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Planejamento de Experimentos em Animais

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Academic year: 2021

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Planejamento de Experimentos em Animais

Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha

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Planejamento de Experimentos em Animais

Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao

Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais Etapas do planejamento Condu¸c˜ao do Experimento

Introdu¸

ao

Um pesquisador cient´ıfico resolve problemas de interesse da sociedade de forma direta ou indireta, pela aplica¸c˜ao eficiente de princ´ıpios cient´ıficos.

A experimenta¸c˜ao ´e parte do processo cient´ıfico como uma das maneiras pelas quais aprendemos sobre como sistemas ou pro-cessos funcionam ou se comportam.

(3)

O objetivo da experimenta¸c˜ao ´e o estudo dos experimentos, isto ´e, seu planejamento, execu¸c˜ao, an´alise dos dados obtidos e interpreta¸c˜ao dos resultados.

Assim, a experimenta¸c˜ao envolve uma sequˆencia de atividades:

1 Conjectura; 2 Experimento; 3 An´alise estat´ıstica; 4 Conclus˜ao.

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Planejamento de Experimentos em Animais

Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao

Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais Etapas do planejamento Condu¸c˜ao do Experimento

Conjectura ´

E a hip´otese original que motiva o experimento, ou seja, a formula¸c˜ao do “problema”e os objetivos a serem alcan¸cados. Exemplos

A adi¸c˜ao de CLA (´Acido Linol´eico Conjugado) na ra¸c˜ao de su´ınos tende a reduzir a espessura de gordura dos mesmos?

A quantidade de c´elulas cancer´ıgenas encontradas est´a associ-ada com o tempo de sobrevida do animal?

A adi¸c˜ao de fibra de coco na ra¸c˜ao animal ´e ben´efica, do ponto de vista da produ¸c˜ao? Qual a propor¸c˜ao ideal para mistura na ra¸c˜ao?

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Planejamento de Experimentos em Animais

Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao

Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais Etapas do planejamento Condu¸c˜ao do Experimento

Conjectura ´

E a hip´otese original que motiva o experimento, ou seja, a formula¸c˜ao do “problema”e os objetivos a serem alcan¸cados. Exemplos

A adi¸c˜ao de CLA (´Acido Linol´eico Conjugado) na ra¸c˜ao de su´ınos tende a reduzir a espessura de gordura dos mesmos? A quantidade de c´elulas cancer´ıgenas encontradas est´a associ-ada com o tempo de sobrevida do animal?

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Planejamento de Experimentos em Animais

Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao

Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais Etapas do planejamento Condu¸c˜ao do Experimento

Conjectura ´

E a hip´otese original que motiva o experimento, ou seja, a formula¸c˜ao do “problema”e os objetivos a serem alcan¸cados. Exemplos

A adi¸c˜ao de CLA (´Acido Linol´eico Conjugado) na ra¸c˜ao de su´ınos tende a reduzir a espessura de gordura dos mesmos? A quantidade de c´elulas cancer´ıgenas encontradas est´a associ-ada com o tempo de sobrevida do animal?

A adi¸c˜ao de fibra de coco na ra¸c˜ao animal ´e ben´efica, do ponto de vista da produ¸c˜ao? Qual a propor¸c˜ao ideal para mistura na ra¸c˜ao?

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Experimento

Feito para investigar a conjectura, ´e nessa etapa que ´e feito:

Planejamento da pesquisa: vari´aveis, plano amostral ou

ex-perimental e t´ecnica(s) de an´alise(s);

Execu¸c˜ao da pesquisa: coleta de dados por meio de

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Planejamento de Experimentos em Animais

Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao

Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais Etapas do planejamento Condu¸c˜ao do Experimento

An´alise estat´ıstica

An´alise dos dados coletados segundo os objetivos tra¸cados e t´ecnicas apropriadas e apresenta¸c˜ao dos resultados.

Conclus˜ao

Onde ´e exposto o que se aprendeu acerca da conjectura original e sugest˜oes de novas conjecturas.

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Como t´ecnica sistem´atica de pesquisa, a experimenta¸c˜ao se difundiu no s´eculo XX, quando foi formalizada atrav´es da es-tat´ıstica, por Fisher em 1920.

A metodologia de an´alise estat´ıstica a ser utilizada na pesquisa depende da maneira como os dados foram obtidos.

Logo, o planejamento e a an´alise estat´ıstica de experimentos est˜ao extremamente associados.

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Planejamento de Experimentos em Animais

Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao

Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais Etapas do planejamento Condu¸c˜ao do Experimento

Conceitos B´

asicos

Ensaio ´

E um trabalho previamente planejado para estudar os efeitos de n´ıveis de fatores controlados que se deseja comparar.

Fator (tratamento) ´

E o m´etodo, elemento ou material cujo efeito se deseja medir ou comparar em um experimento.

Exemplos: ra¸c˜oes, doses de medicamentos, inseticidas, ra¸cas, pro-dutos comerciais em geral, etc.

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Conceitos B´

asicos

Ensaio ´

E um trabalho previamente planejado para estudar os efeitos de n´ıveis de fatores controlados que se deseja comparar.

Fator (tratamento) ´

E o m´etodo, elemento ou material cujo efeito se deseja medir ou comparar em um experimento.

Exemplos: ra¸c˜oes, doses de medicamentos, inseticidas, ra¸cas, pro-dutos comerciais em geral, etc.

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Planejamento de Experimentos em Animais

Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao

Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais Etapas do planejamento Condu¸c˜ao do Experimento

Vari´avel resposta

´

E a vari´avel mensurada usada para avaliar o efeito de tratamentos. Exemplos: altura, peso, diˆametro, comprimento, etc.

Unidade experimental ou parcela ´

E a unidade que vai receber o tratamento e fornecer os dados que dever˜ao refletir seu efeito.

Exemplos: um animal, um grupo de animais, uma planta, uma placa de Petri com um meio de cultura, etc.

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Vari´avel resposta ´

E a vari´avel mensurada usada para avaliar o efeito de tratamentos. Exemplos: altura, peso, diˆametro, comprimento, etc.

Unidade experimental ou parcela ´

E a unidade que vai receber o tratamento e fornecer os dados que dever˜ao refletir seu efeito.

Exemplos: um animal, um grupo de animais, uma planta, uma placa de Petri com um meio de cultura, etc.

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Planejamento de Experimentos em Animais

Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao

Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais Etapas do planejamento Condu¸c˜ao do Experimento

Delineamento experimental ´

E parte do plano experimental que implica na forma como os trata-mentos ser˜ao designados `as unidades experimentais.

Exemplos: Delineamento inteiramente casualizado, blocos casuali-zados, quadrado latino, etc.

Esquema ´

E a maneira utilizada pelo pesquisador ao combinar os n´ıveis de dois ou mais fatores para se obter os tratamentos.

Exemplos: Esquema Fatorial e Esquema em Parcelas subdivididas.

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Delineamento experimental ´

E parte do plano experimental que implica na forma como os trata-mentos ser˜ao designados `as unidades experimentais.

Exemplos: Delineamento inteiramente casualizado, blocos casuali-zados, quadrado latino, etc.

Esquema ´

E a maneira utilizada pelo pesquisador ao combinar os n´ıveis de dois ou mais fatores para se obter os tratamentos.

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Planejamento de Experimentos em Animais

Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao

Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais Etapas do planejamento Condu¸c˜ao do Experimento

Erro experimental ´

E o efeito de fatores que atuam de forma aleat´oria e que n˜ao s˜ao pass´ıveis de controle pelo experimentador.

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Princ´ıpios b´

asicos da experimenta¸

ao

Para realizar experimentos s˜ao necess´arios alguns princ´ıpios b´asicos para que as conclus˜oes que venham ser obtidas se tor-nem v´alidas. Estes princ´ıpios s˜ao:

Repeti¸c˜ao; Casualiza¸c˜ao; Controle local.

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Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao

Delineamentos experimentais Etapas do planejamento Condu¸c˜ao do Experimento

Repeti¸

ao

O princ´ıpio da repeti¸c˜ao consiste na reprodu¸c˜ao do experimento b´asico. A B N´ıveis =⇒ A B A B A B A B A B Repeti¸c˜oes

Tem por finalidade propiciar a obten¸c˜ao de uma estimativa do erro experimental.

(19)

Casualiza¸

ao

Consiste em distribuir os tratamentos nas parcelas por meio

de sorteios. Com isso todos os tratamentos ter˜ao a mesma

probabilidade de serem designados a qualquer parcela.

A B N´ıveis =⇒ B B A A B A B B A A Repeti¸c˜oes + Casualiza¸c˜ao

Tem por finalidade proporcionar uma estimativa v´alida para o erro experimental.

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Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao

Delineamentos experimentais Etapas do planejamento Condu¸c˜ao do Experimento

Controle Local

´

E uma t´ecnica usada para melhorar a precis˜ao do experimento,

cuja finalidade ´e dividir um ambiente heterogˆeneo em

sub-ambientes homogˆeneos e tornar o delineamento experimental

mais eficiente. A B N´ıveis =⇒ ⇓ ⇓ ⇓ ⇓ ⇓ bl.1 bl.2 bl.3 bl.4 bl.5 A B B A B A A B B A Rep. + Cas. + Controle local

Tem por finalidade a redu¸c˜ao do erro experimental.

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Delineamentos Inteiramente ao Acaso

´

E o mais simples dos experimentos e deve ser implantado em uma ´area experimental totalmente homogˆenea.

Leva em conta apenas o princ´ıpio da repeti¸c˜ao e da casua-liza¸c˜ao.

Mais utilizados em laborat´orios, casas de vegeta¸c˜ao, viveiros, etc.

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Planejamento de Experimentos em Animais

Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao

Delineamentos experimentais

Etapas do planejamento Condu¸c˜ao do Experimento

Delineamentos em blocos casualizados

Quando a ´area experimental ´e heterogˆenea, ser´a necess´ario sub-dividir esta ´area em partes homogˆeneas pelo princ´ıpio do con-trole local.

,→ Ex: Diferentes materiais, indiv´ıduos, dias, etc.

Na sua forma mais simples, todos os blocos recebe todos os tratamentos, constituindo o bloco completo.

Quando n˜ao for poss´ıvel colocar todos os tratamentos num

mesmo bloco, podemos caracterizar os blocos incompletos.

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Delineamentos em Quadrados Latinos

Tamb´em ´e implantado em ´area heterogˆenea, mas diferente dos experimentos em blocos casualizados, o controle ´e realizado em dois sentidos.

Neste caso os blocos em um sentido s˜ao chamados de linhas e

no outro sentido de colunas.

O n´umero de linhas ´e igual ao n´umero de colunas e igual ao n´umero de tratamentos.

Portanto, cada tratamento ´e implantado uma s´o vez em cada

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Planejamento de Experimentos em Animais

Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais

Etapas do planejamento

Condu¸c˜ao do Experimento

Etapas do planejamento

1 Os tratamentos que ser˜ao comparados;

2 Area e unidade experimental;´ 3 O n´umero de repeti¸c˜oes;

4 A vari´avel em an´alise e forma como ser´a medida;

5 O delineamento experimental;

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Planejamento de Experimentos em Animais

Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais

Etapas do planejamento

Condu¸c˜ao do Experimento

Etapas do planejamento

1 Os tratamentos que ser˜ao comparados;

2 Area e unidade experimental;´

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Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais

Etapas do planejamento

Condu¸c˜ao do Experimento

Etapas do planejamento

1 Os tratamentos que ser˜ao comparados;

2 Area e unidade experimental;´ 3 O n´umero de repeti¸c˜oes;

4 A vari´avel em an´alise e forma como ser´a medida;

5 O delineamento experimental;

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Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais

Etapas do planejamento

Condu¸c˜ao do Experimento

Etapas do planejamento

1 Os tratamentos que ser˜ao comparados;

2 Area e unidade experimental;´ 3 O n´umero de repeti¸c˜oes;

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Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais

Etapas do planejamento

Condu¸c˜ao do Experimento

Etapas do planejamento

1 Os tratamentos que ser˜ao comparados;

2 Area e unidade experimental;´ 3 O n´umero de repeti¸c˜oes;

4 A vari´avel em an´alise e forma como ser´a medida;

5 O delineamento experimental;

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Exemplo 1

Considere um experimento cujo objetivo ´e verificar se a adminis-tra¸c˜ao de ra´ızes e tub´erculos, como suplementa¸c˜ao de inverno na alimenta¸c˜ao de vacas em lacta¸c˜ao, aumenta a produ¸c˜ao de leite.

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Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais

Etapas do planejamento

Condu¸c˜ao do Experimento

Uma das formas de planejar esse experimento seria:

1 Os tratamentos que ser˜ao comparados: trˆes tipos de

suple-mentos (araruta, mandioca, batata doce) e uma testemunha, sendo um total de 4 tratamentos.

2 Area e unidade experimental: Na fazenda escola UEL sendo´

a unidade experimental uma vaca.

3 O n´umero de repeti¸oes: 6 repeti¸oes (24 animais).

4 A vari´avel em an´alise e forma como ser´a medida: Os

va-lores das produ¸c˜oes (kg) de leite ser˜ao medidas numa balan¸ca.

5 O delineamento experimental: delineamento inteiramente ao

acaso.

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Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais

Etapas do planejamento

Condu¸c˜ao do Experimento

Uma das formas de planejar esse experimento seria:

1 Os tratamentos que ser˜ao comparados: trˆes tipos de

suple-mentos (araruta, mandioca, batata doce) e uma testemunha, sendo um total de 4 tratamentos.

2 Area e unidade experimental: Na fazenda escola UEL sendo´

a unidade experimental uma vaca.

5 O delineamento experimental: delineamento inteiramente ao

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Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais

Etapas do planejamento

Condu¸c˜ao do Experimento

Uma das formas de planejar esse experimento seria:

1 Os tratamentos que ser˜ao comparados: trˆes tipos de

suple-mentos (araruta, mandioca, batata doce) e uma testemunha, sendo um total de 4 tratamentos.

2 Area e unidade experimental: Na fazenda escola UEL sendo´

a unidade experimental uma vaca.

3 O n´umero de repeti¸oes: 6 repeti¸oes (24 animais).

4 A vari´avel em an´alise e forma como ser´a medida: Os

va-lores das produ¸c˜oes (kg) de leite ser˜ao medidas numa balan¸ca.

5 O delineamento experimental: delineamento inteiramente ao

acaso.

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Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais

Etapas do planejamento

Condu¸c˜ao do Experimento

Uma das formas de planejar esse experimento seria:

1 Os tratamentos que ser˜ao comparados: trˆes tipos de

suple-mentos (araruta, mandioca, batata doce) e uma testemunha, sendo um total de 4 tratamentos.

2 Area e unidade experimental: Na fazenda escola UEL sendo´

a unidade experimental uma vaca.

3 O n´umero de repeti¸oes: 6 repeti¸oes (24 animais).

4 A vari´avel em an´alise e forma como ser´a medida: Os

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Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais

Etapas do planejamento

Condu¸c˜ao do Experimento

Uma das formas de planejar esse experimento seria:

1 Os tratamentos que ser˜ao comparados: trˆes tipos de

suple-mentos (araruta, mandioca, batata doce) e uma testemunha, sendo um total de 4 tratamentos.

2 Area e unidade experimental: Na fazenda escola UEL sendo´

a unidade experimental uma vaca.

3 O n´umero de repeti¸oes: 6 repeti¸oes (24 animais).

4 A vari´avel em an´alise e forma como ser´a medida: Os

va-lores das produ¸c˜oes (kg) de leite ser˜ao medidas numa balan¸ca.

5 O delineamento experimental: delineamento inteiramente ao

acaso.

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Para se definir o tipo de suplemento que ser´a dado a cada animal, realiza-se umsorteioenumerando cada um dos 24 animais (parcelas) que participar˜ao do estudo (1 a 24) e, em seguida, colocam-se os tratamentos em uma sequˆencia, como a dada a seguir:

S1S2S3S4S5S6 A1A2A3A4A5A6 M1M2M3M4M5M6 B1B2B3B4B5B6

A partir da´ı, sorteia-se a aloca¸c˜ao do tipo de suplemento a cada animal. Suponha a seguinte sequˆencia de n´umeros aleat´orios:

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Planejamento de Experimentos em Animais

Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais

Etapas do planejamento

Condu¸c˜ao do Experimento

Croqui

Assim, ter´ıamos a seguinte configura¸c˜ao do experimento:

Animais 1 2 3 4 5 6 Tratamentos S5 A6 B4 M6 B2 M1 Animais 7 8 9 10 11 12 Tratamentos M4 M3 M5 B3 B1 B6 Animais 13 14 15 16 17 18 Tratamentos S6 S4 A2 A3 A4 B5 Animais 19 20 21 22 23 24 Tratamentos A5 M2 A1 S3 S2 S1 23 / 26

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Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais Etapas do planejamento

Condu¸c˜ao do Experimento

Condu¸

ao do Experimento

N˜ao se deve permitir que uma t´ecnica experimental inadequada ou imperfeita seja a respons´avel principal pelotamanho do erro experimental.

Fazer a marca¸c˜ao adequada das unidades experimentais. Com

animais, h´a m´etodos padronizados de marca¸c˜ao, assim, o ´unico cuidado ´e manter a anota¸c˜ao do c´odigo utilizado.

Uma falha bastante comum ´e a aplica¸c˜ao n˜ao uniforme dos tratamentos em todas as repeti¸c˜oes.

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Planejamento de Experimentos em Animais

Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais Etapas do planejamento

Condu¸c˜ao do Experimento

Condu¸

ao do Experimento

N˜ao se deve permitir que uma t´ecnica experimental inadequada ou imperfeita seja a respons´avel principal pelotamanho do erro experimental.

Deve-se pesar o material, calibrar o equipamento ou tirar as medidas necess´arias, com om´aximo de precis˜ao poss´ıvel.

Fazer a marca¸c˜ao adequada das unidades experimentais. Com

animais, h´a m´etodos padronizados de marca¸c˜ao, assim, o ´unico cuidado ´e manter a anota¸c˜ao do c´odigo utilizado.

Uma falha bastante comum ´e a aplica¸c˜ao n˜ao uniforme dos tratamentos em todas as repeti¸c˜oes.

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Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais Etapas do planejamento

Condu¸c˜ao do Experimento

Condu¸

ao do Experimento

N˜ao se deve permitir que uma t´ecnica experimental inadequada ou imperfeita seja a respons´avel principal pelotamanho do erro experimental.

Deve-se pesar o material, calibrar o equipamento ou tirar as medidas necess´arias, com om´aximo de precis˜ao poss´ıvel.

Fazer a marca¸c˜ao adequada das unidades experimentais. Com

animais, h´a m´etodos padronizados de marca¸c˜ao, assim, o ´unico cuidado ´e manter a anota¸c˜ao do c´odigo utilizado.

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Planejamento de Experimentos em Animais

Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais Etapas do planejamento

Condu¸c˜ao do Experimento

Condu¸

ao do Experimento

N˜ao se deve permitir que uma t´ecnica experimental inadequada ou imperfeita seja a respons´avel principal pelotamanho do erro experimental.

Deve-se pesar o material, calibrar o equipamento ou tirar as medidas necess´arias, com om´aximo de precis˜ao poss´ıvel.

Fazer a marca¸c˜ao adequada das unidades experimentais. Com

animais, h´a m´etodos padronizados de marca¸c˜ao, assim, o ´unico cuidado ´e manter a anota¸c˜ao do c´odigo utilizado.

Uma falha bastante comum ´e a aplica¸c˜ao n˜ao uniforme dos tratamentos em todas as repeti¸c˜oes.

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Planejamento de Experimentos em Animais

Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais Etapas do planejamento

Condu¸c˜ao do Experimento

Exemplos

1 Quando n˜ao se cuida dalimpeza do equipamentoutilizado

para fornecer ra¸c˜oes aos animais, podem ocorrer diferen¸cas que n˜ao s˜ao devidas `as ra¸c˜oes e sim, `a quantidade de ra¸c˜ao que cada animal recebeu.

3 Em experimentos comanimais eventualmente copr´ofagos, se

n˜ao houver um monitoramente constante, os resultados obtidos podem ser influenciados por esse h´abito dos animais.

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Planejamento de Experimentos em Animais

Exerc´ıcios

Introdu¸c˜ao Conceitos B´asicos

Princ´ıpios b´asicos da experimenta¸c˜ao Delineamentos experimentais Etapas do planejamento

Condu¸c˜ao do Experimento

Exemplos

1 Quando n˜ao se cuida dalimpeza do equipamentoutilizado

para fornecer ra¸c˜oes aos animais, podem ocorrer diferen¸cas que n˜ao s˜ao devidas `as ra¸c˜oes e sim, `a quantidade de ra¸c˜ao que cada animal recebeu.

2 Se mais de uma pessoaest´a aplicando os tratamentos, deve-se

cuidar para que as varia¸c˜oes entre elas n˜ao sejam confundidas com varia¸c˜oes entre tratamentos.

3 Em experimentos comanimais eventualmente copr´ofagos, se

n˜ao houver um monitoramente constante, os resultados obtidos podem ser influenciados por esse h´abito dos animais.

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Exemplos

1 Quando n˜ao se cuida dalimpeza do equipamentoutilizado

para fornecer ra¸c˜oes aos animais, podem ocorrer diferen¸cas que n˜ao s˜ao devidas `as ra¸c˜oes e sim, `a quantidade de ra¸c˜ao que cada animal recebeu.

2 Se mais de uma pessoaest´a aplicando os tratamentos, deve-se

cuidar para que as varia¸c˜oes entre elas n˜ao sejam confundidas com varia¸c˜oes entre tratamentos.

3 Em experimentos comanimais eventualmente copr´ofagos, se

n˜ao houver um monitoramente constante, os resultados obtidos podem ser influenciados por esse h´abito dos animais.

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Planejamento de Experimentos em Animais

Exerc´ıcios

Exerc´ıcio 1

Um pesquisador tem o objetivo de comparar 5 linhagens de aves em rela¸c˜ao ao peso (kg) aos 63 dias de idade. Para realiza¸c˜ao do experimento, deve-se utilizar dez aves na unidade experimental e 5 repeti¸c˜oes para cada tratamento, totalizando 250 aves. Conside-rando que as condi¸c˜oes experimentais s˜ao homogˆeneas, ou seja, o experimento ser´a realizado em um delineamento inteiramente casu-alizado, pede-se:

a) quantas unidades experimentais (parcelas) h´a nesse

experi-mento?

b) encontre um poss´ıvel croqui para o experimento.

Referências

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