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Academic year: 2021

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TÍTULO: LOGÍSTICA REVERSA DE PNEUS TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ÁREA:

SUBÁREA: CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CARAPICUIBA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): DOUGLAS DE PAULA FERREIRA, GILSON LUIZ DE SOUZA, MARCELO DE SOUZA PINTO

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): RUBENS VIEIRA ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

O crescimento da indústria automobilística faz com que haja uma grande inserção de pneus no mercado e posteriormente no meio ambiente. Quando descartados de forma inadequada os pneus causam danos graves ao meio ambiente, sendo assim a logística reversa tem papel importante em viabilizar o retorno dos pneumáticos aos seus fabricantes e, desse modo, dar a destinação correta. Este estudo aborda a questão da logística reversa no geral, comparando-a com a reversa de pneus, evidenciando quão importante é necessário pensar no canal logístico reverso de materiais, principalmente quanto ao reuso do pneu.

Palavras-chave: Pneus. Logística reversa. Meio ambiente.

2. INTRODUÇÃO

Com o crescente desenvolvimento da economia brasileira, o consumo desenfreado de produtos e bens de pós-consumo, tais como baterias, aparelhos celulares, carros, pneus entre outros faz com que a degradação do meio ambiente cresça na mesma proporção devido ao descarte desses materiais em locais inapropriados

Segundo Leite (2009) vivenciamos uma indiscutível ânsia de lançamento de produtos e modelos em todos os setores empresariais e em todas as partes do globo. Comparando a quantidade de modelos que compõem uma única categoria de produto com a quantidade adquirida há algumas décadas, é possível constatar sem dificuldade, um crescimento extraordinário de produtos consumidos e lançados.

Por outro lado é possível observar uma nítida redução no tempo de vida mercadológico e útil do produto em todos os setores da atividade humana. O ciclo de vida mercadológico dos produtos se reduz em virtude do lançamento de novos que torna os atuais ultrapassados, em consequência dos seus respectivos projetos no qual determinado produto é concebido que permite este ser usado uma única vez devido ao uso de materiais de baixa durabilidade, pela dificuldade técnica e econômica de conserto etc.

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Tendo isto em vista, questões ambientais, pressão por parte da sociedade e governo com leis ambientais por meio do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA e outros órgãos como Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos não Renováveis - IBAMA, as empresas estão cada vez mais preocupadas com a sua imagem no mercado.

Nesse contexto a logística reversa tem papel importante, uma vez que ela é o setor da empresa responsável por gerir e cumprir este processo.

Considerando que há um crescente de automóveis e, consequentemente de pneus, não pensar na reversa destes materiais, pode gerar uma consequência enorme ao meio ambiente a curto prazo. Já que a deterioração deste material é muito lenta, podendo levar mais de 150 anos para se decompor.

Deste modo o objetivo deste estudo é conscientizar a respeito da questão ambiental.

3. OBJETIVOS

Demonstrar que mediante investimentos de alguns fabricantes, foi criada uma infraestrutura de logística reversa de pneus, para facilitar a coleta por todo o país, em que todos ganham com isso, as empresas envolvidas, a sociedade e principalmente o meio ambiente.

4. METODOLOGIA

Para o presente trabalho foi usado o método de pesquisa em livros especializados de Paulo Roberto Leite (Logística Reversa Meio Ambiente e Competitividade); José Vicente Caixeta–Filho e Ricardo Silveira Martins (Gestão Logística de Transporte de Cargas); Ronald H. Ballou (Logística Empresarial); Antonio Galvão Novaes (Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos); Antonio José Andrietta (Pneus e Meio Ambiente: Um Grande Problema requer uma grande solução). E em sites como da Agência Nacional de Indústrias de Pneus: www.anip.com.br; A Brasileira do Segmento Reciclagem de Pneus: www.abr.org.br; Instituto de Pesos e Medidas : www.ipem.rj.gov.br; Ministério do Meio Ambiente: www.mma.gov.br; Associação Brasileira de Engenharia de Produção: www.abebro.org.br; Reciclanip: www.reciclanip.com.br; e Centro de Informações Sobre Reciclagem e Meio Ambiente: www.recicloteca.org.br.

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4.1. A relação entre pneus e meio ambiente

Além de oferecer risco à saúde, o descarte inadequado dos pneumáticos inservíveis contribui para enchentes e assoreamento, como podemos visualizar na figura 1.

Figura 1: O acumulo de pneus em rios e afluentes

Fonte: (Zilda Maria Faria Veloso disponível em www.Inmetro.gov.br)

Quando queimados de forma inadequada a céu aberto, ou seja, sem nenhum tipo de filtro ou tratamento libera gases tóxicos na atmosfera, tais como: monóxido de carbono, óxidos de enxofre, óxidos de nitrogênio, metais pesados e dioxinas tornando essa atividade altamente poluente.

Segundo Zilda Maria Faria Veloso “No local da queima permanecem as cinzas e a fração liquida composta por hidrocarbonetos mais pesados, responsáveis pela contaminação do lençol freático” (2013).

Figura 2: demonstra a queima de pneus. Fonte: www.folhadaregião.com.br, (2013).

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Segundo Associação Brasileira do Segmento de Reformas de Pneu - ABR são economizados 57 litros de petróleo por pneu reformado na linha caminhão e ônibus, 17 litros na linha dos pneumáticos para automóvel, chegando assim à economia total de 500 milhões de litros por ano.

A reutilização também apresenta benefícios na economia do país, ainda com dados da ABR o setor gera 205.000 postos de trabalho entre: reformadoras, vendedores, borracharias e fornecedores. Este segmento apresenta faturamento de R$ 4 bilhões/ano.

Identificam-se pelo menos três tipos de origens para os pneus usados: a coleta informal, a devolução nos pontos de venda de pneus e para pneus de grande porte (caminhões, tratores e equivalentes), um ciclo de reutilização por meio da remanufatura através dos processos de: Remoldagem, recapagem e recauchutagem.

6. Resultados

Ao final da vida útil de um pneu ele deve ser destinado a um ponto de coleta onde será dada a destinação correta destes. Segundo a RECICLANIP os pontos de coleta são locais disponibilizados e administrados pelas prefeituras municipais, para onde são levados os pneus diretamente por borracheiros, recapadores ou descartados diretamente pelos munícipes.

Por meio de uma parceria de convênio, a RECICLANIP fica responsável por todo o gerenciamento da logística de retirada dos pneus inservíveis do ponto de coleta até a destinação ambientalmente correta em empresas destinadoras licenciadas pelos órgãos ambientais competentes e homologada pelo IBAMA.

Dos 834 pontos de coleta a grande maioria está concentrada nas regiões sul e sudeste onde São Paulo lidera o ranking com 233, seguido por Minas Gerais com 178, Paraná 89, Rio Grande do Sul 87, Rio de Janeiro com 32, Santa Catarina com 19 e Espírito Santo com 15, ou seja, as regiões sul e sudeste concentram 87,88% dos postos de coleta da RECICLANIP.

A partir dos pontos de coleta das prefeituras, a RECICLANIP realiza o transporte dos pneumáticos inservíveis para destinação homologadas pelo IBAMA como podemos observar na figura 3.

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Figura 3: Destinação dos pneus.

Fonte: Elaborado pelos autores com dados do site: http://www.reciclanip.org.br/

Conforme Figura 16, podemos notar que o ponto de coleta tem como principal função ser um centro de consolidação de pneumáticos inservíveis, assim facilitando a coleta e distribuição destes.

O ponto de coleta quando atinge um número de pneus considerável aciona a RECICLANIP, que fará a coleta via modalidade rodoviária e dará a estes a destinação correta.

6.1. GANHO AMBIENTAL DO COPROCESSAMENTO

O descarte irregular de pneus inservíveis pode causar sérios riscos ao meio ambiente e à saúde pública, e para que isso não aconteça, a Reciclanip, entidade ligada à ANIP – Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos, coletou e destinou de forma ambientalmente correta mais de 114,5 mil toneladas de pneus inservíveis durante o primeiro trimestre deste ano um aumento de 10% em relação ao ano passado quando o número foi de 109 mil toneladas. Esta quantia equivale a 22,9 milhões de unidades de pneus de carros de passeio retirados das ruas, estradas e rios das 27 capitais brasileiras. Um pneu é considerado inservível quando não há mais condição de ser utilizado para circulação ou reforma.

“A previsão de investimento para 2015 é de R$ 105 milhões, valor superior ao investido no ano passado. Esses recursos são utilizados para os gastos logísticos, que hoje representam mais de 60% dos nossos pagamentos, e também para todos os investimentos de destinações.”, explica Alberto Mayer, presidente da ANIP (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos) e da Reclanip.

Desde 1999, quando começou a coleta pelos fabricantes, 3,11 milhões de toneladas de pneus inservíveis foram coletados e destinados adequadamente, o

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equivalente a 623 milhões de pneus de passeio. Desde então, os fabricantes de pneus já investiram R$ 724 milhões no programa até março de 2015

Cerca de 70% das mais de 400 mil toneladas de pneus inservíveis recolhidos do país pela Reciclanip são retirados do meio ambiente e transformados em combustível alternativo para 24 unidades de produção de cimento. As fábricas estão localizados em 12 estados. “O pneu tem alto poder calorífico e pode ser usado nas cimenteiras que dispõem de sistema de filtragem dos gases eficientes para evitar as emissões aprovado pelo IBAMA”, explica Cesar Faccio, gerente geral da Reciclanip.

A reciclagem energética é complementada pela utilização da borracha do pneu inservível em pisos, tapetes e asfalto borracha, que juntos absorvem os outros 30% do volume coletado pela Reciclanip em seus 834 pontos de coleta espalhados em todos os estados do país. Para isso, eles são triturados e depois seus componentes (borracha, aço e tecido) são reaproveitados.

“Os pneus inservíveis nas regiões onde não possuímos cimenteiras nem trituradores parceiros chegam a ser transportados por longas rotas, especialmente no norte do país, de até 2.200 quilômetros, para atingir um local de processamento que permita dar a eles destinação correta”, acrescenta Faccio. Pelo seu alto poder calorífico, os pneus inservíveis são largamente utilizados como combustível alternativo em fornos de cimenteiras, em substituição ao coque de petróleo. O Coque de Petróleio gera 30 milhões de BTU e o Pneu inservível 27 milhões.

Logística em números : • 834 pontos de coleta

• 64 destinadores/ processadores • 3.978 rotas em atividade

• 19 transportadoras ativas na rede • 250 caminhões envolvidos

• 22.000 mil quilômetros percorridos por dia • 24 cimenteiras

A ANIP - Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (www.anip.org.br), fundada em 1960, representa a indústria de pneus e câmaras de ar instalada no Brasil, que compreende onze empresas (Bridgestone, Continental, Dunlop, Goodyear, Levorin, Maggion, Michelin, Pirelli, Rinaldi, Titan e Tortuga) com

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20 fábricas instaladas nos Estados de São Paulo (nove), Rio de Janeiro (duas), Rio Grande do Sul (duas), Bahia (três), Paraná (três) e Amazonas (uma). Ao todo, responde por 27 mil empregos diretos e 120 mil indiretos. O setor é apoiado por uma rede com mais de 5 mil pontos de venda no Brasil com 40 mil empregos.

6.2. COPROCESSAMENTO NA VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL S.A.

Vantagens para o meio ambiente e para sociedade:

 Eliminação definitiva, técnica e ambientalmente segura de passivos ambientais

 Preservação de recursos energéticos não-renováveis pela substituição do combustível convencional

 Preservação de jazidas

 Contribuição à saúde pública, por exemplo, na eliminação de focos de dengue  Redução da emissão de gases de efeito estufa

 A destruição no coprocessamento é definitiva não gerando passivos ambientais

 Não há geração de subprodutos, como cinzas, pois há total incorporação no processo de fabricação de cimentos.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Atualmente vivemos em uma época onde surgem novos produtos em um pequeno espaço tempo, com uma vida útil cada vez menor o que faz gerar uma grande quantidade de lixo devido essa alta rotatividade. Em contrapartida vivenciamos uma era de grande preocupação com o meio ambiente.

Logo devemos questionar para onde vai esse lixo, quais os danos que eles causam ao meio ambiente e a sociedade? Um bom exemplo disso são os pneus que apresentam um crescimento de produção constante, na mesma proporção dos automóveis.

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Os pneus ao final da sua vida útil tornam-se um grande problema, pois necessitam de uma destinação correta, quando descartados em locais impróprios como: aterros, terrenos baldios, rios, córregos entre outros causam grandes danos ao meio ambiente e a sociedade tais como: contaminação dos lençóis freáticos devido à queima e liberação de resíduos químicos, assoreamento dos rios e afluentes causando enchentes.

Além de ser ambiente propício para proliferação de pragas urbanas como ratos, escorpiões e mosquitos, este responsável pela transmissão de doenças graves vide a leptospirose, dengue e a malária.

Apesar da Resolução n° 416 do CONAMA, que obriga os fabricantes dar destinação adequada aos pneus ter resolvido parcialmente o problema, ainda é grande a parcela que é descartada de forma inadequada. Nesse cenário é possível identificar a necessidade de campanhas de conscientização ao público sobre a importância da destinação correta dos pneus e da existência de uma legislação vigente.

Assim as empresas poderiam atuar de forma mais eficiente na coleta e destinação destes pneus e assim utilizar a logística reversa como um diferencial competitivo.

8. Fontes Consultadas

ANDRIETTA, A. J. Pneus e Meio Ambiente: Um grande problema requer uma grande de solução. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/15706935/Pneus-e-Meio-Ambiente.

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Associação Nacional da Indústria de Pneus – ANIP – Pesquisa Geral na Homepage. Disponível em:<http://www.anip.com.br/>.

BALLOU, R. H. Logística Empresarial, São Paulo: Atlas, 2013.

BANCO NACIONAL DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E SOCIAL – BNDES – Pesquisa Geral na Homepage. Disponível em: <http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivo s/conhecimento/relato/pneus.pdf.>

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Blog o prazer verde – Pesquisa Geral na Homepage. Disponível em: <>. BRASIL. Resolução n° 416, 30 de setembro de 2009. Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada e das outras providências. Disponível em:< http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=616>.

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Carvalho V. F. Pneus velhos ainda um sério problema ambiental. Eco

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<http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/ambiente/agressoes-ambientais/pneus-velhos-ainda-um-serio-problema-ambiental-15100.>

COLOMBO, S. Grupo DPaschoal cria nova marca de pneus recapados.

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LEITE, P. R. Logística Reversa Meio ambiente e Competitividade, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição, São Paulo Campus, 2004.

Portal de Reciclagem e do Meio Ambiente – COMPAM – Pesquisa Geral na Homepage. Disponível em: <http://www.compam.com.br/re_pneus.htm.>

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Referências

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