DOENÇAS
CRÔNICAS NÃO
TRANSMISSÍVEIS
HIPERTENSÃO ARTERIAL
HIPERTENSÃO ARTERIAL
SISTÊMICA
SISTÊMICA
HIPERDIA
HIPERDIA
Sistema de cadastramento e acompanhamento de
hipertensos e diabéticos em todas unidades de atenção
básica do SUS.
Sistema de cadastramento e acompanhamento de
hipertensos e diabéticos em todas unidades de atenção
básica do SUS.
Disponibilização para estados e municípios de um sistema informatizado que permite o cadastramento de portadores, o seu acompanhamento, ao mesmo tempo que, a médio prazo, poderá ser definido o perfil epidemiológico desta população, e o conseqüente desencadeamento de estratégias de saúde pública que levarão à modificação do quadro atual, a melhoria da qualidade de vida dessas pessoas e a redução do custo social.
O sistema informatizado permite cadastrar e acompanhar os portadores de hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus, captados em todas as unidades ambulatoriais do Sistema Único de Saúde, gerando informações para os gerentes locais, gestores das secretarias municipais, estaduais e Ministério da Saúde.
Disponibilização para estados e municípios de um sistema informatizado que permite o cadastramento de portadores, o seu acompanhamento, ao mesmo tempo que, a médio prazo, poderá ser definido o perfil epidemiológico desta população, e o conseqüente desencadeamento de estratégias de saúde pública que levarão à modificação do quadro atual, a melhoria da qualidade de vida dessas pessoas e a redução do custo social.
O sistema informatizado permite cadastrar e acompanhar os portadores de hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus, captados em todas as unidades ambulatoriais do Sistema Único de Saúde, gerando informações para os gerentes locais, gestores das secretarias municipais, estaduais e Ministério da Saúde.
HIPERDIA
HIPERDIA
Medicamentos
Para o tratamento da Hipertensão Arterial:
-Captopril (25 mg);
-Hidroclorotiazida (25 mg); -Propanolol (40mg)
Para o tratamento do Diabetes Mellitus:
-Glibencamida (5 mg); -Metaformina (850 mg); -Insulina NPH -100 UI
Medicamentos
Para o tratamento da Hipertensão Arterial: -Captopril (25 mg);
-Hidroclorotiazida (25 mg); -Propanolol (40mg)
Para o tratamento do Diabetes Mellitus: -Glibencamida (5 mg);
-Metaformina (850 mg); -Insulina NPH -100 UI
Classificação
Pressão
sistólica
Pressão
diastólica
Ótima <120mmHg <80mmHg Normal <130 <85mmHg Normal limítrofe 130 -139 mmHg 85 – 89 mmHg Estágio 1 140 – 159 mmHg 90 – 99 mmHg Estágio 2 160-179 100-109 Estágios 3 ≥180 mmHg ≥ 110 mmHg Hipertensão sistólica isolada ≥140mmHg <90mmHg 5 5Hipertensão Arterial Sistêmica
- É definida como pressão arterial sistólica maior ou igual a 140 mmHg e uma pressão diastólica maior ou igual a 90 mmHg,em indivíduos que estão fazendo
uso de medicação anti hipertensiva.
Epidemiologia da Hipertensão
Epidemiologia da Hipertensão
Grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo.
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40%
óitos por AVC óbitos por D A coronariana
IRC
A hipertensão não pode ser curada,
mas pode ser
controlada
controlada
...
...
•
•
manter
manter
o peso
o peso
adequado
adequado
•
•
reduzir
reduzir
o
o
consumo
consumo
de
de
sal
sal
(
(
s
s
ó
ó
dio
dio
)
)
•
•
manter
manter
-
-
se
se
ativo
ativo
•
•
evitar
evitar
ou
ou
limitar
limitar
o
o
consumo
consumo
de
de
á
á
lcool
lcool
•
•
comer
comer
alimentos
alimentos
ricos
ricos
em K - Ca - Mg
em
O QUE FAZER?
Fisiologia da Hipertensão
O sangue circula pelo
corpo humano graças ao
efeito impulsor do coração
que atua como se fosse
uma bomba.
O coração trabalha em
dois tempos:
Quando se
dilata
(diástole)
enche-se de
sangue
E quando se
contrai (sístole)
expulsa o
sangue
Para que o sangue possa circular pelo corpo é necessário que
uma bomba (o coração) faça força (pressão) para empurrar
este sangue por dentro das artérias.
A força do coração para
bombear o sangue é chamada
de
pressão máxima, ou sistólica.
Quanto mais estreita é a artéria, maior a resistência (pressão) à passagem do sangue. Ao passar dentro das artérias o sangue encontra uma
A resistência que a art
A resistência que a arté
éria oferece
ria oferece à
à
passagem do sangue
passagem do sangue é
é
chamada de
chamada de pressão
pressão
m
m
í
í
nima, ou diast
nima, ou diast
ó
ó
lica.
lica.
Artéria com calibre normal. O sangue passa sem dificuldade. Pressão arterial normal, tipo 12 x 7.
Veja os exemplos:
Veja os exemplos:
Neste caso, a for
Neste caso, a for
ç
ç
a que o cora
a que o cora
ç
ç
ão faz
ão faz
-
-pressão m
pressão m
á
á
xima
xima
-
-
est
est
á
á
normal, porque a
normal, porque a
art
art
é
é
ria tem calibre adequado e não faz
ria tem calibre adequado e não faz
grande resistência
grande resistência
à
à
passagem do sangue
passagem do sangue
(pressão m
Quando o calibre da art
Quando o calibre da arté
éria fica reduzido
ria fica reduzido
aumenta a resistência
aumenta a resistência à
à
passagem do sangue e,
passagem do sangue e,
conseq
conseqü
üentemente, se eleva a pressão m
entemente, se eleva a pressão mí
ínima.
nima.
Quando a pressão m
Quando a pressão mí
ínima se eleva, o cora
nima se eleva, o coraç
ção
ão
tem que fazer muito mais for
tem que fazer muito mais forç
ça para empurrar
a para empurrar
o sangue, e, conseq
o sangue, e, conseqü
üentemente, se eleva
entemente, se eleva
tamb
també
ém a pressão m
m a pressão má
áxima.
xima.
Artéria com calibre reduzido.
O sangue passa com dificuldade.
QUEM TEM MAIS
RISCO DE FICAR
PÊSO
PÊSO
Índice de massa corp
Í
ndice de massa corpó
órea
rea
Peso
Peso
Exemplo:
Exemplo:
60
60
=
=
60
60
=
=
20,76
20,76
Kg/m
Kg/m
22Altura
Altura
2 21,70
1,70
2 22,89
2,89
Alteração da Nutrição 15 15IMC
IMC
Colesterol
O que é Isso?
Colesterol
O que é Isso?
X
O que é o Colesterol ?
O que é o Colesterol ?
Colesterol é uma gordura
encontrada apenas nos animais
Importante para a vida:
Estrutura do corpo humano
(células)
Crescimento
Reprodução
Produção de vit D
Porém o excesso no sangue pode
ser fatal!
Onde encontramos o Colesterol?
Onde encontramos o Colesterol?
Fontes de Colesterol
Fabricado no organismo:
principalmente pelo
fígado
Alimentar:
Alimentos de origem animal que têm
colesterol:
Carnes vermelhas, manteiga, queijos,
pele de aves
LDL X HDL
LDL X HDL
O bom e o mau colesterol
O bom e o
mau
colesterol
Água (
sangue
) e gordura (
colesterol
) não se misturam
O Colesterol é transportado no sangue para os
órgãos e fígado pelas lipoproteínas
LDL-C
(
colesterol mau
) em níveis elevados pode
aderir à parede das artérias dificultando a
passagem do sangue e entupir as artérias e
causando a aterosclerose principalmente no
coração
HDL-C
(
colesterol bom
) é o colesterol que ajuda
remover o LDL-C do organismo. O seu excesso
protege as artérias do coração e a sua falta é ruim
para o organismo
Colesterol – Inimigo Silencioso
Colesterol – Inimigo Silencioso
Normalmente o Colesterol Elevado
não causa sintomas na maioria
das pessoas.
Níveis de colesterol elevados por
muito tempo resultam na aterosclerose
(doença das artérias) que leva ao
Enfarte e ao Derrame.
Triglicérides
Triglicérides
São uma importante reserva
energética do organismo.
São gorduras que se
elevam no sangue após a
ingestão de alimentos
gordurosos.
Seus níveis aumentados
também são prejudiciais e
junto com o LDL-C
aumentam o risco de
doença coronariana.
Principais causas de morte no
mundo
Principais causas de morte no
mundo
+
Progressão e Repercussões da
Doença Cardiovascular
Progressão e Repercussões da
Doença Cardiovascular
Angina Enfarte do Miocárdio Hipertrofia Ventricular Esquerda Insuficiência CardíacaConseqüências Clínicas:
AVC Insuficiência Renal Doença Vascular PeriféricaValores de Referência
de Colesterol e Triglicéridos
em Adultos
Valores de Referência
de Colesterol e Triglicéridos
em Adultos
Desejáveis
Desejáveis
C - Total C - Total < 200< 200 LDL-C LDL-C < 130< 130 HDL-C HDL-C≥
≥
≥
≥
≥
≥
≥
≥
4040 TG TG < 150< 150 • Se for diabético: LDL-C < 100 e HDL > 45III Consenso Brasileiro sobre Dislipidemias – Arq.Bras.Cardio/2001
Formas de Combate ao
Colesterol Elevado
Formas de Combate ao
Colesterol Elevado
Mudança nos hábitos alimentares
Dieta com baixo teor de gorduras
Combate ao tabagismo
Parar de fumar
Exercícios físicos
Diários
- Carnes magras - Aves e pescados
- Leite e derivados desnatados - Claras de ovos
- Óleos vegetais: soja
- Feijão, lentilha, grão de bico,
espaguete
- Frutas e vegetais frescos - Sucos naturais
PREFIRA
- Carnes gordas
- Fígado, rim, salsicha, bacon - Leite e queijos cremosos - Alimentos com ovos -Gorduras deporco, coco e
manteiga
- Cremes e massas com ovos - Refrigerantes
EVITE
Formas de Combate ao
Colesterol Elevado
Formas de Combate ao
Colesterol Elevado
Alimentação
Como atingir os benefícios?
Como atingir os benefícios?
Melhorando a alimentação
Perdendo de 5 a 10% do peso, se
estiver acima do peso ideal.
Parando de fumar
Praticando exercícios físicos pelo
menos 4x por semana
Controlando a pressão Controlando o colesterol
DIABETES MELLITUS
DIABETES MELLITUS
CONCEITO
Grupo de doenças metabólicas caracterizadas
por hiperglicemia e associadas a complicações,
disfunções e insuficiência de vários órgãos.
É
É
uma doen
uma doen
ç
ç
a que acontece quando o organismo
a que acontece quando o organismo
produz pouca ou nenhuma insulina.
produz pouca ou nenhuma insulina.
E sem insulina a glicose não entra na c
E sem insulina a glicose não entra na c
é
é
lula.
lula.
Enquanto as c
Enquanto as c
é
é
lulas morrem por falta de a
lulas morrem por falta de a
çú
çú
car e
car e
energia, o sangue se transforma em um melado, cheio
energia, o sangue se transforma em um melado, cheio
de glicose que não pode entrar na c
de glicose que não pode entrar na c
é
é
lula.
lula.
E o corpo inteiro adoece!
E o corpo inteiro adoece!
O corpo se alimenta, principalmente, de duas substâncias:
O corpo se alimenta, principalmente, de duas substâncias:
A primeira
A primeira é
é
o a
o açú
çúcar,
car,
que dentro do organismo
que dentro do organismo
é
é
chamado de
chamado de
glicose.
glicose.
Vem dos alimentos!
Vem dos alimentos!
A segunda substância
A segunda substância
é
é
o
o
oxigênio.
oxigênio.
Est
Está
á
no ar que a
no ar que a
gente respira!
gente respira!
E as c
E as cé
élulas transformam o a
lulas transformam o açú
çúcar e o oxigênio em
car e o oxigênio em
E N E R G I A
E N E R G I A
O a
O açú
çúcar (glicose) e o oxigênio são transportados pelo sangue e
car (glicose) e o oxigênio são transportados pelo sangue e
distribu
distribuí
ídos para todos os
dos para todos os ó
órgãos e c
rgãos e cé
élulas do corpo.
lulas do corpo.
glicose glicose
glicose açúcar
glicose
Insulina
Insulina
Ltda.
Ltda.
Transporte
Transporte
de
de
glicose
glicose
Para isto tudo acontecer, o a
Para isto tudo acontecer, o a
çú
çú
car que
car que
est
est
á
á
no sangue precisa passar para dentro
no sangue precisa passar para dentro
da c
da c
é
é
lula.
lula.
Como o a
Como o a
çú
çú
car não consegue passar
car não consegue passar
sozinho, o organismo utiliza um
sozinho, o organismo utiliza um
“
A insulina
A insulina ééuma substância produzida pelo uma substância produzida pelo organismo e tem por finalidade colocar a
organismo e tem por finalidade colocar a
glicose dentro da c
glicose dentro da céélula, para que esta possa lula, para que esta possa produzir a energia necess
produzir a energia necessáária ria ààvida.vida.
Insulina
Insulina
Ltda.
Ltda.
Transpo
rte
Transpo
rte
de
de
glicose
glicose
E o que
E o que
é
é
a insulina?
a insulina?
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pâncre
as
pâncre
as
intestino
intestino
ves vesíícul a culaO pâncreas é o órgão responsável pela produção da
insulina.
Quanto mais açúcar a gente
come mais o pâncreas tem que
trabalhar!
A quantidade de insulina produzida vai depender da
quantidade de açúcar que se come.
EPIDEMIOLOGIA
TIPOS MAIS FREQÜENTES DE DIABETES
Tipo1
- era chamada de INSULINO DEPENDENTEGeralmente ocorre em crianças, jovens e adultos jovens e necessita de insulina para o seu controle.
Tipo 2 -
era chamada de NÃO INSULINO DEPENDENTEÉ o tipo mais freqüente de diabetes, aparece geralmente após os 40 anos de idade
DIABETES GESTACIONAL
É o tipo que aparece na gravidez, sobretudo se a mulher: tem mais de 30 anos,
tem parentes próximos com Diabetes,
já teve filhos pesando mais de 4 Kg ao nascer, já teve abortos ou natimortos,
Da glicose
sanguínea
Glicose em
excesso
rim
eliminada
na urina
Causando o
1º sinal de
diabetes, a
poliúria
Perda de
água
Com isso aparece outro sintoma, a sede excessiva, ou polidipisiaFATORES DE RISCO
Idade > 45 anos
•Sobrepeso (IMC > 25) •Obesidade central (cintura abdominal)♂ > 102cm
Antecedente familiar (mãe ou pai) de diabetes
FATORES DE RISCO
•Hipertensão arterial (>140/90 mmHg);
•Colesterol e/ou triglicérides elevado
•História de diabetes gestacional;
•Diagnóstico prévio de síndrome de ovários
policísticos;
•Doença cardiovascular, cerebrovascular ou
vascular periférica
FATORES DE RISCO
•Sedentarismo
MUDANDO O ESTILO DE VIDA
Alimentação
•
fracionar em 5 a 6 refeições diárias;
• comer alimentos ricos em fibras, como frutas, verduras,
legumes, feijões e cereais;
• a ingestão diária deve conter no máximo 30% de gorduras;
• evitar alimentos que tenham sacarose (açúcar comum) – limite
máximo é de 20 a 30 g/dia;
• limite diário de ingestão de álcool é de 2 doses;
• consumir adoçantes com cautela
* A dieta deverá apresentar redução de 5 Kcal a 1.000 Kcal
do valor energético diário .
MUDANDO O ESTILO DE VIDA
Atividade Física
As orientações dos exercícios seguem as recomendações
para adultos saudáveis, devendo ser observado algumas
especificidades:
• iniciar o exercício de forma gradual;
• os calçados devem ser confortáveis;
• intensidade do exercício deve moderada;
•Para os indivíduos com perda significativa de sensibilidade
nos pés evitar caminhadas (+ indicado natação, ciclismo, etc)
PREVEN
PREVEN
Ç
Ç
ÃO DAS COMPLICA
ÃO DAS COMPLICA
Ç
Ç
ÕES
ÕES
Retinopatia diab
Retinopatia diab
é
é
tica
tica
–
–
assintom
assintom
á
á
tica nas fases iniciais
tica nas fases iniciais
Marcador precoce das complicações microvasculares O controle glicêmico e da PA são efetivos na prevenção e progressão da retinopatia diabética
•
Nefropatia diabética
- comum e devastadoraAcomete geralmente após 5 anos da doença. Em indivíduos propensos existe uma evolução para proteinúria clinica geral/e acompanhada de hipertensão. Dosar microalbuminúria e creatinina para
todos os pacientes com diabetes do tipo 2.
PREVEN
PREVEN
Ç
Ç
ÃO DAS COMPLICA
ÃO DAS COMPLICA
Ç
Ç
ÕES
ÕES
•
Neuropatia diabética
-
complicação + comum, conjunto de síndromes clínicasque afetam o sistema nervoso periférico sensitivo, motor e autonômico
Tipo de sensação Teste
Dolorosa Com pino, agulha ou palito
Táctil Com chumaço de algodão
Térmica Com cabo de diapasão 128 Hz
Vibratória Com diapasão 128 Hz
Motora Com martelo
1º, 3º e 5º dedo e metatárso Locais de teste
Aplicação do Monofilamento A e B
P
P
É
É
DIAB
DIAB
É
É
TICO
TICO
Classifica
Classifica
ç
ç
ão de Risco
ão de Risco
Classificação
Classificação AchadosAchados
Sem risco adicional
presença de neuropatia um único outro fator de risco sem perda de sensibilidade
sem sinais de doença arterial periférica sem outros fatores de risco
diminuição de sensibilidade associada à deformidade nos pés ou evidência de doença arterial periférica úlcera ou amputação prévia (risco muito elevado) Em risco
Alto risco
Com presença de ulceração ou infecção
PÉ DIABÉTICO
ORIENTAÇÕES EDUCACIONAIS BÁSICAS
PARA CUIDADOS DOS PÉS
EPIDEMIOLOGIA DAS
EPIDEMIOLOGIA DAS
DOEN
DOEN
Ç
Ç
AS E AGRAVOS
AS E AGRAVOS
NÃO TRANSMISS
NÃO TRANSMISS
Í
Í
VEIS
VEIS
DOEN
DOENÇ
ÇAS E AGRAVOS NÃO
AS E AGRAVOS NÃO
TRANSMISS
TRANSMISSÍ
ÍVEIS
VEIS
Agrupamento de todas as doenças e agravos
à saúde de natureza não transmissíveis
Doenças cardíacas; doenças cerebrovasculares; cânceres; diabetes; hipertensão; doenças auto imunes; lesões produzidas por violência ou acidentes; doenças mentais; doenças crônicas do aparelho digestivo; doenças crônicas do aparelho respiratório; etc.
Magnitude
Magnitude
O impacto das DANT sobre as sociedades humanas
O impacto das DANT sobre as sociedades humanas éécrescente. crescente.
Custo econômico e social pela morte prematura ou incapacitação definitiva de pessoas em idade produtiva
Custo econômico e social pela morte prematura ou incapacitação definitiva de pessoas em idade produtiva
PA - responsável por 7,1 milhões de mortes
.
Colesterol - 18% das doenças cerebrovasculares e 56% das
doenças isquêmicas do coração;
IMC > 21 Kg/m² - 58% dos casos de diabetes
- 21% das doenças isquêmicas do coração - 8 a 42% certos tipos de câncer
Consumo de frutas e vegetais – 19% das neoplasias
gastrointestinais, 31% das doenças isquêmicas do coração e 11% AVC
Inatividade física – 1,9 milhão de mortes entre 10 a 16% dos
casos de câncer de mama, do cólon e do reto e cerca de 22% dos casos doa doenças isquêmicas do coração
Tabaco – 8,8% das mortes
- 4,1% dos anos de vida perdidos por incapacidade - 12% das doenças vasculares
- 66% das neoplasias de traquéias, brônquios e pulmão - 38% doenças respiratórias crônicas
Ingestão de álcool – 3,2% das mortes
- 4% anos de vida perdidos por incapacidade - 20 a 30% dos casos de neoplasias do
esôfago, do fígado, de cirrose hepática, de homicídios, de epilepsia e de acidentes de veículos
Lesões por acidentes de trânsito – 2,3% das mortes (90% destas
ocorrem em países de baixo e médio nível de desenvolvimento econômico) e 2,8% dos anos de vida perdidos por incapacidade.