M J C i 0 1 2 3 t Capital Montante Tempo Juro
Fonte: PENIDO, Eduardo. Matemática Financeira para Concurso Público. São Paulo: Atlas, 2007.
Representação Gráfica
Introdução
Ao se interessar pela aquisição de um notebook,
para realização de suas tarefas escolares, o
vendedor lhe oferece duas possibilidades de
pagamento:
1ª) À vista, por R$ 2.000,00;
2ª) Em duas parcelas, com um “pequeno” acréscimo de 10% sobre o preço à vista, sendo a primeira parcela no ato e a segunda decorridos 30 dias da compra.
Acréscimo na 2ª opção:
R$ 2.000,00 x 0,10 = R$ 200,00
Cada pagamento:
1.100,00
R$
2
200,00
R$
2.000,00
R$
0 prazo (meses) 0 1 Valor à vista R$ 2.000,00 Entrada no ato R$ 1.100,00 2º Pagamento R$ 1.100,00
Fluxos de caixa das duas condições de pagamento
Comparação das duas condições
0 1 prazo (meses) Valor economizado no ato R$ 900,00 Parcela adicional paga R$ 1.100,00
∞
Na 2ª opção de pagamento, deixamos de pagar no ato da
compra R$ 900,00 (R$ 2.000,00 – R$ 1.100,00).
∞
Por outro lado, pagamos mais uma parcela de R$ 1.100,00 um
mês após a compra.
0 1 prazo (meses) Valor economizado no ato R$ 900,00 Parcela adicional paga R$ 1.100,00∞
O valor dos juros pagos em um mês, portanto, é igual a
R$ 200,00
(R$ 1.100,00 – R$ 900,00)
∞
A taxa de juros da 2ª opção de pagamento (taxa efetiva) é
calculada pela fórmula:
0 1 prazo (meses) Valor economizado no ato R$ 900,00 Parcela adicional paga R$ 1.100,00
C . t
j
i
1
900
200
.
i
i = 0,222
i = 22,2%
No exemplo apresentado, a operação financeira possui um valor
financiado de
R$ 900,00
, que será denominado de
Capital (C)
e um
valor final de
R$ 1.100,00
que será denominado
Montante (M)
.
A operação tem a duração de
30 dias
(1 mês), que é o
prazo (t)
.
Existe uma diferença entre o montante e o capital de
R$ 200,00,
que será denominado de
juro (j)
da operação. Esse valor será um
custo para o devedor e uma remuneração para o credor.
R$ 1.100,00 R$ 200,00 i = 22,2% R$ 900,00 Ato 30 dias Capital Montante Prazo Juro
A Importância da Matemática Financeira
• I – R$ 5.000,00, a vista sem desconto
• II – R$ 1.000,00 de entrada e um pagamento no valor de R$
4.500,00 em 1 (um) mês após a data da compra.
• A taxa de juros mensal cobrada pela loja no pagamento da
segunda opção, que vence em 1 (um) mês após a data da
compra, é de:
(Escriturário BB FCC 2006) Um televisor é vendido em uma loja onde o
comprador pode escolher uma das seguintes opções:
• 30%
• 25%
• 20%
• 15%
• 12,5%
A Importância da Matemática Financeira
C . t
j
i
• I – R$ 5.000,00, a vista sem desconto
• II – R$ 1.000,00 de entrada e um pagamento no valor de R$
4.500,00 em 1 (um) mês após a data da compra.
• A taxa de juros mensal cobrada pela loja no pagamento da
segunda opção, que vence em 1 (um) mês após a data da
compra, é de:
(Escriturário BB FCC 2006) Um televisor é vendido em uma loja onde o
comprador pode escolher uma das seguintes opções:
• 30%
• 25%
• 20%
• 15%
• 12,5%
12,5%
A Importância da Matemática Financeira
1
00
,
4000
00
,
500
.
i
Valor economizado no ato R$ 4.000,00 Parcela adicional paga R$ 4.500,00 0 1 prazo (meses)(Banco do Brasil 1998) Uma geladeira é vendida a vista por R$ 1.000,00 ou em duas parcelas, sendo a primeira como uma entrada de R$ 200,00 e a segunda, dois meses após, no valor de R$ 880,00. Qual a taxa mensal de juros simples utilizada?
• 6%
• 5%
• 4%
• 3%
• 2%
A Importância da Matemática Financeira
C . t
j
(Banco do Brasil 1998) Uma geladeira é vendida a vista por R$ 1.000,00 ou em duas parcelas, sendo a primeira como uma entrada de R$ 200,00 e a segunda, dois meses após, no valor de R$ 880,00. Qual a taxa mensal de juros simples utilizada?
• 6%
• 5%
• 4%
• 3%
• 2%
5%
A Importância da Matemática Financeira
Valor economizado no ato R$ 800,00 Parcela adicional paga R$ 880,00 0 2 prazo (meses)
2
00
,
800
00
,
80
.
i
(CFC Técnico 2000.1) Taxa de juros em um determinado tempo
significa a relação entre:
• Juros e montante
• Juros e capital
• Capital e montante
• Desconto e montante
(CFC Técnico 2000.1) Taxa de juros em um determinado tempo
significa a relação entre:
• Juros e montante
• Juros e capital
• Capital e montante
• Desconto e montante
Juros e Capital
Capital
Dinheiro*
Capital
Sob o ponto de vista da Matemática Financeira, capital é qualquer valor expresso em moeda e disponível em determinada época. (CASTANHEIRA e SERENATO, 2007, p. 22)
Leitura recomendada
Capital
§
É o valor aplicado através de alguma operação financeira.
Também conhecido como: Principal, Valor Atual, Investimento
Inicial, Valor Inicial, Depósito Inicial, Valor Presente ou Valor
Aplicado. Em língua inglesa, usa-se
Present Value
, indicado
nas calculadoras financeiras pela tecla
PV
.
Capital
País Moeda País Moeda
Afeganistão Afenage Índia Rúpia
Argentina Peso Argentino Jamaica Dólar Jamaicano Austrália Dólar Australiano Japão Iene
Bolívia Peso Boliviano México Peso Mexicano Canadá Dólar Canadense Paraguai Guarani
Chile Peso Chileno Peru Sol Peruano China Iuan Renmimbi Reino Unido Libra Esterlina Colômbia Peso Colombiano Rússia Rublo
Cuba Peso Cubano Uruguai Peso Uruguaio Estados Unidos Dólar Venezuela Bolívar
Moedas correntes no mundo e seus países de origem
Fonte: ROCHA, Ricardo Humberto e VERGILI, Rodney. Como esticar seu dinheiro: fundamentos de educação financeira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. p. 19. (Coleção Expo Money).
Capital
Moedas convertidas para o Euro
Fonte: ROCHA, Ricardo Humberto e VERGILI, Rodney. Como esticar seu dinheiro: fundamentos de educação financeira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. p. 20. (Coleção Expo Money).
País Moeda
Alemanha Marco Áustria Xelim
Bélgica Franco Belga Espanha Peseta
Finlândia Marco Finlândes
França Franco
Grécia Dracma
Holanda Florim
Irlanda Libra Irlandesa
Itália Lira
Luxemburgo Franco Luxemburguês Portugal Escudo
Base Legal: Medida Provisória nº 542, de 30.06.94.
Lei nº 8.880, de 27.05.1994.
Lançamento: 01.07.1994
Na transição do Cruzeiro Real para o Real foi utilizada a URV(*), cujo valor, em cruzeiros reais, variava diariamente. Em 1º de julho de 1994, uma URV passou a ser igual a UM REAL. Para essa equivalência, utilizou-se a URV do dia anterior, fixada em 2.750 cruzeiros reais.
Capital
1 URV = 2.750 Cruzeiros Reais = 1 Real
Representa a soma em
dinheiro
que deve ser paga pelo direito
de se dispor temporariamente de um
capital
, sendo
portanto, um prêmio em
dinheiro
que o emprestador
recebe, além da restituição integral do
capital
cedido.
(CARVALHO, 1975).
Os gregos denominavam o juro tokos,
palavra
que
significa
“progênie”,
“geração”, o que deu margem à afirmação
crítica de Aristóteles de que o dinheiro
não procria.
Os romanos usavam duas denominações para o juro: foenos quando
se referiam ao credor e usura quando se referiam ao devedor.
Até o fim da Idade Média a palavra
usura
significava juro. Sua
acepção atual é de
juro a taxas ilegais ou exorbitantes
.
Atualmente, como no
Brasil
existe a
lei da
usura
, que especifica o limite que pode ser
cobrado para empréstimos pessoais. O
credor que cobrar acima desse valor passa
a ser considerado um
agiota
e pode estar
sujeito a condenação pela legislação do
país.
Lei da usura é a denominação informal atribuída, no Brasil, à legislação que define como sendo ilegal a cobrança de juros superiores ao dobro da taxa legal ao ano (atualmente a taxa SELIC) ou a cobrança exorbitante que ponha em perigo o patrimônio pessoal, a estabilidade econômica e sobrevivência pessoal do tomador de empréstimo.
Nestes casos o emprestador é denominado agiota. Desde 1933 está em vigor na forma do decreto nº 22.626, de 7 de Abril de 1933, que define as punições e preceitos legais a respeito.
A lei em questão se aplica a negócios civis. Para instituições financeiras a Lei de Usura não se aplica, uma vez que existe legislação específica.
Interest (inglês);
Intérêt (francês);
Interesse (italiano);
Interés (espanhol).
Juros
Remuneração que o
dono do dinheiro
cobra para conceder
um empréstimo. O
valor do juro é
considerado o
custo
do dinheiro
.
Juros
Juros
Representam a
remuneração
obtida a partir do
capital
aplicado e podem
ser considerados como o
custo do capital
durante determinado período de
tempo.
Os
juros
existem porque as pessoas nem sempre possuem recursos
financeiros disponíveis para consumir ou quitar suas dívidas à vista.
Os
juros
caracterizam-se ainda, em tese, pela reposição financeira das
perdas sofridas com a desvalorização da moeda (
inflação
) durante o
período em que esses recursos estão emprestados.
Rendimento do capital;
Ganho sobre o capital;
Remuneração do capital;
“Aluguel” do capital.
Mais Agiotas caras Rotativo no Cartão Cheque Especial Empréstimo Financiamento Pessoal Compras (CDC) Penhor de Bens Financiamento de Autos Empréstimo Cooperativo Empréstimo Consignado Financiamento Imobiliário Crédito Educacional Empréstimo Mais de parentes baratas Contratação Contratação simples burocrática
Fonte: CERBASI, Gustavo. Como organizar sua vida financeira: inteligência financeira pessoal na prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009, p. 95. (Coleção Expo Money).
Relação entre o custo e a complexidade de contratação das
diferentes modalidades de crédito
ALTERNATIVAS DE CRÉDITO - PESSOAS FÍSICAS
Tipo Operação Onde obter
Empréstimos
Cheque especial Bancos
Crédito Pessoal Bancos, Financeiras, Cooperativas de crédito, Fundos de Pensão Crédito Consignado (desconto em folha) Bancos, Financeiras, Leasing, Empregador
Microcrédito Bancos, Cooperativas de crédito Penhor Caixa Econômica Federal
Financiamentos
CDC - Crédito Direto ao Consumidor Bancos, Financeiras, Lojas Leasing Bancos, Leasing
Crédito Imobiliário Bancos, CEF, Construtoras/Incorporadoras
Adiantamentos
13º salário Bancos, Empregador
Férias Empregador
Antecipação de devolução de Imposto de Renda Bancos
Outros
Cartão de crédito Comércio, Administradoras de Cartão Cheque pré datado Comércio
Consórcio bens móveis e imóveis Administradoras de Consórcio, Bancos Crédito Educativo Caixa Econômica Federal
Fonte: http://financenter.terra.com.br/Index.cfm/Fuseaction/Secao/Id_Secao/1428. Acesso em: 21 mai 10 * Evite os
(CFC Técnico 2000.1) Podemos conceituar juros como:
• A razão entre o montante e o capital
• Diferença entre o desconto e o capital
• Remuneração de um capital
• Valor retirado de uma operação de antecipação de pagamento
Juros
(CFC Técnico 2000.1) Podemos conceituar juros como:
• A razão entre o montante e o capital
• Diferença entre o desconto e o capital
• Remuneração de um capital
• Valor retirado de uma operação de antecipação de pagamento
Remuneração de um capital
Denomina-se
montante
(M) a soma do
capital
(C) e do
juro
(J) de uma operação financeira e que é devido ao
final da mesma.
Esta definição mostra a seguinte relação:
M = C + J
, que
é denominada
equação básica da Matemática
Financeira
.
Montante Capital Juros
Uma aplicação obteve um rendimento líquido de R$ 800,00 durante
um determinado tempo, qual foi o valor resgatado, sabendo-se que
a importância aplicada foi de R$ 15.000,00?
M = C + J
M = 15.000,00 + 800,00
M = R$ 15.800,00
Taxa de Juros
Outrora, na França, exprimia-se a
taxa
por
um
coeficiente
denominado
dinheiro
(denier).
Segundo Carvalho (1975) era o
número de dinheiros (moeda
francesa do tempo de Felipe I),
necessário para produzir, na
unidade de tempo, um
dinheiro
de
juro.
Fonte: CARVALHO, Thales Melo. Matemática Comercial e Financeira: complementos de matemática. Rio de Janeiro: FENAME, 1975.
Taxa de Juros
Na prática financeira, a grandeza do juro é definida por um
coeficiente denominada taxa. Duas são as taxas
habitualmente utilizadas:
Taxa percentual
Representa o juro do capital em porcentagem. Exemplo: 5%.
O símbolo % se derivou de uma das formas per ou p(usadas no Século XV como abreviatura de per cento) através da forma per , usada no Século XVII).
Taxa decimal ou unitária
Representa o juro da unidade de capital em um determinado período
tomado para unidade de tempo, dividido por cem. Exemplo: 0,05.
o o o c o c
Toda taxa de juros é composta por duas partes:
1ª parte: o valor percentual
6%;
2ª parte: a unidade de tempo
ao ano (a.a.)
Taxa de Juros
Unidades de Medida
Representação da Taxa de juros
Abreviatura
Significado
a.d.
ao dia
a.m.
ao mês
a.b.
ao bimestre
a.t.
ao trimestre
a.q.
ao quadrimestre
a.s.
ao semestre
a.a.
ao ano
a.p.
ao período
Taxa
Percentual
Unitária
0,02% a.d.
0,0002
5% a.m
0,05
10% a.b.
0,1
18,9 % a.t.
0,189
27% a. q.
0,27
55% a.s.
0,55
103,4% a.a.
1,034
0,2% a.p.
0,002
Taxa de Juros
Taxa Representação3. (AFTN 98 ESAF) Indique, nas opções abaixo, qual a taxa unitária anual equivalente à taxa de juros simples de 5% ao mês:
a) 60,0 b) 1,0 c) 12,0 d) 0,6 e) 5,0
3. (AFTN 98 ESAF) Indique, nas opções abaixo, qual a taxa unitária anual equivalente à taxa de juros simples de 5% ao mês:
a) 60,0 b) 1,0 c) 12,0 d) 0,6 e) 5,0
Fonte: Programa Educacional BOVESPA.
Disponível em: http://www.bmfbovespa.com.br/pdf/Encarte_Agosto.pdf. Acesso em: 19 mai 10
É o tempo necessário que certo
Capital
(C), aplicado a uma
Taxa
de juros
(i), necessita para produzir um
Montante
(M).
O prazo pode ser inteiro ou fracionário.
Inteiro
: 1 dia, 1 mês comercial (30 dias), 1 semestre, 1 ano, entre outros.
Fracionário
: 3,5 meses, 5 anos e 2 meses, 17 dias, por exemplo.
Comparação
entre os
calendários
O calendário gregoriano é o
calendário utilizado na maior parte
do mundo, e em todos os
países
ocidentais
; porém, existem países
que não o aplicam como a
China
,
Israel
,
Irã
,
Índia
,
Bangladesh
,
Paquistão
,
Argélia
, entre outros.
Foi
promulgado
pelo
Papa
Gregório XIII
a
24 de Fevereiro
do
ano
1582
para substituir o
Calendário Juliano
.
Gregório XIII reuniu um grupo de
especialistas para reformar o
calendário juliano
e, passados
cinco anos de estudos, foi
elaborado o calendário gregoriano,
que foi sendo implementado
lentamente em várias nações.
Prazo
O calendário gregoriano é o que hoje em dia se usa e distingue-se do Juliano porque:
Omitiram-se dez dias (de 5 a 14 de Outubro de 1582).
Corrigiu-se a medição do ano solar, estimando-se que este durava 365 dias solares, 5 horas, 49 minutos e 12 segundos, o equivalente a 365,2425 dias solares.
Acostumou-se a começar cada ano novo em 1 de
Janeiro.
Nem todos os anos seculares são bissextos.
Para um ano secular ser bissexto tem de ser múltiplo de 400.
Deste modo, evita-se a diferença (atraso) de três dias
em cada quatrocentos anos existente no calendário
juliano.
A mudança para o calendário gregoriano deu-se ao longo de mais de três séculos.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Calend%C3%A1rio_gregoriano#cite_ref-0
Primeiramente foi adotado por Itália, Portugal,
Espanha e França; e de modo sucessivo, pela maioria dos países católicos europeus.
Os países onde predominava o luteranismo e o
anglicanismo tardariam a adotá-lo, caso da Alemanha (Baviera, Prússia e demais províncias) (1700) e Reino Unido (Inglaterra) (1751).
A adoção deste calendário pela Suécia foi tão
problemática que gerou até o dia 30 de fevereiro. A China aprova-o em 1912, a Bulgária em 1917, a Rússia em 1918, a Romênia em 1919, a Grécia em 1923 e a Turquia em 1927.
Prazo
JaneiroFevereiro: Jano: Februus, Deus , Deus etrusco da morte; Februarius (mensis), "Mês da purificação" em romano das portas, passagens, inícios e fins. latim, parece ser uma palavra de origem sabina e o último mês do calendário romano anterior a 450 a. C.. Relacionado com a palavra "febre".Março: Marte, Deus romano da guerra.
Abril: Os estudiosos modernos associam o nome a uma raiz antiga com o significado de
'outro', isto é, outro mês que não Março.
Maio: Maia Maiestas, Deusa romana.
Junho: Juno, Deusa romana, esposa do deus Júpiter.
Julho: Júlio César, ditador romano. O mês era anteriormente chamado Quintilis, o quinto mês do calendário de Rômulo.
Agosto: Augusto, primeiro imperador romano. O mês era anteriormente chamado Sextilis, o sexto mês do calendário de Rômulo.
Setembro: septem, "sete" em latim; o sétimo mês do calendário de Rômulo.
Outubro: octo, "oito" em latim; o oitavo mês do calendário de Rômulo.
Novembro: novem, "nove" em latim; o nono mês do calendário de Rômulo.
O regime de capitalização é o processo de formação dos juros.
Caso os juros incidam somente sobre o valor inicialmente aplicado ou
tomado emprestado, trata-se de
juros simples
ou
convenção linear
.
Caso os juros incidam sobre o capital mais os juros acumulados
anteriormente,
trata-se
de
juros
compostos
ou
convenção
exponencial
.
Capitalização, portanto, nada mais é que a incorporação dos juros ao
capital.
Fonte: CASTANHEIRA, Nelson Pereira e SERENATO, Verginia Stella. Matemática Financeira e Análise Financeira. Curitiba: Juruá, 2007, p. 21.