• Nenhum resultado encontrado

ACÇÃO Modernização e Capacitação das Empresas

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ACÇÃO Modernização e Capacitação das Empresas"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

ACÇÃO 1.1.1 – Modernização e Capacitação das Empresas

1. Enquadramento Regulamentar

Artigo 20º alínea a) i), b) i), iii); Artigo 21º; Artigo 26º e Artigo 28º do Reg.(CE) n.º 1698/2005 Artigo 17º e Artigo 19º do Reg.(CE) n.º 1974/2006 e Anexo II pontos 5.3.1.1.1; 5.3.1.2.1 e 5.3.1.2.3 Códigos de medidas no Anexo II do Reg. (CE) n.º 1974/2006: 111, 121, 123

2. Fundamentação da Intervenção

O objectivo de aumento da competitividade do sector agro-alimentar requer o aumento da produtividade do capital humano e físico, sendo a modernização e a capacitação factores cruciais para a melhoria do desempenho económico das actividades produtivas de forma durável e sustentada. Para fomentar o seu desenvolvimento e adaptação estrutural é necessário actuar na melhor utilização dos factores de produção, introduzir novas tecnologias e inovar, melhorar a gestão empresarial, promover a incorporação de sistemas de qualidade e assegurar a compatibilidade com as normas ambientais e de segurança e assegurar o uso eficiente dos recursos água e solo.

A intervenção é efectuada não só ao nível das explorações agrícolas, mas também nas empresas de transformação e comercialização, procurando-se alcançar um maior valor acrescentado dos produtos agrícolas e florestais através da modernização e aumento da sua eficiência, designadamente com base no fomento da integração formal ou funcional das unidades de produção e de transformação.

A intervenção contribui para o cumprimento do Protocolo de Quioto através do sequestro de carbono no coberto agrícola, pela substituição de energias fosseis por energias renováveis e pela participação na redução das emissões de carbono.

3. Objectivos

 Promover o processo de modernização e capacitação das empresas do sector agro-alimentar através do aumento da eficiência das actividades produtivas, do reforço do desempenho empresarial e da orientação para o mercado;

 Promover o desenvolvimento da competitividade das fileiras, privilegiando as estratégicas, nomeadamente pela introdução da inovação;

 Preservar e melhorar o ambiente, assegurando a compatibilidade dos investimentos com as normas ambientais e de segurança.

4. Descrição

Esta acção possibilita o acesso a um conjunto articulado de incentivos a investimentos materiais e imateriais necessários para a modernização e capacitação das empresas agrícolas e agro-industriais e para a valorização dos seus produtos.

A tipologia do investimento a apoiar engloba os investimentos materiais e imateriais relacionados com a modernização das técnicas e processos produtivos nas explorações agrícolas e nas unidades de transformação e comercialização de produtos agrícolas existentes ou novas.

Inclui, nomeadamente, apoios aos investimentos associados à implementação ou modernização de regadios de iniciativa privada que assegurem o uso eficiente da água; os investimentos na incorporação de novos produtos, processos e tecnologias; a racionalização energética e utilização de energias renováveis; ou ainda apoio à aquisição de formação especializada, frequentando acções de especialização profissional como estágios ou acções de aperfeiçoamento e reciclagem técnica em áreas específicas para o desenvolvimento da actividade e competitividade das empresas.

Para a operacionalização desta acção identificam-se 2 grupos distintos de apoio ao investimento, as explorações agrícolas e as empresas de comercialização e transformação, nos quais os projectos se inserem em função da sua integração numa fileira estratégica ou não, em função da tipologia do investimento e da sua dimensão, baseando-se nas duas medidas regulamentares 121 e 123, que podem ser completadas com a formação profissional, na óptica da procura, medida 111.

(2)

A acção integra duas componentes:

- Componente 1: investimentos nas explorações agrícolas;

- Componente 2: transformação e comercialização de produtos agrícolas.

Consideram-se fileiras estratégicas aquelas que, tendo elevado potencial de desenvolvimento sustentado associado a factores climáticos, ambientais, naturais, de diferenciação e de mercado, se encontram num nível de aproveitamento insuficiente. Para a agricultura, é o caso das fileiras de

frutas, flores e produtos hortícolas, do vinho, do azeite, dos produtos de qualidade1.

São privilegiadas as empresas abrangidas por fileiras estratégicas e, nestas, aquelas que se incluam

em planos de desenvolvimento, com base em Planos Estratégicos de Fileiras (PEF2), e promovam a

integração nessa fileira.

A diferenciação relativamente aos investimentos em empresas inseridas em fileiras estratégicas face aos investimentos noutras fileiras será efectuada através de melhores condições de financiamento pela aplicação de um sistema mais favorável de incentivos.

As empresas inseridas em fileiras estratégicas têm a possibilidade de apresentação de planos de investimento que integram as três áreas de intervenção: produção, transformação, comercialização, em consonância com os Planos Estratégicos de Fileira.

Os planos de investimento deverão fixar objectivos próprios, calendarização da aplicação dos recursos e resultados.

Estes planos serão apresentados por empresas ou organizações de produtores da área da produção, transformação e comercialização.

As candidaturas de empresas e organizações de produtores que apresentem planos de investimento para produção de matéria-prima em explorações agrícolas de associados podem ser considerados desde que tenham uma base societária ou acordos contratuais. Devem obedecer a um plano estratégico de mercado, a objectivos concretos associados a resultados e a uma metodologia permanente de monitorização e avaliação.

Os projectos de investimento podem ser apresentados individualmente ou de forma conjunta, submetidos a um contrato. Quando no âmbito de fileiras estratégicas, os critérios de análise terão em consideração as orientações definidas no âmbito dos respectivos Planos Estratégicos de Fileiras.

Podem ainda ser elegíveis projectos de impacto relevante3, sendo a sua contratação sujeita a processo

negocial, respeitando-se os limites das taxas máximas regulamentares. 5. Beneficiários

 Pessoas individuais ou colectivas que exerçam a actividade agrícola, isolados ou com candidaturas

conjuntas4 ou agrupadas5 (Medidas 111, 121 e 123);

 Empresas e organizações de produtores com plano de investimentos e/ou acordos contratuais para produção de matéria-prima em explorações agrícolas de associados (Medidas 111, 121 e 123);

 Empresas de transformação e ou comercialização de produtos agrícolas (na acepção da definição

de PME6 e que transformem produtos constantes no Anexo I do Tratado de Amesterdão7 - matéria

prima e produto transformado) (Medidas 111 e 123);

 Empresas de transformação ou comercialização de produtos agrícolas (produtos constantes no Anexo I do Tratado de Amesterdão – matéria prima e produto transformado), com 250 a 749 empregados ou com um volume de negócios superior a 50 e inferior a 200 milhões de € (Medidas 111 e 123).

1 Produtos associados a sistemas de qualidade reconhecida

2 Instrumento estratégico de desenvolvimento da fileira. Inclui: estratégia; objectivos; zonamento da qualidade; metas; tipologia

de projectos; orientações para a selecção de projectos; orientações para a qualificação profissional; redes temáticas de informação e divulgação

3 Projectos de impacto relevante: Componente 1 – projectos acima de 750 000 euros; Componente 2 e Componente 1 e 2 –

projectos acima de 25 000 000 euros. Nos termos do ponto 45 das orientações em matéria de Auxílios de Estado, os auxílios com despesas elegíveis superiores a 25 milhões de euros ou em que o montante real do auxílio exceda os 12 milhões de euros serão especificamente notificados à Comissão Europeia.

4 Candidaturas colectivas que apresentem um objectivo de produção, transformação ou comercialização.

5 Candidaturas agrupadas dizem respeito a explorações contíguas.

6 Micro, pequena ou média dimensão, de acordo com a recomendação da Comissão 2003/361/CE

(3)

6. Tipologia dos Investimentos

São elegíveis as despesas de investimento associadas à execução de projectos enquadráveis na descrição, com excepção de investimentos de substituição, incluindo designadamente:

Componente 1:

 Frequência de acções de formação profissional dos activos que desenvolvam a sua actividade no âmbito do projecto (medida regulamentar 111);

 Construção, aquisição, incluindo a locação financeira ou melhoramento de bens imóveis, as plantações plurianuais e as despesas associadas à consolidação do investimento e outras estruturas de produção; apoio à instalação de pastagens, restrito a “pastagens permanentes biodiversas” compreendendo, nomeadamente, as operações de regularização e preparação do solo, desmatação e consolidação do terreno (medida regulamentar 121);

 Compra ou locação-compra de novas máquinas e equipamentos, incluindo programas informáticos, até ao valor de mercado do bem; instalação ou modernização de sistemas de rega, nomeadamente captação, condução, distribuição da água, desde que utilizem sistemas que promovam o uso eficiente da água, quando as áreas de rega forem superiores a um valor mínimo a estabelecer; adaptação e aquisição de equipamento específico com vista à produção e correspondente utilização de energias renováveis visando nomeadamente a valorização económica dos subprodutos e resíduos da actividade; investimentos associados ao cumprimento de novas normas ambientais, de higiene e de bem-estar animal (medida regulamentar 121);

 Custos gerais relacionados com as despesas de investimento atrás referidas, tais como: estudos de viabilidade e aquisição de patentes e licenças e honorários de arquitectos, engenheiros e consultores(medida regulamentar 121).

Componente 2:

 Frequência de acções de formação profissional dos activos que desenvolvam a sua actividade no âmbito do projecto (medida regulamentar 111);

 Construção, aquisição, incluindo a locação financeira ou melhoramento de bens imóveis; compra ou locação-compra de novas máquinas e equipamentos, incluindo programas informáticos; adaptação e aquisição de equipamento específico com vista à produção e utilização de energias renováveis visando nomeadamente para a valorização económica dos subprodutos e resíduos da actividade; investimentos associados ao cumprimento de novas normas ambientais, de higiene e de bem-estar animal (medida regulamentar 123);

 Custos gerais relacionados com as despesas de investimento atrás referidas, tais como: estudos de viabilidade e aquisição de patentes e licenças e honorários de arquitectos, engenheiros e consultores (medida regulamentar 123).

O apoio ao investimento associado ao cumprimento de normas fica sujeito às seguintes condições:  Normas já existentes: apenas no caso de instalação de jovens agricultores e desde que previstas e

justificadas no plano empresarial de instalação, como estabelecido no 3º parágrafo do artigo 26º do Regulamento (CE) n.º 1698/2005. Tendo em conta os problemas estruturais de uma parte muito significativa das explorações agrícolas, que obrigam a um enorme esforço em matéria de investimento, visando nomeadamente a adaptação para o cumprimento de normas, torna-se indispensável contemplar a possibilidade de acesso às ajudas para todas as normas em vigor por um período de 36 meses;

 Normas recentemente introduzidas: apenas será concedido apoio no âmbito da aplicação da directiva Nitratos, associada à designação de novas zonas vulneráveis, ao seu alargamento ou à alteração do Plano de Acção respectivo, por um período máximo de 24 meses após a entrada em vigor da obrigação para o promotor. A designação de novas zonas vulneráveis, o alargamento de algumas das existentes e o reforço das restrições constantes dos respectivos Planos de Acção, impõe a necessidade de realizar investimentos avultados nalgumas explorações, em particular nas explorações pecuárias, e de prever períodos de adaptação razoáveis para assegurar a adaptação adequada das unidades produtivas. No caso de intervenções do âmbito da medida regulamentar 123, aplica-se apenas a microempresas.

(4)

7. Condições de Acesso

Considera-se como requisito de acesso um montante mínimo de investimento elegível de 25 000 €. Outros requisitos de acesso:

 Cumprimento da legislação aplicável relativa ao ambiente, higiene e bem estar animal, sem prejuízo da tolerância de 36 meses prevista para as novas normas nas condições estabelecidas no Artigo 26º do Reg.(CE) n.º 1698/2005; no caso dos jovens agricultores, estes beneficiam de um período de isenção de 36 meses, a contar da data da instalação, nas condições do Artigo 26º do Reg.(CE) n.º 1698/2005;

 Cumprimento das normas de segurança no trabalho;

 Cumprimento dos dispositivos regulamentares sobre o exercício da actividade;  Contabilidade organizada ou simplificada nos termos da legislação específica;

 Viabilidade económica do projecto de investimento, através do cumprimento de critérios a definir em sede de regulamentação operacional;

 Formação profissional ou conhecimentos adequados no caso dos agricultores;

 Sustentabilidade financeira, com excepção das novas empresas, segundo critérios de avaliação a definir no quadro da regulamentação operacional, para as empresas e organizações de produtores de comercialização e ou transformação de produtos agrícolas;

 Manutenção do compromisso de manutenção da actividade por um período mínimo, variável consoante a tipologia de investimentos, e nunca inferior a 5 anos, salvo razões de força maior.

8. Tipologia e Nível do Apoio

Os regimes de apoio a aplicar encontram-se diferenciados por grupos, em função da tipologia de investimento e da dimensão e interesse estratégico, como consta no quadro seguinte.

O apoio será concedido sob a forma de subsídio não reembolsável e bonificação de juros, sendo o nível de apoio fixado em função do investimento elegível apurado na candidatura.

Os valores máximos decorrentes do quadro seguinte para a Componente 1 – Explorações Agrícolas podem ser aumentados em 5% no caso das zonas desfavorecidas e em 10% no caso dos jovens agricultores em primeira instalação, não acumulável. Estas majorações não se aplicam à taxa de ajuda relativa à formação.

Para as empresas de transformação e comercialização com menos de 750 empregados ou com volume de negócios inferior a 200 milhões de € mas que não sejam micro, pequenas ou médias empresas, a intensidade máxima da ajuda da Componente 2 – Empresas de Transformação e Comercialização indicada no quadro seguinte é reduzida para metade.

Para alcançar os objectivos definidos no projecto de investimento, podem ser utilizados os mecanismos financeiros descritos na medida 1.5.

(5)

Q u a d r o 1 I n c e n ti v o s a o I n v e s ti m e n to C O M P O N E N T E 1 E X P L O R A Ç Õ E S A G R ÍC O L A ( E q u iv a le n te S u b v e n ç ã o B ru ta m á x im o ) In v e s ti m e n to s e s p e c íf ic o s O u tr o s i n v e s ti m e n to s E s tu d o s , a s s e s s o ri a s e o u tr o s F o rm a ç ã o In v e s ti m e n to s e s p e c íf ic o s , in c lu in d o s is te m a s d e r e g a a g ru p a d o s O u tr o s i n v e s ti m e n to s E s tu d o s , a s s e s s o ri a s e o u tr o s F o rm a ç ã o 1 2 3 4 5 6 7 8 2 5 ,0 % 1 5 ,0 % 3 5 ,0 % 7 5 ,0 % 3 5 ,0 % 2 0 ,0 % 3 5 ,0 % 7 5 ,0 % 3 0 ,0 % 2 0 ,0 % 3 5 ,0 % 7 5 ,0 % 4 0 ,0 % 3 0 ,0 % 3 5 ,0 % 7 5 ,0 % C O M P O N E N T E 2 E M P R E S A S D E C O M E R C IA L IZ A Ç Ã O E T R A N S F O R M A Ç Ã O (E q u iv a le n te S u b v e n ç ã o B ru ta m á x im a ) -F o rm a ç ã o E s tu d o s , a s s e s s o ri a s e o u tr o s F o rm a ç ã o 3 5 ,0 % 7 5 ,0 % 3 5 ,0 % 7 5 ,0 % 3 5 ,0 % 7 5 ,0 % 3 5 ,0 % 7 5 ,0 % L E G E N D A : 1 e 5 . In fr a e s tr u tu ra s , b e n fe it o ri a s , e q u ip a m e n to s , c o n s tr u ç õ e s e p la n ta ç õ e s p lu ri a n u a is a s s o c ia d a s d ir e c ta m e n te a u m a a c ti v id a d e e s p e c íf ic a e i n v e s ti m e n to s a m b ie n ta is 2 e 6 . T o d o s o s o u tr o s i n v e s ti m e n to s d e n a tu re z a g e n é ri c a 4 e 8 . Q u a lif ic a ç ã o d e r e c u rs o s h u m a n o s a s s o c ia d a d ir e c ta m e n te a o i n v e s ti m e n to N O T A : - A o s e c to r d o l e it e e l a c ti c ín io s a p lic a m -s e o s n ív e is d e a p o io e s ta b e le c id o s p a ra a s f ile ir a s e s tr a té g ic a s . N o s e q u ip a m e n to s d e m o n it o ri z a ç ã o d a q u a lid a d e e q u a n ti d a d e d a á g u a d e r e g a é a tr ib u id a a t a x a m á x im a r e g u la m e n ta r 3 0 ,0 % 4 0 ,0 % F ile ir a s n ã o e s tr a g ic a s F ile ir a s e s tr a g ic a s F ile ir a s n ã o e s tr a g ic a s F ile ir a s e s tr a g ic a s T ip o lo g ia d e in v e st im e n to s M at e ri a is In v e st im e n to s d e 2 5. 00 0€ at é 1 00 .0 00 (e le g ív e is ) T ip o lo g ia d e in v e s ti m e n to s In v e st im e n to s s u p e ri o re s a 10 0. 00 0€ (e le g ív e is ) N at u re za d a ca n d id at u ra T ip o lo g ia d e in v e s ti m e n to s N at u re za d a ca n d id at u ra T ip o lo g ia d e i n v e st im e n to s Im at e ri ai s T ip o lo g ia d e in v e st im e n to s M at e ri a is Im at e ri ai s Im at e ri a is M at e ri ai s M at e ri ai s Im at e ri a is N o c a s o d e i n v e s ti m e n to s a s s o c ia d o s a p ro c e s s o s d e d e s lo c a liz a ç ã o d a s e x p lo ra ç õ e s l e it e ir a s , é a tr ib u íd a a t a x a m á x im a r e g u la m e n ta r. In v e st im e n to s su p e ri o re s a 25 0. 00 0€ (e le g ív e is ) In v e st im e n to s d e 2 5. 00 0€ a 25 0. 00 0€ (e le g ív e is ) 2 5 ,0 % 3 0 ,0 % N o s i n v e s ti m e n to s p a ra a a d a p ta ç ã o e a q u is iç ã o d e e q u ip a m e n to e s p e c íf ic o c o m v is ta à p ro d u ç ã o e c o rr e s p o n d e n te u ti liz a ç ã o d e e n e rg ia s r e n o v á v e is , v is a n d o n o m e a d a m e n te a v a lo ri z a ç ã o e c o n ó m ic a d o s s u b p ro d u to s e re s íd u o s a g ro -p e c u á ri o s , é a tr ib u íd a a t a x a m á x im a r e g u la m e n ta r N o c a s o d e i n v e s ti m e n to d e c a rá c te r a m b ie n ta l, n o m e a d a m e n te p a ra a d a p ta ç ã o à s n o rm a s i d e n ti fi c a d a s n o p o n to 6 , o n ív e l d e a p o io p o d e rá a ti n g ir o s v a lo re s m á x im o s p re v is to s p a ra o s i n v e s ti m e n to s e s p e c íf ic o s d a s f ile ir a s e s tr a té g ic a s

(6)

9. Coerência com o primeiro pilar

Não está prevista a concessão de apoio a regimes elegíveis no âmbito das organizações comuns de mercado, com excepção de algumas medidas específicas, de acordo com o n.º 6 do art. 5º do Reg. 1698/2005 do Conselho.

A forma e as condições de articulação com outras medidas e instrumentos, nomeadamente com o 1.º pilar, encontram-se especificadas no Capítulo 10 – Complementaridade com outros instrumentos.

Referências

Documentos relacionados

Os maiores coeficientes da razão área/perímetro são das edificações Kanimbambo (12,75) e Barão do Rio Branco (10,22) ou seja possuem uma maior área por unidade de

Em média, a Vivo forneceu a melhor velocidade de download para os seus clientes em 2020... A Vivo progrediu em especial a partir de abril

־ Uma relação de herança surge quando um objecto também é uma instância de uma outra classe mais geral (exemplo: “automóvel é um veículo”). ־ É sempre possível

• Os municípios provavelmente não utilizam a análise dos dados para orientar o planejamento de suas ações;. • Há grande potencialidade na análise dos micro dados do Sisvan

[r]

Itaguaí Rio de Janeiro Porto do Açu Vitória Salvador Natal Fortaleza São Luís Belém.. Business Management Head Office: Rio de Janeiro

Analisaram-se 15 diferentes ovários em cada estágio, com exceção do estágio IV (desovado), no qual foram observadas apenas quatro fêmeas.. As medidas foram tomadas sempre no

Os resultados indicaram que, em ambas as espécies, a seção transversal exerceu influência na propagação da onda de ultrassom e que a velocidade longitudinal foi fortemente afetada