PADR
PADR
ÕES DE ESCOAMENTO NO
ÕES DE ESCOAMENTO NO
ESCOAMENTO BIF
ESCOAMENTO BIF
Á
Á
SICO DE
SICO DE
L
L
Í
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QUIDO
QUIDO
-
-
G
G
Á
Á
S
S
Cristiane Cozin
Rigoberto E. M. Morales (*)
• Introdução;
• Descrição dos Padrões de Escoamento; • Mapas de Fluxo;
• Mapa de Fluxo Generalizado • Bibliografia
INTRODUÇÃO
• Escoamento multifásico:– Indústria petrolífera; – Indústria química;
– Reatores nucleares (questões de segurança).
• Indústria petrolífera:
– Extração; – Produção;
– Transporte de óleo, água e gás.
• Determinar a queda de pressão e fração de vazio:
INTRODUÇÃO
a) Bolha alon gada Pistão de líquid o b)Células Sanguíneas – Fonte: http://revistafapematciencia.org/
Erupção Vulcânica - Fonte:
PADRÕES DE ESCOAMENTO
• Quando um gás e um líquido escoam simultaneamente em uma tubulação, as fases se distribuem em configurações particulares, isto é, há uma distribuição topográfica das fases na mistura bifásica. COMUMENTE CHAMADOS DE PADRÕES DE ESCOAMENTO.• Esta distribuição topográfica das fases “depende de
PADRÕES DE ESCOAMENTO
Stratificado – baixas vazões de gás e líquido;
Intermitente – escoamento alternado de gás e líquido;
Anular – altas vazões de gás; Bolhas – altas vazões de líquido;
PADRÕES DE ESCOAMENTO
PADRÕES DE ESCOAMENTO
• Parâmetros que influenciam o Padrão de Escoamento:– Combinação das vazões de gás e de líquido; – Propriedades físico-químicas dos fluidos:
• Densidade; • Viscosidade; • Tensão superficial; • Pressão de vaporização; • Solubilidade; – Condições de Operação: • Pressão; • Temperatura; • Gravidade.
PADRÕES DE ESCOAMENTO
Furukawa & Fukano (2001):
Diferentes padrões observados para as mesmas condições de
escoamento (jG=0,2m/s, jL=0,3m/s) a diferentes viscosidades de líquido: (a) ar-água(νL=1,0x10-6m2/s);
(b)ar-solução aquosa de glicerol (νL=5x10-6m2/s)
PADRÕES DE ESCOAMENTO
• Os padrões de escoamento determinam a magnitude defenômenos de transporte de interesse no escoamento
bifásico, além da magnitude de variáveis específicas.
• Por exemplo, a transferência de massa, de quantidade de movimento (a perda de carga) e de calor são fenômenos de transporte determinados pelo padrão de escoamento bifásico.
~AUT0000
• O padrão de escoamento determina o calculo da queda de pressão; • Quantidade de Movimento: • Onde: θ ρ − τ − − = A S A gSin dz dP dz dv m w m d2 π 2 m f w v 2 1 C ρ = τ m m mvd Gd Re μ = μ ρ = Cf = f(Re)
PADRÕES DE ESCOAMENTO
PADRÕES DE ESCOAMENTO
• Influência do Padrão do Escoamento: Dimensionamento daCâmara de expansão do Separador VASPS
PADRÕES DE ESCOAMENTO
• Influência do Padrão do Escoamento: Fenômeno deSurging na BCS.
PADRÕES DE ESCOAMENTO
• Devido à importância foram desenvolvidos diversosestudos com o intuito de identificar e desenvolver uma metodologia de classificação dos padrões de escoamento a partir de:
– Especificação das condições operacionais; – Características do sistema e
PADRÕES DE ESCOAMENTO
• Técnicas para a Identificação de Padrões de Escoamento:Visualização Condição Câmera HSC Nariz da bolha Câmera HSC Calda da bolha D 0, 3m/s L j = e 0, 3m/s G j = E 1, 3m/s L j = e 0, 3m/s G j = F 1, 3m/s L j = e 1, 3m/s G j = G 2, 0m/s L j = e Condição Câmera HSC H 1,5m/s L j = e 0, 3m/s G j = I 4, 0m/s L j = e 1, 0m/s G j =
PADRÕES DE ESCOAMENTO
• Técnicas para a Identificação de Padrões de Escoamento:• Técnicas para a Identificação de Padrões de Escoamento:
Utilizando sensores de detecção de fases
PADRÕES DE ESCOAMENTO
Ultrassom
• Técnicas para a Identificação de Padrões de Escoamento:
Utilizando sensores de detecção de fases
PADRÕES DE ESCOAMENTO
• Técnicas para a Identificação de Padrões de Escoamento:
Utilizando sensores de detecção de fases
PADRÕES DE ESCOAMENTO
PADRÕES DE ESCOAMENTO
• Ìdentificaçõ dos Padrões de Escoamento – Mapas de
Fluxo:
– Mapas de Padrão de Fluxo delimitam as regiões no
plano JGxJL onde ocorrem as transições de padrão de
escoamento;
– Os limites que definem as transições podem ser
estabelecidos a partir de modelos matemáticos e medidas experimentais.
MAPA DE FLUXO
Como se Prevê as Transições do Padrão do Escoamento?
• Os mecanismos da transição entre padrões são
desenvolvidos utilizando métodos analíticos, ou de modelos fenomenológicos de classificação dos padrões de
escoamento bifásico, fundamentados em base teórica consistente. É um tema ainda aberto.
• Há abordagens fenomenológicas disponíveis,
desenvolvidas a partir dos anos 1970, mas estas ainda têm validade restrita, e não devem ser aplicadas a escoamentos em geral sem uma avaliação crítica.
• São exemplos destes modelos fenomenológicos os mapas de padrões de escoamento bifásico gás-líquido vertical e
Mapas de Fluxo Dimensionais
Mapas de Fluxo Adimensionais
MAPA DE FLUXO
EXEMPLO DE MAPA DE FLUXO:
MAPA DE FLUXO DE TAITEL & DUKLER
MAPA DE FLUXO
Modelo de Taitel e Dukler (1976):
• Baseado nos mecanismos físicos que regem as transições;
• Considera como premissa a existência de um escoamento estratificado em equilíbrio;
• Hipóteses:
• Regime permanente;
• Sem transferência de massa entre as fases; • Sem aceleração;
hL D SG Si AG AL uL PG PG+dP PL PL+dP τG τi τi τL uG
MAPA DE FLUXO
Escoamento estratificado em equilíbrio
Balanço da quantidade de movimento :
Fase líquida i i L L L L L L S S dP gsen dz A A τ τ ρ θ − = − − Fase Gás G G i i G G G G S S dP gsen dz A A τ τ ρ θ − = + −
Igualando obtém-se Eq. de equilíbrio do esc. estratificado
(
)
1 1 0 G G L L i i L G S S S gsen τ τ τ ρ ρ θ − + + + − =MAPA DE FLUXO
Escoamento estratificado em equilíbrio Tensões de cisalhamento: 2 2 G G G G u f ρ τ = 2 2 L L L L u f ρ τ =
(
)
2 2 G G i i i u u f ρ τ = − ( )Re m m G G G G G G G G u D f C C ρ η − − = = ( )Re n n L L L L L L L L u D f C C ρ η − − = = i G f finterface suave entre as fases
Escoamento estratificado em equilíbrio
Adimensionalizando:
Substituindo na eq. de equilíbrio do escoamento estratificado e manipulando resulta em:
L L D D D = G G D D D = 2 L L A A D = 2 G G A A D = L L L S u u u = G G G S u u u = L L S S D = G G S S D =
(
)
(
)
2 2 2 4 0 n L m G i i L G L L G G L G L G S S S S X u D u u D u Y A A A A − − − + + − = MAPA DE FLUXO
Escoamento estratificado em equilíbrio
onde: ( ) ( ) 2 2 2 4 / 2 / 4 2 n L S L L S L L S L m G S G G S G G S G u D u C dP dx D X dP dx C u D u D ρ ν ρ ν − − = = ( ) ( ) ( ) 2 / 4 L G L G m gsen gsen Y dP dx C u D u ρ ρ θ ρ ρ θ ρ − − − = = MAPA DE FLUXO
Escoamento estratificado em equilíbrio
hL SG Si SL AG AL θ/2 D/2Propriedades geométricas do filme estratificado:
(
)
1 2 cos 2hL 1 θ = − − ( 2) i S = D sen θ 2 G D S = θ(
2)
L S = π −θ D ( ) ( ) 2 2 1 / 2 2 2 8 2 4 i L L G S h D h R A sen D θ − θ θ = − = − − 2 4 L G D A = π − AMAPA DE FLUXO
Escoamento estratificado em equilíbrio
Adimensionalizando: 2 2 cos 1 2 2 sen θ + θ = ( )(
)
2 2 1 2 1 i L S = sen θ = − h − 1(
)
cos 2 1 2 G L S = θ = − h − 1(
)
cos 2 1 2 L L S = −π θ = −π − h − (
)
(
)
(
)
2 1 0, 25 cos 2 1 2 1 1 2 1 G L L L A = − h − − h − − h − MAPA DE FLUXO
Escoamento estratificado em equilíbrio
Portanto: (
)
(
)
2 2 2 4 0 n L m G i i L G L L G G L G L G S S S S X u D u u D u Y A A A A − − − + + − = É função de: L L h h D =MAPA DE FLUXO
Transição estratificado-pistonado/anular
Assumindo a premissa de escoamento estratificado na entrada do tubo:
• À medida que a vazão de líquido aumenta altura de líquido aumenta formação de onda cresce rapidamente tende a bloquear o escoamento de gás.
• Se a vazão de líquido é combinada a altas vazões de gás a vazão de líquido é insuficiente para manter ou formar a ponte de líquido líquido na onda é varrido ao redor do tubo
Transição estratificado-pistonado/anular
• Se vazão de gás é muito alta gotas de líquido são arrancadas para dentro do núcleo de gás no escoamento anular Anular com líquido disperso.
•Portanto a transição em escoamento estratificado pode ocorrer, dependendo de certas condições, ou para o padrão pistonado, ou para o padrão anular.
Transição estratificado-pistonado/anular
Crescimento de um onda em escoamento estratificado :
Baseando-se na teoria de instabilidade de Kelvin-Helmholtz, a condição para crescimento da onda é:
( )
(
')
'P − P > ρ − ρ g h − h
*canal retangular
Transição estratificado-pistonado/anular
Assim:
Reagrupando:
Da equação da conservação da massa: (onde w= largura do canal): Efeito cinético > Efeito gravitacional (tende a diminuir a onda)
(
2 2)
(
)
(
')
1 ' 2 ρG u G − uG > ρL − ρG g hG − hG(
2 2)
(
)
(
')
'G G 2 L G G G G u u ρ ρ g h h ρ − − > − u hMAPA DE FLUXO
Transição estratificado-pistonado/anular
Reagrupando:(
)
1 / 2 1 L G G G G g h u C ρ ρ ρ − > Onde C1 depende do tamanho da onda:
Combinando as duas últimas relações obtemos:
(
)
(
)
2 2 2 ' ' 2 2 L G G G G G G G G u h u g h h h ρ ρ ρ − − > − MAPA DE FLUXO
Transição estratificado-pistonado/anular
Para tubos inclinados, mostra-se que:
(
)
(
)
1 / 2 ' 2 2 2 2 cos ' ' L G L L G G G G G g h h A u A A ρ ρ θ ρ − − > − (
)
(
)
1 / 2 2 cos / L G G G G L L g A u C dA dh ρ ρ θ ρ − > hPara perturbações pequenas expandindo-se A’G em série de Taylor:
onde
Transição estratificado-pistonado/anular
A relação anterior na forma admensional pode ser escrita como:
(
)
2 2 2 1 1 1 L G L G L u d A d h F r A h ≥ − Onde o número de Froude, neste caso, é definido por:
Transição estratificado-pistonado/anular
Onde: e
Critério de Transição Escoamento Estratificado- Intermitente/Anular! Função de hL/D, (X, Y e Fr governam a transição
(
)
2 2 1 1 1 L G L G L u d A d h F r A h ≥ − Função de hL/D, portanto função de X, Y e Fr Solução representada pela curva A (
)
2 1 2 1 L L L d A h d h = − −MAPA DE FLUXO
R e = L S K F rNa transição do escoamento estratificado:
Quando a vazão de líquido é grande (hL aumenta), pistões estáveis de líquido se formam
Escoamento pistonado hL 0, 5
D >
Quando a vazão de líquido é pequena, a onda é varrida ao redor da parede do tubo
Escoamento anular hDL < 0, 5
Transição estratificado-pistonado/anular
Transição ocorre quando vazão de gás é suficiente para formar ondas, mas insuficiente para rpovocar a transição para intermitente ou anular.
A condição para geração de ondas é baseada no trabalho de Jeffreys (1925,1926):
Transição estratificado suave - ondulado
( )2 4 L ( L G ) G G g u c c s ν ρ ρ ρ − − > Onde: s = coeficiente de segurança = 0,01
c = velocidade de propagação das ondas
uG>>c
uL=c
( ) 1 / 2
Na forma adimensional o critério de transição é dado por:
Transição estratificado suave - ondulado
2 G L K u u s ≥ onde: [ ]1 / 2 R e cos G S G L L S L S L u u D K F r dg ρ ρ η ρ θ = = Δ
MAPA DE FLUXO
A transição depende dos parâmetros K, X e Y. É representada Transição para o padrão bolhas dispersas:
Transição pistonado-bolhas dispersas
( ) cos B L G G F = ρ − ρ g θ A 2 1 ' 2 = T L i F ρ v S
forças de empuxo que tendem a manter o gás no topo do tubo (FB) flutuações turbulentas no líquido (FT) ≥ onde
( )
1 / 2 1 / 2 2 ' 2 L L f v = u+ = u 1 / 2 4 cos 1 ≥ − G G L i L L A g u S f θ ρ ρ (
)
2 2 8 − ≥ G n L i L L A T S u u D ( ) 1 / 2 2 1 / 2 4CL uL SD −n ρLuL S MAPA DE FLUXO
Transição para o padrão bolhas dispersas:
As variáveis adimensionais da Eq. (96) são unicamente dependentes de hL/D e conseqüentemente de X e Y. A transição é representada pela curva D
Transição pistonado-bolhas dispersas
MAPA DE FLUXO
(
)
2 2 8 − ≥ G n L i L L A T S u u DMapa de fluxo generalizado para escoamento
gás-líquido horizontal
ALGORITMO MODELO DE TAITEL & DUKLER (1976):
EQ. EQUILÍBRIO ESCOAMENTO ESTRATIFICADO
Obtém hL/D
EXISTE ESC. ESTRATIFICADO? SIM LISO / ONDULADO ESC. ESTR. LISO
ESC. ESTR. ONDULADO
NÃO
EXISTE ESC. ANULAR? SIM
NÃO
ANULAR
SOFTWARE – FLOW MAP
Taitel e Barnea, 1976.MAPA DE FLUXO
• Para o Escoamento Bifásico de Líquido-Gás emTubulações verticais os Mapas de Fuxo mais utilizados são:
– Taitel et al. (1980); – Mishima e Ishii (1984);
– McQuillan e Whalley (1985);
Sugestão de correção para algumas transições:
– Jayanti e Hewitt (1992); – Chen e Brill (1997);
MAPA DE FLUXO
Mapa de Fluxo Generalista: D. Barnea. A Unified Model for
Predicting Flow-Pattern Transitions for the Whole Range of Pipe Inclinations. International Journal of Multiphase
Flow. v. 13, n. 1, 1987.
Modelos Revisados:
– Tubos horizontais e levemente inclinados: Taitel e Dukler (1976a); Husain e Weisman (1978); Kadambi (1982); Lin e Hanratty (1986);
– Escoamento vertical ascendente: Taitel et al. (1980), Mishima e Ishii (1984), McQuillan e Whalley (1985);
– Escoamento vertical descendente: Barnea et al. (1982a); – Escoamento inclinado ascendente: Barnea et al. (1985); – Escoamento inclinado descendente: Barnea et al. (1982b).
SOFTWARE – FLOW MAP
SOFTWARE – FLOW MAP
SOFTWARE – FLOW MAP
SOFTWARE – FLOW MAP
SOFTWARE – FLOW MAP
Mapa de Fluxo Mishima e Ishii (1984) x Dados Experimentais Unicamp
0,01 0,10 1,00 10,00 jL ( m /s ) Bolhas - Slug Anular Mist Slug - Churn Churn - Anular Bolhas Spherical Cap Slug Unstable Slug Semi - Anular Anular SLUG BOLHAS CHURN ANULAR ANULAR - MIST
LIMITAÇÕES DOS MAPAS DE FLUXO
• Transição do Escoamento em Golfadas para Churn –
• Transição do Escoamento em Golfadas para Churn – Escoamento Vertical – D=32mm.
• Influência das condições da Geração do Escoamento bifásico de líquido-gás: Escoamento em Golfadas
Numeração Autor 1 Gregory e Scott (1969) 2 Heywood e Richardson (1979) 3 Hill e Wood (1990) 4 Hill e Wood (1994) 5 Manolis et al. (1995) 6 Cai et al. (1999) 7 Zabaras (2000)
JL=0,5 JG=0,5
JL=2,0 JG=2,0
BIBLIOGRAFIA
• Barnea, D. A Unified Model for Predicting Flow-Pattern Transitions for the
Whole Range of Pipe Inclinations. International Journal of Multiphase Flow. v.
13, n. 1, 1987.
• Barnea, D.; Shoham, O.; Taitel, Y. Flow pattern transition for vertical
downward two phase flow. Chemical Engineering Science. v. 37, p.
741-746, 1982a.
• Barnea, D.; Shoham, O.; Taitel, Y. Flow pattern transition for downward
inclined two phase flow; horizontal to vertical. Chemical Engineering
Science. v. 37, p. 735-740, 1982b.
• Barnea, D.; Shoham, O.; Taitel, Y. Gas-liquid flow in inclined tubes: flow
pattern transitions for upward flow. Chemical Engineering Science. v. 40, p.
131-136, 1985.
• Brauner, N.; Barnea, D.. Slug/ churn transition in upward gas-liquid flow: Chemical engineering Science, Vol. 41, n. 1, 1986.
BIBLIOGRAFIA
• Furukawa, T.; Fukano, T. Effects of liquid viscosity on flow patterns in
vertical upward gas-liquid two-phase flow. International Journal of Multiphase
Flow, 2001. v. 27, 1109-1126.
• Jayanti, S.; Hewitt, G. F. Prediction of the slug-to-churn flow transition in
vertical two-phase flow. International Journal of Multiphase Flow, 1992. v. 18,
No 6.
• McQuillan, K. W.; Whalley, P. B. Flow patterns in vertical two-phase flow. AERE-R 11032, 1983.
• Mishima, K.; Ishii, M. Flow Regime Transition Criteria for Upward
Two-Phase Flow in Vertical Tubes. Int. J. Heat Mass Transfer. v. 27, n. 5, p.
723-736, 1984.
• Shoham, O. Mechanistic Modeling of Gas-Liquid Two-Phase Flow in Pipes. SPE, 2006.
• Taitel, Y. and Dukler, A.E. A model for Predicting Flow Regime Transitions
in Horizontal and Near Horizontal Gas-Liquid Flow, AIChE J. (vol. 22, n.1,
pp. 47-55), 1976.
• Taitel, Y.; Barnea. D.; Dukler A. E. Modelling flow pattern transitions for AlChE J. v. 26, p. 345-354,
CONTATO
Prof. Dr. Rigoberto E. M. Morales
Fone: +55 41 3310-4870 + 55 41 3310-4869