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Estimativas dos impactos das mudanças climáticas nos zoneamentos da cultura da banana e da maçã no Estado de Santa Catarina

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Estimativas dos impactos das mudanças climáticas nos

Estimativas dos impactos das mudanças climáticas nos

Estimativas dos impactos das mudanças climáticas nos

Estimativas dos impactos das mudanças climáticas nos

Estimativas dos impactos das mudanças climáticas nos

zoneamentos da cultura da banana e da maçã

zoneamentos da cultura da banana e da maçã

zoneamentos da cultura da banana e da maçã

zoneamentos da cultura da banana e da maçã

zoneamentos da cultura da banana e da maçã

no Estado de Santa Catarina

no Estado de Santa Catarina

no Estado de Santa Catarina

no Estado de Santa Catarina

no Estado de Santa Catarina

Cristina Pandolfo1, Luiz Albano Hammes2, Cláudia Camargo3, Angelo Mendes Massignam4,

Emanuela Salum Pereira Pinto5 e Marilene de Lima6

questão das mudanças cli-máticas tem sido discutida em todos os setores da ati-vidade humana desde que relatórios de pesquisa têm evidenciado as alterações principalmente nos padrões de ocorrência de tempe-ratura e precipitação.

No Estado de Santa Catarina não poderia ser diferente. Um aspecto importante é estimar a influência das mudanças climáticas na agricultura, atividade direta e indiretamente responsável pela subsistência de um grande número de famílias catarinenses que vivem no campo. Assim, aumentar o grau de informações com relação a estas alterações é o grande desafio, pois suas conseqüências têm abran-gência global.

Estudos em desenvolvimento por pesquisadores da Epagri/Ciram, utilizando séries históricas de dados meteorológicos, mostraram que, como em nível global, mudanças climáticas também estão sendo verificadas no Estado de Santa Catarina (Camargo et al., 2006). De

acordo com os autores, tem sido observado um aquecimento da temperatura média do ar ao longo dos anos. Os resultados mostram um diferencial entre as varia-bilidades das temperaturas extremas, máxima e mínima. Há tendência de aumento da tempe-ratura mínima em quase todas as localidades observadas (em São Joaquim, por exemplo, foi obser-vado um aumento de 3oC da

temperatura mínima do ar, ao longo do período de 1955 a 2006); enquanto as séries de temperatura máxima, na maioria dos casos, apresentam uma tendência negativa ao longo dos anos. Esta diferença entre as temperaturas extremas é refletida nos valores da amplitude térmica (diferença entre a temperatura máxima e mínima), tendendo a uma diminuição ao longo dos anos, cujos resultados são coerentes com estudos realizados em outros Estados (Easterling et al., 1997; Rusticucci & Barrucand, 2001; Camargo & Marengo, 2004). Outras mudanças climáticas

bas-tante discutidas nos dias de hoje são as alterações nos regimes de pre-cipitação, altamente relacionadas a perdas agrícolas e a problemas de abastecimento de água. Na maioria das regiões do Estado de Santa Catarina os totais anuais de precipitação apresentaram uma tendência de aumento ao longo dos anos e um aumento da varia-bilidade. Porém, destaca-se que, embora os totais de precipitação estejam aumentando, o número de dias consecutivos sem chuva também tem aumentado nos últimos anos. Ou seja, a ocorrência de eventos extremos de chuva, como a probabilidade de ocorrência de precipitação acima de 100mm, tem aumentado, porém com períodos mais distanciados entre um evento e outro (Camargo et al., 2006).

A perdurar o aquecimento global, como tudo está a indicar, conseqüências de grande inten-sidade e imprevisíveis serão uma constante para os próximos anos no mundo todo e inclusive no Estado 1Eng. agr., M.Sc., Fundagro/Agroconsult/Epagri, C.P. 502, 88034-901 Florianópolis, SC, fone (48) 3239-8005, e-mail:

cristinapandolfo@agroconsult.agr.br.

2Eng. agr., Fundagro/Agroconsult/Epagri, e-mail: luizhammes@agroconsult.agr.br.

3Meteorologista, M.Sc., Epagri/Ciram, C.P. 502, 88034-901 Florianópolis, SC, fone: (48) 3239-8053, e-mail:

claudiacampos@epagri.sc.gov.br.

4Eng. agr., Ph.D., Epagri/Estação Experimental de Campos Novos, C.P. 116, 89620-000 Campos Novos, SC, fone: (49) 3541-0748,

e-mail: massigna@epagri.sc.gov.br.

5Analista de Sistemas, Fundagro/Agroconsult/Epagri, fone: (48) 3239-8006, e-mail: emanuelasalum@agroconsult.agr.br. 6Meteorologista, M.Sc. Epagri/Ciram, fone: (48) 3239-8066, e-mail: marilenel@epagri.sc.gov.br.

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catarinense. Mudanças nas épocas de plantio e de cultivos em regiões antes inimagináveis também serão presenciadas. Alguns exemplos de alterações que se pode esperar para os próximos anos, decorrentes do aquecimento global em Santa Catarina, são os seguintes (Camargo et al., 2006):

• Maior variabilidade térmica e hídrica, tanto diárias quanto men-sais e sazonais. Como conseqüên-cia, haverá um aumento de im-pactos e riscos aos setores agro-pecuário e agrícola, devido a maiores incertezas no compor-tamento térmico e hídrico, com aumento na intensidade e fre-qüência de eventos extremos, tais como ondas de calor mais intensas no inverno (alternadas por eventos extremos de frio) e períodos de estiagem mais prolongados.

• Aumento na evaporação e na evapotranspiração, requerendo um redimensionamento dos sistemas de reservatórios de água para abastecimento humano, agrícola e pecuário.

O uso de cenários agrícolas, simulando-se as mudanças climá-ticas, permite estimar os impactos destas mudanças na agricultura e propor estratégias de atuação por parte dos envolvidos no setor agrí-cola, desde o governo até o setor privado, para desenvolver pesquisa em melhoramento genético, ma-nejo agrícola e escolha de espécies promissoras adaptadas aos novos panoramas climáticos.

As culturas da banana e maçã são significativas para o Estado de Santa Catarina e uma projeção de alteração das fronteiras agrícolas a longo prazo torna-se ferramenta importante de planejamento e tomada de decisão. A bananeira é a principal frutífera em área cultivada no Estado catarinense e se alterna com a macieira em importância econômica. O valor da produção da banana é estimado em R$ 107 milhões anuais. A cultura tem grande importância social, pois, segundo o último censo agrícola do IBGE, em Santa Catarina são 25.778 os produtores rurais que exploram a cultura – em cerca de 5 mil estabelecimentos agrícolas, a banana é a principal fonte de renda. Aproximadamente 97,7% dos produtores catarinenses de banana

cultivam 10ha, ou menos (Síntese..., 2006).

Santa Catarina, com um volume produzido de 505 mil toneladas de maçã, destaca-se no “ranking” nacional como o primeiro produtor, respondendo por cerca de 59,7% da produção nacional, seguido pelo Estado do Rio Grande do Sul, com 35,1% (Síntese..., 2006).

Trabalhos científicos mostram que existem problemas relacionados com os fatores climáticos. Entre eles pode-se citar um que Lima et al. (2003) observaram. Observando a relação entre as unidades de frio e o rendimento das safras de maçã no período de 1972 a 2002 em Frai-burgo, SC, os autores concluíram que há uma redução na produti-vidade da cultura da maçã ao submetê-la a quantidades menores de unidades de frio acumuladas até o final de setembro (utilizando o método de Carolina do Norte modificado). Além disto, quando o frio é insuficiente para satisfazer as necessidades fisiológicas da dormência, ocorrem inúmeras ano-malias que reduzem a produtividade e a qualidade dos frutos (Petri et al., 1996).

Cenário de mudanças

climáticas

Para a elaboração dos cenários foram utilizados dados de tempe-ratura média, tempetempe-ratura máxima, temperatura mínima do ar, ocorrência de geada e precipitação pluviométrica diária, provenientes

de estações meteorológicas perten-centes à Epagri, com períodos superiores a 10 anos.

Assumiu-se que nos próximos 50 anos as temperaturas média, máxima e mínima do ar do Estado de Santa Catarina vão sofrer um aumento linear de 2oC, porém foi

considerado que o total de preci-pitação pluviométrica não sofrerá modificação.

Para a elaboração do zonea-mento agrícola para a banana, levou-se em consideração critérios como: ocorrência de deficiência hídrica anual, probabilidade de ocorrência de geadas e probabilidade de ocorrência de temperaturas mínimas do ar conforme descrito em Epagri (2007a). Para a elabo-ração do zoneamento agrícola da maçã para três diferentes grupos de cultivares, levou-se em consi-deração critérios como: tempera-turas médias dos meses de outubro a abril, horas de frio (HF), ocorrência de geada. As cultivares de maçã foram divididas em três grupos de acordo com a exigência em HF (Epagri, 2007b). A metodologia e os critérios utilizados para definição dos zoneamentos neste trabalho diferem em parte daquela realizada anteriormente e publicada na Avaliação de Cultivares da Epagri e no Diário Oficial (Brasil, 2006; 2007).

A recomendação do zoneamento agrícola para a cultura da banana, considerando-se as condições atuais de clima, pode ser observada na Figura 1.

Figura 1. Zoneamento agrícola para a cultura na banana em Santa Catarina

Zoneamento agrícola para a cultura da banana

Recomendado CNR

Nota: Plantio recomendado para cotas altimétricas inferiores a 200m.

Cota altimétrica de 200m

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No zoneamento com o cenário de aumento de temperatura do ar (Figura 2) observou-se uma expan-são da área apta ao plantio em torno de 307%, ou seja, um acréscimo de 2.627.700ha. A delimitação das áreas, que antes no zoneamento coincidia com cotas de 200m passa agora a coincidir com cotas altimétricas de 600m. Observou-se neste cenário que o número de municípios aptos ao plantio da banana aumentou de 78 para 150.

As recomendações do zonea-mento agrícola para a cultura da maçã, para os três grupos de exi-gência em frio nas condições atuais de clima, podem ser observadas na Figura 3.

No zoneamento com o cenário de aumento de temperatura do ar (Figura 4) observou-se uma redução da área apta ao plantio em relação aos zoneamentos atuais para a cultura da maçã em todos os grupos de cultivares de maçã, porém quanto maior a exigência em frio maior foi a redução da área apta para plantio. Segundo a Figura 4, observa-se que não haveria no Estado regiões aptas ao cultivo de maçã com média e alta exigência em frio. Pode-se verificar também que as áreas aptas ao plantio da maçã de alta exigência em frio (Figura 3) seriam indicadas para o plantio de maçã com baixa exigência (Figura 4), considerando-se o aumento de temperatura.

O surgimento de uma doença e seu desenvolvimento é

conseqüên-cia da ação da suscetibilidade da planta, da existência de um pató-geno e dos fatores ambientais, sendo estes últimos determinantes para a severidade do ataque de uma moléstia.

Modificações na importância relativa das pragas e doenças das principais culturas podem ocorrer em um futuro próximo. Os impactos econômicos, sociais e ambientais decorrentes podem ser positivos, negativos ou neutros, pois as mu-danças climáticas podem diminuir, aumentar ou não ter efeito sobre os diferentes problemas fitossanitários (Hamada et al., 2005).

A sarna é a principal doença da macieira nas regiões com clima temperado e úmido. Em regiões onde a primavera e o verão apresen-tam alta umidade e temperatura amena, como ocorre no Planalto Catarinense, esta doença pode causar perdas de até 100%, caso não sejam tomadas medidas adequadas de controle (Epagri, 2002). Entre os fatores que deter-minam a severidade da sarna, estão as condições climáticas (período de molhamento foliar necessário para a infecção e temperaturas). Vários ciclos da doença podem ocorrer durante a fase vegetativa da macieira, os quais dependem do número de períodos de infecção (influenciados por fatores climáticos) e da disponibilidade de tecido suscetível do hospedeiro.

A cultura da banana é extremamente ligada a problemas

fitossanitários que afetam a quantidade e qualidade da produção, sendo a sigatoka negra (causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis) a principal doença da cultura, dado que pode acarretar perdas de até 100% da produção. O fungo necessita de condições ambientais adequadas para o seu desenvol-vimento e um dos fatores que mais interferem nesse desenvolvimento é a temperatura que, dependendo do seu valor, afeta diretamente o ciclo do patógeno (Valadares Jr. et al., 2007).

As doenças fúngicas normal-mente são favorecidas pela dispo-nibilidade de água no ambiente. Por esta razão, práticas que reduzam a umidade do bananal contribuem para a redução da ocorrência destas doenças. Desta forma, o espaça-mento de plantio adequado, o desbaste de filhotes, a drenagem do solo, o controle de plantas daninhas, a desfolha e a eliminação de pseudocaules de plantas colhidas, ao contribuírem para um arejamen-to do bananal, reduzem a umidade do ambiente (Lichtemberg & Hinz, 2003).

Com relação à qualidade do fruto, em locais onde a temperatura é amena, há produção de maçãs com polpa mais firme, melhor qualidade e maior poder de conservação (Ushirozawa, 1978). O aumento das temperaturas em função das mudanças climáticas restringirá as áreas preferenciais de plantio da maçã em Santa Catarina, podendo haver redução do rendimento, perda de firmeza do fruto, menor quali-dade e redução do poder de conservação.

As culturas de clima tropical, como a banana, terão suas áreas aptas ao plantio expandidas con-siderando-se que há uma tendência de aumento da precipitação total anual no Estado e que a oferta de água será suficiente.

Independentemente da espécie, ao se considerar a possibilidade de aumento das temperaturas, prevê-se aumento na incidência de doenças e pragas (aumentando o número de gerações por ciclo da cultura e severidade de ocorrência). A análise dos efeitos das mudanças globais sobre ocorrência e intensidade de pragas e doenças de plantas é importante para a

Figura 2. Zoneamento agrícola para a banana com o impacto das mudanças climáticas

Cenário do zoneamento agrícola para a cultura da banana

Recomendado CNR

Nota: Plantio recomendado para cotas altimétricas inferiores a 600m.

Cota altimétrica de 600m

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Figura 3. Zoneamento agrícola para a cultura da maçã com (A) alta exigência em frio, com (B) média exigência em frio e com (C) baixa exigência em frio

adoção de medidas mitigadoras, com enfoque na redução de perdas das culturas.

Como forma de minimizar os possíveis problemas causados pelo aquecimento global, são impor-tantes práticas culturais que não favoreçam o ataque de doenças, controlando a circulação de ar entre as plantas para reduzir temperatura e período de molhamento. São também importantes o controle quí-mico e o controle genético, utili-zando variedades mais resistentes às doenças. No caso da maçã, será necessário também o uso de pro-dutos químicos e adoção de práticas culturais que auxiliem na quebra de dormência.

As mudanças climáticas podem, em longo prazo, causar grandes impactos culturais e afetar a cadeia produtiva de diversas culturas em diferentes regiões no Estado.

O setor agrícola requer que todas as partes envolvidas formulem e coloquem em prática programas para mitigar a mudança climática e promover a adaptação deste setor às novas perspectivas que vão se apresentando, levando-se em conta as prioridades de desenvolvimento do setor e as características regionais.

Literatura citada

1. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria nº 57 de 11 de abr. de 2006. Diário Oficial (da República Federativa do Brasil), Brasília, 13 abr. 2006. Seção 1, p.26. Disponível em: <http://extranet. agricultura.gov.br/sislegis-consulta/ consultarLegislação.do?operação= visualizar&id=16787>Acesso em: 20 abr. 2007.

2. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria nº 40 de 30 de abr. de 2007. Diário Oficial (da República Federativa do Brasil), Brasília, 02 maio 2007. Seção 1, p.19. Disponível em: <http://extranet. agricultura.gov.br/sislegis-consulta/ consultarLegislação.do?operação=v isualizar&id=17742>Acesso em: 10 maio 2007.

3. CAMARGO, C.G.C., BRAGA, H.; ALVES, R. Mudanças climáticas atuais e seus impactos no Estado de Santa Catarina. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v.19, n.3, p.31-35, nov. 2006.

A

B

C

Recomendado CNR

Fonte: Agroconsult Ltda.

Recomendado CNR

Recomendado CNR

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4. CAMARGO, C.G.C.; MARENGO, J. Variabilidades e tendências climáticas dos extremos de temperatura na Região sul do Brasil. 210p. Dissertação (Mestrado em Meteorologia) - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, 2004.

5. EASTERLING, D.R.; HORTON, B.; JONES, P.D. et.al. Maximum and minimum temperature trends for the globe. Science, v. 277, p.364-367, 1997. 6. EPAGRI. A nota técnica para o zoneamento da Banana. Disponível em: <http://ciram.epagri.rct-sc.br/cms/ zoneamento/portarias/Banana.pdf>. Acesso em: 26 abr. 2007a.

7. EPAGRI. A nota técnica para o

zoneamento da Maçã. Disponível em: <http://ciram.epagri.rct-sc.br/cms/ zoneamento/portarias/Maca.pdf>. Acesso em: 26 abr. 2007b.

8. EPAGRI. A cultura da macieira. Florianópolis, 2002. 743p.

9. HAMADA, E.; GHINI, R.; PEDRO JÚNIOR, M.J. et al. Efeito de mudanças climáticas globais sobre a distribuição espacial do número provável de gerações do bicho-mineiro do cafeeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas, Anais... Campinas, SP: SBA; Unicamp, 2005. CD ROM.

10. LICHTEMBERG, L.A.; HINZ, R.H. Manejo da banana no campo e em

pós-colheita aspectos fitossanitários. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE BANANICULTURA, 5.; WORKSHOP DO GENOMA MUSA, 1., 2003. Paracatu, MG. Anais... Cruz das Almas: Nova Civilização, 2003. p.101-111.

11. LIMA, M.; QUADRO, M.F.L.; PEREI-RA, R.S. et al. Relação entre as unidades de frio e o rendimento das safras de maçã de 1997 a 2002 em Fraiburgo. In: CONGRESSO BRASI-LEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 13., 203, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: Unifra; SBA, 2003. 12. PETRI, J.L.; PALLADINI, L.A.;

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14. SÍNTESE ANUAL DA AGRICUL-TURA DE SANTA CATARINA (2004-2005). Florianópolis: Epagri/Icepa, 2005. Disponível em: <http:// www.cepa.epagri.sc.gov.br>. Acesso em: 26 abr. 2007.

15. SÍNTESE ANUAL DA AGRICUL-TURA DE SANTA CATARINA (2005-2006). Florianópolis: Epagri/CEPA, 2006. Disponível em: <http:// www.cepa.epagri.sc.gov.br>. Acesso em: 19 maio 2007.

16. USHIROZAWA, K. A cultura da maçã: a experiência catarinense. Floria-nópolis: Empasc, 1978. 295p. 17. VALADARES JR., R.; JESUS JR.,

W.C.; CECÍLIO, R. A. Influência das mudanças climáticas na distribuição espacial da Mycosphaerella fijiensis. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 13., 2007, Florianópolis, SC. Anais... Florianópolis, SC: Inpe, 2007. p.443-447.

Figura 4. Cenário de zoneamento agrícola para a cultura da maçã com (A) alta e média exigência em frio e (B) com baixa exigência de frio, com o aumento de 2ºC nas temperaturas médias

A

B

Recomendado CNR

Fonte: Agroconsult Ltda.

Recomendado CNR

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