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MÉTODO DE ANÁLISE DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO DE EMPRESAS CONSTRUTORAS

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Academic year: 2021

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MÉTODO DE ANÁLISE DO

PROCESSO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO

DE EMPRESAS CONSTRUTORAS

Maurício Moreira e Silva Bernardes, Ms. Eng. Civil Márcio Santana de Carvalho, Eng. Civil Carlos Torres Formoso, Ph.D. Eng. Civil

NORIE - Núcleo Orientado para a Inovação da Edificação Av. Osvaldo Aranha 99, 3º andar, Porto Alegre - RS, CEP 90035-190

ABSTRACT

This article presents a method for analysing the production planning process of building companies. The method is divided in three stages: preliminary investigation, diagnosis and action plan. In the dianosis stage, the information flow involved in the process is analysed. The aplication of the method on a large building company from Porto Alegre indicated that it is effective in terms of providing information for the improvement of the production planning process.

PALAVRAS-CHAVE: planning process, information flow, building construction

1. INTRODUÇÃO

O ambiente da indústria da construção envolve uma grande quantidade de intervenientes com vários níveis de formação e especialização, os quais geram, através do

desenvolvimento de suas tarefas, informações que fluem continuamente dentro da empresa. Essas informações estão espalhadas sem qualquer estrutura ou classificação, ocasionando muitos problemas de integração entre as partes envolvidas (AOUAD et alli, 1994). O processo de planejamento tem sido colocado como uma forma de garantir uma melhor coordenação entre os vários intervenientes, auxiliando a direção da empresa a clarificar os objetivos do empreendimento e estabelecendo um padrão contra o qual o progresso da construção pode ser monitorado (LAUFER & TUCKER, 1987).

O campo de pesquisas científicas relacionadas a análise do processo de planejamento de empresas construtoras é bastante amplo. O estudo do fluxo de informação dessas empresas - ainda bastante carente - apresenta-se como uma possível ferramenta de identificação de deficiências no processo supracitado. A partir das deficiências encontradas, pode-se traçar um plano de implementação de melhorias que agilizem a coordenação e comunicação entre as diversas entidades envolvidas.

Neste artigo é apresentado um método de análise do processo de planejamento da produção de empresas construtoras através da modelagem de seu fluxo de informação. Para o

desenvolvimento do método foi realizado um estudo no campo da análise de sistemas objetivando a identificação de técnicas que permitissem a modelagem do fluxo de

informação. Apresenta-se, ao fim do artigo, um exemplo de aplicação do método em uma empresa construtora de Porto Alegre/RS.

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2. MÉTODO DE ANÁLISE DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO

O método de análise, apresentado na figura 1, baseia-se no ciclo de análise e

desenvolvimento de sistemas (WETHERBE, 1987; KENDALL & KENDALL, 1991).

Investigação Preliminar

En trevistas

An á lise de docu m entos

DFD sob perspectiva da empresa Diagnóstico Pla n ilh a s O b servações DFD verificado pelo do pesquisador

Análise e Proposição de Mudanças

Con statações, causas,

con seqü ências e possíveis ações

Departamento de

Planejamento Calcular índices de produtividade Diretoria da mão-de-obra Desenhar histograma de acompanhamento da produtividade Índices de Produtividade Índices de Produtividade dos últimos seis meses Histograma de acompanhamento Banco de Dados Cartão de Produção Índices de Produtividade Modelo de Refer ê n c ia DFD proposto

Figura 1 - Método de Análise do Processo de Planejamento da Produção (BERNARDES & CARVALHO, 1997)

Para a aplicação do método, deve-se, inicialmente, escolher um funcionário da empresa ou um agente externo a empresa (doravante convencionado consultor) que compreenda ou esteja ligado ao processo de planejamento da produção.

De acordo com a figura 1, o método possui três etapas: Investigação Preliminar, Diagnóstico e Proposição de Mudanças.

A etapa de Investigação Preliminar objetiva dar ao consultor uma compreensão inicial do funcionamento do processo de planejamento da produção da empresa e do seu

relacionamento com outras funções como, por exemplo, orçamento, compras, suprimentos, e diretoria.

Por ter sido identificada de forma subjetiva e através de uma avaliação interna, a

modelagem obtida pela investigação preliminar está sujeita a alguns ruídos. No intuito de verificar e ajustar possíveis desvios, é realizada uma segunda etapa de coleta de dados, o diagnóstico, em que a configuração do modelo é determinada pela perspectiva do

consultor. Para tanto, deve ser aplicada a técnica de coleta de dados através do

preenchimento de planilhas que permite modelar o fluxo de informação real da empresa representativo de um determinado período de estudo (BERNARDES & CARVALHO, 1997). As conclusões obtidas nessa etapa são provenientes da análise dessas planilhas e da realização de observações com os funcionários da empresa.

A última etapa consiste na análise e proposição de mudanças ao sistema de planejamento da produção. Após a confrontação dos resultados da primeira e segunda etapas, o modelo obtido deve ser avaliado de acordo com os referenciais que a literatura propõe de forma a detectar deficiências do processo estudado, além de suas causas e conseqüências. Por fim,

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realiza-se uma reformulação do DFD da empresa através de um conjunto de ações propostas para corrigir os problemas detectados.

3. APLICAÇÃO DO MÉTODO EM UMA EMPRESA CONSTRUTORA

Apresenta-se aqui uma aplicação do método realizada por BERNARDES (1996) em uma empresa construtora de grande porte da cidade de Porto Alegre.

3.1 Investigação Preliminar: DFD modelado

De acordo com o DFD apresentado na figura 2, o departamento de planejamento é

responsável pela execução de duas principais tarefas. A primeira refere-se ao planejamento e a segunda ao acompanhamento das obras da empresa. O planejamento das obras é

realizado com o auxílio de um software que gera dois tipos de planejamento: um específico para cada obra da empresa e um consolidado referente a toda a produção da empresa.

Dept. de Projetos Engenheiro de Obra Obra Equipes de Produção Gerência de Construção Dept. de Compras Demais Gerências Recursos Humanos PLANEJAR A PRODUÇÃO ACOMP. A PRODUÇÃO especificações básicas do empreendimento projeto arquitetônico estratégia de execução da obra planejamento específico informações sobre o andamento das obras planejamento consolidado planejamento consolidado planejamento consolidado planilhas de acompanhamento informações sobre mão-de-obra informações sobre o andamento das obras informações sobre o andamento das obras informações sobre o andamento das obras informações sobre o andamento das obras estratégia de produção da empresa DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO

Figura 2 - DFD do departamento de planejamento na percepção do engenheiro responsável Muitas informações verbais são trocadas na fase de elaboração do planejamento, com o engenheiro da obra e com o gerente de construção. As informações trocadas com o

engenheiro da obra são inerentes à estratégia de execução da obra, que define as relações e o ritmo das principais atividades no canteiro. Com a gerência de construção são trocadas informações referentes a estratégia de produção da empresa, essa última não estava definida e era informal. Nessa fase, o gerente de construção e o responsável pelo departamento de planejamento discutem os prazos de execução das tarefas.

As informações sobre o andamento das obras são histogramas de acompanhamento, enviadas para algumas entidades da empresa como, por exemplo, o departamento de compras, as equipes de produção, a gerência de construção e demais gerências. Entretanto, o envio dessa informação não é obedece qualquer periodicidade.

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Esse item apresenta a modelagem do DFD do departamento de planejamento obtido através da utilização da técnica de coleta de dados por planilhas. As flechas no DFD da figura 3 representam o fluxo de informação que circulou entre o departamento de planejamento e as demais entidades no período de aplicação da técnica. Nota-se pela análise do diagrama que algumas flechas possuem ambos os sentidos, significando que um mesmo tipo de informação, no período estudado, foi tanto enviada quanto recebida pelo departamento de planejamento. A denominação da informação encontra-se sobre a seta. Segundo o DFD da figura 3, não houve qualquer informação manipulada pelo

departamento que viesse a alimentar o processo planejar a produção. Isso vem a ser confirmado pelas características do período estudado, durante o qual não foi efetuado planejamento de novas obras. Uma consideração a ser feita sobre esse aspecto é que nenhum plano foi impresso, significando que não houve replanejamento.

Dept. de Projetos Engenheiro de Obra Gerência de Construção Central de Aço e Formas Dept. de Recursos Humanos PLANEJAR A PRODUÇÃO ACOMP. A PRODUÇÃO Depósito Dept. de Orçamento DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO Mestre de Obras Solicitação de serviços Solicitação de serviços Solicitação de reunião, comunicado Solicitação de documentos Controle Controle Documentos

Documentos Solicitaçãode serviços

Solicitação de serviços Pedido de Informação Pedido de Informação Controle Solicitação de documentos Consulta Técnica

Figura 3 - DFD modelado através da aplicação de planilhas 3.2.1 Análise do Fluxo de informação modelado

Analisando especificamente cada departamento que mantinha contato com o departamento de planejamento, percebeu-se que, em todos eles, o contato a nível de troca de informações foi bastante reduzido ou mesmo nulo. Não se pode afirmar, entretanto, que o fluxo de informação modelado sempre ocorre da maneira apresentada, visto que a modelagem caracteriza um período de trabalho da empresa e que o fluxo de informação de qualquer empresa é dinâmico.

A etapa de preparação dos planos não foi modelada no período de estudo, pois não foi lançado nenhum empreendimento até a data final de realização da pesquisa. Se assim o fosse, as informações apresentadas no DFD acusariam a realização desse novo

planejamento. No entanto, há a possibilidade de realizar conclusões referentes ao processo de planejamento através da análise do ciclo de controle.

O anexo apresenta um quadro com as constatações obtidas através da aplicação das

planilhas e entrevistas, após a tabulação dos dados, com a Gerência de Construção e o dept. de Planejamento. Esse quadro foi discutido com os funcionários envolvidos após sua elaboração e apresentam as possíveis conseqüências e causas das constatações e, finalmente, ações a serem realizadas no processo de planejamento, com o propósito de melhorar sua eficiência e eficácia.

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Conforme o quadro, as atividades do departamento de planejamento precisam ser melhor definidas devido a problemas existentes em outros departamentos. Por exemplo, foi constatado que a gerência de construção, entidade centralizadora das decisões inerentes à produção da empresa, trocou mais de um terço de suas informações (35%) com os engenheiros e mestres de obras. Como a empresa possuía, no período de estudo, 13 obras em andamento, a gerência supracitada necessitava manter contato com pelo menos 13 engenheiros e 13 mestres de obra. Esse contato ocorria de forma verbal, em geral, semanalmente, diretamente com a entidade ou através do telefone. Isso vem a ser

confirmado pelo percentual de informações manipulado pela gerência, do qual quase dois terços (63%) foram enviadas ou recebidas através de meio verbal. Normalmente, o gerente de construção se dirigia a algumas das obras com o intuito de acompanhar as atividades que estavam sendo desenvolvidas, ocasionando desperdício de tempo no deslocamento. A melhor definição da atividade do funcionário responsável pelo processo de planejamento da empresa ocasionaria um trabalho conjunto com a gerência de construção na tentativa de melhorar a eficácia do processo. Para iniciar esse trabalho, deveriam ser definidas as informações que a gerência necessita para desenvolver suas atividades. O contato do departamento de planejamento com os engenheiros e mestres (41%) seria melhor aproveitado.

3.3 Proposição de mudanças no processo de planejamento e controle da produção Nesse modelo ocorre uma nova definição do processo de planejamento e acompanhamento da produção da empresa. O departamento de planejamento passa, então, a atuar como fonte de informações para diversas entidades. Índices de produtividade são coletados,

compilados e transmitidos para as entidades que deles necessitam.

O DFD proposto apresenta algumas alterações em relação ao fluxo da figura 3. Pode-se observar que o departamento de planejamento atua, agora, como o centralizador das informações inerentes a programação das obras e recursos. Fica a seu encargo a coleta, compilação e análise da variabilidade de índices coletados nos canteiros de obra. Propõe-se que o departamento de planejamento acompanhe o empreendimento com a utilização de uma forma sistematizada de coleta de dados no canteiro. Neste caso, as variáveis de interesse pelo departamento são prazos, materiais e recursos (mão-de-obra e equipamentos).

A nova definição de prazos de coleta e envio de informações pode mudar a situação atual. Nesse novo modelo, o contato dos engenheiros das obras com o departamento de

planejamento aumenta, pois grande parte das atividades daquele departamento ficariam direcionadas à coleta de índices nos canteiros. Propõe-se um prazo de programação visando os quinze dias posteriores à coleta dos dados no canteiro, pois tem-se a percepção que este processo demanda um período superior a uma semana.

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Dept. de Projetos Engenheiro de Obra Obra Gerência de Construção Dept. de Compras Central de Aço e Formas Recursos Humanos PLANEJAR A PRODUÇÃO ACOMP. A PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO Depósito Dept. de Orçamento Inf. sobre a não compati-bilidade nos projetos procedimentos de execução dos serviços acompanhados do projeto Especificações básicas do empreendimento Programação de execução das atividades e chegada de recursos Índ. de produtividade, perdas, rotatividade e não-conformidade Informações sobre o andamento das obras Decisões para a correção de desvios Programação de Compras Datas de concretagem das obras Datas de entrega das formas e armaduras Programação de alocação de mão-de-obra Ind. rotatividade, absenteísmo Quantitativos de recursos Índ. de produtividade Gerência Administrativa e Financeira disponibilidade financeira da empresa

Figura 4 - Modelo de fluxo de informação proposto Segundo o novo modelo, com os dados coletados nas obras o departamento de

planejamento enviaria para o departamento de recursos humanos uma programação de alocação de mão-de-obra para os próximos quinze dias. Seria enviado para o departamento de orçamento índices de produtividade da mão-de-obra e perdas de materiais, que seriam utilizados para a realização dos orçamentos de futuros empreendimentos da empresa. O departamento de orçamento enviaria, por sua vez, quantitativos de recursos para o planejamento. De acordo com as informações compiladas, seriam enviadas para as obras programações de execução das atividades e chegada de recursos. Similar a uma

programação de recursos, seria enviada uma programação de compra para o departamento de compras. O próprio departamento de planejamento se encarregaria da verificação da existência de material estocado na empresa e da decisão de compra de material, essa última, realizada através de discussões com a gerência de construção e o departamento de compras.

O departamento de planejamento enviaria, também, para a central de aço e fôrmas as datas de concretagem das obras, respeitando o novo período estabelecido. O motivo pelo qual, no diagrama, a central de aço e fôrmas envia as datas de entrega nas obras de material para o Depósito, é que esse último é o encarregado do transporte do material. Para o

departamento de projetos seriam enviadas informações de não compatibilidade de projetos, servindo assim, para melhorias em futuros projetos. O departamento de planejamento receberia desse último procedimentos de execução dos serviços, acompanhados do projeto arquitetônico. O contato com a gerência de construção se restringiria a apresentação formal do andamento das obra e essa seria responsável pelas decisões para a correção de desvios para os próximos períodos.

4. COMENTÁRIOS FINAIS

O presente método estabelece diretrizes gerais para o diagnóstico do processo de

planejamento e para a proposição de melhorias. No entanto, para que mudanças propostas sejam implantadas, é necessário considerar que a mudança de cultura embutida na

implantação de um novo sistema traz como conseqüência a aparição de resistências dentro da empresa. A minimização das resistências só pode ser alcançada pela conscientização das gerências e dos demais funcionários de todas as vantagens que o trabalho irá

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proporcionar. Apenas com a cooperação de todos poder-se-á implantar mudanças e alcançar melhorias de fato.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AOUAD, G. et alli. Integration of Construction Information (ICON). Working Paper. Salford: University of Salford, July, 1994.

BERNARDES, Maurício M. S.. Método de Análise do Processo de Planejamento da Produção de Empresas Construtoras através do Estudo de seu Fluxo de Informação: Proposta baseada em Estudo de Caso. Porto Alegre, 1996. 123p. Dissertação (Mestrado em Engenharia) - Escola de Engenharia, Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil da UFRGS.

BERNARDES, M.; CARVALHO, M.. Método de Análise do Processo de Planejamento da Produção de Empresas de Construção. In: Métodos e Ferramentas para a Gestão da Qualidade e Produtividade na Construção Civil. Porto Alegre: Programa da Qualidade e Produtividade da Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1997. 186 p. CARVALHO, Márcio S.. Método de Intervenção no Processo de Programaçãode

Recursos de Empresas Construtoras de PequenoPorte através do Seu Sistema de Informação: Proposta Baseada em Estudo de Caso. Porto Alegre. Dissertação de Mestrado em Engenharia (in prelo). Escola de Engenharia, Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil da UFRGS.

KENDALL, K.; KENDALL, J. Análisis y diseno de sistemas. México: Prentice-Hall Hispanoamericana S. A., 1991.

LAUFER, A.; TUCKER, R. L.. Is Construction Planning Really Doing its Job? A Critical Examination of Focus, Role and Process. Construction Management and Economics, Londres, E. & F. N. Spon, v. 5, n. 3, p. 243-66, may 1987.

WETHERBE, J. Análise de Sistemas para Sistemas de Informação por computador. Rio de Janeiro: Campus, 1987.

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ANEXO - Constatação, Conseqüência, Causa e possíveis Ações a serem realizadas na Gerência de Construção e Departamento de Planejamento.

Entidade Constatação Conseqüência Causa Ação

Gerência de Construção

1. 35% das informações foram trocadas com Engenheiros e Mestres de Obras

2. 63% das informações trocadas no período foram transmitidas verbalmente

3. 21% das informações trocadas possuíam caráter decisório 4. 9% das informações foram trocadas com o Dept. de Planejamento, porém as

informações trocadas não foram relativas aos processos de planejamento ou controle das obras

• Gasto excessivo de tempo com as Entidades relacionadas com a produção, como os Engenheiros e Mestres de Obra. • Centralização de diversas atividades na figura do Gerente, devido ao próprio caráter decisório do Departamento. • Falta de um sistema, não necessariamente computacional, que forneça informações sobre o andamento das obras, reduzindo, assim o contato com os Engenheiros e Mestres. • Implantação de um sistema, não necessariamente computacional, que forneça informações sobre o andamento das obras. • Ampliar a atividade do Departamento de

Planejamento tornando-o responsável pela coleta de informações sobre o andamento das obras, através da utilização de uma série de indicadores de qualidade e

produtividade. Dept. de

Planejamento

1. os dados inerentes ao controle físico da obra estão relacionados a partes de serviços executados 2. o programa de planejamento de obras trabalha isolado dos demais sistemas

3. o dept. não trabalha com índices próprios da empresa

• Como os serviços controlados agregam um certo número de

atividades, os índices de produtividade fornecem apenas uma noção das equipes.

• Sem que índices sejam coletados nas obras, estará associado ao planejamento um erro relativo.

• Falta de integração nos processos de orçamento, planejamento e controle das obras. • Integração do sistemas de orçamento e planejamento, com a utilização de índices de produtividade próprios da empresa.

Referências

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