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II Seminário Nacional em Estudos da Linguagem: 06 a 08 de outubro de 2010

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Academic year: 2021

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A (RE)CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOS IMIGRANTES ALEM ÃES ATRAVÉS DE MÚSICAS POPULARES ALEMÃS

DAMKE, Ciro (UNIOESTE)

RESUMO: No presente trabalho discutimos aspectos da identidade dos imigrantes

alemães através de textos musicais. De um lado está o fato de serem novos brasileiros com suas relações linguísticas, socioculturais, políticas, econômicas etc com a nova pátria, do outro está a sua forte ligação sentimental com a alten Heimat (antiga pátria). Diversos autores tratam destes dois lados da identidade do indivíduo, ficamos com uma citação de Meliá (2006, p. 6) que justamente contempla estes dois aspectos: “A identidade não é só a busca das raízes; tão pouco a permanência em um modo de ser. Há uma identidade em movimento”. No caso dos imigrantes alemães, e ainda de seus descendentes hoje, esta identidade em movimento fica mais clara quando se acompanha sua trajetória de vida desde a época da imigração no século XIX, passando, segundo Roche (1969, p. 339-340) e Damke (1997, p. 31-32), pelas diversas fases da colonização e expansão da colônia, até os tempos de hoje. Esta identidade em movimento vai desde seus sonhos da contrução de uma vida melhor aqui no Brasil e do desejo de se tornarem verdadeiros brasilióna (brasileiros) até seus sentimentos de saudade da terra natal, da Heimat. Analisaremos este aparente paradoxo com base em músicas populares alemãs que tratam do tema saudades da Heimat.

PALAVRAS-CHAVE: Identidade; imigrantes alemães; músicas populares alemãs,

Heimat.

1 - Introdução

Muito se tem discutido, principalmente nos últimos anos, sobre o tema identidade. Desde o início é necessário esclarecer que não se pode partir, no que, aliás, a maioria dos autores estudados concorda, de uma identidade pura. Geralmente terá que falar-se de identidades híbridas, mescladas e compostas de diversos elementos sócio-históricas e culturais.

Moita Lopes (2002, p. 138-139), sob o enfoque das identidades fragmentadas afirma: “As identidades sociais têm sido descritas como fragmentadas, portanto, complexas, no sentido de que não são homogêneas. (...) Elas estão sempre sendo construídas ou reconstruídas através dos esforços de construção de significado nos quais nos engajamos”.

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identidades em movimento: “A identidade não é só a busca das raízes; tão pouco a permanência em um único modo de ser. Há uma identidade em movimento, na qual nada perde seu rosto, mas é capaz de dizer uma palavra diferente, em vista da construção de algo novo”.

A afirmação de Woodward (2000, p.24-25) confirma as idéias do autor acima: “As identidades em conflito estão localizadas no interior de mudanças sociais, políticas e econômicas, mudanças para as quais elas contribuem”.

Apesar de concordarmos com a idéia de que todas as culturas são de fronteira, não se pode esquecer nunca, que o indivíduo que faz parte de uma minoria está dentro de um contexto maior ao qual pertence, ao qual deve respeito em primeiro lugar.

Isto fica claro, para o nosso contexto, nas palavras de Schneider in Damke (1997, p. 277), quando ele diz: somos brasileiros, este é o contexto maior, descendentes de imigrantes alemães, esta é a minoria. É neste sentido que defendemos o direito ao pluralismo linguístico e cultural, aqui especificamente no que se refere às músicas populares alemãs. O reconhecimento da diversidade linguística e cultural é um dos pressupostos da sociolinguística e é, justamente, nele que fundamentamos as nossas análises.

2 - Análise da identidade através de textos musicais

Esclarecemos que desenvolvemos dois projetos sobre o tema músicas populares alemãs. No primeiro coletamos, junto a corais, principalmente da Terceira Idade, conjuntos musicais ou junto a famílias, em torno de 150 letras de músicas das quais selecionamos 100 das mais cantadas.

Os temas que mais frequentemente estão presentes no repertório são: a saudade da terra natal que ficou longe, o sentimento de amor, paixão, desejos de felicidade, o espírito aventureiro do povo alemão, a saudade da juventude, etc. No entanto, o tema que mais se destaca nas músicas é o da saudade da Heimat. Por isso, analisaremos, a seguiur, a questão da identidade em movimento dos descendentes de imigrantes alemães, em especial, na sua relação com a alten Heimat (antiga pátria) em alguns textos musicais que tratam deste tema.

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2.1 - O tema Heimat

A mensagem que mais está presente nos textos musicais e que, portanto, os cantores querem transmitir com maior ênfase é o sentimento da saudade da terra natal que os imigrantes tiveram que deixar, da pátria distante. Este é um fato totalmente compreensível, e até seria anormal se assim não fosse. Deixar a terra natal, amigos, a própria família ou parte dela, talvez alguma pessoa mais especial ainda, deixar um país inteiro com seus aspectos culturais, históricos, geográficos, políticos diferente da nova terra para onde haviam migrado, quem não sentiria saudade?

Mey in Signorini (1998, p. 70), já define Heimat como “aquele intraduzível conceito germânico que engloba desde os quitutes maternos até as sepulturas dos ancentrais e a árvore sob a qual beijamos o nosso primeiro amor”. Tanto o termo literalmente não é traduzível que Biase (2004, p.73), num texto em português e italiano, usa a forma L’Heimat traduzindo-a como terra natal, enquanto usa Vaterland com o significado de pátria ideológica. Na visão dos imigrantes, Heimat era tudo que ficou para trás na Europa, diferente de tudo que encontraram na nova terra. Com certeza, foi este sentimento que manteve o espírito de união e até de solidariedade dos imigrantes nos primeiros e difíceis tempos aqui no Brasil. Todos os autores que tratam da imigração alemã descrevem com detalhes as dificuldades que os imigrantes passaram no início da colonização na região da Colônia Velha e, depois seus descendentes, nas outras regiões para onde se dirigiram as novas levas de descendentes dos imigrantes pelo Brasil inteiro.

De um total de 100 músicas coletadas, mais de uma dezena destaca, de forma direta ou indireta, o tema da saudade da Heimat. Das 15 músicas mais cantadas por corais da região oeste do Paraná, 8 destas tratam, justamente, deste tema. A definição de Heimat podia ser a terra natal, a pátria, o país como um todo, quanto algum aspecto que fizesse parte deste todo, como: Wiesengrunde, o vale, como sinônimo da localidade, da terra natal, Alternhaus, a casa paterna, Stedtele, cidadezinha na variedade regional suábio, Tirol, Tirol, a região do Tirol como terra natal que, na verdade hoje faz parte (norte) da Itália, as montanhas, algum rio etc.

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Devido aos limites deste trabalho somente apresentaremos a primeira estrofe de algumas músicas, com a tradução, que tratam da saudade da Heimat e provam, portanto, que a identidade dos imigrantes estava em constante movimento, em construção, desconstrução e reconstrução.

Lieb Heimatland, ade! Nun ade, du mein lieb Heimatland, Lieb Heimatland, ade!

Es geht jetzt fort zum fremden Strand, Lieb Heimatland, ade!

/:Und so sing’ ich denn mit frohem Mut, Wie man singet wenn man wandern tut: Lieb Heimatland, ade!:/

Querida pátria, adeus

Agora adeus, minha querida pátria, Querida pátria, adeus!

Seguimos agora por mares desconhecidos, Querida pátria, adeus!

/:E assim eu canto com ânimo alegre, Como se canta quando se emigra: Querida pátria, adeus!:/

Com relação ao texto em si, há pequenas variações entre a tradução de Hübner-Flores (1983, p. 112-113) e a nossa versão. Já a tradução de Krey (1974, p. 14) traz diferenças bastante significativas, traduz Heimat por torrão natal, e querência minha. Nota-se a presença de diversos regionalismos/gauchismos e tradução bastante livre.

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A música seguinte, também uma das mais cantadas no sul do Brasil entre as que coletamos e que analisaremos, fala da saudade da terra natal é Die Schwalben ziehen fort (As andorinhas vão embora), também conhecida pelo título Tirol, Tirol, du bist mein Heimatland (Tirol, Tirol, você é minha terra natal), que é o estribilho da primeira estrofe.

Tirol, Tirol, Tirol

/:Tirol, Tirol, Tirol, du bist mein Heimatland, weit über Berg und Tal das Alphorn schallt.:/ /:Die Schwalben ziehn fort, sie kehren wieder her, der Mensch lebt einmal nur und dann nicht mehr.:/ Tirol, Tirol, Tirol

/:Tirol, Tirol, Tirol, você é minha terra natal,

Longe sobre vales e montanhas, a trombeta dos Alpes soa.:/ /:As andorinhas vão embora, mas elas voltam para cá, O homem só vive uma vez, e então não mais.:/

O texto da PROVOPAR-Missal (2004, p. 22) e Seibt (2004, p. 33) traz o título Die Schwalben ziehen fort (As andorinhas vão embora), enquanto o texto de Munz (1962, p. 161), traz Die Wolken ziehen dahin (As nuvens vão para lá), em alusão à direção do Hunsrück.

A terra natal, a que o texto alude, é a região do Tirol no norte da Itália. Interessante é notar que justamente a região do Hunsrück donde, segundo Grothe (1936, p. 47), veio a maioria dos imigrantes alemães não aparece em nenhuma música por nós coletada. Já um compêndio desta região, editado pela CDU-Kreisverband Rhein-Hunsruck (2002) sob o título RheinHunsrücker singen gerne: beliebte Lieder unserer Heimat (Os moradores do Hunsrück renano gostam de cantar: canções preferidas da nossa terra natal), traz um total de 126 textos, dos quais nada menos que 51 falando da região do Hunsrück. No entanto nenhuma delas é conhecida por nós e pelos cantores entrevistados.

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Ao lado do tema específico da Heimat, também a volta, ou mais a não-volta do soldado para a Heimat, é tema recorrente nas músicas populares alemãs. Diversas músicas abordam esta temática: Wir sitzen so fröhlich beisammen (Nós estamos felizes juntos), Ich hatt’ einen Kameraden (Eu tinha um camarada), são algumas que encontramos rapidamente. A explicação está na própria história, o povo alemão esteve constantemente envolvido em guerras. Muitos pais de família ou rapazes solteiros eram dizimados pelas guerras e não voltavam para sua Heimat. Em muitas localidades da Alemanha, Áustria, Suíça, geralemnte ao lado da igreja da comunidade, há um monumento com a lista em memória dos Gefallenen (caídos/tombados/mortos) nas guerras. A música Wir sitzen so fröhlich beisammen (Nós estamos felizes juntos), segundo Seibt (2004, p. 176), trata desta temática.

Os textos mostram que o tema soldado/guerra/morte e a relação com a Heimat/Heimatland, no sentido da terra natal, como localidade onde se nasceu ou a casa paterna, estão recorrentemente presentes nas músicas. O texto seguinte mostra, justamente, esta saudade relacionada com a Heimat, como sinônimo da casa paterna. Das Elternhaus

Nach meiner Heimat da zieht’s mich wieder Es ist die alte Heimat noch,

Die selbe Luft, die selben frohen Lieder, Und alles ist ganz anders doch.

A casa paterna

À minha casa paterna quero voltar, Ainda é minha velha terra natal,

O mesmo clima, os mesmos belos cantos, Mesmo assim, tudo é diferente.

A saudade da casa paterna, das ferramentas, utensílios, instrumentos, dos parentes, dos amigos, da igreja da localidade, de tantas coisas que os imigrantes tiveram

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que deixar, deve ter marcado presença constante e forte no dia a dia dos primeriso imigrantes. Esta dor, como a história mostra, foi agravada pelas dificuldades pelas quais tiveram que passar nos primeiros tempos da colonização na Colônia Velha e depois repetida nas novas localidades para onde migraram os descendentes dos imigrantes. Extraímos de Seibt (2004, p. 36) a letra da música Im schönsten Wiesengrunde (No mias belo vale), também conhecida por Das stille Tal (O vale calmo). O autor atribui a autoria a Wilhem Ganzhorn e data o surgimento um 1850 (em torno de 1850). Im schönsten Wiesengrunde

Im schönsten Wiesengrunde, ist meiner Heimat Haus, Da zog ich manche Stunde, ins Tal hinaus.

Dich, mein stilles Tal, grüss ich tausendmal! Da zog ich manche Stunde, ins Tal hinaus.

No mais belo vale

No mais belo vale, aí fica minha casa paterna, Aí eu passeava muitas vezes, pelo vale a fora, A você, meu vale querido, eu saudo mil vezes, Aí eu passeava muitas vezes, pelo vale a fora.

A idéia da morte presente e o desejo de ser enterrado perto da casa paterna, na terra natal, misturadas com o próprio sentimento de saudade da terra natal, estão presentes recorrentemente nos textos musicais.

A música que analisaremos a seguir, Heimatlos (Sem pátria), é bastante conhecida e apreciada e está entre as mais cantadas das músicas que coletamos. O cantor popular Fredy, com sua voz de barítono, a imortalizou no século passado, tornando-a ainda mais conhecida entre os apreciadores de músicas populares alemãs. O

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texto fala da dor pela falta, ausência ou perda da pátria, de amigos, dos pais ou de um grande amor.

Heimatlos

Heimatlos sind viele auf der Welt, Heimatlos und einsam wie ich. Überall verdiene ich mein Geld, Doch es wartet keiner auf mich.

Sem pátria

Sem pátria são muitos no mundo, Sem pátria e sozinho como eu.

Em qualquer lugar eu ganho minha vida, Mas ninguém espera por mim.

A lista das Heimatlieder (músicas sobre a saudade da terra natal) poderia se estender bem mais ainda, porém o número já é suficiente para mostrar o quanto a saudade, a falta da pátria distante, as lembranças da terra natal com tudo o que faz parte dela devem ter doído na alma dos imigrantes e de seus descendentes. Por isso, não é difícil entender porque estas músicas eram, e ainda são, as mais cantadas até hoje.

3 - Considerações finais

Mesmo que se reconheça, que o uso da língua e a prática da cultura alemãs estejam em fase de regressão no sul do Brasil, como é o caso de outros contextos de línguas e culturas em contato pelo mundo afora, descritos por Ammon (1973, p. 11-29), Borstel (2003, p.144) e Woodbury (2003, p. 39), é necessário reconhecer que a língua materna e a cultura trazidas do berço fazem, e farão parte, sempre, da própria identidade

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do indivíduo. Novas políticas que incluam situações de bilingüismo deveriam ser definidas no Brasil, como preconiza Savedra (2003, p. 40) e Damke (2009, p. 8-11).

Não pode haver dúvidas quanto à identidade destas pessoas, afinal defendemos sempre a ideia de quem se dispõe a emigrar para um outro país, deve trazer consigo também, a predisposição de se tornar um cidadão da nova pátria. Tentar conservar sempre a língua e cultura maternas, este é o direito, mas ao lado do dever de assumir a identidade de cidadãos da nova pátria, esta é, em resumo a bandeira que defendemos ao longo de nossos estudos.

As palavras de Schneider, in Damke (1997, p. 277) resumem com propriedade o sentimento dos imigrantes e seus descendentes com relação à cultura e a identidade destes:

Nós somos brasileiros, e sobre isto não há dúvida. Assim como os filhos e netos de portugueses se tornaram brasileiros, assim também nós nos tornamos brasileiros... Nós amamos esta terra, pois, é nossa pátria... Ao nosso modo de ser, aos nossos costumes, pertence, em primeiro lugar também a língua alemã. Nós queremos cuidar dela, sem esquecer nossa grande pátria brasileira. Nós temos que cuidar para que nossos filhos também sejam bons brasileiros... Nossa gratidão e nossa honra nos obrigam a, em primeiro lugar, honrar a língua da nova pátria, o português, em segundo a língua e cultura alemãs dos nossos antepassados. (DAMKE, 1997, p. 277).

É nesse sentido que defendemos o respeito e direito ao pluralismo linguístico e cultural, um dos pressupostos da sociolinguística, e que vem de encontro à afirmação de Napolitano (2005, p. 90-91) que diz que a música popular, e por extensão a cultura brasileira “... é lugar de mediações, fusões, encontros de diversas etnias, classes e regiões que formam o grande mosaico nacional onde os vários brasis se encontram”.

Referências bibliográficas

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