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DPC_ProcTrib_08_Processo_nos_Tribunais_2020_1S_atividades 81 e 82

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Plano de Ensino

Processo nos tribunais

Da formação e estabilidade da jurisprudência.

Da ordem dos processos nos tribunais.

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Plano de Ensino

Sobre a formação e estabilidade da jurisprudência, nós tivemos acesso ao seguinte dispositivo legal do CPC:

Art. 927. Os juízes e os tribunais observarão:

I - as decisões do Supremo Tribunal Federal em controle concentrado de constitucionalidade;

II - os enunciados de súmula vinculante;

III - os acórdãos em incidente de assunção de competência ou de resolução de demandas repetitivas e em julgamento de recursos extraordinário e especial repetitivos;

IV - os enunciados das súmulas do Supremo Tribunal Federal em matéria constitucional e do Superior Tribunal de Justiça em matéria infraconstitucional; V - a orientação do plenário ou do órgão especial aos quais estiverem vinculados.

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Plano de Ensino

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Plano de Ensino

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Plano de Ensino

Precedentes judiciais obrigatórios, Paulo Henrique dos Santos Lucon,

06/05/2019 [https://www.aasp.org.br/em-pauta/precedentes/]

O art. 927 do CPC, por seu turno, impõe ao magistrado o dever de respeitar as manifestações judiciais oriundas dos tribunais que lhes são superiores. Um

magistrado não tem o direito de não respeitar a orientação de um tribunal superior, sob o argumento, por exemplo, de que é livre para formar seu convencimento, porque isso acarreta uma série de prejuízos para o sistema:

além de violar a igualdade, a não observância dos precedentes resulta em violação à economia processual, já que a parte prejudicada terá o ônus de se valer das vias adequadas para fazer valer a norma jurisprudencial desrespeitada. Dado que os tribunais dão concretude aos dispositivos legais, principalmente aqueles versados em termos vagos, a não observância de uma norma

jurisprudencial, para fins de justiça da decisão jurídica, tem o mesmo significado da não aplicação ao caso de um dispositivo legal específico.

Registre-se que o art. 927 do CPC estabelece graus diversos de vinculação, que

pode ser mais ou menos intensa em função da norma jurisprudencial violada e do remédio ou remédios previstos no ordenamento jurídico (reclamação ou recurso).

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Plano de Ensino

1. Sabemos que existe divergência doutrinária sobre se a utilização do termo “observarão” do art. 927 do CPC consagra a eficácia vinculante aos precedentes e enunciados sumulares previstos em seus incisos, portanto, com aplicação obrigatória ou meramente orientadora.

Na sua opinião, considerando os textos acima, como deve ser interpretado o art.

927 do CPC: [QUESTÃO SEM VALOR]

Aplicação obrigatória de todos os incisos do art. 927 do CPC

Aplicação obrigatória apenas dos incisos I e II do art. 927 do CPC Aplicação obrigatória apenas dos incisos I, II e III do art. 927

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Plano de Ensino

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Plano de Ensino

3. Em determinado artigo doutrinário afirma-se que “Um magistrado não tem o

direito de não respeitar a orientação de um tribunal superior, sob o argumento, por exemplo, de que é livre para formar seu convencimento, porque isso acarreta uma série de prejuízos para o sistema”. Por outro lado, a Lei Orgânica

da Magistratura Nacional (Lei Complementar nº 35, de 14 de março de 1979), afirma em seu art. 41 que “Salvo os casos de impropriedade ou excesso de

linguagem o magistrado não pode ser punido ou prejudicado pelas opiniões que manifestar ou pelo teor das decisões que proferir”.

Considerando os textos acima, qual alternativa considera correta:

O art. 41 da LOMAN prevalece sobre o CPC, porque é uma lei complementar

O CPC prevalece sobre o art. 41 da LOMAN, porque é lei posterior, revogando as disposições contrárias

As duas normas têm a mesma hierarquia e a interpretação deve se dar conforme a especificidade de cada uma delas, observando sempre os limites constitucionais

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Plano de Ensino

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Plano de Ensino

Segundo um dos artigos doutrinários “o art. 927 do CPC estabelece graus

diversos de vinculação, que pode ser mais ou menos intensa em função da norma jurisprudencial violada e do remédio ou remédios previstos no ordenamento jurídico (reclamação ou recurso). A partir daí se verificaria o grau

de obrigatoriedade de um precedente”. Assinale, assim, a alternativa corretas para:

4. As decisões do Supremo Tribunal Federal em controle concentrado de constitucionalidade:

Reclamação Recurso

Reclamação e Recurso

5. Os enunciados de súmula vinculante:

Reclamação Recurso

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Plano de Ensino

Segundo um dos artigos doutrinários “o art. 927 do CPC estabelece graus

diversos de vinculação, que pode ser mais ou menos intensa em função da norma jurisprudencial violada e do remédio ou remédios previstos no ordenamento jurídico (reclamação ou recurso). A partir daí se verificaria o grau

de obrigatoriedade de um precedente”. Assinale, assim, a alternativa corretas para:

6. Os acórdãos em incidente de assunção de competência ou de resolução de demandas repetitivas e em julgamento de recursos extraordinário e especial repetitivos:

Reclamação Recurso

Reclamação e Recurso

7. Os enunciados das súmulas do Supremo Tribunal Federal em matéria constitucional e do Superior Tribunal de Justiça em matéria infraconstitucional:

Reclamação Recurso

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Plano de Ensino

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Plano de Ensino

Segundo um dos artigos doutrinários “o art. 927 do CPC estabelece graus

diversos de vinculação, que pode ser mais ou menos intensa em função da norma jurisprudencial violada e do remédio ou remédios previstos no ordenamento jurídico (reclamação ou recurso). A partir daí se verificaria o grau

de obrigatoriedade de um precedente”. Assinale, assim, a alternativa corretas para:

8. A orientação do plenário ou do órgão especial aos quais estiverem vinculados.

Reclamação Recurso

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Plano de Ensino

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Roberval Dias ajuizou ação de indenização em razão de responsabilidade civil do veículo de comunicação Jornal da Vila, alegando que a matéria assinada pelo colunista Plutarco de Araujo, além de falsa, causou-lhe dano à imagem. O MM. Juiz julgou procedente o pedido e condenou o Jornal da Vila ao pagamento de uma indenização no valor de R$ 100.000,00, fixando, ainda, os honorários em 10% da condenação. Em razão da sucumbência, o réu recorreu da r. sentença. O v. acórdão, por maioria de votos, reformou a r. sentença, sustentando o entendimento de que só será civilmente responsável por ressarcimento de dano decorrente de publicação pela imprensa, o autor do escrito, não cabendo qualquer indenização ao proprietário do veículo de divulgação, silenciando-se sobre as demais questões. No voto vencido, porém, foi destacado o entendimento de que o art. 49, § 2º, da Lei n.º 5.250/67 (Lei de Imprensa) estende a responsabilidade civil à pessoa natural ou jurídica que explora o meio de informação. Roberval Dias interpôs Recurso Especial alegando violação o art. 49, § 2º, da Lei n.º 5.250/67 e pedindo a reforma do decidido no STJ.

Com base na situação acima descrita, recebido o recurso especial, o Ministro Relator do STJ poderá dar provimento ao mesmo sem submetê-lo à Turma.

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Plano de Ensino

Roberval Dias ajuizou ação de indenização em razão de responsabilidade civil do veículo de comunicação Jornal da Vila, alegando que a matéria assinada pelo colunista Plutarco de Araujo, além de falsa, causou-lhe dano à imagem. O MM. Juiz julgou procedente o pedido e condenou o Jornal da Vila ao pagamento de uma indenização no valor de R$ 100.000,00, fixando, ainda, os honorários em 10% da condenação. Em razão da sucumbência, o réu recorreu da r. sentença. O v. acórdão, por maioria de votos, reformou a r. sentença, sustentando o entendimento de que só será civilmente responsável por ressarcimento de dano decorrente de publicação pela imprensa, o autor do escrito, não cabendo qualquer indenização ao proprietário do veículo de divulgação, silenciando-se sobre as demais questões. No voto vencido, porém, foi destacado o entendimento de que o art. 49, § 2º, da Lei n.º 5.250/67 (Lei de Imprensa) estende a responsabilidade civil à pessoa natural ou jurídica que explora o meio de informação. Roberval Dias interpôs Recurso Especial alegando violação o art. 49, § 2º, da Lei n.º 5.250/67 e pedindo a reforma do decidido no STJ. Com base na situação acima descrita, recebido o recurso especial, caso o Ministro Relator do STJ submeta o recurso especial à Turma e ela negue provimento ao recurso, qual medida o autor poderá adotar nesse momento? Indique abaixo:

Recurso Extraordinário Recurso Ordinário

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Plano de Ensino

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Plano de Ensino

Qual é o fundamento legal que ampara o recurso correto para a hipótese acima. (teste 2)

Qual é o fundamento legal que dispõe sobre o prazo que ampara o recurso correto para a hipótese acima. (teste 2)

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Plano de Ensino

Qual é o fundamento legal que ampara o recurso correto para a hipótese acima. (teste 2)

Art. 1.043, I, do CPC: “É embargável o acórdão de órgão fracionário que: I - em recurso extraordinário ou em recurso especial, divergir do julgamento de qualquer outro órgão do mesmo tribunal, sendo os acórdãos, embargado e paradigma, de mérito”.

Qual é o fundamento legal que dispõe sobre o prazo que ampara o recurso correto para a hipótese acima. (teste 2)

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Plano de Ensino

Qual é o fundamento legal que ampara o recurso correto para a hipótese acima. (teste 2)

Art. 1.043, I, do CPC: “É embargável o acórdão de órgão fracionário que: I - em recurso extraordinário ou em recurso especial, divergir do julgamento de qualquer outro órgão do mesmo tribunal, sendo os acórdãos, embargado e paradigma, de mérito”.

Qual é o fundamento legal que dispõe sobre o prazo que ampara o recurso correto para a hipótese acima. (teste 2)

Art. 1.003, § 5º, do CPC: Art. 1.003. O prazo para interposição de recurso conta-se da data em que os advogados, a sociedade de advogados, a Advocacia Pública, a Defensoria Pública ou o Ministério Público são intimados da decisão. [...] § 5º Excetuados os embargos de declaração, o prazo para interpor os recursos e para responder-lhes é de 15 (quinze) dias.

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FIM DA

APRESENTAÇÃ

O

Referências

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