELA EPP
PORTA PARALELA EPP
n Desenvolvida para realizar transferência de dados bidirecional e em alta velocidade mantendo a compatibilidade com a SPP
n A especificação designa sinais que são típicos de barramentos para esta porta. Ex.: address-strobe, data-strobe, etc.
n O protocolo define 4 tipos de transferência
u Ciclo de escrita (write-data) e ciclo de leitura de dados (read-data)
l usados para transferir dados do e para o periférico
u Ciclo de escrita (write-address) e ciclo de leitura (read-address) de endereços
l são usados para trocar endereços de dispositivos, controle de informações, etc. l o ciclo de endereços pode ser visto como 2 diferentes ciclos de dados n Das 17 linhas do padrão PPP, o EPP usa apenas 14
u transferência de dados u handshake
n Em barramento ISA atingem até 2 MBytes/s.
n Com outros barramentos pode chegar até 10 MBytes/s
n Age como um barramento de expansão para acesso de periféricos inteligentes controlados com acesso a registros
n As operações EPP são tipicamente operações de 2 ciclos de barramento iniciada pelo host
u o host seleciona um registro no periférico e executa um ciclo de endereçamento
u a seguir faz uma série de operações de leitura e/ou escrita no registro selecionado
u Define um único sinal de requisição de interrupção, INTR, habilitando o periférico com os meios para sinalizar ao host.
PORTA PARALELA EPP
PORTA PARALELA EPP
OPERAÇÕES BÁSICAS
OPERAÇÕES BÁSICAS
n Escrita de Endereço
Host
coloca linha WRITE* no nível-0 (ativo), o byte de endereços nas linhas de AD8-1 e coloca ASTROBE* no nível-0 (ativo)
Periférico:
retorna WAIT* para o nível-1 (inativo) - pronto para receber o byte de endereços.
Host: retorna ASTROBE* para o nível-1 (inativo)
Periférico: fixa a linha de endereços durante a subida do sinal (rising edge) ASTROBE*. Indica que está pronto para o próximo ciclo colocando WAIT* no nível-0 (ativo)
OPERAÇÕES BÁSICAS
OPERAÇÕES BÁSICAS
n Operação de Escrita de Dados
Host
coloca linha WRITE* no nível-0 (ativo), o byte de endereços nas linhas de AD8-1 e coloca DSTROBE* no nível-0 (ativo)
Periférico:
retorna WAIT* para o nível-1 (inativo) - pronto para receber o byte de dados.
Host: retorna ASTROBE* para o nível-1 (inativo) Periférico
fixa a linha de dados durante a subida do sinal (rising edge) DSTROBE*. Indica que está pronto para o próximo ciclo colocando WAIT* no nível-0 (ativo)
REGISTROS DA EPP
REGISTROS DA EPP
n O modelo de registros para o modo de operação EPP é uma extensão dos registros da porta paralela IBM
n EPP possui 8 registros
u 3 registros da porta padrão (data, status e control) u 5 registros paralelos adicionais
l usados para colocar informações de dados e endereços nas linhas de
dados e gerar os sinais de STROBE (aviso) automaticamente
Address Port Name Read/Write
Base + 0 Data Port (SPP) Write
Base + 1 Status Port (SPP) Read
Base + 2 Control Port (SPP) Write
Base + 3 Address Port (EPP) Read/Write
Base + 4 Data Port (EPP) Read/Write
Base + 5 Undefined (16/32bit Transfers)
-Base + 6 Undefined (32bit Transfers)
-PORTA PARALELA ECP
PORTA PARALELA ECP
n Desenvolvida pela Microsoft e HP com os seguintes objetivos:
u melhorar o desempenho para PLUG&PLAY
u melhorar o desempenho no ambiente do MS-WINDOWS
n A especificação define
u handshaking automático u ciclos de comando e de dados u DMA para memórias fifo
n Em barramento ISA chega até 2.4 Mbytes/s com DMA e FIFO
n São definidos 6 registros além dos 3 padrão
u registros de dados e de endereço contém no mínimo 16 bytes u usados em ambas direções (direta e reversa)
n Define transferência de dados do host (computador) para o periférico como transferência para frente (forward)
u host
l com dado disponível o sinal de HOSTCLK é colocado pelo host no nível-0
u periférico
l após aceitar dados coloca o PERIPHACK no nível-1
PORTA PARALELA ECP
PORTA PARALELA ECP
n Define transferência de dados do periférico para o host (computador) como transferência reversa
u periférico
l com dados disponíveis nas linhas da PP coloca o PERIPHCLK no nível-0
u host
l após aceitar dados o sinal de HOSTACK é colocado pelo host no nível-0
PORTA PARALELA ECP
PORTA PARALELA ECP
PADRÃO IEEE 1284
PADRÃO IEEE 1284
n Identificação do dispositivo
u método de identificação não requer processo centralizado para definir o dispositivo e os códigos do fabricante
n Cabos e Conectores
u Definidos 3 conectores:
l 1284-A - equivalente ao conector de 25 pinos existente
l 1284-B -equivalente ao conector de 36 pinos usado do lado do periférico
l 1284-C - é um novo conector de 36 pinos recomendado tanto para o
n The SPP tinha um total de 12 saídas digitais e 5 entradas acessadas via 3 portas de 8-bit consecutivas no espaço de I/O do processor
u 8 output pins accessed via the DATA Port
u 5 input pins (one inverted) accessed via the STATUS Port
u 4 output pins (three inverted) accessed via the CONTROL Port
u the remaining 8 pins are grounded
PINAGEM DO CONECTOR TIPO-D
PINAGEM DO CONECTOR TIPO-D
PINAGEM DO CONECTOR TIPO-D
PINAGEM DO CONECTOR TIPO-D
Pin No (D-Type 25) Pin No (Centronics) SPP Signal Direction In/out Register Hardware Inverted
1 1 nStrobe In/Out Control Yes 2 2 Data 0 Out Data
3 3 Data 1 Out Data 4 4 Data 2 Out Data 5 5 Data 3 Out Data 6 6 Data 4 Out Data 7 7 Data 5 Out Data 8 8 Data 6 Out Data 9 9 Data 7 Out Data 10 10 nAck In Status (S6)
11 11 Busy In Status (S*7) Yes 12 12 Paper-Out /
Paper-End
In Status (S5)
13 13 Select In Status (S4)
14 14 nAuto-Linefeed In/Out Control Yes 15 32 nError / nFault In Status (S3)
16 31 nInitialize In/Out Control 17 36 nSelect-Printer /
nSelect-In
In/Out Control Yes 18 - 25 19-30 Ground Gnd
CONECTORES
CONECTORES
A figura abaixo ilustra os três tipos de conectores que atendem ao padrão IEEE- 1284, na mesma ordem da ilustração anterior da página anterior.
INTERCONEXÕES
INTERCONEXÕES
n Dispositivos conectados em “daisy-chain”
COMUNICAÇÃO SERIAL
COMUNICAÇÃO SERIAL
n Baseada em sistemas previamente existentes (telefones)
ué um modo de comunicação assíncrona uenvia e recebe bytes de informação (um
bit de cada vez)
utransmite dados ASCII por 3 linhas
l 1- terra ; 2- transmite; 3- recebe
uadequado para sistemas onde a velocidade de transmissão de informações é baixa
upode ser usado para comunicação em grandes distâncias (até 1200m)
n Presente em quase todos PCs
ude início controlada com o chip UART (8250)
uatualmente os chips compatíveis são 16450, 16550, 16650, & 16750 UARTS
n Padrão EIA (Electronics Industry Association) RS-232E de 1991
n Os dispositivos são divididos em duas categorias:
uDCE (Data Comunication Equipment). Ex.: modem
uDTE (Data Terminal Equipment). Ex.:computador, instrumentos, etc.
n A ligação entre dispositivos
uDispositivo DTE para DCE
lcondutor-x conecta-se ao condutor-x
uDispositivo DTE para DTE (DCE para DCE )
lcondutores cruzados (TxD ligado a RxD)
• Especificação elétrica
u”Espaço" (zero-lógico) estará entre +3 e +25 Volts u”Marca" (um-lógico) estará entre -3 e -25 Volts. uA região entre +3 e -3 volts é indefinida.
uA tensão de circuito aberto nunca deverá exceder 25 volts (em relação à terra) uA corrente de curto-circuito não deverá exceder 500mA.
uOutras especificações incluem máxima baud-rate, capacitância de linha, etc.
CARACTERÍSTICA DA RS-232
CARACTERÍSTICA DA RS-232
CARACTERÍSTICA DA RS-232
CARACTERÍSTICA DA RS-232
n Padrão EIA (Electronics Industry Association) RS-232E de 1991n Os dispositivos são divididos em duas categorias:
u DCE (Data Comunication Equipment). Ex.: modem
u DTE (Data Terminal Equipment). Ex.:computador, instrumentos, etc.
n Ligação entre dispositivos
u Dispositivo DTE para DCE
l condutor-x conecta-se ao condutor-x
u Dispositivo DTE para DTE (DCE para DCE )
l condutores cruzados (TxD ligado a RxD)
n Especificação elétrica
u “Espaço” (zero-lógico) estará entre +3 e +25 Volts
u “Marca” (um-lógico) estará entre -3 e -25 Volts.
u A região entre +3 e -3 volts é indefinida.
uA tensão de circuito aberto nunca deverá exceder 25 volts (em relação à terra)
uA corrente de curto-circuito não deverá exceder 500mA.
uOutras especificações incluem máxima baud-rate, capacitância de linha, etc.
COMUNICAÇÃO SERIAL
COMUNICAÇÃO SERIAL
nComunicação assíncrona
urealiza-se entre dois dispositivos e ocorre sem a necessidade de clock de sincronização
ua baud-rate dá a medida da velocidade de comunicação
udata bits dão a medida do número de bits usado para transmissão de dados
ubits adicionais são enviados junto com os dados para manter a integridade do sinal
l start-bit
– enviado no início da transmissão para indicar ao receptor que uma palavra está para ser iniciada
– para não ser confundido com outros bits, dura 2 vezes mais que os demais
l stop-bit
– enviado após os dados para indicar término da transmissão – qualquer bit recebido após o stop-bit e antes do start-bit deve ser
n Os dados são transmitidos sendo um bit de cada vez.
n A ordem em que os bits são transmitidos segue as etapas abaixo:
u O bit inicial é transmitido com um valor de 0.
u O primeiro bit de dados corresponde ao bit menos significativo (LSB), enquanto o último bit de dados corresponde ao bit mais significativo (MSB).
u O bit de paridade (se definido) é transmitido.
u Um ou dois bits de parada (stop) são transmitidos, cada um com um valor de 1.
n O número de bits transferidos por segundo é dado pela “baud-rate”.
u Os bits transferidos incluem o bit inicial, os bits de dados, o bit de paridade (se definido), e os bit de parada (stop).
FORMATO DA TRANSMISSÃO
FORMATO DA TRANSMISSÃO
FORMATO DOS QUADROS
FORMATO DOS QUADROS
n Formato da mensagem enviada pela RS-232. O caractere enviado é um “F”. Data-bits (7), stop-bit (2) e a paridade é impar.
0 bo b1 b2 b3 b4 b5 b6 P S1 S2 1
0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 1
Start bit
Caractéres
ASCII Paridade Stop bits
BIT DE PARIDADE
BIT DE PARIDADE
n Enviado para garantir integridade dos dadosn Adicionado entre o último bit de dados e o stop-bit
n Assegura que os dados recebidos sejam compostos sempre do mesmo número de 1’s e na mesma order em que foram enviados.
0 1 1111111 1 0 1111110 0 1 0000100 1 0 0000011 0 1 0000010 0 1 0000001 1 0 0000000
Odd Parity Bit Even Parity Bit
Data Bits
PERDA DE DADOS
PERDA DE DADOS
n Para se evitar que dados sejam perdidos na transmissão ou recepção, as seguintes técnicas podem ser empregadas:
u Handshaking
l O transmissor pode indicar quando quer enviar dados e o recptor pode indicar
quando está pronto para receber dados.
l Ex.: receptor traz a linha para nível alto quando está pronto para receber dados e transmissor espera por este sinal antes de transmitir.
u Buffers
l Memórias de 16 bytes são inseridas dentro dos UART’s
l Os PC’s podem usar também buffers definidos por software que tem tamanho
da memória programável e que pode ter o tamanho da memória do sistema.
u Polling e Interrupção
l Eventos que ocorrem na porta-serial incluem envio e recepção de dados,
mudanças nos sinais de handshaking e envio e recepção de mensagens de erros:
– Resposta automática à atividades (sinal) na porta (event-driven); – Monitoramento da porta periodicamente.
n
Acknowledgment (agradecimento)
uÉ interessante que o receptor possa avisar ao transmissor que os dados foram recebidos
l Pode ser um byte definido l Ou recebimento de certos dados
l Se a resposta não é a esperada é porque houve erros na transmissão.
n
Verificação de erro
uInclue enviar dados redundantes ou bytes de checagem
uExemplo: CRC – cycle redundant check, tais como Kermit, Xmodem, Ymodem e Zmodem.
PERDA DE DADOS
PERDA DE DADOS
n Conectores para porta serial
utipo-D de 25 pinos e tipo-D
de 9 pinos
uo conector macho fica no
PC e o fêmea no outro dispositivo
PINAGEM DOS CONECTORES
PINAGEM DOS CONECTORES
Conector 25-Pinos D
Conector 9-Pinos D
Abreviatura Nome completo Função Pino-2 Pino-3 TD Transmit Data Saída de dados (TXD)
Pino-3 Pino-2 RD Receive Data Entrada de dados (RXD)
Pino-4 Pino-7 RTS Request To Send Linha informa Modem que o UART está pronto para trocar dados.
Pino-5 Pino-8 CTS Clear to Send indica que o Modem está pronto para trocar dados
Pino-6 Pino-6 DSR Data Set Ready Avisa UART que modem está pronto para ligação
Pino-7 Pino-5 SG Signal Ground
Pino-8 Pino-1 DCD Data Carrier Detect "Carrier" vindo do outro lado é detectado. Linha torna-se ativa.
Pino-20 Pino-4 DTR Data Terminal Ready
Oposto ao DSR. Avisa Modem que UART está pronto ligação.
Pino-22 Pino-9 RI Ring Indicator Torna-se ativa quando modem detecta sinal de discagem vindo do PSTN
UART
UART
É o transmissor/receptor assíncrono universal
A serie 8250, inclui também os UARTS 16450, 16550, 16650, & 16750, são os mais comuns encontrados no PC
O chip é quem controla a transmissão serial de dados
OUTRAS INTERFACES SERIAIS
OUTRAS INTERFACES SERIAIS
n Outros tipos de interfaces seriais foram desenvolvidas para que os pontos deficientes da porta RS-232 pudessem ser superados
n Os padrões RS-422 e RS-423 permitem altas taxas de transferência de dados, possuem alta imunidade a ruído eletromagnético
n Os principais padrões seriais são:
u RS-422A - permite conexões multipontos. Define as características elétricas de cargas balanceadas de circuitos de interfaces digitais u RS-423A - permite conexões ponto-a-ponto. Define as características
elétricas de cargas desbalanceadas de circuitos de interfaces digitais u RS-449 - Define as características básicas do padrão e se refere aos
padrões RS 422/3.