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Wealth Management Advisory Junho 2015

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Destaques

Renda Fixa

Moedas

Aumento significativo no número de

emissões de títulos privados em

relação ao mês de maio.

Os destaques foram as emissões de

debêntures Bradespar para o prazo de 3

anos e a emissão de debêntures Sanepar,

para os prazos de 2 e 3 anos.

Crédito

Bolsa

O maior destaque do mercado no mês de junho foi a surpresa

negativa advinda da inflação no Brasil. O Banco Central reagiu a

essa persistência da inflação com uma nova sinalização de alta na

trajetória da taxa Selic, que agora pode chegar a 14,50% a.a. até

setembro.

A persistência da inflação ao

consumidor continuou em nível

muito elevado ainda em junho.

O IPCA acumulado em 12 meses atingiu

8,47% até maio e a expectativa para 2015

foi elevada para mais de 9% a.a.

O mercado acionário não apresentou

uma tendência clara durante todo o

período.

A rotação setorial permaneceu intensa com

notado

enfraquecimento

das

ações

correlacionadas ao ciclo global no final do

mês.

O real apreciou 2,38%, cotado a

BRL/USD 3,1140.

Dados mais fracos nos EUA e uma

linguagem mais dovish do FED ajudaram o

dólar a perder valor no mês.

Wealth Management Advisory

Junho 2015

Ano 5,92% 6,15% 6,71% 6,41% 16,76% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-Geral IMA-B Junho/15 1,06% 0,61% 0,64% 0,76% -2,38% Junho/15 0,67% 0,99% 0,32% 0,27% -0,27% Ano 4,33% 6,28% 5,18% 6,49% 8,34%

(2)

Economia Internacional: Grécia na encruzilhada (de novo...)

A Grécia voltou ao topo das preocupações mundiais, levando volatilidade para a maioria dos mercados, alimentando a aversão ao risco entre os investidores.

Com a subida ao poder do partido Syriza, sustentado por uma retórica contrária às políticas impostas pela comunidade europeia, a relação entre a Grécia e seus credores tornou-se mais azeda. A deterioração atingiu seu clímax no final de julho, quando, sem chegar a novo acordo, expirou o programa de resgate do País, o que impediu seu acesso à cota de € 7,2 bilhões, inviabilizando o pagamento de uma parcela de € 1,6 bilhão devida ao FMI. Sem honrar o compromisso, a Grécia tecnicamente entrou em default.

Em seu esforço para reduzir o elevado endividamento, a Grécia vem conseguindo avanços significativos desde a crise de 2008. Naquele ano, a economia do país contabilizou déficit fiscal primário próximo de 12% do PIB, ao mesmo tempo em que o déficit nominal atingia 23% do PIB. Os fortes ajustes adotados, envolvendo aumento de impostos, corte de gastos e privatizações, levaram o resultado primário para o campo positivo, exibindo superávit de 2,1% do PIB em 2014. Ao mesmo tempo, o déficit público nominal foi, praticamente, zerado.

O corolário das políticas de ajuste adotadas foi empurrar a economia grega para profunda recessão. O PIB registra seis anos de quedas consecutivas, acumulando retração de 26,3% entre 2008 e 2013. A taxa de desemprego atingiu 25%. A forte queda da atividade econômica derrubou os preços. O país registra deflação nos últimos três anos.

Entretanto, o elevado endividamento do setor público continua como fator crítico. A relação dívida/PIB encontra-se próxima de 180% (era de 127% em 2009), mesmo após a redução (haircut) da dívida nominal em cerca de € 50 bilhões, ocorrida em 2012. A recessão econômica teve peso decisivo no avanço do endividamento dos últimos anos, mantendo o país vulnerável e dependente do financiamento externo para rolagem dos vencimentos. O acesso a esses recursos, por sua vez, implica em continuidade e aprofundamento do esforço fiscal, adotando novas medidas, que implicam em redução adicional de gastos públicos e a busca de aumento da competitividade.

Com um quarto da força de trabalho desempregada, é compreensível a resistência do governo grego em aceitar um novo acordo com os credores, envolvendo novas medidas de aperto. Por outro lado, entende-se a posição firme dos credores que não gostariam de arriscar novos volumes de recursos sem a garantia de novas medidas visando restaurar a capacidade de pagamento do país.

Com o fim do pacote de ajuda financeira do último acordo e com o default ao FMI, a crise da Grécia atingiu novo patamar, em que no limite poderia levar à saída do país do bloco. Atualmente, o potencial contágio da crise sobre os demais países da região é bem menor do que se tivesse ocorrido em 2012, antes do fechamento do primeiro programa de resgate. Algumas alterações ocorridas no cenário europeu explicam essa percepção.

Atualmente, os bancos comerciais dos demais países da região diminuíram expressivamente sua exposição à Grécia, transferindo o risco para instituições multilaterais (FMI, BCE, mecanismo europeu de estabilização). Diluiu-se o risco entre os contribuintes do bloco, ao invés de ficar concentrado em uns poucos grandes bancos. Outro aspecto é quanto ao risco de contaminação das economias periféricas, como Portugal, Irlanda, Itália e Espanha. Esse risco hoje diminuiu consideravelmente em relação a 2012. Esses países realizaram reformas estruturais, tornando-se menos vulneráveis à crise de confiança dentro do bloco. Haja vista que em 2012 o yield do título soberano grego atingiu 30% ao ano, contaminando os congêneres de Itália e Espanha, que ficaram flutuando em torno de 7% ao ano, nível considerado limite, em que o custo da dívida suplanta o esforço fiscal realizado. Na crise atual, o juro do bônus grego atingiu 15%, enquanto os italianos e espanhóis subiram de 1,1% para 2,3%. Esse resultado deve também ser creditado ao trabalho do BCE, que através de seu programa de compra de ativos tem o poder de controlar e impedir uma alta acentuada dos yields dos bônus.

Por fim, vale afirmar que, ainda que a Grécia entre em default, isso não significa sua expulsão do grupo do Euro. Há uma porta de entrada, mas não há uma porta de saída. O projeto político de se construir uma Nação Europeia, onde a moeda única joga papel preponderante, e a ausência de marco institucional que permita a expulsão de um país do bloco, torna a permanência da Grécia na União Monetária o cenário mais provável.

Economia Brasileira: Inflação Recalcitrante

A inflação brasileira voltou a surpreender para cima na metade do ano. Usualmente, os meses de maio, junho, julho e agosto teriam variações mensais mais baixas, devido à sazonalidade de certos preços (como alimentos, ou a concentração de reajustes de preços administrados, educação e saúde no começo do ano).

A inflação ficou consideravelmente acima das expectativas em maio (IPCA de 0,74% M/M contra mediana de expectativas de 0,59% M/M), elevando o acumulado em doze meses para 8,47%. Os preços de alimentos não se comportaram como o esperado, subindo ao invés de cair em maio.

Essa surpresa fez com que o mercado reajustasse para cima suas projeções para a inflação de junho e julho, a primeira aumentando de 0,30% M/M em 08/mai para 0,72% M/M em 26/jun e a segunda subindo de 0,25% M/M em 06/mai para 0,41% M/M em 26/jun. Em decorrência dessa maior pressão inflacionária em um período em que se esperava desempenho mais moderado dos preços, houve um ajuste para cima nas projeções para o ano fechado de 2015. Segundo o boletim Focus do Banco Central, a mediana das projeções para o IPCA neste ano subiu de 8,4% em maio para 9,0% no final de junho.

As expectativas de inflação para os meses de agosto em diante ainda permanecem intocadas por essa surpresa inflacionária, que parece refletir um choque temporário de preços de alimentos, além de reajustes maiores que o esperado para certos preços administrados nesses meses. Os preços administrados devem começar a ter um impacto mais próximo do usual na inflação a partir de agosto e setembro.

Toda essa surpresa inflacionária no curto prazo, afetando negativamente as expectativas dos agentes, fez com que o Banco Central endurecesse seu discurso, levando o mercado a apostar em mais altas de taxas de juros. O Banco Central deve se sentir mais confortável com a inflação somente a partir de agosto.

Cenário Brasileiro

(3)

O maior destaque do mercado no mês de junho foi a surpresa negativa advinda da inflação no Brasil. O IPCA acumulado em 12 meses atingiu 8,47% até maio e a expectativa para 2015 foi elevada para mais de 9% a.a. O Banco Central reagiu a essa persistência da inflação com uma nova sinalização de alta na trajetória da taxa Selic, que agora pode chegar a 14,50% a.a. até setembro.

No mercado internacional, a perspectiva para a economia americana segue positiva, com crescimento superior ao da Europa. A expectativa de alta da taxa do FED Funds pelo Banco Central americano também permanece, e acreditamos que a primeira alta se dará em setembro. No segundo trimestre o crescimento americano foi mais robusto, e poderá chegar a 3% a.a. O mercado de trabalho continua melhorando, com a taxa de desemprego caindo para 5,57%, patamar próximo aos níveis anteriores à crise de 2008. Apesar deste ambiente melhor, as bolsas americanas se enfraqueceram. O S&P realizou 2,1% de queda no mês. O mercado de juros segue com baixa volatilidade e foi mantida a crença de que o movimento de alta de juros deverá ser gradual. As taxa dos títulos de 10 anos subiram para 2,35%, alta de cerca de 20bps no mês.

Na Europa, a Grécia e o risco de sua saída do Euro voltaram a preocupar o mercado. As negociações continuam, mas o pagamento ao FMI está atrasado. No entanto, até agora o efeito sobre o mercado tem sido restrito. O euro valorizou-se no mês 1,5%, fechando a EUR/USD 1,115. A economia europeia segue sua lenta recuperação, com crescimento apontando para 1,5% a.a. Será o segundo ano de crescimento, após longo período de ajuste no pós-crise, o que gera um ambiente bem mais positivo para a região. O índice de ações europeias (EuroStoxx) subiu 10,8% em 2015, mesmo tendo realizado queda de 4,1% em junho.

No mundo emergente, o menor crescimento da China desperta as atenções, especialmente em virtude da pressão baixista sobre as commodities. O crescimento da produção industrial recuou para próximo de 6% neste ano. Também pesam a fraqueza do mercado imobiliário e as restrições ao financiamento dos governos regionais. As vendas ao varejo crescem mais fortemente, porém o crescimento do PIB não deverá ir além de 7% a.a. O mercado acionário chinês vive em 2015 um boom, com multiplicação do número de IPOs e crescente número de investidores, e como consequência os preços das ações dobraram em um ano. No entanto, junho foi um mês de realização, com queda de 7,2%, e aumento do risco.

No Brasil, o ajuste fiscal progrediu no Congresso, com a aprovação da volta das desonerações em vários setores. O governo não foi atendido integralmente, mas a previsão de aumento de arrecadação com essa medida é de R$ 10,5 bi. O grande desafio no front fiscal é como compensar a queda de arrecadação que o quadro recessivo provoca. A meta prometida de superávit fiscal primário de 1,1% do PIB é de difícil execução, porém a direção da política fiscal é correta, o que é fundamental para ancorar as expectativas de inflação de médio e longo prazos. A atividade econômica tem frustrado até os mais pessimistas e a recessão neste ano poderá ser superior à queda de 1,5% do PIB. A produção industrial atingiu queda de 7,6% em um ano, até abril, e o varejo amplo também amarga queda de 8,5% no mesmo período.

A inflação corrente ainda está muito elevada, contaminada ainda pelos repasses de preços derivados pelos choques de tarifas e desvalorização cambial. O IPCA deve chegar a mais de 9% neste ano, caindo para 5,5% em 2016. O Banco Central reagiu a essa persistência do IPCA com a sinalização que o ciclo de alta da Selic deverá se estender ainda mais. Portanto, acreditamos que a taxa básica atingirá 14,50%, patamar já precificado na curva de juros, para então começar a cair a partir de 2016. As taxas de mercado reagiram negativamente a este quadro, com expressiva alta nas taxas pré-fixadas de 62 bps na ponta curta, e 33 bps na ponta longa. As NTN-Bs tiveram desempenho melhor, com as taxas abrindo 31 bps (2018) e 20 bps na ponta longa (2050).

Em junho tivemos um aumento significativo no número de emissões de títulos privados em relação ao mês de maio. Os destaques foram as emissões de debêntures Bradespar para o prazo de 3 anos com taxa de 105,50% do CDI e a emissão de debêntures Sanepar, para os prazos de 2 e 3 anos, com taxa de 109,70% e 110,50% do CDI respectivamente. Do lado financeiro, o Banco Volkswagen emitiu R$ 500 milhões a 105,40% do CDI para o prazo de 2 anos. Para o mês de julho teremos emissões de debêntures Cemig GT, com volume estimado de R$ 1 bi e Unidas, com volume de R$ 100 milhões.

Crédito Privado

Posicionamento e Perspectivas

(4)

A persistência da inflação ao consumidor em nível muito elevado ainda em junho levou o BC a assumir novo discurso, sinalizando mais altas da taxa Selic. O mercado reagiu com alta de 60 bps nos vencimentos curtos, e metade disto no longo. Para julho, nossa expectativa é que o ambiente para as taxas de mercado será mais benéfico, porque a inflação mensal do IPCA deverá cair para a casa de 0,5%, e abaixo disso até setembro. As taxas das NTN-Bs subiram em menor intensidade que os juros nominais, favorecidas pela atratividade do IPCA, que ainda tem se mantido elevado. A taxa da NTN-B 2018 subiu 26 bps, para 6,65%, e a NTN-B 2050 atingiu 6,06%.

Para o mercado de renda fixa, acreditamos que as forças da política econômica, fiscal e monetária estão voltadas para a desinflação, o que deve ocorrer nos próximos meses, quando o IPCA mensal deverá voltar a patamar inferior a 0,50% ao mês. O quadro de atividade recessiva e aumento do desemprego fará a inflação de serviços cair de patamar, gerando a base para a inflação de 2016 bem mais controlada.

Sugerimos diminuir taticamente a posição em NTN-B e alocar em títulos prefixados já que a inflação corrente para os próximos meses vai ser baixa e prejudicar o carregamento dos títulos indexados a IPCA.

Gráfico 1: Curva de Juros Nominais

Juros Nominais e Reais

Posicionamento

Gráfico 2: Curva de Juros Reais

Multimercado

Os ajustes clássicos estão ocorrendo na economia brasileira. Já temos alguns sinais de melhora nas transações correntes, massa salarial caindo e economia desaquecendo fortemente. Acreditamos que os ajustes em curso são suficientes para começar a gerar algum efeito na inflação no médio/longo prazo. Quanto ao Real, esperamos desvalorização moderada a frente, em virtude da alta dos juros americanos e o ambiente global de dólar forte. No mercado acionário A volatilidade nos mercados devem continuar e nesse sentido, sugerimos manter as posições inalteradas em fundos multimercados que tem se beneficiado dos movimentos recentes.

Posicionamento e Perspectivas

12,00% 12,25% 12,50% 12,75% 13,00% 13,25% 13,50% 13,75% 14,00% 14,25% 14,50% 14,75% ju n /15 de z/ 15 ju n /16 de z/ 16 ju n /17 de z/ 17 ju n /18 de z/ 18 ju n /19 de z/ 19 ju n /20 de z/ 20 ju n /21 de z/ 21 31/dez/14 30/abr/15 29/mai/15 30/jun/15

5,00% 5,25% 5,50% 5,75% 6,00% 6,25% 6,50% 6,75% 7,00% 7,25% 7,50% 7,75% 8,00% ag o/ 16 m ai /17 ag o/ 18 ag o/ 2 0 ag o/ 2 2 m ar /2 3 ag o/ 24 ag o/ 30 m ai /35 ag o/ 40 m ai /4 5 ag o/ 50 31/dez/14 30/abr/15 29/mai/15 30/jun/15

(5)

Bolsa

Posicionamento e Perspectivas

O mercado acionário não apresentou uma tendência clara durante todo o período. A rotação setorial permaneceu intensa com notado enfraquecimento das ações correlacionadas ao ciclo global no final do mês.

O resultado final dos índices acabou com o Ibovespa tendo uma alta de 0,61%, IBX 0,76%, IBX-50 -0,64% e o IDIV apresentou um desempenho de -2,50%.

No mercado externo aumentou a preocupação com relação à negociação da dívida grega e a permanência do país na zona do Euro. Somou-se ao conjunto de riscos a volatilidade do mercado acionário chinês.

No panorama local, o ambiente econômico e político continuam desfavoráveis ao incremento de risco com o crescimento da demanda doméstica sendo revisada para baixo, e a inflação contemporânea continua resistente em patamares altos, o que tem adiado uma possível reversão na tendência de juros.

O conjunto fundamental de riscos deve ser desfavorável no próximo mês. Na ponta construtiva, uma solução negociada para a dívida grega e/ou mais medidas de estímulo financeiro para as economias globais podem surpreender pelo lado positivo.

Gráfico 3: Retorno Setores da Bolsa

90 92 94 96 98 100 102 104 106 m ai -15 m ai -15 ju n -15 ju n -15 ju n -15 ju n -15 ju n -15 ju n -15 ju n -15 ju n -15 ju n -15 ju n -15 ju n -15 ju n -15 ju n -15 ju n -15 ju n -15 IVBX2 IBOV SMLL

IFNC IMAT IDIV

ICON

Monte sua Carteira

Ativo Conservador Moderado Agressivo

Fundos Renda Fixa 80% 59% 35%

Fundo Renda Fixa Pós-Fixada 39% 28% 10%

Fundo Renda Fixa Crédito 24% 12% 5%

Fundo Renda Fixa Ativo 17% 17% 18%

Fundo IMA-B 0% 2% 2%

Fundos Multimercado 20% 28% 35%

Fundos Ações - 13% 30%

Fundos Dividendos - 3% 5%

Fundos Ativos - 10% 25%

Rentabilidade Esperada CDI+1.0% CDI+2.5% CDI+4.0%

Volatilidade Esperada (a.a.) 1.5% 3.0% 5.0%

Dados Históricos*

Retorno no mês (%CDI) 85.98% 70.09% 62.62%

Retorno 2015 (% CDI) 114.19% 113.68% 107.60%

Retorno 12 meses (% CDI) 106.24% 84.40% 65.43%

Retorno 24 meses (% CDI) 102.96% 85.20% 61.66%

Maior Retorno Mensal (% CDI) 237.00% 316.41% 482.93% Menor Retorno Mensal (%CDI) -15.45% -334.01% -594.18%

(6)

Projeções

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados. IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de dinheiro em circulação na

economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Glossário

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

Informações

2010 2011 2012 2013 2014 2015(p) 2016(p)

PIB - crescimento real Var % 7,50 2,70 1,00 2,50 0,20 -1,70 0,00

IPCA % ao ano 5,91 6,50 5,84 5,91 6,41 9,20 5,05

IGP-M % ao ano 11,30 5,10 7,80 5,53 4,03 6,50 4,76

Juro Selic - média ano % ao ano 9,81 11,67 8,53 8,22 11,02 13,55 13,00

Juro Selic - dezembro % ao ano 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 14,50 11,25

Tx Câmbio - média ano R$/US$ 1,76 1,67 1,95 2,16 2,36 3,09 3,49

Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 1,69 1,83 2,08 2,34 2,64 3,27 3,67

Risco País (EMBI) - dezembro bps 180 220 147 240 320 350 350

Balança Comercial US$ Bn 20,3 29,8 19,5 2,6 -4,0 6,0 10,0

Saldo em C. Corrente US$ Bn -46,9 -52,6 -54,2 -81,4 -91,3 -75,0 -68,0

Saldo em C. Corrente % do PIB -2,3 -2,1 -2,4 -3,7 -4,1 -3,9 -3,7

Resultado Fiscal Primário % do PIB 2,6 2,9 2,2 1,8 -0,6 0,6 1,7

Dívida Líquida % do PIB 40,4 36,5 32,9 31,5 34,1 34,5 34,8

(p) projeções

Economia Brasileira

(7)

jun/15 mai/15 abr/15 mar/15 fev/15 jan/15 2015 2014 12 M 24 M Desde o Início 12 mesesPL Médio1 Tx. Adm. Tx. Perf.

Aplicação

(Conversão)

Resgate

(Conversão/Liquidação) Aplicação Inicial Mínima

Movimentação/ Saldo Mínimo

Referenciado DI

Exclusive FI Refenciado DI 1,05 0,98 0,93 1,03 0,81 0,93 5,86 10,67 11,67 22,27 409,55 183.338.187 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 98,35 99,49 97,90 100,01 98,71 99,87 99,04 98,72 98,84 98,51 94,48

Renda Fixa

Excellence FI RF Crédito Privado 1,11 1,01 1,01 1,07 0,86 0,95 6,18 11,18 12,23 23,49 384,43 1.643.497.569 0,50% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 104,57 103,11 106,73 103,73 104,98 102,96 104,43 103,45 103,62 103,88 104,40

Inflatie FI RF Longo Prazo -0,49 2,36 2,38 -0,72 0,92 3,34 7,98 13,71 11,29 19,45 131,83 231.205.187 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) -0,22 -0,21 -0,06 -0,44 0,38 0,22 -0,36 -0,84 -2,01 -1,66 -8,11 exceder o IMA-B

Índices FI RF Longo Prazo 0,27 1,79 1,52 0,14 0,51 2,11 6,47 12,33 11,28 21,11 17,20 12.103.334 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-G ex-C(Alfa) -0,03 -0,04 -0,03 0,05 0,02 0,03 -0,01 -0,05 -0,14 -0,21 -1,20 exceder o IMA-G ex-C

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 0,61 1,23 0,86 0,40 0,68 1,40 5,30 10,33 10,52 21,23 43,24 39.647.794 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 57,03 124,68 91,20 38,82 83,54 151,35 89,52 95,60 89,10 93,90 99,44 exceder o CDI

Multimercado Multigestor

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 0,56 2,10 -0,27 3,02 1,88 0,58 8,09 8,81 14,34 25,54 623,05 25.045.304 0,35% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+1 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 52,53 212,99 -28,32 291,95 229,90 62,32 136,75 81,51 121,51 112,96 124,72 exceder o CDI

Alocação FIC FIM 1,15 0,83 0,37 1,78 0,92 0,38 5,54 10,00 11,05 19,45 36,84 2.832.443 0,30% a.a. não há 12/12/2011 D+0 D+14/D+15 (úteis) R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 107,99 84,20 38,60 171,75 112,97 40,65 93,62 92,55 93,62 86,03 96,25

Multimercado Multiestratégia

High Yield FIM Crédito Pivado 1,19 1,13 0,83 1,00 0,80 1,52 6,65 9,99 12,22 17,31 22.117.451 1,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+359/D+36010 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

IPCA + 6%10 1,19 1,21 1,18 1,84 1,64 1,73 9,11 9,34 15,35 19,30

NTN-B 2022 + 1,20% 0,04 2,19 1,63 -0,13 0,51 3,45 7,89 14,01 13,89 23,00

Multimercado Estratégia Específica

Crédito Ativo FIM Crédito Privado 1,13 1,08 1,11 1,14 0,84 0,97 6,44 12,02 12,76 24,66 37,51 102.451.036 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 106,61 109,78 117,47 110,53 102,66 104,40 108,94 111,21 108,11 109,07 109,13 exceder 108% do CDI

Moedas FIC FI Multimercado 2,73 2,24 2,04 0,51 -0,75 0,59 7,55 9,68 15,22 24,26 28,72 6.461.672 1,00% a.a. 20% do que 02/10/2012 D+1 D+10/D+11 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 256,77 227,91 215,84 49,41 -91,94 63,65 127,63 89,56 128,91 107,32 99,39 exceder o CDI

Multimercado Macro

Macro FIC FI Multimercado 0,99 3,58 1,20 -2,75 -0,70 1,05 3,29 3,95 8,27 7,38 11.557.903 2,00% a.a. 20% do que 26/05/2014 D+0 D+4/D+5 (úteis) R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 93,27 363,80 126,34 -266,01 -85,94 113,04 55,67 59,90 70,08 57,17 exceder o CDI

Ações Dividendos

Dividendos FI Ações -0,68 -6,54 8,21 -3,46 5,49 -5,99 -3,83 -12,20 -16,41 -14,11 17,40 4.493.751 1,50% a.a. 20% do que 20/08/2009 D+1 D+1/D+4 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)9 1,82 0,42 -3,63 0,68 -4,67 5,19 1,01 5,83 6,26 1,22 39,33 exceder o IDIV Ações Livre

Total Return FIA 1,02 -6,91 6,01 -0,22 4,60 -17,93 -14,61 -11,03 -25,25 -29,69 731,90 95.982.682 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

IbrX- 50 (Alfa)7 0,39 -0,86 -3,65 0,65 -5,21 -12,48 -21,32 -8,38 -26,19 -43,61 729,20 exceder o Ibr-X50 da conversão5 Fundo Fechado de Ações

Expertise FIA 3,26 -8,46 10,99 -4,10 2,77 -14,17 -11,26 -15,99 -14,23 -18,77 5,82 550.456.861 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

Expertise FIA * 3,26 0,66 10,99 -4,10 2,77 -14,17 -5,49 -15,99 -5,68 -10,67 16,37 exceder o IVBX-2 para captações)

IVBX-2 (Alfa) 7 4,43 3,21 6,49 -6,53 -6,50 -8,85 -12,14 -14,31 -9,65 -29,42 -16,07

Expertise II FIA 3,13 -4,37 3,05 -2,52 3,00 -17,32 -15,63 -27,59 -35,15 -46,01 -48,08 214.806.395 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 4,31 -1,82 -1,45 -4,95 -6,26 -12,00 -22,28 -25,91 -64,13 exceder o IVBX-2 para captações) INDICADORES 7

CDI (Taxa Nominal) 1,06 0,98 0,95 1,03 0,82 0,93 5,92 10,81 11,81 22,61

Dólar Comercial (Ptax) -2,40 6,19 -6,68 11,46 8,11 0,23 16,81 13,39 40,87 40,03

IBOVESPA 3 0,61 -6,17 9,93 -0,84 9,97 -6,20 6,15 -2,91 -0,17 11,85

IBRX 0,76 -5,47 9,12 -0,51 9,33 -5,88 6,41 -2,78 0,42 12,61

IBRX-50 0,64 -6,05 9,66 -0,88 9,81 -5,45 6,71 -2,65 0,94 13,92

IDIV -2,50 -6,97 11,84 -4,14 10,17 -11,18 -4,84 -18,04 -22,68 -14,26

IMA-B 2 -0,27 2,57 2,44 -0,28 0,54 3,12 8,34 14,54 13,31 21,12 Rating pela S&P Signatory of:

IMA-G ex-C 8 0,30 1,83 1,55 0,09 0,49 2,08 6,49 12,37 11,42 21,32

IVBX-2 4 -1,17 -2,55 4,50 2,43 9,26 -5,32 6,64 -1,68 3,97 18,74

NTN-B 2022 + 1,20% 0,04 2,19 1,63 -0,13 0,51 3,45 7,89 16,21 13,14 20,31

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMAB tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cotas, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo cirtério do Administrador

7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referencia 8 O Indicador IMA-G ex-C tem como base de cálculo o início do fundo Índices

9 Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX-50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV - Indice de Dividendos BM&F Bovespa

10 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+359 com crédito em D+360. Mera referência econômcia e não objetivo ou parâmetro de performance.

RENTABILIDADE MENSAL TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

RENTABILIDADE ACUMULADA

Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo, High Yield e Moedas que são destinados a investidores qualificados Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Dividendos, Total Return, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes  Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo , Índices e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo. Crédito Privado: Os fundos Excellence , Crédito Ativo e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos  Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto os Fundo Expertise e Expertise II, que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A  Público Alvo dos fundos citados acima: Todos os fundos mencionados são destinados a investidores em geral, exceto os fundos Crédito Ativo, Expertise e Expertise II.  TODOS OS FUNDOS UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, MACRO, MOEDAS E ALOCAÇÃO PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO.  Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses  Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate  A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência.  Rating do fundo Excellence: brA+f conferido pela Standard & Poor's. desde setembro de 2010, maiores detalhes podem ser obtidos no prospecto do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos  RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.  A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO- FGC. LEIA O PROSPECTO ANTES DE INVESTIR; É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento dos fundos de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos  Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

Referências

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