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DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

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Academic year: 2021

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(1)

DOENÇAS

CRÔNICAS NÃO

TRANSMISSÍVEIS

HIPERTENSÃO ARTERIAL

HIPERTENSÃO ARTERIAL

SISTÊMICA

SISTÊMICA

(2)

HIPERDIA

HIPERDIA

Sistema de cadastramento e acompanhamento de

hipertensos e diabéticos em todas unidades de atenção

básica do SUS.

Sistema de cadastramento e acompanhamento de

hipertensos e diabéticos em todas unidades de atenção

básica do SUS.

Disponibilização para estados e municípios de um sistema informatizado que permite o cadastramento de portadores, o seu acompanhamento, ao mesmo tempo que, a médio prazo, poderá ser definido o perfil epidemiológico desta população, e o conseqüente desencadeamento de estratégias de saúde pública que levarão à modificação do quadro atual, a melhoria da qualidade de vida dessas pessoas e a redução do custo social.

O sistema informatizado permite cadastrar e acompanhar os portadores de hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus, captados em todas as unidades ambulatoriais do Sistema Único de Saúde, gerando informações para os gerentes locais, gestores das secretarias municipais, estaduais e Ministério da Saúde.

Disponibilização para estados e municípios de um sistema informatizado que permite o cadastramento de portadores, o seu acompanhamento, ao mesmo tempo que, a médio prazo, poderá ser definido o perfil epidemiológico desta população, e o conseqüente desencadeamento de estratégias de saúde pública que levarão à modificação do quadro atual, a melhoria da qualidade de vida dessas pessoas e a redução do custo social.

O sistema informatizado permite cadastrar e acompanhar os portadores de hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus, captados em todas as unidades ambulatoriais do Sistema Único de Saúde, gerando informações para os gerentes locais, gestores das secretarias municipais, estaduais e Ministério da Saúde.

HIPERDIA

HIPERDIA

Medicamentos

Para o tratamento da Hipertensão Arterial:

-Captopril (25 mg);

-Hidroclorotiazida (25 mg); -Propanolol (40mg)

Para o tratamento do Diabetes Mellitus:

-Glibencamida (5 mg); -Metaformina (850 mg); -Insulina NPH -100 UI

Medicamentos

Para o tratamento da Hipertensão Arterial: -Captopril (25 mg);

-Hidroclorotiazida (25 mg); -Propanolol (40mg)

Para o tratamento do Diabetes Mellitus: -Glibencamida (5 mg);

-Metaformina (850 mg); -Insulina NPH -100 UI

(3)

Classificação

Pressão

sistólica

Pressão

diastólica

Ótima <120mmHg <80mmHg Normal <130 <85mmHg Normal limítrofe 130 -139 mmHg 85 – 89 mmHg Estágio 1 140 – 159 mmHg 90 – 99 mmHg Estágio 2 160-179 100-109 Estágios 3 ≥180 mmHg ≥ 110 mmHg Hipertensão sistólica isolada ≥140mmHg <90mmHg 5 5

Hipertensão Arterial Sistêmica

- É definida como pressão arterial sistólica maior ou igual a 140 mmHg e uma pressão diastólica maior ou igual a 90 mmHg,em indivíduos que estão fazendo

uso de medicação anti hipertensiva.

Epidemiologia da Hipertensão

Epidemiologia da Hipertensão

Grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo.

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40%

óitos por AVC óbitos por D A coronariana

IRC

(4)

A hipertensão não pode ser curada,

mas pode ser

controlada

controlada

...

...

manter

manter

o peso

o peso

adequado

adequado

reduzir

reduzir

o

o

consumo

consumo

de

de

sal

sal

(

(

s

s

ó

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dio

dio

)

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manter

manter

-

-

se

se

ativo

ativo

evitar

evitar

ou

ou

limitar

limitar

o

o

consumo

consumo

de

de

á

á

lcool

lcool

comer

comer

alimentos

alimentos

ricos

ricos

em K - Ca - Mg

em

O QUE FAZER?

Fisiologia da Hipertensão

O sangue circula pelo

corpo humano graças ao

efeito impulsor do coração

que atua como se fosse

uma bomba.

O coração trabalha em

dois tempos:

Quando se

dilata

(diástole)

enche-se de

sangue

E quando se

contrai (sístole)

expulsa o

sangue

(5)

Para que o sangue possa circular pelo corpo é necessário que

uma bomba (o coração) faça força (pressão) para empurrar

este sangue por dentro das artérias.

A força do coração para

bombear o sangue é chamada

de

pressão máxima, ou sistólica.

Quanto mais estreita é a artéria, maior a resistência (pressão) à passagem do sangue. Ao passar dentro das artérias o sangue encontra uma

(6)

A resistência que a art

A resistência que a arté

éria oferece

ria oferece à

à

passagem do sangue

passagem do sangue é

é

chamada de

chamada de pressão

pressão

m

m

í

í

nima, ou diast

nima, ou diast

ó

ó

lica.

lica.

Artéria com calibre normal. O sangue passa sem dificuldade. Pressão arterial normal, tipo 12 x 7.

Veja os exemplos:

Veja os exemplos:

Neste caso, a for

Neste caso, a for

ç

ç

a que o cora

a que o cora

ç

ç

ão faz

ão faz

-

-pressão m

pressão m

á

á

xima

xima

-

-

est

est

á

á

normal, porque a

normal, porque a

art

art

é

é

ria tem calibre adequado e não faz

ria tem calibre adequado e não faz

grande resistência

grande resistência

à

à

passagem do sangue

passagem do sangue

(pressão m

(7)

Quando o calibre da art

Quando o calibre da arté

éria fica reduzido

ria fica reduzido

aumenta a resistência

aumenta a resistência à

à

passagem do sangue e,

passagem do sangue e,

conseq

conseqü

üentemente, se eleva a pressão m

entemente, se eleva a pressão mí

ínima.

nima.

Quando a pressão m

Quando a pressão mí

ínima se eleva, o cora

nima se eleva, o coraç

ção

ão

tem que fazer muito mais for

tem que fazer muito mais forç

ça para empurrar

a para empurrar

o sangue, e, conseq

o sangue, e, conseqü

üentemente, se eleva

entemente, se eleva

tamb

també

ém a pressão m

m a pressão má

áxima.

xima.

Artéria com calibre reduzido.

O sangue passa com dificuldade.

QUEM TEM MAIS

RISCO DE FICAR

(8)





PÊSO

PÊSO





Índice de massa corp

Í

ndice de massa corpó

órea

rea





Peso

Peso

Exemplo:

Exemplo:

60

60

=

=

60

60

=

=

20,76

20,76

Kg/m

Kg/m

22

Altura

Altura

2 2

1,70

1,70

2 2

2,89

2,89

Alteração da Nutrição 15 15

IMC

IMC

Colesterol

O que é Isso?

Colesterol

O que é Isso?

X

(9)

O que é o Colesterol ?

O que é o Colesterol ?



Colesterol é uma gordura

encontrada apenas nos animais



Importante para a vida:



Estrutura do corpo humano

(células)



Crescimento



Reprodução



Produção de vit D



Porém o excesso no sangue pode

ser fatal!

Onde encontramos o Colesterol?

Onde encontramos o Colesterol?



Fontes de Colesterol



Fabricado no organismo:



principalmente pelo

fígado



Alimentar:



Alimentos de origem animal que têm

colesterol:



Carnes vermelhas, manteiga, queijos,

pele de aves

(10)

LDL X HDL

LDL X HDL

O bom e o mau colesterol

O bom e o

mau

colesterol



Água (

sangue

) e gordura (

colesterol

) não se misturam



O Colesterol é transportado no sangue para os

órgãos e fígado pelas lipoproteínas



LDL-C

(

colesterol mau

) em níveis elevados pode

aderir à parede das artérias dificultando a

passagem do sangue e entupir as artérias e

causando a aterosclerose principalmente no

coração



HDL-C

(

colesterol bom

) é o colesterol que ajuda

remover o LDL-C do organismo. O seu excesso

protege as artérias do coração e a sua falta é ruim

para o organismo

(11)

Colesterol – Inimigo Silencioso

Colesterol – Inimigo Silencioso



Normalmente o Colesterol Elevado

não causa sintomas na maioria

das pessoas.



Níveis de colesterol elevados por

muito tempo resultam na aterosclerose

(doença das artérias) que leva ao

Enfarte e ao Derrame.

Triglicérides

Triglicérides



São uma importante reserva

energética do organismo.



São gorduras que se

elevam no sangue após a

ingestão de alimentos

gordurosos.



Seus níveis aumentados

também são prejudiciais e

junto com o LDL-C

aumentam o risco de

doença coronariana.

(12)

Principais causas de morte no

mundo

Principais causas de morte no

mundo

+

Progressão e Repercussões da

Doença Cardiovascular

Progressão e Repercussões da

Doença Cardiovascular

Angina Enfarte do Miocárdio Hipertrofia Ventricular Esquerda Insuficiência Cardíaca

Conseqüências Clínicas:

AVC Insuficiência Renal Doença Vascular Periférica

(13)

Valores de Referência

de Colesterol e Triglicéridos

em Adultos

Valores de Referência

de Colesterol e Triglicéridos

em Adultos

Desejáveis

Desejáveis

C - Total C - Total < 200< 200 LDL-C LDL-C < 130< 130 HDL-C HDL-C

4040 TG TG < 150< 150 • Se for diabético: LDL-C < 100 e HDL > 45

III Consenso Brasileiro sobre Dislipidemias – Arq.Bras.Cardio/2001

Formas de Combate ao

Colesterol Elevado

Formas de Combate ao

Colesterol Elevado



Mudança nos hábitos alimentares

 Dieta com baixo teor de gorduras



Combate ao tabagismo

 Parar de fumar 

Exercícios físicos

Diários

(14)

- Carnes magras - Aves e pescados

- Leite e derivados desnatados - Claras de ovos

- Óleos vegetais: soja

- Feijão, lentilha, grão de bico,

espaguete

- Frutas e vegetais frescos - Sucos naturais

PREFIRA

- Carnes gordas

- Fígado, rim, salsicha, bacon - Leite e queijos cremosos - Alimentos com ovos -Gorduras deporco, coco e

manteiga

- Cremes e massas com ovos - Refrigerantes

EVITE

Formas de Combate ao

Colesterol Elevado

Formas de Combate ao

Colesterol Elevado

Alimentação

Como atingir os benefícios?

Como atingir os benefícios?

 Melhorando a alimentação

 Perdendo de 5 a 10% do peso, se

estiver acima do peso ideal.

 Parando de fumar

 Praticando exercícios físicos pelo

menos 4x por semana

 Controlando a pressão  Controlando o colesterol

(15)

DIABETES MELLITUS

DIABETES MELLITUS

CONCEITO

Grupo de doenças metabólicas caracterizadas

por hiperglicemia e associadas a complicações,

disfunções e insuficiência de vários órgãos.

(16)

É

É

uma doen

uma doen

ç

ç

a que acontece quando o organismo

a que acontece quando o organismo

produz pouca ou nenhuma insulina.

produz pouca ou nenhuma insulina.

E sem insulina a glicose não entra na c

E sem insulina a glicose não entra na c

é

é

lula.

lula.

Enquanto as c

Enquanto as c

é

é

lulas morrem por falta de a

lulas morrem por falta de a

çú

çú

car e

car e

energia, o sangue se transforma em um melado, cheio

energia, o sangue se transforma em um melado, cheio

de glicose que não pode entrar na c

de glicose que não pode entrar na c

é

é

lula.

lula.

E o corpo inteiro adoece!

E o corpo inteiro adoece!

O corpo se alimenta, principalmente, de duas substâncias:

O corpo se alimenta, principalmente, de duas substâncias:

A primeira

A primeira é

é

o a

o açú

çúcar,

car,

que dentro do organismo

que dentro do organismo

é

é

chamado de

chamado de

glicose.

glicose.

Vem dos alimentos!

Vem dos alimentos!

A segunda substância

A segunda substância

é

é

o

o

oxigênio.

oxigênio.

Est

Está

á

no ar que a

no ar que a

gente respira!

gente respira!

(17)

E as c

E as cé

élulas transformam o a

lulas transformam o açú

çúcar e o oxigênio em

car e o oxigênio em

E N E R G I A

E N E R G I A

O a

O açú

çúcar (glicose) e o oxigênio são transportados pelo sangue e

car (glicose) e o oxigênio são transportados pelo sangue e

distribu

distribuí

ídos para todos os

dos para todos os ó

órgãos e c

rgãos e cé

élulas do corpo.

lulas do corpo.

glicose glicose

glicose açúcar

glicose

Insulina

Insulina

Ltda.

Ltda.

Transporte

Transporte

de

de

glicose

glicose

Para isto tudo acontecer, o a

Para isto tudo acontecer, o a

çú

çú

car que

car que

est

est

á

á

no sangue precisa passar para dentro

no sangue precisa passar para dentro

da c

da c

é

é

lula.

lula.

Como o a

Como o a

çú

çú

car não consegue passar

car não consegue passar

sozinho, o organismo utiliza um

sozinho, o organismo utiliza um

(18)

A insulina

A insulina ééuma substância produzida pelo uma substância produzida pelo organismo e tem por finalidade colocar a

organismo e tem por finalidade colocar a

glicose dentro da c

glicose dentro da céélula, para que esta possa lula, para que esta possa produzir a energia necess

produzir a energia necessáária ria ààvida.vida.

Insulina

Insulina

Ltda.

Ltda.

Transpo

rte

Transpo

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de

de

glicose

glicose

E o que

E o que

é

é

a insulina?

a insulina?

Copyright © RHVIDA S/C Ltda.

pâncre

as

pâncre

as

intestino

intestino

ves vesíícul a cula

O pâncreas é o órgão responsável pela produção da

insulina.

Quanto mais açúcar a gente

come mais o pâncreas tem que

trabalhar!

A quantidade de insulina produzida vai depender da

quantidade de açúcar que se come.

(19)

EPIDEMIOLOGIA

TIPOS MAIS FREQÜENTES DE DIABETES

Tipo1

- era chamada de INSULINO DEPENDENTE

Geralmente ocorre em crianças, jovens e adultos jovens e necessita de insulina para o seu controle.

Tipo 2 -

era chamada de NÃO INSULINO DEPENDENTE

É o tipo mais freqüente de diabetes, aparece geralmente após os 40 anos de idade

DIABETES GESTACIONAL

É o tipo que aparece na gravidez, sobretudo se a mulher: tem mais de 30 anos,

tem parentes próximos com Diabetes,

já teve filhos pesando mais de 4 Kg ao nascer, já teve abortos ou natimortos,

(20)
(21)

Da glicose

sanguínea

Glicose em

excesso

rim

eliminada

na urina

Causando o

1º sinal de

diabetes, a

poliúria

Perda de

água

Com isso aparece outro sintoma, a sede excessiva, ou polidipisia

 FATORES DE RISCO

Idade > 45 anos

•Sobrepeso (IMC > 25) •Obesidade central (cintura abdominal)

♂ > 102cm

Antecedente familiar (mãe ou pai) de diabetes

(22)

 FATORES DE RISCO

•Hipertensão arterial (>140/90 mmHg);

•Colesterol e/ou triglicérides elevado

•História de diabetes gestacional;

•Diagnóstico prévio de síndrome de ovários

policísticos;

•Doença cardiovascular, cerebrovascular ou

vascular periférica

 FATORES DE RISCO

•Sedentarismo

(23)



MUDANDO O ESTILO DE VIDA

Alimentação

fracionar em 5 a 6 refeições diárias;

• comer alimentos ricos em fibras, como frutas, verduras,

legumes, feijões e cereais;

• a ingestão diária deve conter no máximo 30% de gorduras;

• evitar alimentos que tenham sacarose (açúcar comum) – limite

máximo é de 20 a 30 g/dia;

• limite diário de ingestão de álcool é de 2 doses;

• consumir adoçantes com cautela

* A dieta deverá apresentar redução de 5 Kcal a 1.000 Kcal

do valor energético diário .

MUDANDO O ESTILO DE VIDA

Atividade Física

As orientações dos exercícios seguem as recomendações

para adultos saudáveis, devendo ser observado algumas

especificidades:

• iniciar o exercício de forma gradual;

• os calçados devem ser confortáveis;

• intensidade do exercício deve moderada;

•Para os indivíduos com perda significativa de sensibilidade

nos pés evitar caminhadas (+ indicado natação, ciclismo, etc)

(24)





PREVEN

PREVEN

Ç

Ç

ÃO DAS COMPLICA

ÃO DAS COMPLICA

Ç

Ç

ÕES

ÕES





Retinopatia diab

Retinopatia diab

é

é

tica

tica

assintom

assintom

á

á

tica nas fases iniciais

tica nas fases iniciais

Marcador precoce das complicações microvasculares O controle glicêmico e da PA são efetivos na prevenção e progressão da retinopatia diabética

Nefropatia diabética

- comum e devastadora

Acomete geralmente após 5 anos da doença. Em indivíduos propensos existe uma evolução para proteinúria clinica geral/e acompanhada de hipertensão. Dosar microalbuminúria e creatinina para

todos os pacientes com diabetes do tipo 2.





PREVEN

PREVEN

Ç

Ç

ÃO DAS COMPLICA

ÃO DAS COMPLICA

Ç

Ç

ÕES

ÕES

Neuropatia diabética

-

complicação + comum, conjunto de síndromes clínicas

que afetam o sistema nervoso periférico sensitivo, motor e autonômico

Tipo de sensação Teste

Dolorosa Com pino, agulha ou palito

Táctil Com chumaço de algodão

Térmica Com cabo de diapasão 128 Hz

Vibratória Com diapasão 128 Hz

Motora Com martelo

(25)

1º, 3º e 5º dedo e metatárso Locais de teste

Aplicação do Monofilamento A e B

P

P

É

É

DIAB

DIAB

É

É

TICO

TICO

Classifica

Classifica

ç

ç

ão de Risco

ão de Risco

Classificação

Classificação AchadosAchados

Sem risco adicional

presença de neuropatia um único outro fator de risco sem perda de sensibilidade

sem sinais de doença arterial periférica sem outros fatores de risco

diminuição de sensibilidade associada à deformidade nos pés ou evidência de doença arterial periférica úlcera ou amputação prévia (risco muito elevado) Em risco

Alto risco

Com presença de ulceração ou infecção

(26)

PÉ DIABÉTICO

ORIENTAÇÕES EDUCACIONAIS BÁSICAS

PARA CUIDADOS DOS PÉS

(27)
(28)
(29)

EPIDEMIOLOGIA DAS

EPIDEMIOLOGIA DAS

DOEN

DOEN

Ç

Ç

AS E AGRAVOS

AS E AGRAVOS

NÃO TRANSMISS

NÃO TRANSMISS

Í

Í

VEIS

VEIS

DOEN

DOENÇ

ÇAS E AGRAVOS NÃO

AS E AGRAVOS NÃO

TRANSMISS

TRANSMISSÍ

ÍVEIS

VEIS



Agrupamento de todas as doenças e agravos

à saúde de natureza não transmissíveis

Doenças cardíacas; doenças cerebrovasculares; cânceres; diabetes; hipertensão; doenças auto imunes; lesões produzidas por violência ou acidentes; doenças mentais; doenças crônicas do aparelho digestivo; doenças crônicas do aparelho respiratório; etc.

(30)

Magnitude

Magnitude

O impacto das DANT sobre as sociedades humanas

O impacto das DANT sobre as sociedades humanas éécrescente. crescente.

Custo econômico e social pela morte prematura ou incapacitação definitiva de pessoas em idade produtiva

Custo econômico e social pela morte prematura ou incapacitação definitiva de pessoas em idade produtiva

 PA - responsável por 7,1 milhões de mortes

.

 Colesterol - 18% das doenças cerebrovasculares e 56% das

doenças isquêmicas do coração;

 IMC > 21 Kg/m² - 58% dos casos de diabetes

- 21% das doenças isquêmicas do coração - 8 a 42% certos tipos de câncer

 Consumo de frutas e vegetais – 19% das neoplasias

gastrointestinais, 31% das doenças isquêmicas do coração e 11% AVC

 Inatividade física – 1,9 milhão de mortes entre 10 a 16% dos

casos de câncer de mama, do cólon e do reto e cerca de 22% dos casos doa doenças isquêmicas do coração

(31)

 Tabaco – 8,8% das mortes

- 4,1% dos anos de vida perdidos por incapacidade - 12% das doenças vasculares

- 66% das neoplasias de traquéias, brônquios e pulmão - 38% doenças respiratórias crônicas

 Ingestão de álcool – 3,2% das mortes

- 4% anos de vida perdidos por incapacidade - 20 a 30% dos casos de neoplasias do

esôfago, do fígado, de cirrose hepática, de homicídios, de epilepsia e de acidentes de veículos

 Lesões por acidentes de trânsito – 2,3% das mortes (90% destas

ocorrem em países de baixo e médio nível de desenvolvimento econômico) e 2,8% dos anos de vida perdidos por incapacidade.

Referências

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