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Passages de Paris 11 (2015)

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A ALTERNÂNCIA DE CÓDIGOS ENTRE FALANTES LATINOS BILINGUES

NOS ESTADOS UNIDOS: UMA PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DE

PROFICIÊNCIA DO INGLÊS COMO SEGUNDA LÍNGUA

Eliani Benaion BASILE*

Resumo: A alternância de códigos, ou code-switching, marca identidades multilíngues e multiculturais

dos falantes (Grosjean, 2014). Apesar dos estudos demonstrarem que a alternância de códigos utilizada por falantes bilíngues segue regras sintáticas de maneira sistemática (Lipski, 1985), ainda há uma atitude negativa em relação ao seu uso. Termos como Spanglish sugerem que tais formas linguísticas são uma mistura mal feita do inglês com o espanhol, e não reconhecem a natureza linguística deste fenômeno. Este artigo é um estudo qualitativo sobre a aceitabilidade de estruturas sintáticas específicas em enunciados com alternância de códigos. Pretende-se propor que o entendimento dos falantes sobre a gramaticalidade das estruturas sintáticas observadas seja levado em consideração nos instrumentos de avaliação de proficiência do inglês; e que os mesmos devem estar alinhados à realidade sócio-linguística de falantes bilíngues do inglês como segunda língua nos Estados Unidos.

Palavras-chave: Alternância de códigos; Identidade cultural; Avaliação de proficiência.

Abstract: Code-switching marks multilingual and multicultural identities of the speakers (Grosjean,

2014). Even though literature shows that code-switching is rule-governed and systematic (Lipski, 1985), bilinguals, often, deal with negative attitudes when using it. Terms such as Spanglish suggest that such linguistic forms are linguistic mongrelization of Spanish and English, and do not acknowledge the linguistic nature of this language-contact phenomenon. This article presents a qualitative research about the acceptability of specific syntactic structures in code-switching utterances. It suggests that speakers’awareness of the grammaticality of the observed syntactic structures be taken into consideration when developing assessment instruments of English proficiency; and that such instruments must be aligned with the socio-linguistic reality of bilinguals who speak English as a second language in the United States.

Keywords: Code-switching; Cultural Identity; Proficiency Assessment.

      

* Eliani Benaion Basile é professora doutora de Espanhol, Linguística Aplicada e Educação no Departamento de Línguas Modernas e no Departamento de Educação da universidade Rhode Island College, nos Estados Unidos. É também a coordenadora geral dos programas de graduação e mestrado em Ensino de Línguas Estrangeiras, e supervisiona professores de línguas estrangeiras nas escolas públicas do estado de Rhode Island.

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1. INTRODUÇÃO

As comunidades latinas nos Estados Unidos nos oferecem várias perspectivas sobre as múltiplas identidades culturais e sobre como elas se refletem na língua (Fought, 2006). Na maioria dos casos, os falantes dessas comunidades têm algum tipo de acesso à sua cultura de herança, fato que determina maior ou menor grau de conflito com as normas culturais nos Estados Unidos. No caso específico da língua, os falantes dessas comunidades expressam suas identidades através de vários códigos linguísticos, como os que são apresentados nos estudos de Zentella, 1997, Bailey, 2000 e Fought 2003. Entre eles há: o inglês padrão, o inglês latino (como o inglês chicano, inglês portorriquenho e o inglês cubano), outras variedades não normativas do inglês, o espanhol padrão, o espanhol latino (o espanhol que é usado nas comunidades hispânicas nos Estados Unidos e que é diferente do espanhol falado nos países destas comunidades de origem ) e o code-switching, que é alternância entre línguas dentro de um segmento discursivo ou de um enunciado.

Nos últimos trinta anos, linguistas vêm estudando o fenômeno de contato linguístico chamado code-switching (CS) utilizado por falantes bilíngues estáveis, ou seja, falantes bilíngues que possuem fluência avançada nas duas línguas, e que moram em comunidades latinas nos Estados Unidos. Grande parte da literatura sobre CS envolve ou estudos das estruturas sintáticas e de suas restrições e padrões, ou estudos sociolinguísticos, os quais relacionam as formas linguísticas às suas funções sociais e culturais dentro dos contextos onde elas ocorrem. Em estudos como o de Cooper (2013), falantes bilíngues jovens referem-se ao CS como uma

maneira de criar uma ponte que preenche a lacuna entre dois grupos culturais diferentes. Em

outros estudos como o de Fought (2003), falantes de comunidades latinas defendem o uso do CS como expressão de sua identidade étnica:

Two languages sounds better for us Mexicans. (David, a 17-year-old

Mexican- American speaker from Los Angeles, talking about code-switching).

Este estudo visa, primeiro, a propor que a avaliação de proficiência linguística do inglês como segunda língua considere os padrões sintáticos aceitáveis nos enunciados com alternância entre o inglês e o espanhol, sempre que a competência gramatical for demonstrada. Em Segundo luga, a reforçar o entendimento do uso de CS como forma de identidade cultural e, deste modo, contribuir para que haja a seu respeito uma mudança de atitude da sociedade e dos sistemas educacionais. Lamentavelmente, apesar da extensa literatura dos estudos de CS legitimizar tais formas linguísticas tanto do ponto de vista cultural como do ponto de vista da norma linguística, ainda há quem afirme que CS resulta numa linguagem pobre, incompetente e com deficiência de

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Os usos testados pelos instrumentos deste estudo incluem CS interoracionais e intraoracionais1,

sendo que o segundo tipo é o que tradicionalmente evidencia maior competência das duas gramáticas envolvidas (Toribio, 2001). A implicação dos resultados obtidos nos remeterá à possível criação de critérios que determinem o domínio das normas sintáticas do inglês, uma vez que os falantes demonstrem consciência do que é considerado violação às tais normas. 2. PARTICIPANTES E MÉTODOS DE PESQUISA

A fim de investigar a competência linguística dos dezessete participantes deste estudo, foram utilizados dois instrumentos. O primeiro utilizou o modelo de aceitabilidade e julgamento, no qual os participantes leram dez frases que apresentam o uso de CS e tiveram que marcar sim ou não, para aceitável ou inaceitável; e determinar se eles falariam ou não daquela maneira. Este instrumento foi elaborado para obter-se informação sobre a competência gramatical dos informantes. O segundo instrumento consistiu em uma única tarefa, escrever frases com CS que eles acreditassem que falariam naturalmente.

Os dezessete participantes deste estudo são adultos do sexo masculino, de faixa etária entre 25-30 anos, residentes da cidade Providence, no estado de Rhode Island, nos Estados Unidos, falantes nativos de espanhol e que emigraram da República Dominicana, Guatemala, Porto Rico, México e El Salvador. Todos são considerados bilingues estáveis, estudaram inglês como segunda língua (ESL ou ELL) em escolas ou universidades comunitárias até o nível avançado, e são imigrantes que moram e trabalham em comunidades latinas.

3. TIPOS DE CODE-SWITCHING

Segundo Poplack (1981), existem três tipos de code-switching: tag- switching, como por exemplo, quando se pode dizer no fim de uma frase com CS em português e inglês: Eu confio em você, y’know? (Eu confio em você, sabe?). Este tipo de CS não requer um grande domínio das duas línguas, uma vez que o risco de violação à gramática das línguas utilizadas é mínimo. O segundo tipo é o interacional (intersentencial), o que ocorre entre orações, e o título de um artigo de Poplack (2000) é um exemplo excelente: Sometimes I will start a sentence in Spanish

e termino em espanhol (Às vezes eu começo uma frase em espanhol e termino em espanhol). O

terceiro e mais complexo tipo é o intraoracional (intrasentencial). A alternância intraoracional é a que mais apresenta risco de violação às regras gramaticais e a que requer uma proficiência das duas línguas bastante avançada. Este é o tipo mais estudado na literatura do CS em falantes bilingues estáveis. Por exemplo: Eu quero comprar this gold necklace hoje. (Eu quero comprar este cordão de ouro hoje).

Como o objetivo principal deste estudo é demonstrar a competência linguística dos falantes bilingues estáveis, nove entre as dez frases apresentadas no teste apresentam o tipo intraoracional, e somente uma apresenta o tipo interoracional, já que a alternância dentro das orações pressupõe um alto grau de conhecimento das gramáticas das duas línguas. A Tabela I apresenta uma lista detalhada das estruturas apresentadas no teste oferecido aos participantes:       

1 Na seção Tipos de code-switching deste trabalho, apresento a teoria proposta por Poplack (1978 e 19781) sobre a existência de três tipos de code-switching.

2 Chomsky, N. 1965. Aspects of the theory of syntax. Cambridge, Massachusetts. Massachusetts Institute of Technology Press, 251 p. Chomsky propôs que a gramática de uma língua, considerada como uma teoria de competência, e que os falantes conhecem as regras da gramática correta de sua própria língua.

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Tabela 1 – Tipos de code-switching apresentados nas frases submetidas à avaliação dos participantes

Frases Tipos de CS Descrição

1- I have to go now, pero después hablamos.

Interoracional Alternância de língua entre orações.

2- I siempre caminaba por muchas horas.

Intraoracional: uma Alternância do pronome pessoal em posição de sujeito. 3- My parents no tenían a lot

of money.

Intraoracional Alternância dentro do

sintagma verbal; ( núcleo do predicado)

4- I am going to buy un traje new.

Intraoracional Alternância dentro do

sintagma nominal (objeto direto)

5- Me voy a go al trabajo Intraoracional Alternância dentro da estrutura da forma verbal composta do sintagma verbal. 6- Yo había bought a

sandwich in Burger King.

Intraoracional Alternância dentro da

estrutura da forma verbal composta do sintagma verbal. 7- Many people que lived

here went back to my country.

Intraoracional Alternância dentro da oração adjetiva (pronome relativo) 8- I never eat conejo Intraoracional Alternância dentro do

sintagma verbal

(complemento do verbo) 9- I nunca say bad things. Intraoracional Alternância com transferência

de posição do advérbio. 10- Nosotros talk more in

Spanish.

Intraoroacional Alternância do pronome pessoal em posição de sujeito. 4. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

4.1- As fronteiras das frases analisadas

Como já foi dito, a literatura sobre os usos do CS é imensa, e apesar de não haver consenso sobre a própria terminologia, linguistas, de um modo geral, concordam com que o uso do CS acontece dentro de fronteiras específicas e que observam as regras gramaticais das duas línguas usadas. Poplack (2004 e 2013) em seus estudos, descreveu os tipos de CS, as suas fronteiras sintáticas e os elementos envolvidos, isto é, alternâncias de uma palavra somente ou de expressões com várias palavras. As frases propostas neste estudo, apresentadas na tabela acima, incluem CS em fronteiras já observadas dentro da literatura, e também em fronteiras não observadas anteriormente. O instrumento incluiu, intencionalmente, ainda, frases onde CS é geralmente considerado inaceitável. A Tabela II, abaixo, mostra as opiniões dos participantes sobre a aceitabilidade das dez frases:

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Frases: # de participantes que consideraram o CS aceitável nesta frase:

1- I have to go now, pero después hablamos. 17 2- I siempre caminaba por muchas horas. 2 3- My parents no tenían a lot of money. 3 4- - I am going to buy un traje new. 6

5- Me voy a go al trabajo. 1

6- Yo había bought a sandwich in Burger King.

2 7- Many people que lived here went back to my country.

3

8- - I never eat conejo. 11

9- - I nunca say bad things. 0

10- Nosotros talk more in Spanish. 2

4.2 A aceitabilidade e os padrões possíveis de CS nos dados

A maioria das respostas dos participantes demonstra entendimento das regras gramaticais das duas línguas. Confirmou-se, em sua maioria, a teoria proposta por Poplack (1978,1981) sobre as fronteiras possíveis e consideradas como formas aceitáveis de CS. Os falantes bilíngues demonstraram, em geral, que conhecem as fronteiras que garantem a integridade morfológica e sintática de cada língua dentro de cada enunciado. Alguns participantes, demonstraram, porém, um certa inconsistência, originando resultados que apresentaram uma flutuação em relação à aceitabilidade das frases 2,3,4, 7 e 8. Vejamos algumas das frases que merecem uma análise mais detalhada dos resultados:

Frase #1:

Não houve nenhuma surpresa nas respostas sobre a aceitabilidade do CS interoracional da frase #1. Este tipo de alternância normalmente não apresenta violações gramaticais em nenhuma das duas línguas.

Frases 2 e 10: O pronome pessoal em posição de sujeito nestas frases é considerado inacéitável, e tal julgamento se encontra alinhado aos estudos anteriores.

Frase 3: Entre núcleo do sintagma verbal e sintagma nominal A maioria dos informantes não considera este padrão possivel.

Frase 4: Entre núcleo de sintagma nominal e adjetivo. 42 % dos participantes consideraram este uso aceitável. Uma hipótese para justificar tal padrâo de CS seria a falta de vocabulário na língua usada na porção do segmento onde o sintagma está situado.

Frases 5 e 6: Na fronteira da formação de verbos compostos. Considerada inaceitável.

Frase 7: Introduzindo oração adjetiva com o uso de pronome relativo: A maioria dos participantes considerou tal uso inaceitável.

Frase 8: sintagma nominal com função de objeto direto, com uso de somente uma palavra. Surprendemente, não houve unanimidade na aceitação. Possivelmente, devido ao fato de os

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informantes considerarem a palavra conejo desnecessária, posto que a palavra rabbit seja bastante conhecida.

5. TESTE 2: A PRODUÇÃO DE FRASES COM CS Somente três dos dezessete participantes forneceram exemplos:

Exemplo 1: Pero sometimes I rather eat chicken. (Mas às vezes, eu prefiro comer frango).

Neste exemplo, o falante considera aceitável a fronteira da palavra pero como marcador do discurso.

Exemplo 2: I am waiting for you, que hora vienes? ( Estou esperando por você, a que horas você vem?)

Neste exemplo, o participante utiliza o CS interoacional, que é um padrão popular entre bilíngues estáveis.

Exemplo 3: How many hr hay que trabajar? ( Quantas horas há que trabalhar?) Neste exemplo, a fronteira entre o quantificador e a oração interrogative é aceitável.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apesar do estigma que o uso de code-switching ainda carrega na sociedade norte-americana de um modo geral, os falantes bilíngues estáveis não somente do espanhol e inglês, mas como de todas as línguas presentes nas comunidades imigrantes que vivem em situação de contato entre duas ou mais línguas, continuam a se expressar em duas línguas sempre que desejam, necessitam, ou consideram importante fazê-lo.

O critério de julgamento da aceitabilidade e a auto-avaliação são importantes instrumentos para medir proficiência linguística. Como neste estudo, o papel da consciência sobre a gramaticalidade de frases onde ocorre o CS pode ser reproduzido em instituições educacionais, e em exames institucionais que têm interesse em que os estudantes de origem latina que estão aprendendo inglês sejam parte integrante do processo de avaliacão de sua proficiência. Além disso, a informalidade desses testes de aceitabilidade de formas linguísticas e instrumentos de auto-avaliação podem contribuir para o processo mais abrangente de avaliação, só que de maneira informal e mais prazerosa para o estudante.

 

Este pequeno estudo pretende ser entendido como uma mostra da competência linguística dos falantes latinos que usam o inglês e o espanhol de maneira alternada quando assim desejam; mas que são perfeitamente capazes de entender as regras sintáticas do inglês. Espera-se ainda que a partir do conhecimento de um número mais abrangente dos padrões sintáticos e das fronteiras possíveis para o CS, em estudos presentes e futuros, que profissionais do ensino de inglês como segunda língua nos Estados Unidos, possam incorporar tais elementos na preparação de testes de proficiência de falantes latinos do inglês como segunda língua. Os

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professores de inglês como segunda língua (ESL) podem-se beneficiar dos resultados de estudos como este para melhor entender os fatores reais presentes na produção linguística de falantes bilíngues que vivem em situacão de contato multlilingue, tanto do ponto de vista das habilidades da linguagem, como do ponto de vista de sua realidade como seres humanos que fazem parte de mais de uma cultura e que possuem mais de uma identitade cultural.

REFERÊNCIAS

COOPER, G. “An Exploration of Intentions and Perceptions of Code-Switching AmongBilingual Spanish-English Speakers in the Inland Northwest.” Journal of NorthwestAnthropology 47 (2013) : 221-222. Web. 30 Jan. 2015.

FOUGHT, C. “Language and Ethnicity. Cambridge University Press. 2006

GROSJEAN, F. Bicultural bilinguals. International Journal of Bilingualism. Published online, 1 April 2014

GROSJEAN, F. Studying Bilinguals. Oxford: Oxford University Press.,2008

GROSJEAN, F. Life with Two Languages. An Introduction to Bilingualism. Harvard University Press. Cambridge, Mass, 1982

LIPSKI, J. Linguistic aspects of Spanish-English language switching. The Bilingual Review/La revista bilíngue. 1985

POPLACK, F. “Syntactic structure and social function of code-switiching. In Richard P. Durán (Ed), Latino language and communicative behavior (pp. 169-184). Norwood, NJ. 1981

POPLACK, S. Sometimes I’ll start a sentence in English y termino en español: toward a typology of code-switching. In LI WEI. The Bilingualism Reader, UK. Routledge, 2000

SILVA-CORVALÁN, C. Language Contact and Change. Oxford: Claredon Press. 1994

TORIBIO, J. Accessing bilingual code-switching competence. International Journal of Bilingualism, 2001

ZENTELLA A. Z. Growing up bilingual: Puerto Rican children in New York, Malden MA, Blackwell. 1997

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