• Nenhum resultado encontrado

HiPath HiPath 1120 HiPath 1150 HiPath Telefone analógicos MF. Manual de programação

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "HiPath HiPath 1120 HiPath 1150 HiPath Telefone analógicos MF. Manual de programação"

Copied!
214
0
0

Texto

(1)

HiPath 1120

HiPath 1150

HiPath 1190

Telefone analógicos MF Manual de programação

(2)

A familia HiPath 1100 é composta pelos sistemas:HiPath 1120, HiPath 1150 e HiPath 1190. Suas facilidades e modos de operação são bem semelhantes, diferenciandose em função das capacidades de ramais, linhas externas e módulos opcionais.

Devido a estas características, foi desenvolvido o seguinte pacote de documentação: • Manual do usuário:

Este manual descreve passo a passo a operação e a utilização das facilidades ofereci-das pelos sistemas;

• Manual de programação:

Este manual descreve brevemente a instalação dos sistemas HiPath 1120, HiPath 1150, HiPath 1190 e os códigos de programação de toda a familia, destacando particularida-des de cada sistema;

• Manual de instruções para telefones de sistema:

Este manual é fornecido dentro da caixa dos telefones e descreve a utilização e confi-guração dos aparelhos;

• Guia rápido para telefones de sistema e telefones analógicos:

Este guia apresenta de maneira resumida a utilização dos códigos de facilidades dispo-níveis nos sistemas;

• Guia rápido para terminal de operadora:

Este guia apresenta de maneira resumida a utilização do telefone de sistema como posto de atendimento para operadora;

• Guia de serviços:

Este guia apresenta as informações referentes aos distribuidores Siemens onde pode-se solicitar pode-serviços de manutenção e programação ou adquirir produtos e opcionais para o seu sistema de comunicação;

• Certificado de garantia:

Este certificado apresenta os termos de garantia Siemens.

Sobre este manual de Programação

Este manual descreve a programação dos sistemas HiPath 1100. São descritos todos os códigos de programação e as respectivas funções que podem ser executadas no seu sis-tema. Caso as funções não estejam disponíveis, as possíveis causas são:

• Esta função não está configurada para sua linha e/ou para seu sistema – consultar o administrador do sistema.

• Sua plataforma de comunicações não dispõe desta função – consultar a possibilidade de ampliação do seu sistema.

(3)

As informações deste documento contêm apenas descrições gerais ou facilidades, que nem sempre correspondem, exatamente a forma como estão descritas, e que podem so-frer alterações devido ao desenvolvimento dos produtos.

As facilidades desejadas apenas serão vinculativas, se tiverem sido estabelecidas por ex-presso nos termos do contrato.

Marcas

O sistema e os aparelhos telefônicos não devem funcionar em locais com perigo de explosão!

Utilizar os acessórios originais da Siemens para garantir o melhor de-sempenho e funcionamento.

Nunca abrir o sistema ou um telefone! Em caso de problemas, consultar o suporte técnico.

Cuidados com o conjunto.

Evitar o contato do sistema e telefones com líquidos corantes ou agressivos, como por exemplo, chá, café, sucos ou refrigerantes.

A conformidade do equipamento com as diretivas da UE 1999/5/CEM é confirmada pela marca CE.

Este equipamento foi fabricado segundo as diretrizes do nosso sistema de gestão ambiental (ISO 14001). Este processo assegura a redução ao mínimo do consumo de matéria-prima primária e de energia, assim como da produção de resíduos industriais.

De acordo com as Normas da UE, as baterias e os equipamentos elétri-cos e eletrônielétri-cos marcados com este símbolo não podem ser jogados no lixo doméstico. Para eliminá-los, utilize os sistemas de coleta e reci-clagem disponíveis no seu país.

(4)

Instruções para leitura do manual

As etapas de programação do sistema são apresenta-das sequencialmente em gráficos na coluna "Passo a passo", do lado esquerdo de cada página.

Significado dos símbolos: Pressione a tecla Flash/Fil. Retirar o monofone do gancho. Colocar o monofone no gancho. Iniciar a conversação.

, ... Digitar os números, teclas, senha, número interno ou

externo, etc.

Aguardar sinal acústico através do monofone/alto-falan-te.

Ramal chamando.

As funções/Os procedimentos executados com êxito são confirmados com um sinal longo (confirmação posi-tiva).

As funções/Os procedimentos sem êxito são recusa-dos com um sinal intermitente (confirmação negativa).

Técnico de suporte do sistema

O referido técnico de suporte do sistema é geralmente a pessoa responsável pela programação do seu HiPath 1100. Para exercer esta função, o técnico de suporte do sistema dispõe das respectivas ferramentas e informa-ções.

Ajuda em caso de problemas

Contatar primeiro o técnico de suporte do sistema. Se não for possível eliminar a avaria, este deverá chamar a Assistência Técnica!

d

* 8 8

(5)

Introdução. . . 2

Sobre este manual de Programação . . . 2

Notas importantes . . . 3

Marcas. . . 3

Instruções para leitura do manual . . . 4

Técnico de suporte do sistema . . . 4

Capacidades e opcionais. . . 13

Modo de programação . . . 17

Plano de numeração . . . 17

Ativação da programação do sistema . . . 18

Terminar o modo de programação . . . 19

Programações importantes . . . 19

Idioma . . . 19

País/grupo de países . . . 20

Tipo de discagem em linha externa analógica . . . 22

Grupo de linha externa de acesso padrão . . . 23

Atendedores de linha analógica. . . 24

Agenda . . . 26

Classes de serviço (COS) . . . 27

Lista de números proibidos . . . 27

Lista de números permitidos . . . 28

Listas de permissões e proibições padrão. . . 29

Permissão para uso dos números da agenda sem análise de COS . . . 31

Atribuição de classes de serviço . . . 31

Classe de serviço especial para ramal bloqueado . . . 32

Transferência da classe de serviço . . . 34

Terminal de operadora. . . 34

Modo de seleção de operadora: LCR ou ACS . . . 35

Tom de aviso para chamada sem LCR . . . 35

Exemplo de definições LCR em uma rede local . . . 36

Seleção alternativa de operadora ACS . . . 37

(6)

Protocolo de ocupação de linha externa analógica . . . 40

Identificação de chamadas em linha analógica . . . 41

Sentido de chamada na linha externa . . . 42

Duração de flash em linha analógica . . . 42

Tempo de carência para reocupação da linha externa. . . 43

Tempo máximo entre toques para uma mesma chamada entrante . . . 43

Coeficiente para linha externa analógica . . . 44

Inversão de polaridade. . . 44

Detector de tom . . . 45

Operação como SUB-PABX. . . 46

Conexão de linha externa . . . 46

Segundo código de acesso externo. . . 47

Tom Falso . . . 47

Código de acesso interno para Ocupação Automática . . . 48

Presença de linha externa . . . 48

Tempo de atendimento para Segundo Atendedor de linha externa analógica . . . 49

Programação de ramal . . . .50

Grupos de captura . . . 50

Tempo de toque de atenção para Grupo de Captura . . . 51

Grupos de chamada (CG) . . . 51

Desvio dentro do Grupo de Chamada (CG) . . . 52

Grupos de chamada UCD . . . 53

Bloqueio de chamadas a cobrar para grupo UCD . . . 54

Mensagem de espera para Fila UCD . . . 55

Tamanho da Fila UCD . . . 55

Tempo para conexão de mensagem de espera para Fila UCD . . . . 56

Destino da chamada de transbordo UCD . . . 56

Seleção Cíclica para Agente. . . 57

Tempo para auto-anotações do Agente. . . 58

Tempo de sinalização no Agente . . . 58

Tempo de permanência na Fila UCD . . . 59

Mensagem de espera antes de sinalizar chamada UCD . . . 59

Tempo mínimo de mensagem em espera para a Fila UCD . . . 60

Grupos de busca (HG) . . . 60

Seleção para Grupos de busca (HG) . . . 61

Desvio dentro do Grupo de Busca (HG). . . 62

(7)

Permissão para desvio condicional . . . 68

Modo de discagem . . . 68

Tempo de detecção de flash . . . 69

Ramal de fuga . . . 69

Hotline . . . 70

Warmline . . . 71

Grupo Associado . . . 72

Associação à interface CD. . . 73

Coeficiente para Ramal . . . 74

Indicador de Mensagem em Espera (WMI) externo . . . 74

Ativação de indicação de mensagem externa em espera . . . 75

Grupo WMI externo . . . 75

Número do servidor de Mensagem em espera. . . 76

Bloqueio de chamadas a cobrar por ramal. . . 76

Tipo de equipamento conectado ao ramal. . . 77

Atendimento automático . . . 78

Aviso de tarifação para ramal analógico. . . 78

Temporizador para chamada externa sainte . . . 79

Ativar/Desativar temporizador para chamada externa sainte . . . 79

Tempo de atendimento para segundo atendedor para MSN . . . 80

Associação MSN e ramal para chamada externa sainte . . . 80

Ramal do Modem . . . 81

Transferência de Externa para Externa . . . 81

Tempo Limite para conexão Externa para Externa . . . 82

Configuração do Tempo Limite para conexão Externa para Externa . . . 82

Transferência para ramal ocupado. . . 83

Modo de ocupação automática de linha externa . . . 83

DISA . . . 84

Permissão DISA. . . 85

MSN DISA . . . 85

Linha externa DISA . . . 85

Programação geral . . . 87

Música em espera . . . 87

Atribuir ramais aos grupos MOH . . . 87

Fonte de música no grupo MOH . . . 88

Ramal da fonte de música . . . 88

Música de espera externa - associação ao ramal. . . 89

Tempo para monitoração externa de ambiente. . . 89

Tempo de Pausa entre dígitos. . . 90

Tipo de Lista de Chamadas . . . 91

(8)

Rechamada externa via RDSI . . . 93

Tarifação . . . 94

Unidade de tarifação . . . 94

Múltiplo para Fator de tarifação . . . 94

Fator de tarifação para ramal . . . 95

Valor de tarifação para ramal . . . 95

Limite de custo de chamada por ramal . . . 96

Data para atualização de limite de custo em chamada por ramal . . 96

Atualização do Software . . . 96

Informações do SW . . . 96

Atualização Local de SW . . . 97

Ativação da atualização do software . . . 97

Dia de Atualização do SW . . . 98

Horário de Atualização do SW . . . 98

Número externo para atualização do SW. . . 98

Frequência de Atualização do SW . . . 99

Comutação de Atualização do SW. . . 99

Configuração da senha do sistema . . . 99

Senha de serviço noturno . . . 100

Restauração da configuração padrão. . . 100

Alarme no HiPath 1120 . . . 101

Números de Emergência. . . 101

Listas de números de emergência . . . 102

Reconhecimento de Módulo . . . 103

Administração Remota . . . 104

Chamada de serviço . . . 104

Atualização remota de software . . . 104

Modo de operação remota . . . 104

Ativação de administração remota. . . 105

Configuração de número externo . . . 105

Senha para administração remota . . . 105

MSN Remoto. . . 106

Sem verificação de MSN . . . 106

Administração remota via DTMF . . . 106

Finalização de administração remota . . . 108

Tipo de sinal do MSN . . . 108

Designação temporária de MSN . . . 108

Modo de identificação de MSN. . . 109

(9)

Bilhetagem . . . 113

Código de custo para bilhete . . . 115

Taxa de transmissão de dados . . . 115

Supressão de dígitos na bilhetagem de chamada . . . 116

Bilhetagem de chamadas entrantes . . . 116

Filtro de bilhetagem. . . 117

Bilhetagem através da Interface Serial . . . 118

Atendedor/FAX . . . 119

Menu de atendimento . . . 120

Gravação de anúncios . . . 121

Configuração do modo de atendimento . . . 123

Ramal para recepção de Fax . . . 124

Bloqueio de chamadas a cobrar para Atendedor/Fax . . . 125

Atendimento de MSN por Atendedor/Fax. . . 126

Ramal de Fax para MSN . . . 126

Liberação de Atendedor/Fax por timeout . . . 127

Programação para linha digital . . . 128

Módulo S0 . . . 128

Portas S0 . . . 129

Modo de operação para linha S0 . . . 130

Chamada Simétrica/Assimétrica . . . 131

Ausência de Setup ACK para linha S0 . . . 131

Notify . . . 132

Keypad Automático . . . 132

Associação de linha digital à MSN . . . 133

Distribuição Interna automática de MSN . . . 133

Deflexão de chamada . . . 134 RDSI layer 1 . . . 135 RDSI layer 2 . . . 135 Canal B. . . 136 Módulo TME1 . . . 136 Acesso E1 CAS . . . 137 Acesso S2 . . . 137

Capacidade do TME1 para HiPath 1150 . . . 138

Prefixo de linhas externas . . . 138

Cadastro de número externo. . . 139

Designação Automática de MSN através da Operadora Local . . . 139

Associação dos MSN aos atendedores . . . 140

Sinalização de ocupado . . . 141

(10)

Módulo ADSL . . . .143

Restaurar configuração padrão do módulo ADSL . . . 144

Módulo EVM . . . .144

Duração da mensagem de saudação. . . 145

Idioma da caixa postal . . . 145

Quant. máx. de caixas postais auto-configuráveis. . . 147

Associação das caixas postais. . . 147

Senha para caixa postal . . . 148

Ativação da gravação da caixa postal. . . 148

Tipo de saudação da caixa postal . . . 149

Configuração da saudação da caixa postal . . . 149

Origem do anúncio . . . 150

Modo do anúncio. . . 150

Anúncio para MSN. . . 151

Número do sistema. . . 151

Tipo de número do sistema. . . 151

Tipo de correio de voz . . . 152

Grupo de correio de voz . . . 152

Associação das caixas postais para Auto-atendimento . . . 152

Qualidade de áudio . . . 153

Anúncio para Linha externa analógica . . . 153

Relé e sensor no HiPath 1120. . . .154

Sensor . . . 154

Programar a função de sensor. . . 154

Lógica de ativação do sensor. . . 155

Tempo entre tentativas de ação do sensor . . . 155

Associação de MSN ao sensor . . . 155

Número discado pela ação do sensor . . . 156

Número de tentativas para ação do sensor . . . 156

Sinais DTMF para sensor. . . 157

Anúncio para Sensor . . . 157

Relé . . . 158

Temporizador para desativação do relé . . . 159

(11)

HiPath 1100 ADSL Manager. . . 163

Administração do módulo TME1. . . 163

E1 Trunk Manager . . . 164 S2M Maintenance . . . 164

Call Report. . . 165

Protocolo VMIe . . . 165

Índice Remissivo . . . 168

Instalação . . . 172

Recomendações de segurança . . . 172 Ferramentas necessárias. . . 173 HiPath 1120 . . . 173 Conteúdo da embalagem. . . 173 Módulos opcionais. . . 174 Instalação . . . 175 Abrindo o sistema . . . 178

Retirando a Placa mãe (MB). . . 178

Módulos inferiores Música, EB 200/204 e S0 . . . 179

Módulos superiores e inferiores . . . 180

Módulos superiores CTR-UP0/E, UP0/E, EVM e EB 200/204. . . 182

Módulo Baby Board VCC . . . 183

Conexões na Placa Mãe (MB) . . . 184

Conexões no Módulo ADSL. . . 186

Conexões no Módulo UP0/E . . . 187

Conexões no Módulos inferiores EB 200/204 e Módulo Música. . 188

Conexões no Módulo S0 . . . 189 Informações técnicas. . . 190 HiPath 1150 . . . 191 Conteúdo da embalagem. . . 191 Instalação . . . 192 Fonte de alimentação . . . 193

Visualização das posições dos módulos . . . 194

Módulo CTR-UP0/E . . . 195

(12)

Instalação dos Módulos ADSL, TME1, UP0/E e S0. . . 199 Módulo ADSL . . . 200 Módulo S0 . . . 200 Módulo TME1 . . . 201 Módulo UP0/E . . . 201 Módulo EVM . . . 202

Módulo CTR-UP0/E . . . 202

Informações técnicas. . . 203

Porteiro eletrônico . . . 203

(13)

A família HiPath 1100 possui uma configuração básica, mas os sistemas podem ser recon-figurados para aumentar suas capacidades e funções através de módulos de ampliação e opcionais, tornando-o adequado ao seu negócio. A seguir, são apresentados os tipos de acessos, os módulos opcionais, os módulos de ampliação e uma tabela com as capacida-des de cada sistema.

• Linhas externas:

– Acesso básico S0 (RDSI) – Acesso primário E1 CAS – Acesso primário S2 – Acesso ADSL – Linha analógica • Ramais internos:

– Telefones de sistema:

Tipo optiPoint (Interface Up0/E):

optiPoint 500 economy; optiPoint 500 basic, optiPoint 500 standard, optiPoint 500 advance e optipoint 500 entry

Tipo KS (Interface CD):

Profiset 3030, E 822 ST e E 821 ST

– Telefones analógicos (decádico ou multifrequencial) – Secretária eletrônica

– Fax-modem

– Porteiro eletrônico/Abertura de porta • Interfaces:

– optiPoint analogue adapter, optiPoint ISDN adapter, optiPoint phone adapter e opti-Point accoustic adapter

– Adaptador V.24 e USB para integração do sistema a aplicativos CTI, HiPath 1100 Ma-nager, tarifadores, etc.

• Sensor e relé (somente HiPath1120) • Módulos de Ampliação:

– EB 202: 2 linhas externas analógicas e 2 ramais analógicos

– EB 204: 2 linhas externas analógicas e 4 ramais analógicos (somente HiPath1120) – EB 206: 2 linhas externas analógicas e 6 ramais analógicos

– EB 210: 2 linhas externas analógicas e 10 ramais analógicos – EB 200: 2 linhas externas analógicas

– EB 400: 4 linhas externas analógicas – EB 800: 8 linhas externas analógicas – EB 010: 10 ramais analógicos – EB 012: 12 ramais analógicos – Módulo UP0/E:

Disponibiliza 2 , 4 ou 8 interfaces Up0/E para conexão de telefones de sistema do tipo optiPoint sendo o número máximo de 8 optiPoint Masters e 8 optiPoint Slaves. Obs: Caso o número de telefones de sistema tipo Optipoint 500 (Master ou Slave) seja maior que 4 no sistema HiPath 1120 é necessário o uso de uma fonte adicional ao sistema. (ver Manual de Serviço - A31003-K1160-S100-*-**20 - Capítulo 3 (Rela-ção dos módulos))

(14)

utilização dos recursos desta rede Æ página 128. – Módulo TME1:

Permite a conexão de linha digital com acesso E1 CAS ou acesso S2Æ página 136. – Módulo CD 16 (HiPath 1190):

Possibilita a conexão de até 16 telefones de sistema do tipo KS. • Módulos Opcionais:

– Módulo EVM:

Disponibiliza as facilidades de um Correio de voz Æ página 144. – Módulo ADSL:

Permite a conexão de um acesso ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line) e a ins-talação de uma rede LAN em que os computadores compartilham o acesso à Inter-net Æ página 143.

– Módulo Música (HiPath 1120):

Possibilita inserir uma melodia para chamadas externas em espera através de uma fonte de música externa, por exemplo rádio, conectada ao sistema Æ página 87. Também possui um relé e um sensor para integração com outros aparelhos, como um porteiro eletrônico, dispositivo de abertura de porta, alarmes, etc Æ página 154. – Interface de Porteiro TFE:

Possibilita a conexão de um porteiro eletrônico em uma posição de ramal ou como uma interface busca-pessoa Æ página 110.

• Softwares opcionais: – Interaction Center Smart:

Possibilita o gerenciamento do seu Call Center com informações em tempo real e relatórios pré-configurados.

– TAC Smart - Telephony Advanced Control (software opcional):

O Telephony Advanced Control Smart permite identificação de chamadas na tela do computador, mesmo para ramais analógicos, e um controle total do telefone através de uma interface Windows (chamar, atender, transferir, desviar chamadas, etc...). – CallReport - é um sistema de tarifação que permite registrar informações sobre

(15)

Configuração básica: HiPath 1120 HiPath 1150 HiPath 1190

Linhas externas analógicas 2

0

Ramais analógicos 8 10

Atendedor/FAX 8 canais

Interface para telefones de sistema (KS)1 4 8 8

Módulos de ampliação2: EB 010 0 4 14 EB 012 0 3 11 EB 202 0 4 16 EB 204 2 0 EB 206 0 4 16 EB 210 0 4 11 EB 200 2 4 16 EB 400 0 3 8 EB 800 0 1 4 Módulo S0 1 2 Módulo TME1 0 1 2

Módulo UP0/E (optiPoint) :

(limitado a 8 interfaces) 1 1 ou 2

Módulo CD 16 (KS) 0 1

Módulos opcionais:

Módulo ADSL 1

Módulo EVM 1

Módulo Música 1 on board

Interface de Porteiro TFE 4

Capacidade final dos sistemas3:

Ramal (analógicos + digitais) 23 89 143

Linha digital com TME1 / S0 0/2 20/10 45/20

Linhas externas analógicas 6 16 32

Linha digital (TME1 ) + analógica / linha

(16)

Combinações possíveis Linha externa analógica x Linha Digital (módulo TME1)

[3] Se a capacidade máxima de linhas externas for ultrapassada devido a inserção de módulos EB, S0 ou TME1, o sistema irá desativar as linhas externas analógicas, mas as posições de ramais continuarão a funcionar normal-mente.

Exemplo 1: HiPath 1150

- slot 0 MB 210, - slot 1 EB 210, - slot 3 TME1 - 20 canais

As linhas externas do EB 210 não irão funcionar, mas os ramais sim, pois neste caso temos um número máximo de 22 linhas externas no sistema, ou seja, não podemos ter mais linhas externas analógica.

Exemplo 2: HiPath 1150

- slot 0 MB 210

- slot 3 TME1 = 20 linhas externas

Neste caso temos um número máximo de 22 linhas externas no sistema, ou seja, não podemos ter mais ne-nhum módulo EB com linha externa analógica.

20 linhas externas digitais CAS/S2 + 2 linhas externas analógicas MB = 22 linhas externas.

Se colocarmos uma EB 200 no slot 1 ou 2, todo o módulo não funcionaria pois excede a capacidade máxima de linhas externas.

Exemplo 3: HiPath 1150

- slot 0 MB 210

- slot 3 TME1 = 10 linhas externas

(ATENÇÃO: Desativar os canais no módulo TME1 e programar as linhas externas não utilizados como ausentes

na central – desligar e ligar a central)

No total temos 12 linhas externas no sistema, ou seja, podemos ter mais 4 linhas externas para completarmos o número máximo de 16 linhas externas para esta combinação.

Poderíamos utilizar mais uma EB 400 no slot 1 ou 2.

Se uma EB 800 fosse colocada na central, todo o módulo não funcionaria pois excede a capacidade máxima de linhas externas.

Linha externa analógica Linha digital - MóduloTME1 Total

2 20 22 2 19 21 2 18 20 2 17 19 2 16 18 2 15 17 2 14 16 4 13 17 4 12 16 6 11 17 6 10 16 8 9 17 8 8 16 10 7 17 10 6 16 12 5 17 12 4 16

(17)

Modo de programação

Você pode alterar os parâmetros pré-programados no HiPath 1100 para adequá-lo da melhor forma às suas ne-cessidades. Para isto, pode-se utilizar um aparelho tele-fônico do tipo MF, um telefone de sistema ou um com-putador com o software de administração HiPath 1100 Manager instalado (Æ Página 161).

Plano de numeração

O plano de numeração é definido a partir do reconheci-mento dos módulos conectados ao sistema:

• Para o HiPath 1120:

1. Placa Mãe; 2. Módulo S0;

3. Módulos analógicos/Módulo UP0/E;

• Para o HiPath 1150:

1. Módulo TME1; 2. Placa Mãe; 3. Módulo S0;

4. Módulos analógicos/Módulo UP0/E;

• Para o HiPath 1190:

1. Módulo TME1;

2. Módulos analógicos/Módulo UP0/E; 3. Módulo S0;

As instruções a seguir utilizam como referência os parâmetros padrões de fábrica.

Descrição HiPath 1120 HiPath 1150 HiPath 1190

Linha externa 801 a 806 801 a 822 801 a 845

Ramal, incluindo S0 11 a 30 11 a 60

610 a 645 101 a 240

Grupos de linhas externas 0 , 890 a 899

Grupos de chamada (CG) 770 a 779

Grupos de busca (HG) 780 a 789

Grupos de chamada UCD 790 a 799

Operadora 9

EVM - Número interno padrão 790

(18)

Ativação da programação do sistema

Retirar o monofone do gancho na posição de ramal pro-gramador.

Digitar o código para ativar a programação do sistema. Digitar a senha do sistema (Padrão: 31994 - Alterar a se-nha do sistema Æ Página 99).

Você ouve um tom de sinalização e passa para o modo de programação.

Tons no modo de programação (Brasil)

• Em caso de entrada correta: 1 tom bip/sinal de con-firmação.

• Em caso de entrada incorreta: 3 tons bip. Você volta ao estado inicial do modo de programação. • Após a conclusão das etapas de programação, o

sis-tema responde com um sinal de confirmação e ter-mina a programação do parâmetro. Você volta ao es-tado inicial do modo de programação.

Cancelar a programação de um parâmetro

• Com a tecla "#", é possível cancelar a programação de um parâmetro em qualquer momento. Você volta

EVM - Portas virtuais 744 a 747

Atendedor/FAX - Portas virtuais de anúncio 740 a 743 740 a 747

Linha para USB - CAPI 10 100

Substituto para * e # 75 e 76 (respectivamente)

Descrição HiPath 1120 HiPath 1150 HiPath 1190

A programação do sistema pode ser executada na primeira posição de ramal do sistema (pa-drão ramal 11) equipada com um ramal

analógi-co (MF) ou telefone de sistema tipo KS ou ainda,

na primeira posição de telefone de sistema tipo

optiPoint. Não é possível a programação em

dois ramais simultaneamente.

9 5

(19)

Terminar a programação de um parâmetro

Há três formas diferentes de terminar a programação de um parâmetro. Depois, você retorna ao estado inicial do modo de programação.

• Após a entrada dos parâmetros, a programação é concluída automaticamente.

• Após a entrada dos parâmetros, pressionar a tecla #.

• Após a entrada dos parâmetros, aguardar cerca de 5 segundos.

Se nenhum código ou parâmetro for digitado, o sistema ou continua a esperar por sua entrada, ou interpreta isto como "entrada nula" e passa para a próxima etapa de programação, dependendo do código selecionado.

Terminar o modo de programação

Após terminar a programação de um parâmetro, você retorna ao estado inicial do modo de programação. Para sair do modo de programação, proceder da seguinte forma:

Colocar o monofone no gancho.

Programações importantes

Sugere-se que alguns itens de programação sejam mo-dificados inicialmente. Para outros, na maioria dos ca-sos, podem ser utilizados os valores pré-configurados. Se contudo, for necessário alterar estes valores, consul-te os capítulos seguinconsul-tes.

Idioma

Define em qual idioma serão mostradas as mensagens no display do telefone de sistema. Este campo não será atualizado automaticamente em função da opção sele-cionada no campo País e ao alterar o idioma neste cam-po, o País não é alterado. Desta forma torna-se possível definir um País com idioma diferente do padrão. Exem-plo: País: Brasil, Idioma: Inglês.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

(20)

Selecionar o idioma que deve ser utilizado para a exibi-ção de mensagens: = Custom = Português = Espanhol = Inglês (padrão) = Francês = Italiano = Turco

Estado inicial do modo de programação.

País/grupo de países

Selecionar o país onde o sistema será utilizado para adaptá-lo às características e padrões locais.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

Digitar o código para o país ou grupo de países confor-me tabela abaixo (por exemplo: "03" para Portugal). O sistema é reinicializado após a alteração.

Tabela de códigos de país/grupo de países.

0 1 2 3 4 5 6 1 6 5

Código Grupo Países Idioma para

o visor

01 Brasil

(padrão) BrasilBolívia Paraguai1

Português Espanhol Espanhol

02 Argentina Argentina Espanhol

03 Portugal Portugal Português

04 Chile Chile Espanhol

(21)

08 IM Espanhol Colômbia Uruguai Equador América Central Indonésia2 Espanhol Inglês

09 IM Inglês Arábia Saudita

Barein Egito Emirados Ára-bes Unidos Gana Iêmen Irã Jordânia Kuwait Líbia Nigéria Omã Quênia Zimbábue Síria Sudão Tanzânia Sérvia/ Montenegro Inglês 10 IM Francês Argélia Camarões Costa do Mar-fim Líbano Marrocos Senegal Tunísia Francês

11 China China Inglês

12 Malásia Malásia Inglês

13 Singapura Singapura Inglês

14 Tailândia Tailândia Inglês

15 Grécia Grécia Inglês

16 Índia Índia Inglês

Código Grupo Países Idioma para

(22)

Tipo de discagem em linha externa

analógica

Determina o tipo de discagem que será enviado na linha externa analógica ( DEC ou MF).

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

Digitar o número de linha externa analógica (por exem-plo: 801).

17 Paquistão Paquistão Inglês

18 Espanha Espanha Espanhol

19 Rússia Rússia Inglês

20 Ucrânia Ucrânia Inglês

21 Peru Peru Espanhol

22 China 2 China 2 Inglês

23 Filipinas Filipinas Inglês

24 Canadá Canadá Inglês

25 África do Sul África do Sul Inglês

26 Turquia Turquia Inglês

27 Letônia Letônia Inglês

28 Lituânia Lituânia Inglês

29 Itália Itália Inglês

30 Austrália Austrália Inglês

31 Reino Unido Reino Unido Inglês

[1] Para Bolívia e Paraguai, deve ser programado o país/grupo de paí-ses como "01=Brasil" e depois o idioma "02=Espanhol". [2] Para Indonésia, deve ser programado o país/grupo de países

"08=Espanhol intern." e depois o idioma "03=Inglês".

Código Grupo Países Idioma para

o visor

(23)

Digitar o próximo número de linha externa .

ou

Pressionar a tecla.

Estado inicial do modo de programação.

Grupo de linha externa de acesso

pa-drão

Configura, para cada ramal, o acesso a um grupo de li-nhas externas discando "0". O acesso a lili-nhas externas "0" é padrão.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

Digitar o número do ramal (por exemplo: 11/101). Digitar o número do grupo de linhas externas (por exemplo: 0, 890, etc).

Digitar o próximo número de ramal.

ou

Pressionar a tecla.

Estado inicial do modo de programação.

#

0 0 2

#

Exemplo:

As linhas externas 801 e 802 são programadas no grupo de linhas 890.

No código 002, o ramal 11/101 é atribuído ao gru-po 890, ou seja, quando ele digitar o código ex-terno "0", será procurada uma linha livre do grupo 890.

Caso no código 002, o ramal 11/101 seja atribui-do ao grupo 0, então, quanatribui-do for digitaatribui-do o códi-go externo "0", será procurada uma linha livre no grupo 0.

Se não houver linha livre no grupo e o sistema estiver programado com o código 099 "Transbor-do para grupos de linhas externas" na pág. 39 o sistema fará a busca em um outro grupo defini-do.

(24)

Atendedores de linha analógica

Se você deseja que as chamadas de entrada através de linhas externas analógicas recebidas em determinados períodos de tempo toquem em certos ramais, basta configurá-los como atendedores para estas linhas. Cada ramal pode também ser configurado como Segun-do AtendeSegun-dor de uma linha, que neste caso só recebe a ligação se o ramal atendedor da linha externa não aten-der a chamada dentro de um determinado intervalo de tempo(Æ Página 49). Caso isto ocorra os ramais progra-mados como segundos atendedores da linha externa se-rão chamados juntamente com os primeiros atendedo-res.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

Digitar o número de linha externa analógica (por exem-plo: 801).

... Selecionar o período de atendimento: = Diurno

= Noturno

= Segundo atendedor - Diurno = Segundo atendedor - Noturno

... Digitar os números dos ramais (por exemplo: 11/101) ou grupos de chamadas que devem sinalizar o recebimen-to de chamadas pela linha externa indicada (até 10 ra-mais ou 1 grupo).

Pressionar a tecla.

Estado inicial do modo de programação.

Para definir um ramal como atendedor para outras li-nhas, repetir a programação.

1 4 2 1 4 1 2 3 4 #

(25)

Apagar atendedores para uma linha externa

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

Digitar o número de linha externa analógica (por exem-plo: 801).

... Selecionar o período de atendimento: = Diurno

= Noturno

= Segundo atendedor - Diurno = Segundo atendedor - Noturno

Os atendedores para a linha selecionada serão apaga-dos.

Pressionar a tecla.

Estado inicial do modo de programação.

Se em um ramal estiver conectado um dispositi-vo de abertura de porta, este não pode ser con-figurado como atendedor.

Dentro dos grupos de chamadas, o primeiro ra-mal disponível receberá a sinalização da chama-da de entrachama-da, obedecendo o esquema de distri-buição das ligações.

Quando não houver primeiro atendedor configu-rado a chamada será desviada para o ramal de fu-ga. Se o ramal de fuga não estiver configurado a chamada será encerrada, nenhum ramal será si-nalizado, não será possível a captura da chamada e o sistema aguardará a liberação desta linha ex-terna pela Operadora para permitir a utilização do mesmo. 1 4 2 1 4 1 2 3 4

*

#

(26)

Agenda

É possível armazenar até 250 números na Agenda do Sistema com no máximo 15 dígitos cada. Pode-se atri-buir um nome a cada número com no máximo 15 carac-teres, o que permite uma busca alfanumérica (veja no Manual do Usuário, Pesquisa na agenda).

Caso se queira inserir uma pausa ("P") entre os dígitos deve-se inserir o caractere "P" através do HiPath 1100 Manager ou utilizando um telefone de sistema pressio-nando a tecla de rediscagem (ver Æ Página 90). Estes números armazenados podem ser chamados através de sua posição na agenda, isto é, um número abreviado pode ser utilizado por qualquer ramal do sis-tema desde que esteja liberado com o código 072 (ver ÆPágina 31). Na configuração padrão, não há números abreviados programados.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

... Digitar a posição da agenda (número abreviado).

Digitar o número interno, o código externo "0" ou o mero de linha externa (por exemplo: 801) e depois o nú-mero externo (máximo 20 caracteres).

Se o sistema estiver operando como um SUB-PABX, selecionar primeiro o número da linha externa (por exemplo: 801) ou o grupo de linhas externas (por exem-plo: 890) interligado ao PABX desejado, depois o código do PABX para acesso interno ou a seqüência necessária do plano de numeração do PABX para poder realizar uma chamada externa e finalmente o número externo (máximo 20 caracteres).

Aguardar 5 segundos Aguardar o sinal de confirmação. Estado inicial do modo de programação.

1 1 2 0 0

0 2 4 9

Para o HiPath 1120:

A posição de agenda 249 é compartilhada para a função de relé e sensor e o nome associado a esta posição poderá ter até 15 caracteres.

(27)

Classes de serviço (COS)

Para cada telefone pode ser definida uma das 8 classes de serviço (COS = Class of Service Æ Página 31). As-sim, é possível bloquear o estabelecimento de chama-das para determinados números externos ou permitir as chamadas somente para alguns destes números. To-das as classes de serviço habilitam o atendimento de chamadas externas e o estabelecimento de chamadas internas.

Classes de serviço

• Restrito:

As chamadas externas só podem ser estabelecidas através da Agenda do Sistema (desde que permitido com o código 072), classe 0.

• Semi-privilegiado:

As chamadas externas só podem ser estabelecidas através da Agenda do Sistema ou de uma das listas de permissão - 1, 2 ou 3 (Æ Página 28).

• Privilegiado com proibição:

Podem ser efetuadas chamadas externas, exceto para os números da lista de proibição - 1, 2 ou 3 (Æ Página 27).

• Privilegiado (padrão para todas as linhas):

Podem ser estabelecidas todas chamadas externas, classe 7.

Lista de números proibidos

Existem três diferentes listas de proibições que podem ser preenchidas por diversas combinações de números de telefone e prefixos para ramais individuais.

• Lista de proibições 1 (COS 1) com 4 posições • Lista de proibições 2 (COS 2) com 10 posições • Lista de proibições 3 (COS 3) com 35 posições Os telefones com a classe de serviço "privilegiado com listas de proibições" não poderão selecionar os núme-ros de telefone que começam com estas combinações. Caso tente selecionar algum destes números, o ramal irá receber o sinal de ocupado.

Mesmo com as restrições impostas pelas listas, os nú-meros programados na agenda poderão ser acessados através da seleção abreviada.

Podem existir algumas combinações registradas na lis-ta de proibições de acordo com o País (Æ Página 29)

(28)

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

ou ou Digitar o número da lista de proibições desejada.

... Digitar a posição da lista para o número que deve ser bloqueado.

Digitar o número que deve ser bloqueado (no máximo 16 dígitos).

Atenção: entrada sem código de acesso externo.

Aguardar 5 segundos Aguardar o sinal de confirmação. Estado inicial do modo de programação.

Apagar números da lista de proibições

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

ou ou Digitar o número da lista de proibições desejada.

... Digitar a posição da lista para o número que deve ser apagado.

aguardar 5 segundos Caso não seja digitado um número novo, o conteúdo da

posição da lista será apagado após 5 segundos. Estado inicial do modo de programação.

Lista de números permitidos

Existem três diferentes listas de permissões que po-dem ser preenchidas por diversas combinações de nú-meros de telefone e prefixos para ramais individuais (entrada sem código externo).

• Lista de permissões 1 (COS 4) com 4 posições • Lista de permissões 2 (COS 5) com 10 posições • Lista de permissões 3 (COS 6) com 25 posições Os telefones com a classe de serviço "Semi-privilegiado com lista de permissões" só poderão selecionar, além

1 2 3

1 2 3

0 1 3 5

Para alterar um número bloqueado, basta digitar a respectiva posição da lista e o novo número.

1 2 3

1 2 3

(29)

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

ou ou Digitar o número da lista de permissões desejada.

... Digitar a posição da lista para o número que deve ser li-berado.

Digitar o número que deve ser liberado (no máximo 16 dígitos).

Atenção: entrada sem código de acesso externo.

Aguardar 5 segundos Aguardar o sinal de confirmação. Estado inicial do modo de programação.

Apagar números da lista de permissões

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

ou ou Digitar o número da lista de permissões desejada.

... Digitar a posição da lista para o número que deve ser apagado.

Aguardar 5 segundos Caso não seja digitado um número novo, o conteúdo da

posição da lista será apagado após 5 segundos. Estado inicial do modo de programação.

Listas de permissões e proibições padrão

Tanto para as listas de permissões como listas de proi-bições, existem alguns números pré-programados que, caso necessário, podem ser modificados.

.

1 2 4

4 5 6

0 1 2 5

Para alterar um número liberado, basta digitar a respectiva posição da lista e o novo número.

1 2 4

4 5 6

0 1 2 5

País Lista de

permissões Lista de proibições

Brasil 190 0800 1930810 0900900 Argentina Portugal 112 64 Chile 800 Venezuela

(30)

México Vietnã IM Espa-nhol 190 IM Inglês IM Francês China Malásia Singapura 999 995 18001608 #571# Tailândia 01 2 3 4 5 6 7 8 9 11 12 13 14 15 16 17 18 19 001 100 101 Grécia 100 166 1990800 090 Índia Paquistão Espanha 091 112 1003900 903905 906 Rússia 01 02 03 04 05 07 09 00 Ucrânia País Lista de

(31)

Permissão para uso dos números da agenda

sem análise de COS

Permite que os usuários com classe sem permissão realizem chamadas externas através da Agenda.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

ou Ativa/desativa a permissão:

= Ativa

= Desativa (padrão)

Estado inicial do modo de programação.

Atribuição de classes de serviço

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

Digitar o número do grupo de linhas externas (por exemplo: 0, 890...899).

Entrada da classe de serviço para diurno e noturno: : Entrada da classe de serviço diurno

: Entrada da classe de serviço noturno África do Sul Letônia 01 03 112 02 04 0900 Lituânia 01 03 02112 0900 Itália 112 115 113118 0900 Austrália 000 0900 Inglaterra 000 0900 Turquia 0900 País Lista de

permissões Lista de proibições

0 7 2

*

#

*

# 1 1 1 D N D N

(32)

No lugar de e digitar a seguinte classe de servi-ço:

= Restrito

= Semi-privilegiado com lista de proibição 1 (4 posições)

= Semi-privilegiado com lista de proibição 2 (10 posições)

= Semi-privilegiado com lista de proibição 3 (35 posições)

= Semi-privilegiado com lista de permissões 1 (4 posições)

= Semi-privilegiado com lista de permissões 2 (10 posições)

= Semi-privilegiado com lista de permissões 3 (25 posições)

= Privilegiado (padrão para todas as linhas)

... Digitar os ramais (por exemplo: 11/101) aos quais deve ser atribuída a classe de serviço desejada.

Pressionar a tecla.

Estado inicial do modo de programação.

Para atribuir classes de serviço para outras linhas, repe-tir a programação. Padrão "77" para todos os ramais.

Classe de serviço especial para ramal

blo-queado

Possibilita que um ramal que esteja bloqueado, ou seja, com o cadeado ativo, possa ter sua classe de serviço al-terada para qualquer tipo.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

Digitar o número do ramal (por exemplo: 12/102). Digitar a classe de serviço para ramal com cadeado ativo: D N 0 1 2 3 4 5 6 7 # 0 9 6

(33)

= Semi-privilegiado com lista de proibição 2 (10 posições)

= Semi-privilegiado com lista de proibição 3 (35 posições)

= Semi-privilegiado com lista de permissões 1 (4 posições)

= Semi-privilegiado com lista de permissões 2 (10 posições)

= Semi-privilegiado com lista de permissões 3 (25 posições)

= Privilegiado (padrão para todas as linhas) Pressionar a tecla.

Estado inicial do modo de programação.

Para atribuir classes de serviço para outros ramais, re-petir a programação. 2 3 4 5 6 7 #

O administrador do sistema é responsável por manter o equilíbrio das classes de serviços utili-zadas pelo ramal quando este estiver bloqueado ou livre. Isto impedirá situações onde um ramal que tenha uma classe de serviço restrita quando esta sem cadeado ativo, possa ter uma categoria previlegiada quando o cadeado for ativado.

(34)

Transferência da classe de serviço

Você pode permitir ou não que um ramal transfira a sua classe de serviço temporariamente para outro ramal.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

Digitar o número de ramal (por exemplo: 11/101).

ou Permite/Impede a transferência da classe de serviço: = Permite

= Impede (padrão)

Digitar o próximo número de ramal

ou

Pressionar a tecla.

Estado inicial do modo de programação.

Terminal de operadora

Concentra o fluxo de chamadas em até dois postos de atendimento que estejam equipados com telefones de sistema com display. Na programação padrão, não há terminal de operadora configurado.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

Digitar o número do ramal para terminal de operadora (por exemplo: 12/102).

Digitar o próximo número de ramal caso deseje.

ou

Pressionar a tecla.

Estado inicial do modo de programação.

Apagar o terminal de operadora

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

1 7 8

*

#

*

# # 1 5 0 #

(35)

Modo de seleção de operadora: LCR ou

ACS

Permite que o usuário mude o modo de seleção da Operadora para a melhor opção disponível para se origi-nar chamadas externas.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

ou ACS/LCR:

= ACS = LCR (padrão)

Estado inicial do modo de programação.

Tom de aviso para chamada sem LCR

Caso o sistema esteja programado com LCR, o usuário pode ser informado pelo HiPath 1100 que está realizan-do uma chamada externa para um determinarealizan-do destino através de uma Operadora não padrão com tarifas tal-vez mais altas naquele momento. Isto pode ocorrer de-vido a indisponibilidade de linhas externas para a facili-dade LCR (Least Cost Routing).

Para avisar ao usuário que uma outra Operadora esta sendo utilizada, os telefones analógicos irão sinalizar com um tom de aviso e os Telefones de sistema irão in-dicar no display o nome da Operadora que está sendo utilizada.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

O terminal de operadora não recebe "Mensagem direta para alta-voz" e nem pode pertencer ao Grupo Associado.

Somente o primeiro terminal de operadora será chamado pelo digito 9. O segundo deve ser pelo número do ramal.

2 2 5

*

#

*

#

Caso o sistema esteja configurado com um modo de seleção de operadora e seja reconfigu-rado para trabalhar com outro modo de seleção (por exemplo ACS >>LCR), todas as configura-ções anteriores serão perdidas.

(36)

Digitar o código de programação.

ou Ativa/desativa o tom:

= Ativa

= Desativa (padrão)

Estado inicial do modo de programação.

Exemplo de definições LCR em uma rede

lo-cal

Este exemplo mostra a seqüência de criação e a distri-buição para os destinos:

• Telemóvel e • Nacional

Opção "Telemóvel"

1. Criar e definir um nome para o destino, por exem-plo, Telemóvel.

2. Registrar a(s) operadora(s) e os respectivos códigos de área, que devem ser utilizados para as chamadas com o telemóvel.

3. Como destino, introduzir todos os códigos de área desejados, ou partes do código de área, com as quais é possível abranger a completa margem dos números para as Operadoras de telemóvel.

4. Introduzir os intervalos de tempo em uma tabela de horários. Com os intervalos de tempo "vazios", a li-nha da Operadora padrão será ocupada de imediato e, uma Operadora CbC não será utilizada.

Opção "Nacional"

0 9 2

*

#

*

#

Esta facilidade funciona apenas em linhas RDSI.

Os números devem ser configurados em ordem crescente, caso contrário a exclusão do número não pode ser analisada corretamente.

(37)

3. Introduzir todos os códigos de área desejados, ou partes do código de área, com as quais é possível abranger a completa margem dos números para as chamadas nacionais.

4. Introduzir os intervalos de tempo na tabela de horá-rios. Com os intervalos de tempo "vazios", a linha da Operadora padrão será ocupada de imediato e uma operadora CbC não será utilizada.

Seleção alternativa de operadora ACS

Caso o sistema esteja programado com a opção ACS (Alternative carrier selection), é possível definir no siste-ma por qual rota/destino a chasiste-mada deve ser feita, inde-pendente do que o usuário selecionar. Esta facilidade é bastante útil para a escolha da rota/destino com a me-lhor tarifa no momento da chamada ou fixar um único caminho, desde que as regras de conversão estejam devidamente programadas.

Os primeiros dígitos do número selecionado pelo usuá-rio serão analisados pelo sistema. Se fizerem parte das Regras de Conversão, serão substituídos pelo número predefinido na regra. A rota/destino a ser utilizada tam-bém pode ser pré-determinada. Não esta disponível um campo onde se possa especificar a Operadora sendo necessário integrar o código da operadora a regra de conversão.

Diferentes regras de conversão podem ser aplicadas para o mesmo número, dependendo do horário e dia da semana. Podem ser definidas até 100 regras de conver-são.

Exemplo: Número selecionado: 262 XXXX

Os números devem ser configurados em ordem crescente, caso contrário a exclusão do número não pode ser analisada corretamente.

Atualmente, podem ser definidos, no máximo, 30 destinos.

As programações devem ser feitas via HiPath 1100 Manager.

Quando uma regra usar a opção de transbordo pode ou não alterar a regra de discagem.

(38)

Regras de Conversão:

O usuário pode utilizar qualquer linha ou grupo de linhas externas para discar o número 262XXXX, mas o sistema irá discar o número 341XXXX utilizando o grupo de li-nhas externas 890. Se as lili-nhas deste grupo estiverem ocupadas, a opção de transbordo irá utilizar o grupo de linhas externas 891. É possível inserir pausas nas Re-gras de Conversão (Consultar o arquivo de Ajuda do Hi-Path 1100 Manager).

Programação de linha externa

Grupos de linhas externas

Permite que o acesso a uma linha externa ou grupo de linhas externas seja feito por um código diferente do "0".

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

ou a Digitar o número do código para o grupo (padrão: 0).

Digitar o número de linha externa (por exemplo: 801).

Índice Número Selecio-nado Número alterna-tivo Grupo de linhas ex-ternas al-ternativo Grupo de linhas ex-ternas de transbor-do 01 267 342 0 890 02 262 341 890 891

A programação das regras de conversão devem ser feitas via HiPath 1100 Manager.

O ACS não afeta a facilidade Números de emer-gência se o usuário discar diretamente.

1 5 6 0 8 9 0 8 9 9

(39)

Transbordo para grupos de linhas

externas

Disponibiliza um segundo grupo de linhas externas, caso as linhas do primeiro grupo estejam ocupadas. Esta disponibilização do segundo grupo de linhas exter-nas levará em conta a classe de serviço do ramal.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

ou a Digitar o número do grupo de linhas externas.

Selecionar a opção desejada:

= Grupo de linha externa específico (padrão = pri-meiro grupo):

Digitar o número do grupo para transbordo:

ou a

= Todos os Grupos de linhas externas = Nenhum

Pressionar a tecla.

Estado inicial do modo de programação.

0 9 9 0 8 9 0 8 9 9 1 0 8 9 0 8 9 9 2 3 # Exemplo:

As linhas externas 801 e 802 são programadas no grupo de linhas 890.

No código 002, o ramal 11/101 é atribuído ao gru-po 890, ou seja, quando ele digitar o código ex-terno "0", será procurada uma linha livre do grupo 890.

Se não houver linha livre no grupo 890 e esta op-ção estiver configurada, o sistema fará a busca no grupo de transbordo.

O acesso a Internet (*493) não funciona para o grupo de transbordo.

(40)

Prioridade de ocupação por tipo de

linha externa

As linhas externas podem ser acessadas pelo código "0" ou o código de grupo de linhas (por exemplo: 890). Se a central possui linhas digitais e analógicas, pode-se defi-nir qual tipo de linha será acessada prioritariamente.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

... Selecionar o tipo de linha:

= Ocupação independente do tipo de linha (padrão). Neste caso, a ocupação é seqüencial e cíclica. = Linhas externas digitais serão ativadas como

pri-meira opção.

= Linhas externas analógicas serão ativadas como primeira opção.

Estado inicial do modo de programação.

Protocolo de ocupação de linha

exter-na aexter-nalógica

Define qual é o protocolo de ocupação de linha externa analógica a ser utilizado pelo sistema com base na infor-mação da Operadora Local.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

Digitar o número de linha externa analógica (por exem-plo: 801).

... Selecionar o tipo de protocolo:

= Ocupação por LOOP (padrão para outros Países) = Ocupação por GROUND (padrão para Canadá) Pressionar a tecla. 1 9 4 1 3 1 2 3 0 1 7 1 2 1 2 #

(41)

Identificação de chamadas em linha

analógica

Sistemas HiPath 1100 estão aptos a receber as informa-ções de identificação de chamadas contidas nos proto-colos FSK e DTMF para linhas analógicas. Este serviço deve ser habilitado pela Operadora Local.

O valor padrão depende do país.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

Digitar o número de linha externa analógica (por exem-plo: 801).

... Selecionar o tipo de protocolo: = desabilitado

= DTMF1

= DTMF2 (off hook) = FSK

Digitar o próximo número de linha externa.

ou

Pressionar a tecla.

Estado inicial do modo de programação.

0 0 5 0 3 0 1 2 3 #

Quando um país específico é programado ("País/ grupo de países" na pág. 20), o correspondente protocolo é selecionado.

País Protocolo Cód.

Brasil, China , Índia, Peru,

IM-Es-panha e IM-Inglês DTMF1 1

Rússia (off hook)DTMF2 2

(42)

Sentido de chamada na linha externa

Quando um usuário tenta acessar uma linha, a preferên-cia é dada às linhas programadas como saíntes. Porém, se uma chamada estiver chegando por esta linha, será atendida normalmente.

Para que isto não ocorra, pode ser definido a forma de acesso às linhas externas no momento de receber ou realizar uma chamada. Este serviço normalmente é con-tratado junto à Operadora Local para garantir a melhor otimização das linhas disponíveis.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

Digitar o número de linha externa (por exemplo: 801).

... Digitar o número que corresponde ao tipo de acesso à linha externa:

= bidirecional (padrão) = unidirecional entrada = unidirecional saída

Digitar o próximo número de linha externa.

ou

Pressionar a tecla.

Estado inicial do modo de programação.

Duração de flash em linha analógica

O tempo do sinal de flash que o sistema emite para cada linha externa analógica pode ser individualmente definido. A duração de flash depende da respectiva pro-gramação de país.

Em caso de alteração da programação de país (Æ Página 20) ou do tipo de conexão de linha externa (Æ Página 46), a duração e flash será automaticamente reposta ao valor predefinido.

1 5 5 1 3 1 2 3 #

(43)

... Digitar o tempo (05 até 99) para a duração do sinal de flash, sendo 05 = 50 ms ... 99 = 990 ms.

Digitar o próximo número de linha externa analógica.

ou

Pressionar a tecla.

Estado inicial do modo de programação.

Tempo de carência para reocupação

da linha externa

O tempo de carência para reocupação da linha externa é um intervalo no qual a linha fica bloqueada depois que uma chamada de saída tiver sido encerrada.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

... Digitar o tempo (05 até 99) para a duração do sinal de flash, sendo 05 = 500 ms (padrão) a 99 = 9900 ms. Estado inicial do modo de programação.

Tempo máximo entre toques para uma

mesma chamada entrante

Define um intervalo de tempo entre dois impulsos de chamada da Operadora Local (aproximadamente 6 se-gundos). Após este intervalo, o sistema derruba a cone-xão com a linha externa e fica pronto a receber novas chamadas.

Em alguns países, a duração da pausa entre os impul-sos de chamada é mais longa que 6 segundos. Neste caso, programa-se o intervalo desejado.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

0 5 9 9

#

Quando a linha é programada direta a duração de flash padrão da linha é de 240ms e quando a li-nha é programada com outro sistema PABX a du-ração de flash padrão é de 100ms.

1 2 9 0 5 9 9

(44)

Digitar o intervalo de tempo (de 05 a 20 segundos). Estado inicial do modo de programação.

Coeficiente para linha externa analógica

Caso esteja de posse do valor da impedância ou tipo da linha externa, existe a possibilidade de melhorar a qua-lidade de transmissão e recepção de informações entre Operadora Local e o PABX.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

Digitar o número de linha externa analógica (por exem-plo: 801).

... Digitar o número que corresponde ao tipo de linha ex-terna:

Por exemplo, para o Brasil, temos: = linha padrão de 900 Ω (padrão) = linha 600 Ω

= linha curta = linha longa

Digitar o próximo número de linha externa.

ou

Pressionar a tecla.

Estado inicial do modo de programação.

Inversão de polaridade

Caso sua operadora local disponibilize esta facilidade, o processo de bilhetagem irá ocorrer em tempo real, isto é, quando o destino da chamada atender/desligar, a pú-blica enviará um sinal para o sistema iniciar/encerrar a bilhetagem.

13 segundos para a Argentina e 06 segundos para os outros Países.

1 4 7 1 4 1 2 3 4 #

(45)

Digitar o número de linha externa analógica (por exem-plo: 801).

ou Ativa ou desativa a inversão de polaridade na linha ex-terna:

= Ativa

= Desativa (padrão)

Digitar o próximo número de linha externa analógica.

ou

Pressionar a tecla.

Estado inicial do modo de programação.

Detector de tom

Quando ativado, verifica se existe tom de discar na li-nha, se o detector de tom estiver ativado para uma linha externa analógica, o número selecionado será armaze-nado e apenas será transmitido para a linha externa quando este ramal receber o tom da linha externa da Operadora Local. Caso não tenha tom de discar na linha (linha não instalada) o sistema automáticamente blo-queia esta linha.

Em telefones MF, o número selecionado será transmiti-do para a linha externa cerca de 4-5 seguntransmiti-dos após a entrada do último dígito do número (discagem 1A).

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

Digitar o número de linha externa analógica (por exem-plo: 801).

ou Ativar/Desativar o detector de sinal de seleção para li-nha externa analógica:

= Ativar (padrão) = Desativar

*

#

*

# #

Para o Canadá, quando for utilizado a opção GROUND, esta facilidade deve estar desativada nas linhas externas.

Com a ativação desta facilidade, qualquer cha-mada externa sainte não pode fazer consulta ou tranferência antes do destino atender.

1 6 0

*

#

*

(46)

Digitar o próximo número de linha externa livre.

ou

Pressionar a tecla.

Estado inicial do modo de programação.

Operação como SUB-PABX

Conexão de linha externa

Esta configuração define se a linha externa analógica conectada em um dos sistemas HiPath 1100 está inter-ligada à Operadora Local ou a outro PABX.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

... Digitar o número do grupo de linhas externas (por exemplo: 0, 890).

ou Digitar o código para o tipo de conexão: = Conexão com à Operadora Local (padrão) = Conexão com outro sistema PABX Pressionar a tecla.

Estado inicial do modo de programação.

#

Quando um grupo de linhas externas for progra-mado como SUB-PABX não será gerado um tom falso de discagem. Mas se existir LCR (código 225) ou Números de Emergência (código 040) programados, o tom falso de discagem passa a existir. 1 3 3 1 2 1 2 #

Quando a linha é programada como conectada à uma Operadora Local, o tempo de flash padrão para esta linha é 240 ms e quando é configurado como Sub-Pabx o tempo padrão é de 100 ms.

(47)

Segundo código de acesso externo

Esta configuração identifica o código utilizado para acessar as linhas externas no PABX principal. Este códi-go serve para verificar a disponibilidade de tom de linha externo após o segundo código de acesso e gerar uma pausa na discagem, rediscagem ou no uso da agenda. O valor da programação padrão para o segundo código é "0".

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

... ou ... Digitar o código externo utilizado no PABX principal (um ou dois dígitos) e aguardar o sinal de confirmação:

... = segundo código externo, um dígito

... = segundo código externo, dois dígitos

Aguardar 5 segundos Aguardar o sinal de confirmação. Estado inicial do modo de programação.

Tom Falso

Reproduz um tom de linha externa mesmo que não exista uma linha externa disponível. Esta facilidade ape-nas funciona em ramais MF.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

ou Ativado/desativado o tom falso:

= Desativado para Argentina e India = Ativado para os outros Países (padrão) Estado inicial do modo de programação.

1 3 4 0 9 0 0 9 9

0 9 0 0 9 9

Caso não seja digitado nenhum valor, a verifica-ção de tom de linha após a tomada da linha não ocorrerá.

0 6 3

*

#

#

*

Caso esteja com a facilidade LCR (via HiPath 1100 Manager) ou "Números de Emergência" configurado, o usuário irá receber o Tom falso.

(48)

Código de acesso interno para

Ocupa-ção Automática

Define o código a ser usado para realização de chama-das internas, caso a facilidade "Ocupação automática de linha externa" esteja programada no ramal.

O código de acesso pode ser programado de acordo com cada país. Caso nenhum dos códigos de acesso seja configurado, a facilidade não funcionará.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

Digitar o código de acesso com até 5 dígitos. Estado inicial do modo de programação.

Tabela de códigos de acesso padrão de cada país.

Presença de linha externa

Se você não for usar todos os acessos externos do sis-tema, deverá programar os acessos livres (sem linha ex-terna conectada) como "inexistente".

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

Digitar o número de linha externa analógica ou digital (por exemplo: 801). 2 2 6 País Código Espanha Letônia Lituânia Austrália Grécia 99 Itália 69 Portugal 6 Outros nenhum 0 7 9

(49)

Pressionar a tecla.

Estado inicial do modo de programação.

Tempo de atendimento para Segundo

Atendedor de linha externa analógica

É um intervalo de tempo, em segundos, durante o qual uma chamada entrante sinaliza no Primeiro Atendedor da linha externa. Caso não venha a atender a chamada, dentro deste intervalo de tempo, esta será direcionada para o Segundo atendedor (Æ Página 24).

Na programação padrão, o tempo é de 30 segundos.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

Digitar o número de linha externa analógica (por exem-plo: 801).

... Digitar o tempo para a ativação (01 até 20, em ciclos de 5 segundos), sendo 00 = 0 segundo ... 06 = 30 segun-dos (padrão), etc.

Estado inicial do modo de programação.

#

No caso de linha externa RDSI, se for configura-do como ausente, duas interfaces serão desabi-litadas.

Para linhas digitais (E1 CAS/S2) é necessário pro-gramar o Módulo TME1 através dos aplicativos E1 Trunk Manager (E1 CAS) e S2M Maintenance (S2).

0 8 3

(50)

Programação de ramal

Grupos de captura

Os ramais podem ser reunidos em até 16 Grupos de Captura, permitindo que um ramal do grupo atenda cha-madas que sinalizam nos outros ramais do mesmo gru-po de captura.

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

... Digitar o número do grupo de captura (01 até 16).

... Definir os ramais para o grupo de captura (por exemplo: 11/101).

Pressionar a tecla.

Estado inicial do modo de programação.

Apagar ramal do grupo de captura

Requisito: Modo de programação ativo (*95 31994).

Digitar o código de programação.

... Digitar o número do grupo de captura (01 até 16). Os ramais do grupo de captura são apagados. Pressionar a tecla.

Estado inicial do modo de programação.

1 4 3 0 1 1 6

#

Também podem ser adicionados ramais a um grupo de captura já existente.

1 4 3 0 1 1 6

*

Referências

Documentos relacionados

Numa corrida rápida, de velocidade, teria as minhas hipóteses, mas dar cinco voltas ao recinto enlameado da escola era mais apropriado para o Mário e o Xavier, por exemplo,

Após a realização de todas as atividades teóricas e práticas de campo, pode-se concluir que não há grande erosão do conhecimento popular e tradicional de plantas medicinais, que

Se o sistema ECTS convencionou que 60 créditos é o número normal de carga de trabalho/ano, como “deixar” os estudantes inscreverem- se a mais unidades curriculares (UC) (mais

A escola reflete a sociedade, sendo assim, encontram-se no ambiente escolar relações assimétricas entre homens e mulheres que não são definidas apenas nas relações de gênero,

2º, 3º e 4º da proposição em epígrafe, retirando do projeto, além das autorizações para garantia e subsídio ao financiamento e aos encargos da(s) empresa(s)

Art. 1 o Fica a União autorizada a criar empresa pública, sob a forma de sociedade por ações, denominada Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada

A empresa pública CEITEC, cuja criação é autorizada pelo projeto de lei ora em exame, consolida iniciativa, datada de junho de 2000, de montagem do Centro de Excelência em

Composição: Parafina, Cera de Carnaúba, Monoestearato de Sorbitano, Ácido Esteárico, Monoetanolamina, Monoestearato de Glicerina, Álcool Ceto Estearílico,