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AULA 50 FÍSICA B MAGNESTOSTÁTICA

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Academic year: 2021

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AULA 50 – FÍSICA B

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1 INTRODUÇÃO

Há séculos, os seres humanos observaram que determinadas pedras atraíam o ferro e outros metais, denominados ferromagnéticos. Essas pedras receberam o nome de ímãs, e as propriedades que se

manifestam espontaneamente na natureza foram denominadas fenômenos magnéticos.

Hoje sabemos que essas pedras contêm um óxido de ferro (Fe3O4), a magnetita, que é um ímã natural.

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2 PROPRIEDADES DOS ÍMÃS

a)

Todo ímã possui duas regiões de maior influência magnética, denominadas

polos magnéticos. É impossível existir um “monopolo” magnético.

Quando se coloca um ímã em contato com fragmentos de ferro (limalha), nota-se que estes não aderem a ele em toda a sua extensão, mas predominantemente em determinadas regiões.

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2 PROPRIEDADES DOS ÍMÃS

b)

Suspendendo-se um ímã de modo que possa girar livremente, ele assume,

aproximadamente, a direção norte-sul geográfica do local. Denomina-se polo

norte (N)

do ímã a região que se volta para o norte geográfico, e

polo sul (S)

, a

outra. Para que a identificação dos polos seja mais fácil, costuma-se pintar as

extremidades dos ímãs com cores diferentes.

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2 PROPRIEDADES DOS ÍMÃS

b)

Essa propriedade dos ímãs propiciou aos chineses a invenção da bússola, na qual

um ímã, em forma de losango (denominado agulha magnética), é apoiado sobre um

eixo móvel numa caixa dotada de pontos cardeais, bem como de uma graduação.

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2 PROPRIEDADES DOS ÍMÃS

c)

Princípio da interação magnética: Os ímãs exercem, entre si, forças de ação

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2 PROPRIEDADES DOS ÍMÃS

d)

Princípio da inseparabilidade dos polos magnéticos: Se cortarmos um ímã em duas

partes iguais, observa-se que cada uma dessas partes constitui um novo ímã que,

embora menor, tem sempre dois polos. É possível continuar esse processo de divisão até

o nível microscópico, com a obtenção de ímãs elementares.

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2 PROPRIEDADES DOS ÍMÃS

d)

Princípio da inseparabilidade dos polos magnéticos: Se cortarmos um ímã em duas

partes iguais, observa-se que cada uma dessas partes constitui um novo ímã que,

embora menor, tem sempre dois polos. É possível continuar esse processo de divisão até

o nível microscópico, com a obtenção de ímãs elementares.

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3 O CAMPO MAGNÉTICO (𝐵)

N

asce no

N

orte

S

ome no

S

ul

Veja que as linhas estão mais próximas nas extremidades do ímã. Isso indica que ali o campo

magnético é mais intenso.

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3 O CAMPO MAGNÉTICO (𝐵)

A cada ponto de um campo magnético, associaremos um vetor 𝐵, denominado vetor indução magnética ou, simplesmente, vetor campo magnético. Uma bússola colocada em um campo magnético sempre apontará seu norte na direção de 𝐵.

No Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade de intensidade do vetor indução

magnética 𝐵 denomina-se tesla (símbolo T), em homenagem ao físico croata Nikola Tesla.

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3 O CAMPO MAGNÉTICO (𝐵)

No caso de um ímã em forma de U (também conhecido como ímã em ferradura), observamos uma concentração de limalha de ferro ao redor dos polos. Todavia, entre os ramos paralelos do ímã, as linhas de indução se dispõem praticamente paralelas, originando um campo magnético que pode ser considerado uniforme

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4 O CAMPO MAGNÉTICO TERRESTRE

Do ponto de vista do magnetismo,

o planeta Terra pode ser visto como um

ímã gigante. Veja que as linhas de

indução saem do polo sul geográfico e

entram no polo norte geográfico,

justamente como se dá a indicação da

bússola. Assim, assumimos que que o

ímã Terra tem o polo sul magnético

próximo ao norte geográfico e o polo

norte magnético próximo ao sul

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5 PROCESSO DE IMANTAÇÃO

Em todo pedaço de ferro comum que não seja ímã, existem ímãs microscópicos,

orientados ao acaso, em todas as direções, de modo que, macroscopicamente, seu

efeito é nulo. Mas, quando um pedaço de ferro é submetido a um campo magnético,

este provoca o alinhamento dos ímãs microscópicos, de modo que o corpo de ferro se

torna um ímã, de polaridade oposta à do ímã produtor do campo, ocasionando a

atração.

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EXERCÍCIOS

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EXERCÍCIOS EXTRAS

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Referências

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