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glaterr Nilson, jufájp7ào governo apreço patente que possive! engenheiros Saturnino Braga, Belford pelos proposito da invalidar a concurrencia, visto

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(1)

^~- ^^B|

glaterr

¦s DB

A Companhia (hristiani Nilsen Encoberta Com A Majoração

De Preço De Material Os Erros Técnicos De Seu Projéto

Atinge A 54 Milhões De Libras O Aumento

A's Necessidades Do Rearmamenío

Do Império!

Direção: —JEHOVA.H MOTTA

fi inrnal nnç v J*ri ••»• será sempre o defensor causas e po-pulares. ANO NUM. 39

Fortaleza, (Ceará) Terça-feira 7 de Julho de 1936

Velando Pela Memória Dos Que Tombaram I

O Novo Orçamento E

As Grandes Despesas

Com ADeffeza Nacional

Do Império

Londres 5 (A RAZÃO—Aereo)— A Camara dos Comuns aprovou hoje, em terceira discussão, o

pro-jeto de orçamento para o corrente exercício financeiro, e que havia sido apresentado em plenário em abril ultimo.

Falaram sobre o projeto o chan-celer do Erário, Nevile Chamber-lain, e o secretario financeiro do Tesouro, sr. W. S. Morrison. Este ultimo, defendendo o projeto, disse

que era bem auspicioso o fato de poder o país enfrentar os grandes aumentos de despesa com os no vos

programas de armamentos median-te insignificantes aumentos de

im-postos. O sr. Chamberlain, por sua

Sr. Nevile Chamberlain

vez, referiu-se a certas criticas

sur-gidas em torno das «reticencias» que cercam os novos planos de de-lesa nacional, dizendo que todos esses planos estão perfeitamente atendidos. Trata-se entretanto.de um

programa vasto que não pode ser executado em um único exercício. Ele depende em grande parte, do que outras potências resolvam fazer no mesmo rumo, e a sua execuçfio está ligada, principalmente, aos desen-volvimentos que possam vir a ter as ciências mais ligadas ás neces-«idades bélicas dos povos. As in-formações iá traduzidas noorçamen-to são perfeitamente definidas, em todos os pontos em que isso fôra

possível. A' medida que o tempo se passar, o plano geral irá sendo executado paulatinamente, dentro das diretivas gerais já conhecidas.

Ainda Estremece o

LeãoDeJudá...

Londres, 6 (A RAZÀO) —

Telegramas de Cairo

infor-mam que grupos irregulares

A Construção Do Porto

Do Ceará

iii

Rio, 6—(«A Razão»—especraLVra>Westerny— Não causou

sur-preza entre os meios técnicos e especplisados do pais

ã tentativa

da Companhia Christiani & Nilson, jufájp7ào governo desse Estado,.de

conseguir a majoração de 10% sobre v preço de sua proposta,

ale-gando a desvalorização do mil reis. í

Devidamente estudado aqui, ficou

patente que a realização do

projeto Cristiani & Nilsen não seria possive!

dentro dos moldes

pro-Rostos,

conforme foi criteriosamente demonstrado no seio do Clube

lacional de Engenharia pelos engenheiros Saturnino Braga, Belford

Vieira e Maurício Joppert, cujas conferências enviarei

para

«A Razão».

A recusa do Governo do Estado a proposito da exigencia em

apreço não parece motivo pára invalidar a concurrencia, visto

que os

demais concurrentes mantém suas respectivas propostas.

A firma melhor indicada aqui para a realisaçào da obra ò a

Companhia de Construções Civis e Hidraulicas, atualmente executante

do Aereo-Porto do Rio, do Porto de S. Sebastião, em S. Paulo e

cons-trutôra do Prolongamento do Cais do Rio de Janeiro, concluído sob

as mais severas especificações da técnica moderna.

N. da R.—O Cabograma acima nos foi transmitido em resposta a

urna consulta que endereçámos a notável engenheiro residente no

Rio, em face das revelações contidas na ultima mensagem do Snr.

Governador do Estado. Brevemente publicaremos a entrevista que

sobre o assunto nos concedeu na Capital da Republica o

provecto

engenheiro Santos Reis.

de etiopes estão dando serio

trabalho aos italianos contra

quem tem realisado escara-muças, afirmando-se, ainda,

que numa delas morreram setenta soldados e um oficial

(H).

Abelardo Marinho,

Vice-Presidente Da

Comissão De Saúde

Rio, 6 (A RAZÃO)—Acaba

pe ser eleito vice-presidente

da Comissão de Saúde

Publi-ca, na Camara Federal, o sr.

dr. Xbelardo Marinho,

repre-sentante das Profissões

Libe-rais. Foi muito bem recebida,

a escolha feita, dado o

apre-ço que cerca o distinto

poli-tico cearense (H).

A Atitude Da Camara Federal Em Face

Do Caso Dos Deputados Presos Acusados

De Comunistas

Rio, 4 (A RAZÃO — aereo) — «O Globo» publica o seguinte:

Antes que a Camara encontre, afinal, o seu caminho para a

solu-çfio do momentoso caso dos de-putadoH presos, nfio podemos calar o triste contentamento com que ve-mo» confirmadas todas as ponde-rações que fizemos outro dia sobre a confusão reinante, demonstrando como num instante de suma gravi-dade nacional, como é este, homens e partidos se esquecem du realida-de dolorosa e gritante. E' que êles estão figurando apenas como se po-dem mover as pedras da sucessão

presidencial, e prefigurando as con-sequencias da queda deste ou

da-quele ministro, da aliança de uns partidos com outros, e do

enfra-Iuecimento

do poder central pela eserçáo mesma das forças que, desde os períodos do

discricionária-mo, inventaram as formulas da sua encarnação no sr. Getulio Vargas. E' semelhante paradoxo que nos explica como esteja a Camara a esmerilhar provas jurídicas a favor de uns deputados e contra outros, e ao mesmo tempo, como afirmou sem contestação o sr. Alberto Alvares, tentem as oposiçOes, atra-vés de seus dirigentes ou do

guia da maioria, combinações jun-to ao presidente da Republica,

quando essas mesmas oposições sempre se insurgiram contra o Exe-cutivo em nome do maior prestigio do Legislativo, e de todas as prero-gativas parlamentares. Não preten-demos traçar rumos a quem quer

que seja, mas seguimos sem duvida os da consciência nacional, quando sustentamos não caberem hesita

Continua na pagina 12

[Por Uma Maioria De

100 Votos 1

' t ,

Rio, 6 (A RAZÃO)—O

de-putado paulista, Aureliáno Leite declarou que a licença

para o processo dos depute-dus deputados presos será

concedida com uma maioria'

de cem votos (H).

A Inglaterra Aumen»

taráSuas Despesas*

Com Armamantofty Jan

Mais D« 54.000.000

ÈãÊmff- De Llbra#^!!^

Londres, 6 (A RAZÃO)—O

sr. Eden declarou que o

vás-to programa de rearmarüento

da Inglaterra, afim de poder

equiparar seu poder militar

ás demais potências, será

a-celerado e mesmo muito

am-pliado, conforme as exigen^ cias dos circulos autorizados.

Quanto á questão do

em-prestimo que o Império Brí-tanico lançará para ficar

pie-namente aparelhado para sua

defeza, julga o* sr. Eden que

o aumento da despeza será

superior a cincoenta milhões

de libras. (H.)

O Centenário de

Car-los Gomes

A comemorações no Teatro

Mu-nicipal

Rio—5—(A RAZÃO)—Em

homena-gem go centenário do nascimento de Carlos Gomes, o governo Fede-ral promoverá no Teatro Municipal, inaugurando as Lfestas, um grande fesUva,l

Esse espetáculo,

que terá a pre-sença do presidente da Republica, dos ministros de Estado, dos che-fes de missões diplomáticas, das ai-tas autoridades civis e militares e das figuras mais representativas da nossa sociedade, &e ieaiiuirú ás 9 horas da noite obedecendo ao

se-guinte programa. I—Abertura da Sessão. II—Hino Nacional. III—Discurso oficial, pelo sr. Ja-mes Darcy.

IV—Concerto pela Orchestra Mu-nicipal.

Esse concerto, sobe a regencia do maestro Francisco Mignone cons-tará das seguintes composições de Carlos Gomes, la parte—1) «Salvador Rosa»(Sin-fonia): 2) «Escravo» (Alvorada—4o ato); 8) «Guarany» (Dansas). 2a parte—1) «Conjor» (Prelúdio e e Noturno); 2) «Marja Tudor» (Pre-ludio; 31 «Fosca» (sinfonia), 4) «Gua-rany»—(Sinfonia(.

O traje será de rigor. Os balcões e as

galerias serão reservados aos estudantes

que, pa-ra isso solicitem ingressos.

I I I I I I Ei c E A Construcpao Do Porto Do Ceard

(2)

__

-

m

n m _ t\{j

Domingo,

5

de

Julho

de

1036

»

NO

LAR

E

NA

SOCIEDADE

: ,'Y

Aniversários

ANTE-HONTEM:

Menino

A interessante

Maria

cio Carmo,

filhinha de

d.

Francisca

Rodrigues

de Melo.

Jovens

Osires

e

Oberon

Rocha Bastos,

filhos do sr.

Osiris

Palmeira Bastos

e de

sua

esposa

d.

Ofélia Rocha

Bastos de Oliveira.

Osires, que é

quartanista

do

Li-eeu do Ceará, conquistou em nosso

meio desportivo, logar de destaque.

—João Dantas

Saraiva,

chefe de

maquinas da Usina

da Light.

Senhor

Luiz

de

Oliveira,

vereador

da

Camara

Municipal

e

elemento

de

destaque no comercio

desta praça.

HONTEM:

Senhorinha

Maria

Alfa, filha

do

sr. Virgilio

Silva

Tavares

e

de

d.

Francisca

Tavares.

Senhoras

Naiza Campos,

esposa do sr.

Ed-milson de Oliveira Souza.

—Aida Perdigão Bezerra,

consor-te do sr.

Cezar

Bezerra

de

Mene-zes, do comercio local.

—Maria de Lourdes Batista,

espo-sa do sr. Paulo Batista da Silva.

Senhores

'

Manuel

Dutra

Melo,

funcionário

da Prefeitura Municipal.

—Baltazar

Barreira,

comerciante

nesta praça.

Jovem

Lindendorf da Costa

Ribeiro,

au-xiliar da Farmácia Magalhães.

HOJE

Meninos

Iracema Rodrigues

Lopes,

aplica-da aluna do Grupo Eacolar Rodolfo

Teófilo, filha do

sr.

Raimundo

Lo-pes e sua consorte

d. Maria

Rodri-gues

Lopes.

—Aldizia,

querida

filha

do

sr.

Raimundo

Ferreira

da

Silva e de

sua esposa d.

Haimunda Andrelina

Gadelha.

Senhora

Laise Campos

Souza,

esposa do

sr. Edmilson Souza.

Nascimentos

A 23 de junho p. passado, esteve

em

festas o

lar

do

sr. Francisco

Antonio

Garcia

e de

d.

Maria do

Carmo Teixeira, pelo nascimento do

interessante petiz que na pia

batis-mal

receberá o

nome de

José

Al-fredo.

—Ante-hontem veiu alegrar o lar

do sr,

José dos

Santos,

de nosso

corpo grafico,

e

de

sua

esposa d.

Hilda

Almeida

dos

Santos

o

nas-cimento

de

uma

linda

criancinha

que, ao batizar-se, receberá o nome

de Maria José.'

Casamentos

Consorciaram-se

a

2.:)

de

junho

ultimo, em Itapipoca, os jovens

Ma-noelito Moura

Castro

e a

senhori-nha

Luizinha

Oliveira

Castro.

Os

festejos

nupeiais

do

novel

casal,

realizaram-se domingo ultimo, á

re-sidencia

dos

pais

do

noivo nesta

capital,

à

rua

Gonçalves

Ledo n.

961,

comparecendo

o

que

de

ma:s

seleto

da

elite

fortalexiense.

No meio da

maior

cordialidade

fa-laram diversos

oradores,

destacan-do

entre

estes

o

festejado poeta

Serra Azul que em discurso saudou

os noivos.

Falecimentos

Acaba de falecer na

prospera

ci-dade de

Massapê

o

sr. João Rios,

elemento de destaque

no comercio

local,

gozando do

largo

conceito,

teado

desempenhado

com

honesti-dade as

funções

de

prefeito, pelo

que a população

daquele municipio

acha-se

consternada.

A RAZÃO

se

torna

solidaria ao

luto dos massapêenses, enviando os

seus

pêsames a

familia

do morto.

OS-lIMIA

O

que

ramos

assistir

hoje:

Moderno

A's 7 1*2

Os Pequins

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«Os Tempos

Modernos»,

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século Charlie

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por Charlie

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Vert,

Roial-Briar,

Jasmim,

Bal de

fleur,

Colete,

Mascote,

Linden,

Nouoly,

Taint,

Eucalól,

Gessy,

Roger,

Cherami,

Dagele,

Rene-dor,

Paríim,

A

Venture,

Palmaroza,

Jayou,

Narciso,

Miami,

Persa.

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deste

sortimento

temos

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fEAIS©

O

Crepúsculo

Do

Teatro

De

toda

parte

ouve-se

o

clamor:

O

teatro

vai morrei*]!

Até

mesmo os

homens

reco-nhecidamente

amigos

do

te-atro têm

a fraqueza de

bater

a mesma tecla.

O

comentário

vem

a

pro-posito

da

comedia

«Le

Cre-puscule

du

Theatre»

de

um

sr. Lenormand,

encenada

ha

poucos

dias

no

«Municipal»

pela

Companhia

francesa

«Vieux

Colombier».

De

acordo

com a

nota

te-atrai do

sr.

Austregesilo

de

Ataide,

chega-se a

conclusão

de

que

o

autor

francês

está

convencido de que «a

velha

musa,

que

tem

acompanhado

a humanidade

desde

a

mais

longínqua civilisaçâo, dá

ago-ra sinais

de

fadiga,

parecen-do

aos

entendidos (o

grifo

é

nosso)

que já

se encontra na

agonia crepuscular».—São

pa-lavras

do

sr.

Austregesilo de

Ataide

penetrando

o

pensa-mento

do

sr.

Lenormand.

Felizmente o sr. Ataide

dis-corda da tese

do

autor

fran-cês

e

reconhece

a

florecen-cia do

teatro

hespanhol,

do

teatro

italiano, do teatro

nor-te-amerieano, e

corajosamen-te denuncia

o

mercantilismo

do teatro

^ualez

que

ficou

para traz

em

relação

á

cena

daqueles

países,

«explorando

os velhos temas de

alcova».

Ainda

de

acordo

com

o

brilhante

publicista brasileiro

achamos

exagerada

a

tese

do autor

de

«Le

Crepuscule

du Teatre»,

quando

ele

mes-mo escreve

e

encena

uma

obra de arte

como foi

consa-grada pela critica a sua peça.

A França que

tem

sido

a

vanguardeira da

civilisaçâo,

não deve

deixar o

seu teatro

desaparecer num

crepúsculo

triste,

quando

todas

as

na-ções do

mundo

procuram

a-dapta-lo

á evolução das

mas-sas.

Pela

parte

que

nos

toca,

notamos

com

alegria

a

ten-dencia de

uma parte

conside-ravel dos nossos homens de

te-atro para o alevantamento da

cena

brasileira.

No

começo

deste século o teatro nacional

era

uma

esperança.

Com

o

aparecimento de alguns

auto-res, entre os quais Artur

Aze-vedo, entrámos em crist. Com

a guerra de 14 a face da

hu-manidade passou por u'a

mu-tação

e

nós,

naturalmente,

ti-vemos de tomar novos

cami-nhos.

Vamos

em

marcha.

Al-guma cousa havemos

de

fa-zer para não deixai* o teatro

alcançar o

«Crepúsculo»

que

amedronta

o

si*.

Lenormand.

A

peça daquele senhor

mo-vimentou

os meios

artísticos

do

Rio

de

Janeiro.

E

nem

poderia acontecer outra

cou-sa. Um

estrangeiro, um

fian-cês,—(os

homens

que

sabem

tudo)—berrar

aos

ventos:—

«Le

Crepuscule

du

Teatre»!

—é mesmo de espantar os

ca-boclos.

Menos ao

sr.

Austre-gesilo de

Ataide e a este

ca-boclo

_ue

está

acostumado

com us valentias

dos

«Cadê-tes da Gasconha»,

Silvano Serra

Saudação

O ato que se comemora hoje, com

esta solenidade, é urn daqueles que

trazem

para a sociedade

a

consti-tuição de um novo lar, de uma

no-va familia, O berço

é a

miniatura

e as nupeias são a realização dessa

instituição. Não existe

maior

pra-zer para os pais de

familia,—pai e

mãe—do que vêr se cumprir, numa

visão harmônica, num ponto de

vis-ta de concórdia, uma nova união de

seus entes queridos, que

vai ser o

prolongamento de seu lar,

da

sua

geração, com a gloria de seu nome,

eom a honra de toda a

descenden-cia. O filho é a

corda do

coração,

como se costuma dizer, e a

filha é

a essência da alma.

E o

filho e a

filha, ambos,

devem

pelo

menos,

corresponder àquilo que é o objeto

das aspirações de seu

pa's:— lhes

desejam. E" isto o

que

se

deu na

circunstancia atual desta casa: uma

união de acerto

entre

Manoelito

e

Lenizinha, que

souberam

pôr o

plano do seu amor no mesmo nivel

das aspirações de seus pais.

Assim deve ser, porque o

o

futu-ro é tenebfutu-roso

e

no bem

ou mal

que vier

acontecer,

ambos

os

nu-bentes contam a

proteção

de seus

pais. Resta agora dos

noivos,—Ma-noelito e Lenizinha,

como

paradig-ma de

todos os mais, mostrar para

o futuro,

que

foram,

sâo

e serão

sempre

dignos

do

ideal

de

seus pais, da estima da sociedade

a que pertencem,

na ediiicação do

lar que constituíram, a

permanecer,

perpetuamente,

na

constância

do

amor e da harmonia.

E, em louvor disso

convivas

er-guemos as taças e

bebamos á

saú-de dos noivos.

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(3)

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Terça-Feira,

7

de Julho de 1936

RAZÃO

FATO SIGNIFICATIVO

ryiRANTE o correr

da

se-¦^

mana passada realizou-se,

em

Fortaleza,

uma

-.Semana

Anti-comunista».

Boletins

e botetins

percor-reram

os

arrabaldes

cheios

de

areias,

cheios

de misérias

e

cheios

de

operários.

Os

trabalhadores

que não podem

comprar

jornal

porque

não

têm dinheiro

para

o

alimen-to e roupa, passaram os olhos

por aquele

papeis,

uns

ama-relos outros

encarnados, que

anunciaram o movimento

con-tra

o vermelhismo.

Quando

foi

de noite, ninguém do

bair-ro

podia ir

ao

cinema.

Por-que

o

ganho

da

ultima

«feria»

quasi

não

dera

para

o

fiado

do

bodegueiro.

Fo-ram todos assistir o comicio

que

faziam

contra

Moscou.

Os

oradores assomaram

ás

tribunas

improvisadas

e

fa-laram,

primeiro,

das

dores

do proletariado. Disseram

que

ele

não

tinha

casa

para

a

sua

familia

numerosa

que

mora ao

desabrigo

das

pa-lhoças.

Não

tinha

alimenta-ção

suficientes

para o

sus-tento

do

seu

corpo

que

se

consome

no

trabalho

exaus-tivo.

Seus

filhinhos

esfarra-pados

e

sujos

viviam

doen-tes,

sem

medico

e

sem

far-macia.

Sem

escola

porque

não

podem

comparecer

ás

aulas

com

os andrajos

que

lhe

despem

o corpo. Os

ope-rarios

ouviam

toda

aquela

narrativa

de

seus

sofrimen-tos.

Tudo

era

uma

verdade

dolorosa.

Mas o orador

con-tinuava

a

soltar

nos ares do

arrabalde

abandonado

e

es-quecido

as

suas

palavras

anti-comunistas.

Havia

todo

aquele cortejo de sofrer, mas

era preciso uma reação

con-tra as idéas disolventes.

No fim do

»meeting»,

o

po-vo

era convidado

para

uma

grande

sessão

no

«Teatro

José

de

Alencar».

Domingo,

todos foram

para

aquela

ca-sa de

diversão.

Olhavam

para

o

palco

bo-nito,

enfeitado

de

pinturas,

sonhando

com as

represen-tações

que

ali

se

levam

e

que

eles

nunca

assistiram.

Ouviam,

novamente,

os

dis-cursos,

numa

carga cerrada

contra os

agentes

soviéticos

e os brasileiros traidores

que

trabalham

a ruina

da Pátria.

Houve

um

que

ergueu

lou-vores

ao

regime

liberal

em

que

o

operário

vive

hoje.

Um

outro

aconselhou-os a

se reunirem e oficializarem os

sindicatos afim de receberem

a

proteção

das

leis.

Um

car-reteiro

comentou:

faz

um

ano

e

meio

que

labuto

para

reconhecer o meu, lá no

Mi-nisterio.

gastei

um

mun-dão de dinheiro, mas não vai

porque

não

me

comprometo

com

politico

nenhum.

Estava

terminada a magna

reunião.

comandou

o gesto que

levan-tou,

em

saudação

integralis-ta,

os braços

dos

proletários

cearenses.

Durante

toda

essa

semana

«anti-comunista",

ninguém

pronunciara uma pala palavia

sobre

o

movimento

dos

ca-misas-verdes.

Naquele

tea-tro, nenhum

discurso

tocou,

de

leve,

no

Sigma.

E no

entanto,

com

a

im-petuosidade

dos

gestos

for-tes, as

mãos

honradas

dos

trabalhadores

subiram

para

o

ar.

O

brasileiro

não

pôde

mais

separar

o

Hino

Nacio-nal das manifestações do

In-tegralismo.

A

canção

de

nossa Pátria

estava quasi esquecida.

Nun-ca se

ouviam

os

seus

sons

enérgicos

e

portadores

de

significações

profundas.

As

suas notas que presidiram as

grandes

dores

e as

grandes

alegrias

nacionais,

só,

muito

de

raro,

abafavam-se

nas

salas

escolares.

Ninguém

o

via

nas

ruas

e

nas

praças

difundindo-se

nos

ares largos da nação.

Cada

dia

mais,

se

distan-ciava

do

povo

brasileiro,

saudoso

das

campanhas

san-grentas

e

heróicas

dos

cam-pos

paraguaios. Por isso

mes-mo

recolheu-se aos

quartéis

onde

o

valoroso

Exercito

re-presenta, ainda, a grande

for-ça de

unidade

do

vasto País.

Os

integralistas,

porem,

trouxeram-no,

patriolicamen-te,

para

o

viver

agitado

dos

dias

que

correm,

fazendo-o

eletrisar massas e

comandan-do

atitudes.

Em

todos

os

co-miolos

e

em

todas

as

suas

paradas,

aqueles moços, com

uma

voz

comovedoramente

patriótica

cantavam

o

simbo-lo

do

Brasil. E pronunciavam

as

suas frases com uma

ener-gia tal,

com

um

que

de

re-sonancia

barbara

e

nova

im-pressionando

aos que os

ou-ouviam.

Na

praça da

Sé,

em

S.

Paulo, quando as

metralha-doras

comunistas

visaram

os

seus

peitos

e

os

primeiros

mártires

da guerra

contra o

comunismo

tingiram

com

o

seu

sangue o solo

bandeiran-te,

não

se

ouviram

exclama-ções de horror nem gritos de

ameaças,

mas

sim

o Hino do

Brasil

que envolveu as almas

dos

que

morreram

e

encora-jou

os braços dos

que

peleja-ram.

Em

Fortaleza,

nós

ja

nos

acostumáramos a assistir

os desfiles

integralistas

que

sempre

findavam com a

can-ção

nacional.

E

o povo, simples e

lógica-mente,

associou-os.

Quando

no

Teatro

fez-se

ouvir a voz da Pátria, os

bra-ços

se

ergueram

significati-vãmente.

O

encerrar da

semana

an-ti-comunista,

com

que

nin-guem

pronunciasse

uma

pa-Á

t

«©MEUS

E

JFATQfS

Empregados da

«Light»

Todos

de

pe

ouviram o hino

| lavra nesse sentido, terminou

Í?ÍÍ2KÍ

LT C0ITenttí> com

(com

um

gesto

salvador,

indi-a rindi-apidez

dos

entusiasmos, | cando a solução do Sigma

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Major

Facundo.

1 14S

N.õO

Estiveram

hontem

em

nossa

redação

o

condu-tor

n.

259,

snr.

Miguel

Vilar

e

o

fiscal

n.

12,

snr. José Augusto

Teixei-ra, ambos do carro n. n.

60, da

Light,

que

faz

a

linha

«Jacarecanga»,

os

quais solicitaram que

des-semos, ao publico, as

se-guintes explicações a

pro-posito de uma

nota

pu-blicada, domingo

ultimo,

pela nossa confreira

«Ga-zeta de Noticias».

Informaram-nos

aque-les

empregados

da

«Li-ght»

que

não

lhes

cabe

nenhuma culpa pelo

atra-zo dos carros daquela

li-nha, na hora em que

ter-minaram as aulas

notur-nas do Liceu. E' verdade

que

a

superlotação

dos

mesmos pode determinar

uma certa morosidade no

trafego, porquanto

condu-tores

e

fiscais

são

res-ponsaveis

perante

a

ge-rencia da companhia

pe-la

cobrança

das

passa-gens, sendo de

todo

im-possivel

em

11

minutos

(horário

normal

do

per-curso

da

linha)

realizar

a cobrança atropelada de

setenta

ou

mais

passa-geiros.

Acrescentaram,

ainda,

os referidos senhores

que

aquela hora, além do

ho-rario normal da linha

que

é de dez em dez minutos,

a

gerencia

da

Light

de

ha muito estabeleceu um

horário

extraordinário.

Acontece, porém, que os

alunos

do

Liceu,

ao em

vez de tomarem logar nos

dois

bondes,

preferem

propositalmente,

superlo-tarem um só carro...

dei-xando o outro quasi sem

passageiros!

Além

do

mais,

disse-ram-nos, os referidos

alu-nos,

pelo

seu

comporta-mento,

dificultam

a

co-branca do condutor, sem

falar nas inconveniências

que praticam ora

«cortan-do»

a

campainha,

ora

«brecando»

o

carro,

por

vezes, tirando

a

«lança»

dos fios.

Numa

situação dessas,

os

condutores

e

fiscais

nada podem fazer e tem

havido deles, naquela

li-nha,

que

preferiram

ser

demitidos^ pelo abandono

do

emprego,

a

suporta-rem

o

trabalho

naquela

linha...

Estamos que os

empre-gados em apreço tem

ra-zão

em

muitas

de

suas

queixas.

Quanto

as deficiências

de

transportes,

na

linha,

provocando

a

superlota-ção, é

assunto

que

diz

respeito com a

gerencia

da

Light.

Ela,

e

não

os

O Reajustamento dos

funcionários

da

Prefeitura

O

momento

é de trabalho

perti-naz

e

trepidante,

para

todos os

bons administradores .Quem não agir

naufraga

no

turbilhão dos ineptos

e dos fracos.

O

problema de administração de

maior

atualidade,

é o do

reajusta-mento

dos

servidores

do publico

serviço.

Na Prefeitura se processa

o de seus funcionários.

Urge

que

sr. prefeito diligencie

no sentido de que a comissão

esca-Iada

para

dar

o

plano-base, não

durma

na

sua

confecção,

deixan

do-a

para

as

kalendas gregas, se

desincumbindo com presteza do

en-cargo que lhe foi afeto.

De

posse do parecer o

governa-dor

da cidade poderá aquilatar do

seu

valor,

cortando-lhe

algumas

arestas

porventura

existentes,

e

que redundem em prejuízos de

fun-cionarios

honestos

e dignos. Num

trabalho

deste

quilate

ííão se

pro-cure

saber

em que agrupamentos

políticos

eles

se

acham

iiüados.

O pequeno funcionário tem o

direi-to

de ser melhor aquinhoado,

pois

este

quasi

sempre é esquecido na

esfera

dos poderosos e muitas

ve-zes

é

com

o

seu esforço anônimo

o

maior

colaborador das

adminis-trações.

Diaristas ha, cuja atividade

ma.s

contribue

para

o

lustre do

serviço publico.

Uma

obra

de

tal

monta como

seja o prêmio aos que trabalham deve

ser

imune

de

partidarismo

e de

preferencias

pessoais,

para poder

firmar

conceito

e para que não se

paralele

e

se coníunda com essas

reformas que favorecem compadres

e

afeiçoados

na mais gritante das

injustiças

aos

que

não estão nas

boas

graças, atentando quasi

sem-pie contra a hierarquia funcional e

O

critério

roto

que

deve presidir

todos os atos do poder public_p.

B

adindo

com sobra/iceria,

inde-pendência,

altivez, sem dar ouvidos

á exigências descabidas, o Sr.

Pre-leito

terá

realizado uma obra

du-radoura

e

que

muito o

recomen-dará.

Mãosá obra Sr. Prefeito, e esteja

alerta

com

os que por artimanha

e

solercia

no

papelorio costumam

mcompatibilizar os administradores

com

o povo, para tirar proveito de

ordem

pessoal

e

interesseira,

e

eonte

com

a colaboração dos

que

[asem

imprensa honesta sem

peias

nem

Jreios

tendo

unicamente em

mira

o

bem

estar

da população

O Plano Nacional

De Educação

Ha na

Constituinte

de 1934

um

dispositivo

que

prevê

a

organização

de um

plano

ge-ral

de

educação,

pelo

Minis-terio respectivo. O sr.

Gusta-vo

Capanema

tem

cuidado

com afinco,

ultimamente,

da

organização

desse

plano,

pa-no

o

que idealizou

e

procu-ra levar avante

um

sistema

de

conferências

e

de

inque-ritos

com o qual pretende

co-lher sugestões

de

técnicos

e

nomes de destaque

no

pano-rama cultural do

país.

No

decorrer

dos

trabalhos

surgiu

e

idéa

de realizar

es-se

plano

através

de um

«Co-digo

do

Ensino",

o

que

não

nos

parece

de

todo

aconse-lhavel.

O

código

supõe

re-gras

fixas

e

uma

unificação

absoluta num

país onde o

en-sino,

como todos os fatos

ad-miuistrativos,

tem

que

aten-der

ás

diversidades

locais,

que

são

imensas.

O

dispositivo constitucional

é

muito acertado mas

somen-te

enquanto

prevê

a

unifica-ção

das

diretrizes

da

educa-ção

brasileira,

de

vês

que

o

objetivo

visado

é

o

mesmo

em

qualquer

parte

do

terri-torio nacional—a

grandeza da

Pátria.

Daí,

porem,

a

defender

a

feitura de um

código

rigido

e

estático, como são todos os

Códigos, parece-nos desacer- I

tado.

Não se pode ir alem de uma

unificação

de

diretrizes

e do

estabelecimento

de

normas

para

serem

aplicadas,

com

um critério elástico

atenden-do

a cada realiddde local, em

todo

o território

do

Brasil.

AVISO

A (olchoaria (ajudes

mudou-se

para a

Rua

Barão

do

Rio

Branco

n.

988,

vizi-nho ao Poty, onde fabrica

Col-chões,

Travesseiros

e

Telas

para cama, a preço sem

COM-PETENCIA.

José Abilio Varejão

Enfermeiro

pratico

con-tratado

pela

"Farmácia

Santo

Antonio",

Praça

do

Ferreira,

onde

pode

ser encontrado

para

qual-quer trabalho

referente

á profissão.

Centenário de

Carlos

Gomes

Uma

Sessão

Solene,

Quinta Feira, Na

Fe-nix

Caixeiral

FERROVEMIU ,.o

FORTIFICANTE

ao

mesmo

tempo.

Não

exige

resguardo

nem

dieta,

Pode

ser tomado

em

todas as idades.

Caixa

com 50

doses—5$000

Em todas as Farmácias

empregados, deve ser

cri-ticada.

Quanto

as

desordens

nos

carros,

dificultando

o serviço de cobrança e

a

própria

marcha

dos

As brilhantes

comemo-rações que, no nosso

Es-tado, solenizarão

a

pas-sagem do primeiro

cen-tenario do imortal

musi-cista

brasileiro

Antonio

Carlos Gomes, vão dia a

dia aumentando

de

nu-mero e importância, com

a

participação,

nelas,

das

mais

expressivas

parcelas de

nossa

popu-lação,

todas

unanimes

em glorificar,

esplendida-mente,

o

maior

genio

vermi- musical da nacionalidade

Assim,

6

que,

quinta-feira próxima, 9

do

cor-rente, ás 19,30 horas, em

sua sede social,

á praça

José de Alencar, a Fenix

Caixeiral,

progressista e

tradicional associação da

classe comerciaria

con-terranea

vai

realizar

uma

expressiva

sessão

solene, para a

qual sáo

convidados,

por

nosso

intermédio, todos

os

as-sociados. as

autoridades

e o povo em geral.

O atual

Conselho

Di-tem

or-mesmos,

disso

tambem

não são culpados. As me-,

*,

„.,....

v,,..

didas de providencia de-jretor da Fenix

vem

partir

de

quem

de

fganizado, para essa

come-direito. São outros os res-: moracão, um

significati-ponsaveis...

|vo programa.

(4)

RAZAo i " " Terça-Feira, 7 de Julho de 1036 O julgamento, Na Côrte De Apelarão, Do

Rumoroso Caso Da Falência Do Cel. Artur]

Pereira De Sousa

Sob a presidencia do de-1 pois de varias eonsicle sembargador Abner de Vas-1 terminou

votando

concelos, reuniu-se. hontem, cornos

dois.

a__wnll|MI,|0l. a Côrte de Apelação do Es- O voto do desembargador

tado, com o fim de resolver Daniel Cavalcante Just

«importante caso da falen- do plenamente,

Io' de pare

cia do cel. Artur Pereira de cer que ««'flj,

Sousa, de Nova Russas. declarou aberta

a falência

Dado o interesse que tem fosse

reformad ,

despertado no seio do povo quidez do titulo que

a mou

e, especialmente, nos meios vou. nnnto

jurídicos do Estado, o julga- De .afca0r^t^mo Tombar-mento de hontem conseguiu de vista votou o

desem

levar ao recinto do egregio gador Leite de Albuquerque

Tribunal uma bôa assistência, acrescentando que,

em vista

notadamente dos interessados

de E.^an^^®r0tare?®r

0 con. e de advogados e cultores querido

como corretor o con

^ PÍPnoia iuridica siderava comerciante

e nao

Iniciando os debates falou tendo este a

jua.firma

reco-o advogado dr. Gomes de nhecida no Registro

do

Co-Matos em defesa do seu cons- mercio, dava provimento ao

tituinte cel Artur Pereira e, recurso, deixando de exami

em seguida, o dr. Olinto 0!i- nar, por este motivo os

ou-veira como advogado do sr. tros pontos do processo.

Emanuel Horta, requerente Em

v°|ou o<de

Ha falência. embargador

Faustmo ae ai

Terminada esta parte ini- buquerque,

dando provimen^

ciou-se a votação dos juizes, to ao agravo, em vis

a da

fazendo-o em primeiro logar divida

ter sido contraída para

o desembargador Gabriel Ca- o custeio

de banco de jogo

valcante, relator do processo, de bicho.

que despresou as nulidades

O presidente,

desembarga-arguidas no processo, julgou dor Abner de

ya^elos liquida e certa a promissoria ante o empate

cau^do P®ld

com que foi requerida a fa- votaçao dos juizes t;inha que, lencia e votou confirmando a com seu voto, Jj*;

sentença do juiz que decla- Em

vista porém, do voto do

rou aberta. desembargador

Leite, que nao

EXPEDIENTE

A RAZÃO

Redatores: — I^iuro Maciel e Ubirajara índio do Ceará Gerente : — José Colombo

de Sousa

Redação e Oíicinas:—Rua Ba rão do Rio Branco, 581

ASSINATURAS Para o Brasil Ano Semestre 50S000 30$000 Para o estrangeiro Ano. Semestre Venda avulsa Atrazado 80S000 45$000 $200 $400 Casa Parahybana Especialidade em secos e molhados. — Vendas em grosso e a relall\o

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Fortaleza —

Ceará

Empreza Queiroí—S. Pedro,

128—Rio

N. 159

I N. 159 1

esportes

Futébol

0 «Maguary» conquista mais uma

brilhante vitoria na

«concha» do

Prado—0 «Payssandú» é

derro-tado por 4x1. E' esperado com

ânciedade o jogo de Domingo pro-ximo.

J U ClUV/i KU,. f # O desembargador Livino de

Carvalho, discutindo

brilhan-temente, votou de acordo

com o primeiro—e o

desem-bargador Olivio Camara,

de-entrou no mérito da causa,

adiou o seu voto para a

pri-meira sessão do Colendo

Tri-bunal, que será amanhã, á

hora normal.

Consultas grátis aos pobres

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Vista-se com elegancia

e gaste pouco, fazendo lima visita á Casa Nova N. 216 No Patronato de N. S. Auxiliadora aceitam-se encomendas

de flores, bordados, grinaldas,

velas e fitas,

nara a primeira comunhão,

e ensina-se datilografia e corte

retangular.

N. 194

O jogo de Domingo no

Pra-do foi bastante movimentado.

Os «príncipes» pisaram no

gramado desfalcados

de

oti-mos elementos. Na linha

ata-cante deixou de atuar o

mar-cador de «goals», que é

Zeda-gua, e na defeza, Carinha que tem feito prodigios. Ainda

mes-mo assim os rapazes da

bar-ra preta conseguiram

brilhan-te vitoria derrotando o

qua-dro do Alagadiço.

A's 3,45i é iniciado o «macth»

com a saida dos

"príncipes"

que aos poucos minutos de

jogo, o guardião maguariense

é obrigado intervir. Novo

ata-que do «Payssandú» que

Gam-betá anula, enviando o

«ba-lão» para frente.

Os rapazes

do Alagadiço conseguem nova

investida no terreno

«magua-riense», correndo perigo as

traves de Osiris. Gambetá

po-rém está alerto, salvando um

goal inevitável contra

suas

cores. Os «príncipes» levam

o balão no terreno do

Pays-sandú. Mario faz a primeira

defeza da tarde. Um ataque

do «Paysandü», conseguindo

Missel abrir a score da tarde.

Bola ao centro. Com o feito

do ponteiro do «Payssandú», o

«Maguary» emprega esforços

para empatar

a partida,

de-senvolvendo melhor jogo.

Es-pera-se a todo

momento o

empate, quando Brega

o me

nino de «ouro» vasa as redes

de Mario, fazendo o 1*. goal

para as côres maguarienses.

Está o jogo lxl. Faltava

pou-cos minutos para terminar o

primeiro tempo, quando

o

mes-mo ponteiro da «barra preta»

consegue marcar em lindo

es-tilo o 2\ goal para suas côres. Depois do descanço

regula-mentar voltam os

combaten-tes ao gramado. O «Paysandü»

procura firmar-se, porém não

consegue vantagem dado a

defesa «maguariense» que esta

vigilante, não dando

«tréguas»

aos rapases da «camisa

ver-de». Dudú está com o balão

centrando bem. Mario

Negri

nho aproveita, marcando o à•

goal da barra preta. O fogo está 3x1. O «Payssandú» perde

ottma oportunidade de vasar as rêdes de Osiris. Uma

pe-rigosa investida da «Barra

preta: Mario deixa seu pos-to para segurar e balão,

po-rém é infeliz. E' ainda Mario

Negrinho que marca o 4\ gool

0 Encerramento da

Semana Operaria

Án-ti-Comunista

Durante a semana ultima,

tivemos a satisfação de

re-gistrar em nossas

colunas a

realização de diversos

comi-cios levados a efeito nos

ba-irros de nossa cidade.

Todos os bairro foram

vi-sitados e seus habitantes

ti-veram a oportunidade de

ou-vir palavras cheias de ardor

e patriotismo num aviso de

alerta ao povo contra a

on-da vermelha que ameaça a

nossa patria.

Assim é que domingo

ulti-mo, assistimos, como

encerra-mento a esta semana, a ma

gnifica sessão

civica do Te

;ro José de Alencar.

A's 20 horas, as suas

vas-Use o novo Tijolo JANET.

O Tijolo preferido pelas

damas elegantes. V.Exc.

uzando possuirá UNHAS

admiraveis!

Vende-se no

O Trovador

barateiro

Guilherme Rocha, 262

da tarde, terminando a pugna

favoravel aos «príncipes» por

4x1.

E' esperado com anciedade

o jogo de Domingo proximo,

medindo forças

«CearáxFor-taleza». Temos certeza que

os alvi-negros estão em

rigo-rosos treinos,dispostos

áman-ter as suas gloriosas tradições.

tas arquibancadas estavam

apinhadas de assistentes,

ven-do-se ocupadas todas as

ca-deiras e uma grande massa

de pé.

Sobre a mesa ornamentada

de flores achava-se a

ban-deira nacional.

Presidiu a sessão sua

excia. o governador do

Es-tado, ladeado pelos srs. Júlio

de Oliveira Filho, Luiz

Fran-cisco de Oliveira, Vital Felix

de Souza, Clovis Amaral e

Joaquim Barbosa Lima.

Iniciados os trabalhos

ocu-pou a tribuna o

sr. Clovis

Amaral, seguindo-o os

senho-res Joaquim Barbosa Lima e

Vital de Souza.

Referiram-se ás finalidades

da «Semana Operaria», de

combate ao comunismo,

dis-sertando com segurança

so-bre as reivindicações

opera-rias e os meios de alcança-las.

Por ultimo fala o sr.

gover-nador dizendo da necessidade

que têm os trabalhadores de

se reunirem em sindicatos e

organizações para a conquista

de seus direitos, dentro da

paz e ordem sociais.

Elogiou os esforços dos

ope-rarios nacionalistas na

orga-nisação e êxito da «Semana»,

I agradecendo como

governa-dor á colaboração que a

cias-se proletaria lhe trazia,

cien-te de seus deveres e direitos,

na repressão ás idéas

ver-melhas.

O Hino Nacional foi a

cna-ve de ouro daquela patriótica

solenidade.

A grande assistência

can-tou-o de pé, braços erguidos

para o alto, em

saudação

m-tegralista, ouvindo-se,também,

no seio da multidão, alguns

vivas entusiastas ao

Integra-lismo e a Plinio Salgado.

Dr. Vandick Ponte

Mudou sua

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