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SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA Novembro de 2007

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SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA

SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA

SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA

SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA –

––

– Novembro de

Novembro de

Novembro de

Novembro de 2007

2007

2007

2007

Os indicadores disponíveis para Outubro e Novembro Os indicadores disponíveis para Outubro e Novembro Os indicadores disponíveis para Outubro e Novembro Os indicadores disponíveis para Outubro e Novembro sobre o enquadramento internacional revelam u sobre o enquadramento internacional revelam usobre o enquadramento internacional revelam u sobre o enquadramento internacional revelam um m m m

ambiente menos favorável para a economia

ambiente ambiente menos menos favorável favorável para para a a economia economia

ambiente menos favorável para a economia

portuguesa. Assim, em Novembro, assistiu portuguesa. Assim, em Novembro, assistiuportuguesa. Assim, em Novembro, assistiu

portuguesa. Assim, em Novembro, assistiu----se a uma se a uma se a uma se a uma aceleração dos preços do petróleo e de outras aceleração dos preços do petróleo e de outras aceleração dos preços do petróleo e de outras aceleração dos preços do petróleo e de outras matérias

matériasmatérias

matérias----primas. Ao nível da União Europeia e da Zona primas. Ao nível da União Europeia e da Zona primas. Ao nível da União Europeia e da Zona primas. Ao nível da União Europeia e da Zona Euro, o indicador de sentimento económico continuou Euro, o indicador de sentimento económico continuou Euro, o indicador de sentimento económico continuou Euro, o indicador de sentimento económico continuou a diminuir.

a diminuir.a diminuir.

a diminuir. No plano interno, as indicações são mistas. No plano interno, as indicações são mistas. No plano interno, as indicações são mistas. No plano interno, as indicações são mistas. Por um lado, os indicadores respeitantes ao consumo Por um lado, os indicadores respeitantes ao consumo Por um lado, os indicadores respeitantes ao consumo Por um lado, os indicadores respeitantes ao consumo privado e ao investimento apontam para algum privado e ao investimento apontam para algum privado e ao investimento apontam para algum privado e ao investimento apontam para algum abrandamento em Outubro. Por outro lado, os abrandamento em Outubro. Por outro lado, os abrandamento em Outubro. Por outro lado, os abrandamento em Outubro. Por outro lado, os indicadores orientados

indicadores orientadosindicadores orientados

indicadores orientados para captar o comportamento para captar o comportamento para captar o comportamento para captar o comportamento da oferta, como os

da oferta, como os da oferta, como os

da oferta, como os índices de volume de negócios e os índices de volume de negócios e os índices de volume de negócios e os índices de volume de negócios e os índices de produção, revelaram crescimentos mais índices de produção, revelaram crescimentos mais índices de produção, revelaram crescimentos mais índices de produção, revelaram crescimentos mais acentuados em Outubro, em consonância com o acentuados em Outubro, em consonância com o acentuados em Outubro, em consonância com o acentuados em Outubro, em consonância com o indicador de actividade económica. No mesmo mês, em indicador de actividade económica. No mesmo mês, em indicador de actividade económica. No mesmo mês, em indicador de actividade económica. No mesmo mês, em termos nominais, verificou

termos nominais, verificoutermos nominais, verificou

termos nominais, verificou----se uma desaceleração das se uma desaceleração das se uma desaceleração das se uma desaceleração das importações e, em maior

importações e, em maior importações e, em maior

importações e, em maior grau, das exportações, em 0,2 grau, das exportações, em 0,2 grau, das exportações, em 0,2 grau, das exportações, em 0,2 e 1,1 pontos percentuais (p.p.), respectivamente. e 1,1 pontos percentuais (p.p.), respectivamente. e 1,1 pontos percentuais (p.p.), respectivamente. e 1,1 pontos percentuais (p.p.), respectivamente. Em Novembro, a inflação homóloga continuou a Em Novembro, a inflação homóloga continuou a Em Novembro, a inflação homóloga continuou a Em Novembro, a inflação homóloga continuou a aumentar, fixando

aumentar, fixandoaumentar, fixando

aumentar, fixando----se em 2,8% (mais 0,2 p.p. do que se em 2,8% (mais 0,2 p.p. do que se em 2,8% (mais 0,2 p.p. do que se em 2,8% (mais 0,2 p.p. do que no mês anterior). Ainda assim, pelo terceiro mês no mês anterior). Ainda assim, pelo terceiro mês no mês anterior). Ainda assim, pelo terceiro mês no mês anterior). Ainda assim, pelo terceiro mês consecutivo, a inflação medida

consecutivo, a inflação medidaconsecutivo, a inflação medida

consecutivo, a inflação medida pelo IHPC permaneceu a pelo IHPC permaneceu a pelo IHPC permaneceu a pelo IHPC permaneceu a um nível inferior ao da zona euro.

um nível inferior ao da zona euro.um nível inferior ao da zona euro. um nível inferior ao da zona euro.

O indicador de sentimento económico continuou a diminuir em Novembro, quer na UE quer na Zona Euro. Em Novembro, o indicador de confiança dos consumidores agravou-se pelo quarto mês consecutivo quer na UE27, quer na Zona Euro. Na UE27, as opiniões dos empresários da indústria sobre a sua carteira de encomendas têm vindo a deteriorar-se desde Junho, atingindo o mínimo desde Outubro de 2006. O índice de preços na produção industrial dos principais países fornecedores acelerou nos dois últimos meses, após ter atingido o mínimo desde Maio de 2004, passando de uma taxa de variação homóloga de 2,6% em Setembro para 3,1% em Outubro. Por sua vez, o índice de preços, denominados em dólares, de matérias-primas do The Economist, acelerou nos últimos quatro meses, embora em Novembro de forma ténue, invertendo o forte abrandamento observado desde o início do ano. O preço do petróleo (Brent), medido em euros e

considerando médias móveis de três termos,

apresentou uma forte aceleração em Novembro (a mais significativa desde Maio de 2004), ao registar uma variação homóloga de 25,8%, prolongando o movimento ascendente iniciado em Abril. A sua taxa de variação homóloga mensal passou de 26,3% em Outubro para 38,0% em Novembro, registando um novo máximo desde Maio de 2006. Em Novembro, a inflação na Zona Euro acelerou 0,5 p.p., para 3,1%, prolongando o acentuado movimento ascendente dos dois meses anteriores e apresentando o máximo histórico para a série iniciada em 1997, apenas igualado em Maio de 2001. Em Outubro, a taxa de desemprego na UE27, corrigida de efeitos sazonais, estabilizou no valor mínimo da série iniciada em 1998

(7,0%), suspendendo a tendência descendente

observada desde Abril de 2004. Na Zona Euro esta taxa foi de 7,2%, menos 0,1 p.p. do que no mês anterior, prolongando a tendência descendente observada desde Abril de 2005 (novo mínimo para a série iniciada em

PIB - TVH -2 -1 0 1 2 3 4 5 6

Mar-98 Mar-99 Mar-00 Mar-01 Mar-02 Mar-03 Mar-04 Mar-05 Mar-06 Mar-07 DESEMPREGO E CONFIANÇA NA UE -20 -15 -10 -5 0 5

Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 (1) 6 7 8 9 10 11 (2)

Ind.confiança dos consum. UE(27) (1) Tx.desemprego UE(27) -mm3m (2) ENQUADRAMENTO EXTERNO -35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0 5 10

Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 (1) -6 -4 -2 0 2 4 6 8 (2)

(2)

1993). Paralelamente, este indicador registou valores de 4,7%, em Novembro, nos EUA e de 4,0%, em Outubro, no Japão, estabilizando em ambos os casos. O índice de produção industrial dos principais países clientes registou um crescimento homólogo de 2,6% em Setembro, valor que compara com o de 2,4% observado nos três meses anteriores e que vem contrariar o movimento descendente iniciado em Novembro de 2006. No terceiro trimestre, o PIB dos principais países clientes passou de um crescimento homólogo de 2,8% no segundo trimestre de 2007 para 3,0%, interrompendo o movimento descendente dos dois trimestres anteriores. Considerando os principais países clientes, note-se que a taxa de variação homóloga do PIB abrandou na Espanha (0,2 p.p.), estabilizou na Alemanha e acelerou na França e Reino Unido (0,7 e 0,1 p.p., respectivamente). No mesmo período, o PIB apresentou acréscimos de 0,9 p.p. nos EUA e de 0,4 p.p. no Japão, registando variações homólogas de 2,8% e 2,0%, respectivamente. De acordo com os dados da OCDE, a aceleração do PIB nos EUA no terceiro trimestre terá resultado do comportamento favorável quer da procura interna (devido à recuperação do consumo público e do investimento), quer da procura externa líquida

(registando-se um acréscimo na variação das

exportações e um decréscimo na das importações). No caso do Japão, a aceleração observada terá sido determinada pela recuperação do consumo privado e da procura externa líquida (devido à desaceleração das importações e à aceleração das exportações). Em relação à Alemanha, o consumo privado e as importações apresentaram-se em aceleração, enquanto as restantes componentes desaceleraram.

No plano interno, o PIB apresentou uma desaceleração ligeira do segundo para o terceiro trimestre de 2007, passando de uma taxa de variação homóloga de 1,9% para 1,8%. Este abrandamento esteve relacionado com a redução do contributo da procura externa líquida, que reflectiu o menor crescimento das exportações de bens e serviços e a aceleração das importações, face ao trimestre anterior. Contudo, o contributo da procura interna aumentou, em resultado do maior crescimento do investimento, em especial da componente de material de transporte. No entanto, como à frente se refere, a informação mais recente, aponta para uma desaceleração do consumo e do investimento, no mês subsequente ao terceiro trimestre.

Em Novembro, o indicador de clima económico diminuiu de forma ténue, mas não se afastando significativamente do nível mais elevado dos cinco anos anteriores, atingido em Junho. No mês em análise, a confiança dos empresários recuperou em todos os sectores, com excepção da construção, que se deteriorou fortemente, sendo de notar que nos serviços se atingiu o máximo desde Agosto de 2001. Em Outubro, o indicador de actividade económica retomou o movimento ascendente observado desde o início do ano, registando o máximo desde Setembro de 2004. No mesmo mês, a informação dos Indicadores de Curto Prazo (ICP) revelou um maior dinamismo da actividade económica nos sectores de serviços e indústria, mantendo-se o movimento ascendente na construção. O índice de volume de negócios nos serviços acelerou, voltando a aproximar-se do máximo desde Junho de 2004 atingido em Agosto, ao apresentar uma taxa de variação homóloga de 5,1% em Outubro (4,6% em

Setembro). Este comportamento resultou da

ACTIVIDADE ECONÓMICA -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6

Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Indicado r de clima eco nó mico Indicado r de actividade eco nó mica

INDICADORES DE CONFIANÇA -25 -20 -15 -10 -5 0 5 10 15 20 25

Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07

(1) -60 -50 -40 -30 -20 -10 0 (2)

Indústria(1) Comércio(1) Serviços(1) Construção(2)

INDICADORES DE ACTIVIDADE ECONÓMICA

-12 -8 -4 0 4 8 12

Mar-01 Mar-02 Mar-03 Mar-04 Mar-05 Mar-06 Mar-07

Volume de negócios total Volume de negócios na indústria

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recuperação observada em todos os subsectores. O índice de volume de negócios na indústria também acelerou, interrompendo o contínuo movimento descendente observado nos cinco meses anteriores e apresentando um crescimento homólogo nominal de 3,7% em Outubro (mais 0,2 p.p. do que em Setembro). Em termos de classificação agregada, registou-se uma aceleração nos agrupamentos de bens de consumo e de bens de investimento, enquanto que no de bens intermédios este índice prolongou o agravamento iniciado em Maio, alcançando um novo mínimo desde o final de 2005. O índice de produção da indústria transformadora acelerou nos dois últimos meses, passando de um crescimento homólogo de 2,2% em Setembro para 3,1% em Outubro e invertendo o movimento dos quatro meses anteriores. No mês de referência, este andamento apenas foi comum aos agrupamentos de bens de consumo e de bens intermédios, sendo de notar a intensidade do movimento apresentado no primeiro caso. Porém, em Novembro, o saldo das opiniões dos empresários da indústria transformadora sobre a procura global retomou o movimento descendente observado entre Julho e Setembro. O índice de produção da construção apresentou uma variação menos negativa, passando de -2,5% em Setembro para -2,1% em Outubro, prolongando o movimento ascendente contínuo iniciado em Março.

O indicador quantitativo do consumo desacelerou nos últimos dois meses, embora mais intensamente em Setembro, invertendo o movimento ascendente iniciado em Fevereiro. O ténue abrandamento observado em Outubro foi determinado pelo menor dinamismo do indicador de consumo corrente, que apresentou o valor mínimo desde Janeiro, uma vez que o indicador de consumo duradouro acelerou. No primeiro caso, o comportamento observado deveu-se à evolução da componente de consumo corrente não alimentar, que se deteriorou nos dois últimos meses (no mês de referência, o seu andamento foi determinado pela intensa desaceleração observada no agrupamento de vestuário e calçado, avaliado pelo respectivo índice de volume de negócios deflacionado). Pelo contrário, a componente de consumo alimentar acelerou ligeiramente. A recuperação observada no indicador de consumo duradouro resultou da aceleração registada no agrupamento de móveis e electrodomésticos e no indicador de volume para o consumo de automóveis ligeiros de passageiros. Recorde-se que o comportamento recente deste último indicador, nomeadamente as elevadas taxas de variação observadas entre Junho e Agosto, terá reflectido, em parte, o impacto da alteração da tributação automóvel. O indicador qualitativo do consumo, baseado nas opiniões dos empresários do comércio a retalho, apresentou uma ténue deterioração em Novembro. O indicador de confiança dos consumidores também se agravou, prolongando o movimento descendente iniciado em Novembro transacto e apresentando o valor mais baixo desde Fevereiro de 2006.

O indicador de formação bruta de capital fixo, ainda sujeito a revisão, desacelerou significativamente em Setembro e Outubro, invertendo o acentuado movimento ascendente observado desde o início do ano e que culminou com o máximo desde Março de 2000. O comportamento do indicador no mês em análise foi determinado pela contracção observada na componente de material de transporte, uma vez que as

INVESTIMENTO -18 -13 -8 -3 2 7 12 17

Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Indicado r de FBCF

INDICADOR DE CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES

-50 -45 -40 -35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0

Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07

INDICADORES DE CONSUMO -3 -2 -1 0 1 2

Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 (1) -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 (2)

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restantes se mantiveram em recuperação. O indicador de material de transporte apresentou um acentuado perfil negativo nos dois últimos meses, contrariando o forte movimento ascendente iniciado em Maio. De notar que o forte crescimento homólogo apresentado em Julho se deveu à alteração da tributação automóvel (o que conduziu ao adiamento das compras para esse mês). Em Outubro, registou-se um forte abrandamento nas vendas de veículos para empresas de rent-a-car e táxis, passando de uma taxa de variação homóloga de 135,5% em Setembro para 38,9% em Outubro. Por seu turno, as vendas de veículos comerciais pesados apresentaram recuperações significativas nos dois últimos meses, tendo registado variações homólogas de -19,8%, -11,8% e 2,9%, de Setembro a Novembro, respectivamente. Note-se, no entanto, que o seu comportamento foi influenciado por um efeito de base relativo à antecipação das compras para Setembro de 2006, devido à entrada em vigor, no mês seguinte, de legislação comunitária mais restritiva. As vendas de veículos comerciais ligeiros apresentaram variações homólogas de -15,3% em Outubro e -12,8% em Novembro. Estas vendas registaram um elevado crescimento homólogo em Junho, facto que terá sido influenciado pela antecipação de compras para esse mês devido à alteração do imposto automóvel, cujo efeito apenas se dissipou em Setembro. Por sua vez, o indicador de máquinas e equipamentos voltou a acelerar ligeiramente em Novembro, prolongando o movimento ascendente contínuo iniciado em Maio e registando o máximo desde Abril de 2001. O comportamento deste indicador no mês em análise foi determinado pela melhoria apresentada em todas as suas componentes, com excepção das perspectivas dos empresários do comércio por grosso de bens de investimento relativas à actividade (note-se que as apreciações referentes à actividade corrente e às encomendas a fornecedores fixaram novos máximos desde Dezembro de 2000 e Abril de 2001, respectivamente). O indicador relativo à construção voltou a recuperar, prolongando o movimento ascendente iniciado em Dezembro e atingindo o valor mais elevado desde Abril de 2002. No entanto, a informação existente para Novembro para este sector forneceu indicações contraditórias. As vendas de cimento produzido internamente atingiram o máximo da série iniciada em 2005 e as vendas de varão para

betão produzido internamente reforçaram o

movimento ascendente iniciado em Agosto. Pelo contrário, o saldo de respostas extremas das opiniões dos empresários do sector sobre a carteira de encomendas interrompeu em Novembro o contínuo movimento ascendente observado desde Março e as apreciações dos empresários sobre a actividade

corrente apresentam-se progressivamente mais

negativas desde Julho. A informação relativa ao investimento futuro também forneceu indicações desfavoráveis, com o licenciamento de novos fogos e habitações a agravar-se em Outubro, interrompendo o movimento ascendente dos três meses anteriores. De acordo com a informação reportada para o SDDS do Fundo Monetário Internacional sobre o comércio internacional, em Outubro ter-se-á registado uma desaceleração tanto no valor das importações, como das exportações, embora mais intensa no segundo caso. Assim, as importações passaram de uma taxa de variação homóloga nominal de 5,8% em Setembro para 5,6% em Outubro, interrompendo o movimento ascendente dos dois meses anteriores. As exportações

INVESTIMENTO - COMPONENTES -20 -15 -10 -5 0 5 10 15 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 (1) -30 -20 -10 0 10 20 30 (2)

Máquinas e equipamentos (1) Construção (1)

Material de transporte (2) COMÉRCIO EXTERNO -10 -5 0 5 10 15 20 25 30

Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07

Exportações de bens (vh) - nova Importações de bens (vh) - nova Exportações de bens (vh) - antiga Importações de bens (vh) - antiga

PROCURA EXTERNA -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40

Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Carteira de encomendas externa Ind.procura externa valor (vh)

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apresentaram uma taxa de variação homóloga nominal de 4,0% (menos 1,1 p.p. do que em Setembro), prolongando a tendência descendente iniciada em Agosto de 2006 e atingindo o crescimento mais baixo desde Agosto de 2005. Em termos de evolução trimestral e relativamente ao tipo de importações efectuadas, a aceleração de 0,4 p.p. observada entre o segundo e o terceiro trimestre de 2007 foi determinada pelo contributo positivo dos grupos de material de transporte (1,5 p.p) e de bens de consumo (0,3 p.p.). Analisando a origem das importações, verifica-se que apenas o fluxo com origem no espaço extracomunitário contribuiu para a aceleração registada (destacando-se o contributo positivo de 4,9 p.p. das importações provenientes da América), uma vez que o contributo das entradas com origem no espaço intracomunitário foi nulo. Considerando os países da UE, as entradas provenientes da Alemanha (0,9 p.p.) e da Áustria (0,8 p.p.) foram as que apresentaram os maiores contributos positivos, sendo de notar, em sentido contrário, os contributos negativos das entradas com origem no Reino Unido (-1,2 p.p.) e na Espanha (-0,5 p.p.). Em relação ao tipo de exportações, a desaceleração de 3,8 p.p. entre os dois trimestres referidos deveu-se ao contributo negativo de todos os grupos de bens (destacando-se o de bens de investimento, com um contributo de -3,5 p.p.), com excepção do de bens de consumo e de combustíveis. Considerando os mercados de destino das exportações, verifica-se que o abrandamento observado resultou do comportamento no mesmo sentido dos fluxos para os espaços intra e extracomunitário. No primeiro caso, destaca-se o contributo negativo das saídas para a Alemanha (-1,0 p.p.) e Reino Unido (-0,6 p.p.) e, em sentido contrário, o contributo positivo do fluxo com destino à Espanha e à Bélgica (0,6 p.p., em ambos os casos). No caso das exportações extracomunitárias, são de referir os fortes contributos negativos das exportações com destino à Ásia 6,5 p.p.) e América (-3,3 p.p.) e, em sentido contrário, o contributo positivo do fluxo com destino ao Brasil (1,3 p.p.). Em volume, do segundo para o terceiro trimestre de 2007, tanto as importações como as exportações desaceleraram, passando as respectivas taxas de variação homólogas de 4,6% para 4,3% e de 5,9% para 3,3% (traduzindo esta última o mínimo desde o quarto trimestre de 2005). Por seu turno, as opiniões dos empresários da

indústria transformadora sobre a carteira de

encomendas externa agravaram-se em Novembro, retomando o movimento descendente iniciado em Agosto.

Em Outubro, o indicador de emprego dos ICP prolongou o movimento ascendente observado desde o início do ano, apresentando uma variação homóloga nula, o que representa o valor mais elevado desde Março de 2002. Este comportamento foi comum a todos os subsectores, à semelhança do que sucedera nos três meses anteriores. É de notar que o sector dos serviços continua a ser o único a apresentar um crescimento homólogo do emprego (0,8%, máximo desde Junho de 2002). Os sectores da indústria (-1,1%) e da construção (-2,4%) também fixaram máximos, desde Novembro de 2001 e Outubro de 2002, respectivamente. Segundo o IEFP, as ofertas de emprego registadas ao longo do mês nos centros de emprego apresentaram uma forte aceleração em Outubro, retomando o movimento ascendente iniciado em Julho e atingindo a variação homóloga (19,5%, mais 8,1 p.p. do que no mês anterior) mais elevada

MERCADO DE TRABALHO 14 19 24 29 34

Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Rácio ofertas (vcs)/desempregados(vcs)

DESEMPREGO 250 300 350 400 450 500 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 (1) 150 200 250 300 350 400 450 500 (2) IEFP-Inscritos no fim do mês (1) Inq. ao emprego - met.98-censos2001 (2)

EXPECTATIVAS DE EMPREGO -25 -20 -15 -10 -5 0 5 10 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07

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desde Fevereiro de 1999. Em termos homólogos, o desemprego registado ao longo do mês de Outubro diminuiu (-6,8%) mais intensamente do que em Setembro (-6,1%), prolongando o movimento do mês anterior e alcançando o mínimo desde Fevereiro de 2001. Note-se que o rácio entre as ofertas e o desemprego ao longo do mês apresenta o valor mais alto desde Abril de 2002. As expectativas dos empresários sobre a evolução do emprego agravaram-se em Novembro (após terem atingido o máximo desde Junho de 2002), o que se deveu à deterioração registada em todos os sectores, com excepção do comércio. As expectativas dos consumidores quanto à evolução do desemprego deterioraram-se nos últimos cinco meses, fixando o valor mais baixo desde Junho de 2006. A negociação salarial, medida pela variação

média ponderada intertabelas, apresentou em

Novembro um crescimento de 2,6%, menos 0,1 p.p. do que no mês anterior. Note-se que o crescimento dos salários contratuais se apresenta acima da inflação, em médias móveis de três termos, desde Dezembro de 2006.

Em Novembro, a inflação foi de 2,8% (mais 0,2 p.p. do que no mês anterior), prolongando o comportamento ascendente de Outubro e registando o valor mais elevado desde Setembro de 2006. Destaque-se a aceleração observada na classe de transportes (contributo de 0,3 p.p. para a aceleração do índice total), principalmente em resultado do comportamento dos preços dos combustíveis. Em sentido contrário, são de notar os contributos negativos dos subgrupos de produtos hortícolas e de produtos farmacêuticos (contributo de -0,1 p.p., em ambos os casos). Em termos da desagregação do IPC entre bens e serviços, a primeira destas componentes acelerou nos três últimos meses, situando-se em 2,7% em Novembro (mais 0,3 p.p. do que em Outubro). A componente de serviços prolongou o ligeiro movimento ascendente do mês anterior, passando de 2,9% em Outubro para 3,0% em Novembro. O indicador de inflação subjacente voltou a subir em Novembro, embora menos intensamente do que no mês anterior, situando-se em 2,3%. Em Outubro, o índice de preços na produção industrial cresceu 2,5% em termos homólogos, mais 0,8 p.p. do que em Setembro. Excluindo a componente energética, o índice registou em Outubro uma variação homóloga de 2,5% (mais 0,3 p.p. do que em Setembro). Contudo, excluindo também a componente alimentar, o índice estabilizou em 1,7%. O IHPC registou uma variação homóloga de 2,8% em Novembro, mais 0,3 p.p do que Outubro, fixando o máximo dos últimos sete meses. Ainda assim, a inflação em Portugal situou-se abaixo da inflação na zona euro nos três últimos meses, o que não acontecia desde Julho de 2005. Na evolução cambial, em Novembro, o euro apreciou-se mais intensamente face ao dólar, prolongando o movimento dos dois meses anteriores e registando um crescimento homólogo de 14,0% (mais 1,2 p.p. do que em Outubro), o valor mais elevado desde Fevereiro de 2004. Pelo contrário, face ao iene, o euro apreciou-se menos intensamente, apresentando uma variação homóloga de 7,8% (menos 2,4 p.p. do que no mês anterior).

Relatório baseado na informação disponível até 17 de Relatório baseado na informação disponível até 17 de Relatório baseado na informação disponível até 17 de Relatório baseado na informação disponível até 17 de Dezembro de 2007.

Dezembro de 2007. Dezembro de 2007. Dezembro de 2007.

Próximo relatório será divulgado a 18 de Janeiro de Próximo relatório será divulgado a 18 de Janeiro de Próximo relatório será divulgado a 18 de Janeiro de Próximo relatório será divulgado a 18 de Janeiro de 2008 2008 2008 2008. INDICADORES DE INFLAÇÃO 0 1 2 3 4 5 6

Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Indicado r de inflação subjacente (vh) IPC-total (vh)

INFLAÇÃO DOS BENS E DOS SERVIÇOS

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 IPC-bens (vh) IPC-serviços (vh)

(7)
(8)

SIGLAS SIGLASSIGLAS SIGLAS

- – não apurado

acum12m – valor acumulado dos últimos 12 meses FBCF – Formação Bruta de Capital Fixo

ICP – Indicadores de Curto Prazo IPC – Índice de Preços no Consumidor IPI – Índice de produção industrial

m. mensal – média mensal de valores diários mm12m – média móvel de 12 meses mm3m – média móvel de 3 meses n.d. – não disponível

p. – ponderada

PIB – Produto Interno Bruto s.r.e. – saldo de respostas extremas stocks – saldos em fim de mês v.a. – variação anualizada

v.c.s. – valores corrigidos de sazonalidade v.e. – valores efectivos

v.h. – variação homóloga

v.h.m. – variação homóloga mensal v.h.t. – variação homóloga trimestral ind – índice

ACAP – Associação do Comércio Automóvel de Portugal AECOPS – Associação de Empresas de Construção e Obras

Públicas

APED – Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição APETRO – Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas BCE – Banco Central Europeu

BdP – Banco de Portugal

DCN – Departamento de Contas Nacionais (INE) EDP – Electricidade de Portugal

FMI – Fundo Monetário Internacional

IEFP – Instituto do Emprego e Formação Profissional INE – Instituto Nacional de Estatística

MEI – Ministério da Economia e da Inovação

MFAP – Ministério das Finanças e da Administração Pública MTSS – Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento

Económico

REN – Rede Eléctrica Nacional

SDDS – Special Data Dissemination Standard (padrão de qualidade da informação estatística a ser divulgada pelos países membros e que foi estabelecida pelo FMI) SIBS – Sociedade Interbancária de Serviços

SN – Siderurgia Nacional Empresa de Produtos Longos UE – União Europeia (27)

ZE – Zona Euro

NOTAS NOTASNOTAS NOTAS

Com excepção de situações devidamente identificadas, os valores que constam nos quadros e gráficos e ainda outros que também sirvam de referência para a análise são, no caso das séries quantitativas, v.h. sobre mm3m ou, no caso das séries qualitativas, mm3m de v.c.s. ou v.e..

As colunas referentes à informação anual correspondem a mm12m, com excepção das variáveis que se apresentam como v.h. sobre stocks em que o valor anual corresponde à variação do saldo em fim de ano.

Enquad Enquad Enquad

Enquadramento Externoramento Externoramento Externo ramento Externo

• PIB dos Países Clientes. Agregação dos índices (trimestrais) do PIB (2000=100), a preços constantes e com v.c.s., dos Estados Unidos, Japão, Bélgica, França, Alemanha, Itália, Holanda, Espanha, Suíça e Reino Unido. Ponderadores: estrutura das exportações portuguesas. Fonte: OCDE e INE.

• PIB UE27: Fonte: Eurostat.

• PIB ZE. Fonte: Eurostat.

• Índice de Produção Industrial dos Países Clientes. Agregação dos índices (mensais) de produção industrial (2000=100), com v.c.s., para os mesmos países considerados na agregação do PIB e utilizando idênticos ponderadores. Fonte: OCDE e INE.

• Índice de Sentimento Económico na UE. Fonte: Comissão Europeia.

• Índice de Sentimento Económico na ZE. Fonte: Comissão Europeia.

• Índice de Preços na Produção dos Países Fornecedores. Agregação dos índices (mensais) de preços de produção

(2000=100) para os mesmos países considerados na agregação do PIB. Ponderadores: estrutura das importações portuguesas. Fonte: OCDE e INE.

• Índice Harmonizado de Preços no Consumidor na Área Euro. (2005=100) Apresentação: v.h. para os dados mensais e v.h. sobre mm3m para os dados trimestrais. Fonte: Eurostat.

• Taxa de Desemprego na UE27. Apresentação: v.c.s, valor para os dados mensais e mm3m para os dados trimestrais. Fonte: Eurostat.

• Carteira de Encomendas na Indústria da UE27. Inquérito à Indústria Transformadora. Apresentação: s.r.e./v.c.s., mm3m. Fonte: Comissão Europeia.

• Indicador de Confiança dos Consumidores na UE27. Inquérito aos Consumidores. Apresentação: s.r.e./v.c.s., mm3m. Fonte: Comissão Europeia.

• Índice de Preços de Matérias-Primas. Índice semanal, 2000=100, em dólares. Fonte: “The Economist”.

(9)

Actividade Económica Actividade Económica Actividade Económica Actividade Económica

• Indicador de Clima Económico. Variável estimada (DCN - INE) com base em séries (s.r.e.) dos Inquéritos Qualitativos de Conjuntura à Indústria Transformadora, ao Comércio, aos Serviços e à Construção e Obras Públicas.

• Indicador de Actividade Económica. Variável estimada (DCN - INE) com base nas seguintes séries quantitativas

em volume: índice de produção da indústria transformadora, índice de produção de bens intermédios, consumo de energia eléctrica corrigido da temperatura, vendas de combustíveis (gasóleo e gasolina agregados pelos equivalentes energéticos), vendas de cimento no mercado interno, vendas de veículos comerciais pesados e ligeiros, vendas de veículos ligeiros de passageiros e todo o terreno, pedidos de emprego por parte de desempregados ao longo do mês, ofertas de emprego ao longo do mês, dormidas na hotelaria e índice de volume de vendas do comércio a retalho. Variável sujeita a um alisamento de média móvel de 5 termos não centrada.

• Indicadores de Confiança na Indústria, na Construção, no Comércio e nos Serviços. Variáveis calculadas com base na agregação de séries (s.r.e) dos respectivos Inquéritos Qualitativos de Conjuntura. Fonte: INE.

• Índices de Produção na Indústria Transformadora e na Construção (2000=100). Fonte: INE.

• Índices de Volume de Negócios Total, Serviços e Indústria Transformadora (2000=100). O Índice total resulta da agregação do Índice de Serviços e do Índice da Indústria Transformadora, sendo os pesos baseados no Inquérito às Empresas Harmonizado de 2000 (IEH 2000). O Índice de Serviços resulta da agregação do Índice de Volume de Negócios do Comércio a Retalho e do Índice de Volume de Negócios dos Serviços (sem Comércio a Retalho), sendo os pesos também baseados no IEH 2000. Fonte: INE.

• Procura Interna de Bens Intermédios. Inquérito Qualitativo de Conjuntura à Indústria Transformadora (s.r.e.). Fonte: INE.

• Dormidas na hotelaria. Fonte: INE.

• Consumo de Energia Eléctrica. Evolução corrigida dos dias úteis. Fonte: EDP/REN.

• Vendas de Gasóleo. Fonte: APETRO.

Consumo Final Consumo Final Consumo Final Consumo Final

• Indicador Quantitativo do Consumo. Variável estimada (DCN - INE) através da agregação de séries

quantitativas: Índice de Volume de Negócios do Comércio a Retalho (INE) deflacionado pelo IPC (INE); consumo de energia eléctrica (EDP/REN); consumo de combustíveis (Petrogal e MEI; Indicador de volume para o consumo de automóveis ligeiros de passageiros (ACAP). Indicador de consumo corrente. Subagregado do indicador quantitativo de consumo.

• Indicador de consumo de bens duradouros. Subagregado do indicador quantitativo de consumo.

• Indicador Qualitativo do Consumo. Variável estimada (DCN - INE) através da agregação de séries qualitativas (s.r.e.) provenientes do Inquérito de Conjuntura ao Comércio a Retalho.

• Indicador de Confiança dos Consumidores. Inquérito Qualitativo de Conjuntura aos Consumidores (s.r.e.). Fonte: INE.

• Situação Económica do Agregado Familiar. Inquérito Qualitativo de Conjuntura aos Consumidores (s.r.e.). Fonte: INE.

• Procura Interna de Bens de Consumo. Inquérito de Conjuntura à Indústria Transformadora (s.r.e.). Fonte: INE.

• Crédito ao Consumo. Stocks. Crédito a particulares excluindo habitação em Euros. Apresentação: v.h.. Fonte: BdP.

• Operações da Rede Multibanco. Montantes de levantamentos, efectuados por nacionais, de pagamentos de serviços e compras em Terminais de Pagamento Automático. Fonte: SIBS.

• Vendas nos Hipermercados. Fonte: APED.

• Vendas de Gasolina. Fonte: APETRO.

• Indicador de volume para o consumo de automóveis ligeiros de passageiros. Indicador das vendas de veículos

ligeiros de passageiros e todo-o-terreno ponderado pelos preços médios de cada segmento. Inclui veículos de todo-o-terreno e monovolumes; inclui veículos importados usados; exclui veículos vendidos para empresas rent-a-car e táxis. Fonte: ACAP; Cálculos: INE/DCN. Este indicador é obtido pela ponderação das vendas de automóveis ligeiros de passageiros (excluindo vendas para rent-a-car e táxis) pelos preços médios de cada segmento.

• Vendas no Comércio a Retalho. Inquérito de Conjuntura ao Comércio a Retalho (s.r.e.). Fonte: INE. Investimento

Investimento Investimento Investimento

• Indicador de FBCF. Variável estimada (DCN - INE) através da agregação de séries referentes ao investimento em

construção, em máquinas e equipamentos e em material de transporte.

• Vendas de Cimento. Vendas de cimento pelas cimenteiras adicionadas das importações (INE) efectuadas por outras entidades. Fonte: CIMPOR, SECIL, CNE e INE.

• Vendas de Varão para Betão. Vendas adicionadas das importações (INE) efectuadas por outras entidades. Fonte: SN e INE.

• Carteira de Encomendas na Construção. Inquérito Qualitativo de Conjuntura à Construção e Obras Públicas (s.r.e.). Fonte: INE.

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• Licenças para Construção de Habitações Novas. Fonte: INE.

• Vendas de Máquinas, Previsão de Encomendas a Fornecedores e Actividade Prevista no Comércio por Grosso.

Inquérito Qualitativo de Conjuntura ao Comércio por Grosso (s.r.e). Fonte: INE.

• Adjudicações de Obras Públicas. Apresentação: v.h. sobre m.m.12 m.. Fonte: AECOPS.

• Crédito para Compra de Habitação. Fonte: M.F. (fluxos trimestrais) e BdP (stocks).

• Vendas de Veículos Comerciais e de veículos ligeiros de passageiros para rent-a-car e táxis. Fonte: ACAP. Procura Externa

Procura Externa Procura Externa Procura Externa

• Indicador de Procura Externa em Valor. Agregação ponderada (pelas exportações nacionais) do índice mensal

(1995=100) do valor (em Euros) das mercadorias importadas pelos principais países clientes de Portugal (os mesmos utilizados para o PIB dos países clientes). Fonte: OCDE e INE.

• Exportações e Importações de Mercadorias em Valor. Valores provisórios ajustados e valores definitivos para os

períodos mais antigos (os valores definitivos do ano t-1 são divulgados normalmente em Setembro do ano t). Desde a divulgação do apuramento de Junho de 2005 que os dados provisórios ajustados são as estimativas apuradas pelo serviço que produz as estatísticas do comércio internacional, deixando de se recorrer à aplicação das variações, obtidas entre apuramentos equivalentes de anos consecutivos, aos valores definitivos do ano t-1. Os dados referentes aos períodos desde Janeiro de 2004 (com exclusão do valor anual que se manteve conforme o anterior método) são obtidos de acordo com a nova metodologia e incluem as estimativas abaixo dos limiares de assimilação. A informação que Portugal divulga no padrão SDDS do FMI é utilizada como primeira estimativa do comércio externo no último mês (http://www.bportugal.pt/stats/sdds/inf_esta.htm). Fonte: INE.

• Exportações e Importações de Mercadorias em Volume. Importações e exportações de mercadorias

deflacionadas pelos índices de preços correspondentes. Fonte: INE.

• Carteira de Encomendas Externa. Inquérito Qualitativo de Conjuntura à Indústria Transformadora.

Apresentação: s.r.e., valor para dados mensais e mm3m para valores trimestrais. Fonte: INE.

• Evolução Prevista das Exportações. Inquérito Qualitativo de Conjuntura à Indústria Transformadora (s.r.e.). Fonte: INE.

Mercado de Trabalho Mercado de Trabalho Mercado de Trabalho Mercado de Trabalho

• Emprego e Desemprego. Inquérito ao Emprego 1998 (I.E.) com calibragem para as estimativas da população calculadas a partir dos resultados definitivos dos Censos de 2001. Fonte: INE.

• Mercado de Trabalho. Desempregados inscritos e ofertas de emprego. Apresentação: v.c.s./m.m.3m.. Fonte: IEFP.

• Emprego – Indicadores de Curto Prazo (ICP). Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas

Trabalhadas na Indústria, na Construção e Obras Públicas, no Comércio a Retalho e nos Serviços (2000=100). Agregação para o índice total efectuada através de média ponderada pela estrutura do emprego por conta de outrem das Contas Nacionais Anuais (C.N.) base 2000 de 1999 a 2003. Note-se que o Índice de Serviços (G, H, I e K) exclui as actividades financeiras, a Administração Pública, a educação e a saúde. Fonte: INE.

• Indicador das Expectativas de Emprego. Inquérito Qualitativo de Conjuntura à Indústria Transformadora, ao Comércio, aos Serviços e à Construção (média ponderada pela estrutura do emprego por conta de outrem - C.N. base 2000 de 1999 a 2003) (s.r.e.). Fonte: INE.

• Expectativas de Desemprego. Inquérito Qualitativo de Conjuntura aos Consumidores (s.r.e.). Fonte: INE.

• Salários. Variação Média Ponderada Intertabelas, anualizada (ponderada pelo número de trabalhadores

abrangidos). Fonte: MTSS. Preços e Câmbios

Preços e Câmbios Preços e Câmbios Preços e Câmbios

• Índices de Preços no Consumidor. Até Dezembro de 1997 Total sem Habitação - Continente (1991=100), compatibilizados com base 1997=100. A partir de Janeiro de 1998 Total - Nacional (1997=100). A partir de Janeiro de 2003 Total - Nacional (2002=100). Apresentação: v.h. para dados mensais e v.h. sobre mm3m para dados trimestrais. Fonte: INE.

• Índice Harmonizado de Preços no Consumidor. (2005=100) Apresentação: v.h. para dados mensais e v.h. sobre

mm3m para dados trimestrais. Fonte: INE.

• Indicador de Inflação Subjacente. Variável estimada (DCN - INE) com base em índices de preços no consumidor

(2002=100) de 65 grupos de produtos. Apresentação: v.h. para dados mensais e v.h. sobre mm3m para dados trimestrais.

• Índice de Preços na Produção da Indústria Transformadora. Total e Total excluindo Alimentares e Energia (industrias alimentares e produtos petrolíferos). Índices de Preços na Produção Industrial (2000=100). Fonte: INE.

• Expectativas de Preços na Indústria Transformadora. Inquérito Qualitativo de Conjuntura à Indústria

Transformadora (s.r.e.). Fonte: INE.

Referências

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