• Nenhum resultado encontrado

Relatório de renovação da bolsista de Iniciação Científica. Juliana Barrozo dos Santos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório de renovação da bolsista de Iniciação Científica. Juliana Barrozo dos Santos"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

Relatório de renovação da bolsista de Iniciação Científica

Juliana Barrozo dos Santos

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-Rio

Orientadora: Luciana Fontes Pessôa

Rio de Janeiro 2016

(2)

DADOS CADASTRAIS DO PROJETO Bolsista: Juliana Barrozo dos Santos Nível: Iniciação Científica

Título do projeto: ADAPTAÇÃO DA COPING WITH CHILDREN’S NEGATIVE EMOTIONS SCALE Local de execução: Departamento de Psicologia - Pontifícia Universidade Católica -PUC-Rio Orientadora: Profa. Luciana Fontes Pessôa

1. INTRODUÇÃO:

Este relatório se refere ao trabalho desempenhado por mim, Juliana Barrozo dos

Santos, bolsista de iniciação científica no projetoAdaptação da Coping with Children´s Negative Emotions Scale.Tem por objetivo prestar contas a essa instituição do cumprimento de etapas e informar as atividades que realizei no período de agosto de 2015 até julho de 2016 com a orientação da professora e pesquisadora Luciana Fontes Pessôa em posse dessa bolsa de iniciação científica.

2. PROJETO: BREVE DESCRIÇÃO

O Projeto: Adaptação da Coping with Children´s Negative Emotions Scale visa à investigação das práticas mais adotadas pelos pais diante as emoções negativas expressas pelos filhos em idade pré-escolar e escolar, e a influencia dessas práticas na socialização emocional. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo apresentar e discutir os resultados obtidos, até o momento, no projeto de adaptação da CCNES para uso no Brasil, considerando a aplicação da versão adaptada em mães de dois contextos urbanos, Rio de Janeiro e Salvador.

3. BASESCONCEITUAIS:

O Projeto “Adaptação da Coping with Children´s Negative Emotions Scale”, desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa Desenvolvimento, Biologia e Cultura, tem foco nas práticas de socialização emocional infantil. Trata-se de um processo que envolve a aprendizagem dos comportamentos, das normas sociais, da linguagem, entre outros fatores, que facilitam a inserção do indivíduo em um grupo social e que contribuem para a continuidade da cultura (Bugental & Grusec, 2006; Zahn-Waxler, 2010). Em geral, é nas primeiras interações da criança com os familiares, principalmente com os pais, que as crianças são socializadas.

(3)

De acordo com Eisenberg, Cumberland e Spinrad (1998), a socialização infantil representa um foco importante da Psicologia do Desenvolvimento, estudando os aspectos negativos das estratégias parentais, em relação às práticas consideradas adequadas e a influencia de cada uma sobre o desenvolvimento socioemocional infantil. No entanto, o interesse no estudo da socialização das emoções é mais recente, e ainda há pouca informação sobre os processos pelos quais os pais influenciam o entendimento, a experiência e a expressão das emoções.

Para Zahn-Waxler (2010), assim como Denham, Basset e Wyatt (2008), desde o fim da década de 90 houve um aumento do interesse sobre o processo de socialização das emoções das crianças. Ainda assim, segundo Fabes, Poulin, Eisenberg e Madden-Derdich (2002), esse interesse foi por muito tempo direcionado especificamente para as reações de incentivo ou não dos pais às expressões de emoções negativas por parte dos filhos, e, portanto, poucos são os instrumentos desenvolvidos para investigar essas práticas.

Segundo Root e Denham (2010), apesar de as emoções possuírem base biológica e evolutiva inquestionável, fundamentais para a sobrevivência da espécie, o manejo e a expressão das emoções não depende unicamente do aparato fisiológico do corpo humano. O entendimento e atribuição de significados àsemoções, assim como sua expressão, dependem de um processo de aprendizagem das características sociais e culturais e do que é aceito ou não por determinado grupo social (Mendes & Pessôa, 2013; Root & Denham, 2010). Assim sendo, o processo de socialização emocional envolve aspectos sociais que influenciam o modo como as crianças vivenciam e expressam as emoções, assim como a forma que regulam e como entendem as emoções expressadas por outras pessoas em seu meio social.

Tendo em vista que os pais possuem um papel de destaque no processo de socialização emocional dos filhos por serem agentes de socialização primários, alguns modelos têm sido propostos para esclarecer como é feita a socialização das emoções dos filhos. De acordo com Malatesta-Magai (1991, citada por Silk et al., 2011) os pais fazem uso de cinco estratégias para a socialização das emoções dos filhos: apoio, distração, punição, exacerbação e negligência.

O apoio trata-se das respostas dos pais que buscam fornecer conforto e a auxilio a criança na resolução de problemas. A distração, por sua vez, refere-se às atitudes dos pais para que a criança esqueça a situação aversiva, podendo minimizar a importância da emoção expressa pelo filho. A punição envolve práticas como a desaprovação das expressões emocionais dos filhos, através de palavras, expressões faciais ou postura. Enfim, os pais podem ainda

(4)

e igual intensidade. Desta forma, Malatesta-Magai alega que as estratégias de apoio e a distração contribuem para o desenvolvimento socioemocional adequado das crianças, enquanto a punição, a exacerbação e a negligência podem dificultar ou prejudicar o desenvolvimento socioemocional das crianças.

Eisenberg et al. (1998), fornece uma proposta mais ampla, ele aponta que os pais socializam as expressões emocionais dos filhos pelo modo como reagem às emoções dos filhos; das discussões que promovem a respeito das emoções da criança; e da expressão de suas próprias emoções. Tendo em vista o primeiro contexto de socialização emocional apontado pelos autores, os pais podem ou não oferecer apoio à expressão das emoções dos filhos. Sendo assim, os pais podem reagir confortando ou mesmo ensinando meios construtivos para que as crianças possam a lidar com as emoções. O que aumenta as possibilidades da criança regular suas emoções, sobretudo as negativas, e a serem menos reativas. No entanto, a falta de apoio e a utilização de estratégias como a punição, por exemplo, promovem a não expressão as emoções pela criança, a fim de fugir ou evitar situações aversivas. Por tanto, práticas parentais coercitivas empregadas para lidar com as emoções dos filhos podem causar problemas comportamentais.

O outro tipo de estratégia abordado por Eisenberg et al. (1998), discussão das emoções, refere-se às conversas entre os pais e os filhos sobre as experiências emocionais das crianças. Através das conversas, é possível promover o entendimento da vivência das emoções, assim como a regula-las, através do conhecimento das causas e das consequências de cada emoção (Eisenberg et al., 1998, p. 19). As discussões em família podem representar uma forma reação emocional dos pais às emoções expressas pelos filhos. Desta forma, o modo como os pais expressam emoções diante das respostas dos filhos a emoções aversivas também influenciam o desenvolvimento emocional da criança, pois pode facilitar o aprendizado de como certas situações ou acontecimentos estão relacionados à expressão de determinadas emoções.

Com o objetivo de investigar de forma específica as práticas de socialização emocional utilizadas pelos pais diante as emoções negativas expressas pelos filhos têm se destacado dois instrumentos, o Emotion as Child Scale (EAC - Magai, 1996, citada por Silk et al., 2011) que avalia as respostas das mães diante expressões emocionais dos filhos de tristeza, raiva e medo. E o Coping with Children’s Negative Emotions (CCNES - Fabes, Eisenberg, & Bernzweig, 1990). Esta escala é empregada para investigar as práticas mais adotadas pelos pais diante as emoções negativas expressas pelos filhos em idade pré-escolar e escolar. É importante ressaltar, que no contexto brasileiro, existem poucos estudos que investigam as práticas de socialização emocional. Sendo assim, o desenvolvimento de novos estudos pode ser

(5)

prejudicado principalmente pela falta de instrumentos para a investigação dessas práticas. Deste modo, é preciso investir na concepção de instrumentos que promovam a avaliação de variáveis relacionadas a esse processo, especialmente na América Latina e no Brasil, para que haja avanço do conhecimento nessa área.

4. OBJETIVOS:

A fim de investigar as práticas de socialização emocional fez-se necessária a tradução da CCNES pois novos estudos podem estar sendo prejudicados pela falta de instrumentos de investigação. O objetivo do estudo é, portanto, adaptar a CCNES para mães e pais brasileiros de crianças entre três e oito anos de idade.

5. MÉTODO:

O estudo será desenvolvido em seis etapas: (a) tradução da escala; (b) avaliação por especialistas e síntese das versões traduzidas; (c) avaliação da escala por público-alvo através de grupos focais; (d) retrotradução; (e) teste piloto; (f) coleta de dados e avaliação das propriedades psicométricas da escala adaptada. As etapas e os critérios propostos estão baseados nos estudos de Borsa, Damásio e Bandeira (2012), Manzi-Oliveira, Balarini, Marques e Pasian (2011) e Reis, Oliveira, Bandeira e Sperb (2013).

Tradução da escala

Inicialmente, a CCNES será traduzida por dois tradutores. Um tradutor bilíngue que desconhece o instrumento e o vocabulário técnico relacionado a essa área de investigação, e um tradutor que possui tal conhecimento técnico.

Avaliação por especialistas e síntese versões traduzidas

Após a elaboração das traduções, as duas versões serão avaliadas por um grupo de cinco especialistas no tema que devem tecer comentários e sugestões sobre as versões traduzidas. A partir disso, as autoras do presente estudo elaborarão uma síntese que constitua uma versão com as melhores opções de tradução de cada situação e de suas alternativas de resposta.

Avaliação da escala pelo público-alvo em grupos focais

Para a adaptação serão realizados grupos focais com pais e mães após a síntese da versão em português. O objetivo desta etapa é tornar a escala mais próxima possível à

(6)

linguagem do público alvo. Serão realizados dois grupos focais, um no Rio de Janeiro e um em Salvador. Em cada um dos grupos, participarão quatro pais, sendo dois pais e duas mães, totalizando oito participantes. Os pais responderão à escala e serão solicitados a apontar dúvidas, palavras ou termos ambíguos ou inadequados, inadequações nas instruções ou na escala utilizada para as respostas, além de serem solicitados a parafrasear as afirmativas que descrevem as reações parentais. A partir da discussão dos grupos focais, as alterações cabíveis serão feitas na tradução.

Retrotradução

A versão da escala com os ajustes decorrentes dos resultados dos grupos focais será retraduzida para a língua inglesa por um tradutor bilíngue. Essa versão será encaminhada para os autores da escala original de forma que seja avaliada a compatibilidade entre a versão adaptada e a versão original do instrumento.

Teste piloto

A versão adaptada da CCNES será testada com pais e mães do Rio de Janeiro e de Salvador. Em cada cidade, participarão três pais e três mães. As crianças serão de ambos os sexos e devem ter entre três e oito anos de idade. O teste piloto será realizado para a testagem da versão final da escala e dos procedimentos adotados em sua aplicação. Posteriormente, os resultados obtidos através desse teste serão discutidos pelas autoras e, caso necessário, ajustes finais serão realizados na escala.

Coleta de dados e avaliação das propriedades psicométricas da escala adaptada

Após os ajustes finais, será realizada uma coleta de dados para a avaliação das propriedades psicométricas da versão adaptada da CCNES. Participarão desta etapa 50 mães residentes na cidade do Rio de Janeiro e 50 mães residentes na cidade de Salvador. Para a realização desta etapa, o projeto de pesquisa será apresentado a escolas públicas e particulares de ambas as cidades. A partir da autorização das escolas, mães de crianças de ambos os sexos e que tenham entre três e oito anos de idade serão convidadas a participar do estudo, aquelas que aceitarem, assinarão a duas vias do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE -Anexo B e C), assim como responderão a uma Ficha de Dados Sociodemográficos para a coleta de informações sociodemográficas das participantes e de suas famílias, como a idade, a escolaridade e a renda; além da versão adaptada da CCNES. A coleta de dados será realizada na própria escola, em dia e horário de acordo com a disponibilidade das mães. Após a coleta

(7)

dos dados, será avaliada a consistência interna das subescalas da CCNES, através do coeficiente Alpha de Cronbach. Além disso, será realizada uma análise fatorial por componentes principais, com o objetivo de explorar a dimensionalidade da escala. Além disso, serão realizadas análises de correlação e de comparação entre os escores, considerando as características sociodemográficas das participantes.

6. RESULTADOS:

Estamos na fase de coleta dos dados, seguindo rigorosamente, o cronograma estabelecido no projeto. Na presente data da elaboração desse relatório, estamos finalizando a coleta de dados do estudo piloto. Esses dados estão sendo coletados e tabulados. Os dados já coletados estão sendo planilhados e os resultados serão apresentados no relatório final do projeto. Desta forma, os dados que faltam estão sendo coletados e planilhados para posterior análise dos dados e resultados.

7. ATIVIDADESREALIZADASPELABOLSISTA:

 Participação nas reuniões semanais do Grupo de Pesquisa Desenvolvimento,

Biologia e Cultura:

As reuniões semanais do grupo ocorreram às quartas-feiras, sempre às 14h. Participei das reuniões de Agosto de 2015 a Julho de 2016. As reuniões foram administradas pela minha orientadora Profa. Luciana Fontes Pessôa, com o objetivo de esclarecer possíveis dúvidas, discutir as nossas metas semestrais, estudo dos textos indicados, participação em congressos entre outros assuntos referentes ao meio acadêmico.

 Leituras de textos e discussão dos textos nas reuniões:

Os textos lidos e discutidos se relacionavam com a base teórica do grupo de pesquisa ou assuntos que o grupo demonstrou interesse em aprofundar. Nas discussões, é possível trocar informações sobre o conteúdo estudado, discutir pontos destacados durante as leituras, além de esclarecer possíveis dúvidas. O que me permite aprofundar meu conhecimento teórico e prático.

(8)

 Seidl de Moura, M.L. (2005). Bases para uma psicologia do desenvolvimento sociocultural e evolucionista. Em F. A. R. Pontes, C. Magalhães, R. Brito & W. Martin (Orgs.). Temas pertinentes à construção da psicologia contemporânea. (pp. 16-41). Belém: EDUFPA.

 Sroufe, LA, Coffino, B., & Carlson, E. (2010). Conceituar o papel da experiência precoce. Lições do estudo longitudinal Minnesota. Revisão do Desenvolvimento, 30 (1), 36-51.

 Herschkowitz, N. (2000). Neurological bases of behavioral development in infancy. Brain & Development, 22(7), 411–416.

 Seidl de Moura, M. L. (2011). Algumas reflexões sobre a psicologia do desenvolvimento e sua importância no estudo da mente e comportamentos humanos. Em Gondim, S.M.G. e Chaves, A.M (Orgs.). Práticas e saberes psicológicos e suas conexões. (pp. 163-206). Salvador: UFBA

 Keller, H. (2012). Autonomy and Relatedness Revisited: Cultural Manifestations of Universal Human Needs. Child Development Perspectives,volume 6, number 1. (pp. 12–18).

 Kagitcibasi, C. (2012). Sociocultural Change and Integrative Syntheses in Human Development: Autonomous-Related Self and Social–Cognitive Competence. Child

Development Perspectives, volume 6, number 1. (pp. 5–11).

 Henrich, J.; Heine, S. J.; Norenzayan, A. (2010). The weirdest people in the world?

Behavioral and Brain Sciences, 33, (pp. 61–135). Cambridge University Press.

 Familiarização com os instrumentos e capacitação para posterior coleta de dados: A capacitação foi feita por minha orientadora para que eu pudesse coletar os dados corretamente. Para isso, entrei em contato com os instrumentos do estudo e realizei treinamentos sucessivos de como aplicar os instrumentos nos participantes. Participo ativamente da coleta com os participantes e auxilio na tabulação do banco de dados no SPSS, a fim de facilitar a posterior análise.

 Cumprimento da carga horária:

Ficou acordado com a minha orientadora que eu iria às quarta-feiras nas reuniões do Grupo de Pesquisa Desenvolvimento, Biologia e Cultura na PUC-Rio para supervisões dos processos da pesquisa e discutir possíveis dúvidas dos textos que fundamentam a pesquisa. Além disso, foram lidos textos sem horário fixo no laboratório do Grupo de Pesquisa Desenvolvimento, Biologia e Cultura, na PUC-Rio. Além disso, ao longo da semana, priorizando os horários dos participantes da pesquisa, os instrumentos estão sendo aplicados, dados coletados e planilhados.

(9)

8. AVALIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA COMO BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Avalio de forma positiva minha participação na pesquisa, tendo em vista a minha dedicação, participação e assiduidade em relação às etapas da pesquisa e às reuniões com o grupo. As atividades como um todo me proporcionaram maior conhecimento sobre atividades desempenhadas em cada etapa da pesquisa e da própria fundamentação teórica. Minha orientadora esteve sempre disponível e colaborativa, me possibilitando usufruir de forma plena esta experiência de aprendizado sobre o desenvolvimento psicológico e sobre a psicologia de forma geral.

Por tanto, sou grata, ao PIBIC pela oportunidade de participar deste projeto e pela grande possibilidade de desenvolvimento acadêmico.

9. AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR:

Juliana tem desempenhado satisfatoriamente suas atividades no grupo de pesquisa e seu relatório retrata com precisão sua participação no grupo de pesquisa. Acredito que a participação no grupo de pesquisa esteja aprimorando e enriquecendo sua formação. Agradeço, também, a bolsa concedida que muito beneficiou e auxiliou o trabalho da bolsista Juliana Barrozo dos Santos.

10. REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS:

Bugental, D. B., & Grusec, J. E. (2006). Socialization process. In W. Damon, R. M. Lerner, & N. Einsenberg (Eds.), Handbook of child psychology: social, emotional, and personality

development (Vol. 3, pp. 366–428). Hoboken, NJ: John Wiley & Sons.

Chaplin, T. M., Casey, J., Sinha, R., & Mayes, L. C. (2010). Gender differences in caregiver emotion socialization of low-income toddlers. The Role of Gender in the Socialization of

Emotion: Key Concepts and Critical Issues. New Directions for Child and Adolescent Development, 128, 11–27. doi:10.1002/cd

Denham, S. A., Bassett, H. H., & Wyatt, T. M. (2010). Gender Differences in the Socialization of Preschoolers’ Emotional Competence, (128), 29–49. doi:10.1002/cd

(10)

Eisenberg, N., Cumberland, A., & Spinrad, T. L. (1998). Parental socialization of emotion.

Psychological Inquiry, 9(4), 241–273.

Fabes, R. A., Eisenberg, N., & Bernzweig, J. (1990). The Coping with Children’s Negative Emtion Scale: procedures and scoring. Disponibilizado pelos autores. Arizona State University. Fabes, R. A., Poulin, R., Eisenberg, N., & Madden-Derdich, D. A. (2002). The Coping with

Children’s Negative Emotions Scale (CCNES): psychometric properties and relations with children's emotional competence. Marriage & Famiy Review, 34(3-4), 285–310. doi:10.1300/J002v34n03_05Fabes, R. A., Poulin, R., Eisenberg, N., & Madden-Derdich, D. A. (2002). The Coping with Children’s Negative Emotions Scale (CCNES): psychometric properties and relations with children's emotional competence. Marriage & Famiy Review,

34(3-4), 285–310. doi:10.1300/J002v34n03_05

Grusec, J. E., & Davidov, M. (2010). Integrating different perspectives on socialization theory and research: a domain-specific approach. Child Development, 81(3), 687–709. doi:10.1111/j.1467-8624.2010.01426.x

Manzi-Oliveira, A. B., Balarini, F. B., Marques, L. A. S., & Pasian, S. R. (2011). Adaptação transcultural de instrumentos de avaliação psicológica: levantamento dos estudos realizados no Brasil de 2000 a 2010. Pisco-USF, 16(3), 367–381. doi:10.1590/S1413-82712011000300013

Mendes, D. M. L. F., & Pessôa, L. F. (2013). Comunicação afetiva nos cuidados parentais.

Psicologia Em Estudo, 18(1), 15–25. Retrieved from

http://www.scielo.br/pdf/pe/v18n1/v18n1a02.pdf

Root, A. K., & Denham, S. A. (2010). The role gender in the socialization of emotion: key concepts and critical issues. In A. K. Root & S. A. Denham (Eds.), The role of gender in the

socialization of emotion: key concepts and critical issues. New Directions for Child and Adolescent Development (pp. 1–9). São Francisco: Jossey-Bass. doi:10.1002/cd

Silk, J., Shaw, D., Prout, J., O’Rourke, F., Lane, T., & Kovacs, M. (2011). Socialization of emotion and offspring internalizing symptoms in mothers with childhood-onset depression.

Journal of Applied Developmental Psychology, 32(3), 127–136.

Referências

Documentos relacionados

Trata-se de um relato de pesquisa e experiência prática, de natureza descritiva, sobre a vivência em um projeto de extensão universitário multidisciplinar realizado na

Dentro do proposto pela atividade os principais custos serão apresentados a seguir, assim também como sua classificação em custos diretos ou indiretos, fixos ou

O PAC, por sua vez, promete investimentos de 250 bilhões de dólares, aí inclusos os 112 bilhões da Petrobras, de modo que nos próximos cinco anos o Brasil precisará ter a

8- Bruno não percebeu (verbo perceber, no Pretérito Perfeito do Indicativo) o que ela queria (verbo querer, no Pretérito Imperfeito do Indicativo) dizer e, por isso, fez

A Sementinha dormia muito descansada com as suas filhas. Ela aguardava a sua longa viagem pelo mundo. Sempre quisera viajar como um bando de andorinhas. No

2. Identifica as personagens do texto.. Indica o tempo da história. Indica o espaço da história. Classifica as palavras quanto ao número de sílabas. Copia do texto três

Em janeiro, o hemisfério sul recebe a radiação solar com menor inclinação e tem dias maiores que as noites, encontrando-se, assim, mais aquecido do que o hemisfério norte.. Em julho,

5- Bruno não percebeu (verbo perceber, no Pretérito Perfeito do Indicativo) o que ela queria (verbo querer, no Pretérito Imperfeito do Indicativo) dizer e, por isso, fez