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XV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

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Academic year: 2021

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XV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS

DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

Proteção ao meio ambiente do trabalho e terceirização

Alder Thiago Bastos

Advogado, Docente do Curso de Direito da Universidade Santa Cecília – Unisanta Mestre do Programa de Direito da Saúde: Dimensões Individuais e Coletivas

pela Universidade Santa Cecilia - Unisanta thiago@advogaciabastos.adv.br

Celso Ricardo Peel Furtado de Oliveira

Juiz do Trabalho, Docente do Curso de Direito da Universidade Santa Cecilia – Unisanta Mestrando do Programa de Direito da Saúde: Dimensões Individuais e Coletivas

pela Universidade Santa Cecilia - Unisanta celsopeel@gmail.com

Edson Henrique de Carvalho

Advogado e Mestrando do Programa de Direito da Saúde: Dimensões Individuais e Coletivas pela Universidade Santa Cecilia - Unisanta

edson.henrique4891@terra.com.br

Mauro da Cunha Filho

Advogado e Mestrando do Programa de Direito da Saúde: Dimensões Individuais e Coletivas pela Universidade Santa Cecilia - Unisanta

maurocunhaadv@uol.com.br

Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee.

Resumo:

Trataremos neste artigo das questões jurídicas relativas à proteção ao meio ambiente de trabalho na terceirização das atividades fim ou meio pela empresa tomadora de serviços. Iniciaremos com a definição de terceirização e pertinente analisar das repercussões jurídicas da terceirização dos serviços antes e depois da aprovação da Reforma Trabalhista pela Lei 13.467/2017. Em seguida, vamos expor os reflexos da decisão proferida nos autos da ADPF 324 e RE 958.252 pelo Supremo Tribunal Federal, com repercussão geral reconhecida, que liberou a terceirização em quaisquer atividades. O objetivo do artigo é investigar os efeitos da nova legislação e os seus reflexos no ambiente de trabalho. A responsabilidade civil do tomador de serviços pelo ambiente de trabalho, em especial, nos casos de acidentes ou doenças profissionais não foi alterado pela Reforma Trabalhista. A responsabilidade do tomador de serviços, ainda que lícita a terceirização continua em relação aos trabalhadores da prestadora de serviços, inclusive, em casos de acidentes ou doenças profissionais. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica, através conteúdos publicados em meios físicos e digitais, bem como a análise da legislação e da jurisprudência correlata.

Palavras-chave:

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Summary

We will deal in this article with the legal issues related to the protection of the working environment in the outsourcing of the end or medium activities by the company that takes the services. We will start with the definition of outsourcing and pertinent to analyze the legal repercussions of outsourcing services before and after the approval of the Labor Reform by Law 13467/17. Next, we will present the reflexes of the decision handed down in the records of ADPF 324 and RE 958.252 by the Federal Supreme Court, with general acknowledged repercussions, which released outsourcing in any activities. The aim of this article is to investigate the effects of the new legislation and its impact on the work environment. The civil liability of the service provider for the work environment, especially in cases of occupational accidents or illnesses, has not been modified by the Labor Reform. The liability of the service provider, even if it is lawful to outsource, continues in relation to the employees of the service provider, even in cases of accidents or occupational diseases. The methodology used was the bibliographical review, through contents published in physical and digital media, as well as the analysis of the legislation and related jurisprudence.

Key-words: Environment; Outsourcing; Civil responsability.

Seção 2: Curso de Direito - Meio Ambiente do Trabalho.

Apresentação: oral (apresentação em slides)

1. Introdução.

O fenômeno da terceirização é cada vez mais utilizados pelas empresas, considerando a necessidade de redução de custos e de melhora no processo produtivo de bens e serviços.

A terceirização como fenômeno econômico, coloca lado a lado, no mesmo ambiente de trabalho, trabalhadores da tomadora de serviços e das empresas terceirizadas.

Vamos analisar neste artigo, os reflexos da recente alteração da legislação trabalhista no ambiente de trabalho, em especial a responsabilidade ou não da empresa tomadora em relação aos empregados terceirizados.

2. Definição.

Terceirização é a transferência, que um ente econômico faz a outro, da execução de serviços direta ou indiretamente relacionados com o seu ramo de atividade. Essa definição compreende tanto as atividades principais ou essenciais, como as acessórias ou complementares ao processo de produção ou circulação de bens ou serviços (DELGADO, 2017, p. 502).

Trata-se de um conceito econômico, e não jurídico, por se constituir uma nova forma de organização da produção. A ideia de terceirização não deve levar em consideração apenas a redução de custos, mas sim a busca do melhor resultado pelo empresário no exercício da sua atividade econômica.

Sergio Pinto Martins (2009, p. 36), nesse prisma, esclarece que a terceirização, em verdade se traduz na própria “flexibilização do Direito do Trabalho”, pois impõe um novos arranjos procedimentais que buscam institucionalizar “mecanismos

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tendentes a compatibilizar as mudanças de ordem econômica, tecnológica ou social existentes na relação entre o capital e o trabalho”.

Apesar de ser um conceito econômico, tal procedimento sempre importou em repercussões jurídicas nas relações de trabalho subordinado.

3. Evolução da Legislação

Inicialmente, a legislação era omissa quanto a matéria, sendo regulada pela Súmula nº 331 do Colendo Tribunal Superior do Trabalho, quanto as repercussões jurídicas, diferenciando os seus efeitos, consoante a terceirização envolvesse atividade-fim ou atividade-meio.

A legislação não exigia que fosse limitada à atividade-meio, todavia, a jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho só admitia a terceirização na atividade-meio, conforme se depreende do próprio inciso III da sumula em questão.

Súmula 331.

III – Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei no. 7.102, de 20.06.1983) e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta.

Com efeito, o C. TST declarava lícita apenas a terceirização em atividade-meio, ou seja, nas operações ou tarefas acessórias ou complementares ao processo de produção ou circulação de bens ou serviços da empresa tomadora de serviços.

Entendia irregular a terceirização de atividade-fim, razão pela qual se um tomador de serviço terceirizasse para outra empresa a atividade ligada as suas operações principais e/ou essenciais era, portanto, reconhecida a relação de emprego entre os trabalhadores terceirizados diretamente com a empresa tomadora de serviços.

Como pontuam Philippe Gomes e Victor Luz (2012, p. 19):

A terceirização ilícita é aquela que visa, ou melhor, que burla as leis trabalhistas, podendo gerar fraudes e prejuízos aos trabalhadores. Isso justifica o extremo cuidado que a Súmula 331 do TST tem, ao esclarecer que o modelo terceirizante não pode ser usado de modo fraudulento, esclarecendo e especificando quais situações são consideradas lícitas.

Posteriormente, entrou em vigor em 31.03.2017, a Lei nº 13.429/2017, que acrescentou o art. 4º-A a Lei nº 6.019/1974, estabelecendo que o contrato de prestação de serviços é destinado a prestar à contratante serviços determinados e específicos.

A nova legislação nada falou sobre atividade-meio ou atividade-fim, autorizando a terceirização, mediante o contrato de prestação de serviços, repita-se, para prestação de serviços determinados e específicos. É o que se depreende da leitura do mencionado artigo 4º-A: “Empresa prestadora de serviços a terceiros é a pessoa jurídica de direito privado destinada a prestar à contratante serviços determinados e específicos.”

Com a nova legislação, o que passou a ser analisado é apenas se a terceirização envolvia serviços determinados e específicos.

Por último, com a denominada reforma trabalhista, que alterou sensivelmente aspectos de direito material e processual na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), trazida com a promulgação da Lei nº 13.467/2017, foi dada nova redação ao art. 4º-A da Lei 6.019/1974, a saber:

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Art. 4º-A. Considera-se prestação de serviços a terceiros a transferência feita pela contratante da execução de quaisquer de suas atividades, inclusive sua atividade principal, à pessoa jurídica de direito privado prestadora de serviços que possua capacidade econômica compatível com a sua execução.

Concluindo, após a reforma trabalhista foi autorizada a terceirização de quaisquer atividades do tomador de serviços, não havendo mais a discussão relativa a atividade-fim ou meio, serviços determinados e específicos.

4. Decisão do STF

O Supremo Tribunal Federal, ao apreciar a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 324 e o Recurso Extraordinário nº 958.252, com repercussão geral reconhecida, decidiu por maioria, com sete votos a favor e quatro contra, que é lícita a terceirização em todas as etapas da atividades empresariais, quer seja atividade meio ou fim do tomador de serviços, mesmos antes da Reforma Trabalhista.

Tese da Repercussão Geral

É lícita a terceirização ou qualquer outra forma de divisão de trabalho entre pessoas jurídicas distintas, independentemente do objeto social das empresas envolvidas, mantida a responsabilidade subsidiária da empresa contratante.

A decisão do STF, independentemente das críticas de parte da doutrina, inclusive, considerando a contrariedade de quatro ministros, traz segurança jurídica à sociedade, orientando os magistrados trabalhistas quanto as repercussões jurídicas quando da utilização do instituto da terceirização, dado o caráter compulsório da decisão.

5. Limites da Decisão do STF

Não será discutido neste artigo a possibilidade de terceirização de atividade-fim, em face do reconhecimento expresso do STF relativo a terceirização de quaisquer atividades do tomador de serviço.

Entretanto, continua em vigor a proibição de locação de mão-de-obra, salvo nas hipóteses de trabalho temporário, para substituição transitória de seu pessoal permanente ou à demanda complementar de serviços.

Art. 2º. Trabalho temporário é aquele prestado por pessoa física contratada por uma empresa de trabalho temporário que a coloca à disposição de uma empresa tomadora de serviços, para atender à necessidade de substituição transitória de pessoal permanente ou à demanda complementar de serviços.

Nesse sentido, a jurisprudência trabalhista, traduzida pela Súmula 331, I, do TST: “A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei 6.019, de 03.01.1974).”

Com efeito, a locação do trabalho humano, o merchandising é repudiado expressamente pelo Direito do Trabalho, eis que acarreta a exploração da mão-de-obra sob dois aspectos.

O primeiro, considerando que avilta a remuneração do trabalhador, considerando que o locador se apropria de uma parte do valor destinado à mão-de-obra.

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O segundo, considerando que viola a Convenção nº 122, da OIT, ratificada pelo Brasil (Decreto Legislativo nº 61/1966 e Decreto nº 66.499/1970) que consagra a liberdade de escolha do emprego, o que resta violado pela locação do trabalho humano.

Assim, quando ocorre a terceirização a subordinação do trabalhador terceirizado continua com a empresa prestadora de serviços, sua empregadora.

A subordinação transfere ao empregador, o poder diretivo consubstanciado nos poderes de comando e controle da prestação de serviços.

Na terceirização, não se transfere o poder de comando e controle à empresa tomadora de serviços que, repita-se, transfere atividades da sua produção de bens ou serviços para outra empresa, razão pela qual, caso se verifique no caso concreto a presença dos requisitos da relação de emprego entre a tomadora e o trabalhador terceirizado, mister se faz reconhecer o vínculo empregatício.

6. Da responsabilidade pelo Ambiente de Trabalho

A nova legislação garante a proteção ao meio ambiente de trabalho dos empregados da empresa terceirizada, com a manutenção das mesmas condições sanitárias garantidas aos trabalhadores da tomadora de serviços, nos termos do art. 4º-C e 5º-A, parágrafo 3º, da Lei 6.019/1974.

Art. 4º-C. São assegurados aos empregados da empresa prestadora de serviços a que se refere o art. 4º-A desta Lei, quando e enquanto os serviços, que podem ser de qualquer uma das atividades da contratante, forem executados nas dependências da tomadora, as mesmas condições:

I – relativas a:

c) atendimento médico ou ambulatorial existente nas dependências da contratante ou local por ela designado;

II – sanitárias, de medidas de proteção à saúde e de segurança no trabalho e de instalações adequadas à prestação de serviço.”

Art. 5º-A.

Parágrafo 3º. É responsabilidade da contratante garantir as condições de segurança, higiene e salubridade dos trabalhadores, quando o trabalho for realizado em suas dependências ou local previamente convencionado em contrato.

Assim, as normas de proteção à saúde e segurança no trabalho, regidas em razão da atividade econômica do empregador, inclusive, aquelas estabelecidas nas Normas Regulamentares do Ministério do Trabalho e Emprego, em consonância com a Portaria 3.214/1978, deverão ser observadas também em relação aos empregados das empresas prestadoras de serviços.

Com efeito, não existe mais discussão sobre a responsabilização das empresas tomadoras de serviços pelo respeito ao meio ambiente de trabalho dos empregados terceirizados, sendo vedada qualquer discriminação em relação aos mesmos.

A natureza jurídica da responsabilidade é subsidiária, nos termos do parágrafo 5º, do art. 5º-A, da Lei 6.019/7, o qual prescreve que: “A empresa contratante é subsidiariamente responsável pelas obrigações trabalhistas referentes ao período em que ocorrer a prestação de serviços...”.

Logo, a responsabilidade direta é do empregador dos trabalhadores terceirizados, entretanto, qualquer prejuízo causado aos trabalhadores, por desrespeito ao meio ambiente seguro, inclusive, nos casos de acidentes e doenças profissionais, responderá o tomador de forma subsidiária por eventuais obrigações e indenizações não cumpridas pela empresa terceirizada.

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7. Conclusão

A nova redação da Lei nº 6.019/1974, trazida com a Reforma Trabalhista, Lei nº 13.467/2017 e a decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal reconheceram a possibilidade de terceirização de quaisquer atividades pela empresa tomadora de serviços, inclusive, da atividade-fim.

Independentemente da contestação de parte da doutrina e do próprio Supremo Tribunal Federal, considerando a decisão por maioria, com quatro votos contrários, da constitucionalidade ou não da terceirização da atividade fim, certo é que em relação ao meio ambiente de trabalho, ficou assegurada as mesmas condições sanitárias aos empregados da tomadora e das terceirizadas.

Esta isonomia se refere ao trabalho prestado nas dependências da empresa tomadora de serviços, inclusive, na responsabilidade por eventuais obrigações relativas à proteção do trabalhador terceirizado, abrangendo à indenização por danos morais e materiais por acidentes ou doenças profissionais.

O tempo dirá se os empresários utilizaram a terceirização de atividade-fim apenas para redução de custo e precarização das condições de trabalho ou terão amadurecido para terceirizar apenas as atividades no sentido de melhorar a sua produção de bens e serviços, com respeito as condições sanitárias, com isonomia, entre os trabalhadores diretos e terceirizados.

8. Referências

BRASIL. Congresso. Câmara dos Deputados. Decreto-lei nº 61/1966. Altera a legislação relativa ao Imposto Único sobre lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos, e dá outras providências. Publicado em: 21 nov. 1966. Disponibilizado em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1960-1969/decreto-lei-61-21-novembro-1966-375783-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em 13 set. 2018

BRASIL. Congresso. Câmara dos Deputados. Decreto nº 66.499/1970. Promulga a Convenção nº 122 sobre Política de Emprego. Publicado em: 27 abr. 1970. Disponibilizado em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1970-1979/decreto-66499-27-abril-1970-408230-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em 13 set. 2018 BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei no 6.019/1974. Dispõe sobre o Trabalho Temporário nas Empresas Urbanas, e

dá outras Providências. Publicado em: 03 jan. 1974. Disponibilizado em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6019.htm. Acesso em 13 set. 2018

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 13.429/2017. Altera dispositivos da Lei no 6.019, de 3 de janeiro de 1974, que dispõe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas e dá outras providências; e dispõe sobre as relações de trabalho na empresa de prestação de serviços a terceiros. Publicado em: 31 mar. 2017. Disponibilizado em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13429.htm. Acesso em 13 set. 2018

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 13.467/2017. Altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada

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pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e as Leis nos 6.019, de 3 de janeiro de 1974, 8.036, de 11 de maio de 1990, e 8.212, de 24 de julho de 1991, a fim de adequar a legislação às novas relações de trabalho. Publicado em: 13 jul. 2017. Disponibilizado em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13467.htm. Acesso em 13 set. 2018

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. PORTARIA N.º 3.214/1978. Recurso Extraordinário nº 958.252. Relatoria Ministro Luiz Fux. Disponibilizado em: http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=4952236. Acesso em 13 set. 2018

BRASIL. Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região. PORTARIA N.º 3.214/1978. Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do Trabalho.

Disponibilizado em:

http://www.trtsp.jus.br/geral/tribunal2/ORGAOS/MTE/Portaria/P3214_78.html. Acesso em 13 set. 2018

BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Súmulas. Disponibilizado em: http://www.tst.jus.br/sumulas. Acesso em 13 set. 2018

DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 16. ed. rev. e ampl..— São Paulo : LTr, 2017.

GOMES, Philippe. LUZ, Victor. A terceirização no direito do trabalho: causas e

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Virtual. Disponibilizado em:

https://revistas.unifacs.br/index.php/redu/article/view/2360/1730. Acesso 20 set. 2018 MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 25ª edição. São Paulo: Atlas S.A, 2009.

OIT - Organização Internacional do Trabalho. Convenção nº 122 – Política de Emprego. Aprovada na 49ª reunião da Conferencial Internacional do Trabalho (Genebra – 1965), em vigor no plano internacional em 17 jul. 1966. Disponibilizado em: http://www.ilo.org/brasilia/convencoes/WCMS_235572/lang--pt/index.htm. Acesso em 13 set. 2018

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