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Academic year: 2021

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CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Enfermagem SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE DE FRANCA - UNIFRAN INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): CLEIDIMAR MARTINS DA SILVA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): JULIO CESAR RIBEIRO ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

Este estudo teve como objetivo conhecer os cuidados de enfermagem frente à vítima de PCR, norteados pelas diretrizes da Associação Americana do Coração. Para tanto optou-se por uma revisão narrativa da literatura. Os referenciais levantados foram em livros disponíveis no acervo da biblioteca da Universidade de Franca – UNIFRAN, Franca – SP, documentos oficiais e artigos disponíveis na base de dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Os critérios utilizados para inclusão dos referenciais foram: estar disponível em língua portuguesa (independente do país de origem), disponível na íntegra para acesso, sem limite de data de publicação. O período de busca dos referenciais para elaboração do estudo foi de janeiro à novembro de 2017. Após aplicação dos critérios de inclusão utilizou-se de 03 livros, 10 artigos científicos, 02 trabalho de conclusão de curso, 02 dissertações de mestrado e 01 documento oficial da Associação Americana do Coração (AHA), totalizando 18 referenciais.. A revisão da literatura apontou que a PCR é a condição que esta dentro da maior emergência entre todas as ocasiões emergenciais prestadas nos serviços pré-hospitalares e hospitalares. Concluiu-se que os cuidados de enfermagem frente à uma vítima de PCR são norteados pelas Diretrizes da Associação Americana do Coração, e que estes podem ser aplicados pelos profissionais de enfermagem desde a detecção precoce da PCR, passando pelas manobras de RCP, e indo até a manutenção do paciente após a reversão da PCR.

Palavras-chave: Parada Cardiorrespiratória; Papel do profissional de Enfermagem e Cuidados de Enfermagem.

INTRODUÇÃO

A parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como a cessação da atividade mecânica do coração, confirmada pela ausência de sinais de circulação. Para tentar restabelecer a circulação espontânea do paciente, devem ser realizadas as manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP), as quais fazem parte de uma intervenção rápida, apropriada, coordenada e padronizada, para que se alcance o

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sucesso em sua reversão (1).

Na PCR ocorre uma parada súbita e inesperada da atividade mecânica ventricular útil e suficiente. A PCR nada mais é do que a consequência da evolução maligna de uma doença e constitui a morte dela decorrente. Como entidade clínica decorre de situações nas quais a vítima tem possibilidade de recuperação, como ocorre nas arritmias, afogamentos, eletrocussão, acidente respiratório, entre outros. (2).

A PCR pode ser ocasionada por diversos fatores atuando de modo isolado ou associados. Em determinadas circunstâncias não é possível estabelecer com segurança qual ou quais os agentes que a produziram. Entretanto, todos os esforços devem ser feitos para identificar e afastar os fatores etiológicos envolvidos. De outro modo, consegue-se recuperar o paciente de um episódio, mas, se o fator etiológico continua a atuar, nova PCR será observada em intervalos de tempo mais ou menos curtos (3).

Portanto, o tratamento etiológico representa o único meio que permite a sobrevida da vítima. Um grande número de fatores atua de modo isolado ou associado sobre um coração anatomicamente normal ou patológico, podendo produzir a PCR. Os principais são: Hipóxia, Estimulo vagal, Distúrbios metabólicos, Excesso de Medicamentos ou Hipersensibilidade e Arritmias cardíacas (4).

Aproximadamente 4 minutos após a PCR os neurônios do córtex cerebral do adulto em normotermia já sofrem alterações irreversíveis. Os centros nervosos que controlam os reflexos corneanos e pupilares podem resistir até ao redor de 10 minutos, ou mesmo por pouco tempo a mais (1).

A parada cardíaca é seguida de parada respiratória em alguns segundos. Outras vezes, a parada respiratória ocorre primeiro e nestes pacientes os batimentos cardíacos são detectáveis até 30 minutos após (5).

Fisiopatologicamente, os efeitos da PCR se caracterizam pela perda abrupta da consciência causada por uma falta de fluxo sanguíneo cerebral adequado devido a falha na função da bomba cardíaca. Este é um evento que quase sempre leva a morte na ausência de uma intervenção ativa, apesar de raramente ocorrer uma reversão espontânea (4).

O mecanismo cardíaco de atendimento à PCR é guiado por dois princípios: 1 - a manutenção de um suporte circulatório contínuo artificial até que o retorno da circulação espontânea tenha ocorrido e, 2 - a restauração da circulação espontânea

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e mais rápido possível (1).

Para atingir esses objetivos, a estratégia de tratamento é dividida em 5 elementos: 1 - avaliação inicial e acionamento de um serviço de emergência; 2 - suportes básico de vida (Basic Life Suport), 3 - desfibrilação precoce pelo primeiro indivíduo a atender a parada (se possível); 4 - suporte avançado de vida; e 5 - cuidados pós PCR. Caso se tenha sucesso, é acrescentado à esse algoritmo um sexto elemento, 6 - o tratamento a longo prazo. Os elementos iniciais podem ser aplicados por um amplo espectro de profissionais que incluem médicos e enfermeiros, assim como pessoal paramédico, técnicos de emergências e pessoas leigas e treinadas em intervenções assistidas (1).

A necessidade de conhecimento e habilidade especializada torna-se progressivamente mais indispensável conforme o paciente passa do tratamento pós PCR para o acompanhamento à longo prazo. Os princípios da resposta de emergência são direcionados tanto para a aplicação dentro do hospital quanto nas comunidades (2).

A participação da equipe de enfermagem no atendimento à adultos em PCR é de fundamental importância, visto que estes profissionais passam 24 horas por dia junto aos pacientes, e por isso conseguem identificar a situação, solicitar a presença da equipe e de imediato iniciar as manobras de RCP. No entanto, atender um paciente em PCR, ainda é um desafio enfrentado nas situações de emergência, pois necessita-se de competência técnica e científica, bem como capacidade de tomada de decisão, liderança, controle emocional e trabalho em equipe (6).

OBJETIVOS

Diante do exposto, este estudo teve como objetivo conhecer os cuidados de enfermagem frente à vítima de PCR, norteados pelas diretrizes da Associação Americana do Coração.

METODOLOGIA

Este estudo tratou-se de uma revisão narrativa da literatura. Os referenciais levantados foram em livros disponíveis no acervo da biblioteca da Universidade de

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Franca – UNIFRAN, Franca – SP, documentos oficiais e artigos disponíveis na base de dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

Os critérios utilizados para inclusão dos referenciais foram: estar disponível em língua portuguesa (independente do país de origem), disponível na íntegra para acesso, sem limite de data de publicação.

Os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) adotados para a busca dos referenciais científicos foram: Parada cardiorrespiratória; Papel do profissional de enfermagem e Cuidados de enfermagem.

O período de busca dos referenciais para elaboração do estudo foi de janeiro à novembro de 2017. Após aplicação dos critérios de inclusão utilizou-se de 03 livros, 10 artigos científicos, 02 trabalho de conclusão de curso, 02 dissertações de mestrado e 01 documento oficial da Associação Americana do Coração (AHA), totalizando 18 referenciais.

DESENVOLVIMENTO

A PCR é a condição que esta dentro da maior emergência entre todas as ocasiões emergenciais prestadas nos serviços pré-hospitalares e hospitalares. Sendo assim a morte súbita é considerada a principal causa de óbito e é um importante problema de saúde pública em diversos países. A maioria dos indivíduos que são acometidos fora do ambiente hospitalar, morre antes de chegar ao hospital (7).

A taxa de sobrevida dessas pessoas que sofre desse mal fora do hospital permanece baixa. Porém a PCR também é uma das grandes causas de morbidade e mortalidade dentro do ambiente hospitalar, porém com maior chance de sobrevivência. A PCR é determinada pela ocorrência súbita de interrupção da circulação sanguínea, resultando em perda da consciência, sendo responsável por morbidade e mortalidade elevadas, no Brasil mesmo em casos de atendimento ideal, a sobrevivência é baixa (7).

Quanto mais precocemente forem iniciadas as manobras de RCP nas vítimas de PCR, maiores são as chances de sobrevivência sem danos, ou com danos menores. Nesse contexto, a RCP é definida como conjunto de manobras realizadas,

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logo após uma PCR com o objetivo de manter artificialmente o fluxo arterial ao cérebro e outros órgãos vitais, até que ocorra o retorno da circulação espontânea (RCE) (8).

As manobras de RCP constituem-se, então, na melhor chance de restauração da função cardiopulmonar e cerebral das vítimas de PCR, e estas são diretrizes estabelecidas pela American Heart Association – Associação Americana do Coração (AHA) e se baseiam em um processo de avaliação de evidências advindas de diversas partes do mundo (8).

Para que a PCR ocorra, existem alguns fatores importantes, como: cardiopatias, do tipo a arteriosclerótica coronariana que é considerada a mais grave, hipertensão arterial, diabetes, antecedentes familiares de morte súbita, anóxia, afogamento, pneumotórax hipertensivo, o hemopericádio, choque, obstrução de vias áreas, bronco espasmo e reação anafilática, estas são as principais situações que representam riscos maiores para a PCR (9).

No que tange a reanimação de pacientes em PCR, é importante salientar que a vida é um bem extremamente precioso para o ser humano e mantê-la é uma luta frequente dos profissionais da área da saúde em diversas situações de urgência e emergência. É em relação a esses princípios que os conhecimentos dos profissionais na área de saúde são extremamente importantes, para que assim vidas sejam mantidas. Diante disto a rapidez, segurança e eficiência no momento de prestar uma assistência ao paciente vítima de uma PCR são imprescindíveis, pois as chances de sobrevivência do paciente estão relacionadas a esses três fatores (rapidez, segurança e eficiência) (10).

Os profissionais da saúde são os que mais convivem com pessoas com risco de morte, pacientes que precisam de cuidados de pequena, média e alta complexidade, em todos os níveis de atendimento. A PCR é uma situação de atendimento que requer uma assistência rápida (11).

Em situações de urgência e emergência, nas quais existe a batalha pela preservação da vida, o principio básico dos profissionais da área de saúde é o conhecimento técnico-cientifico. A PCR está entre as emergências que mais prejudicam a vida, sendo que a sobrevivência dessa vítima esta ligada diretamente ao rápido atendimento, seguro, eficaz e com qualidade. A RCP na PCR foi identificada a muitos anos atrás. Com o passar do tempo foi aperfeiçoando essas manobras e criando normas, diretrizes e padronizações no atendimento, com isso

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houve o aumento da sobrevida das vítimas e também a diminuição de sequelas (12). Em 2015, a Associação Americana do Coração, estabeleceu o último consenso de atendimento à PCR através da RCP (13).

Os cuidados, na RCP, devem iniciar por manobras de reanimação através da seguinte sequência: compressão cardíaca, abertura de vias aéreas, ventilação e desfibrilação precoce (uso do Desfribrilador Externo Automático - DEA). Preconiza-se também que a frequência das compressões deve Preconiza-ser de 30 compressões para duas insuflações pulmonares; o socorrista deve continuar a RCP até a chegada e a preparação de um DEA para uso, e o retorno da circulação deve ser avaliado a cada dois minutos (13).

As manobras de RCP devem ser iniciadas o mais rápido possível, pois conforme apontado por diversos estudos pelo mundo, o cérebro não suporta a hipóxia por mais de 5 minutos, ao ultrapassar esse tempo ele corre riscos de sofrer lesões irreparáveis. Para melhorias na assistência de emergência em RCP a Associação Americana do Coração, enfatiza nas novas diretrizes para o atendimento de uma PCR, que o atendimento deve ser rápido, focando na compressão cardíaca, com o mínimo de interrupções. Comprimir em torno de 5 cm o tórax (não ultrapassar 6 cm), permitir o retorno total, cumprindo o padrão de 10 ventilações por minuto. Também a sequência de atendimento que antes era ABC (Air Way, Breathing e Circulation), mudou para CAB. Em relação à ventilação vai estar priorizando as compressões (14).

As compressões devem ser feitas de forma correta, com as mãos uma sobre a outra na metade inferior do externo, na linha intermamilar com braços estendidos a uma posição perpendicular ao tórax, fornecendo uma pressão com ajuda do peso do corpo (13).

Apesar de tudo que é estabelecido pelo consenso da Associação Americana do Coração para RCP, pacientes que sofrem uma PCR, no decorrer da assistência prestada, é provável se esbarrar com uma equipe médica e de enfermagem despreparadas, em executar um serviço simples de urgência ou até mesmo dificuldades em relação ao carrinho de reanimação cardiopulmonar, quanto ao manuseio. Diversas vezes a equipe não determina as funções que cada membro da equipe deverá executar durante o atendimento à vítima, devido a isso essa assistência prestada ao paciente acaba sendo cheia de conflitos e desordem, resultando em um atendimento com uma qualidade e eficácia bem comprometidas.

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Cumpre salientar que essa má qualidade na assistência, não depende só da equipe de enfermagem e sim de outros profissionais da área de saúde que estão envolvidos nessa assistência prestada à vítima (11,15).

Frente a isso, nota-se que o bom êxito de uma reanimação, não depende só do tempo, apesar de ser um fator importante, sendo determinado desde a identificação de uma PCR ao iniciar das manobras. Para que essa assistência prestada tenha bons resultados, a equipe de enfermagem precisa ter uma estrutura organizada, harmonia, sincronismo e ser capacitada para que esses procedimentos sejam realizados com qualidade, resultando em sucesso terapêutico para o paciente, não colocando em riscos a vida da vítima, por falta de despreparo e ineficiência da equipe (16).

Após a aplicação das manobras de RCP terem sido realizadas com sucesso, a equipe de enfermagem juntamente com o médico devem ficar atentos quanto aos sinais vitais do paciente, prevenindo assim precocemente qualquer alteração que possa vir a ocorrer, inclusive nova PCR. Para que o sucesso do atendimento aconteça, além da equipe ser capacitada e preparada deve também estar atentos quanto à funcionalidade dos equipamentos, medicamentos necessários presentes no carrinho de parada e o desfibrilador deve estar funcionando (17,18).

As Diretrizes da Associação Americana do Coração 2015, recomendam, de maneira resumida, que o reconhecimento da PCR deve-se dar através da ausência de respiração, ou apenas gasping, nenhum pulso sentido em 10 segundos; que a compressões cardíacas externas devem ser aplicadas na proporção de 30 compressões para 2 respirações (independente do número de socorristas); que a relação compressão-ventilação com via aérea avançada deve ser de 100 a 120 compressões por minuto e a ventilação deve ser aplicada 1 a cada 6 segundos (10 respirações por minuto); que a profundidade da compressão deve ser de no mínimo 5cm (2 polegadas); que deve-se esperar o retorno completo do tórax após cada compressão; e que as interrupções para checagem de pulso devem ser minimizadas (14).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

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de enfermagem frente à uma vítima de PCR são norteados pelas Diretrizes da Associação Americana do Coração, e que estes podem ser aplicados pelos profissionais de enfermagem desde a detecção precoce da PCR, passando pelas manobras de RCP, e indo até a manutenção do paciente após a reversão da PCR.

Frente ao paciente em PCR, é de extrema importância que a equipe de enfermagem esteja preparada e tenha conhecimento teórico e prático, sabendo identificar precocemente e realizando as manobras dentro do tempo adequado, assegurando a qualidade de vida do paciente, evitando assim quaisquer prejuízos que o mesmo possa sofrer em decorrência de um atendimento com má qualidade.

FONTES CONSULTADAS

(1) Mann DL, Zipe D. Braunwald - Tratado de doenças cardiovasculares: parada cardíaca e morte súbita cardíaca. 9 ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2013. Vol. 2. p. 880–884.

(2) da Silva L, Ferreira RM, Amaral S, Faria C. Ressuscitação cardiopulmonar de adultos com parada cardíaca intra-hospitalar utilizando o estilo Utstein. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2016;28(4):427-435.

(3) Rosa SA, Timóteo AT, Nogueira MA, Belo A, Ferreira RC. Paradoxo dos fatores de risco na ocorrência de parada cardiorrespiratória em pacientes com síndrome coronária aguda. Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):405-412.

(4) López M. Emergências médicas: parada cardíaca. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1976. p. 2-3.

(5) Timerman A, Souza JEMR, Piegas LS. Urgências cardiovasculares: morte súbita e parada cardiorrespiratória. 1ª ed. São Paulo: Sarvier; 1993. p. 115.

(6) Lima VB. Capacitação da equipe de enfermagem sobre o atendimento de adultos em parada cardiorrespiratória em um hospital secundário de Fortaleza-CE [Trabalho de conclusão de curso] Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências

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da Saúde. Programa de Pós-graduação em Enfermagem. Linhas de Cuidado em Urgência e Emergência. 2017. 19 p.

(7) Canova JDCM, Cyrillo RMZ, Hayashida M, Pompeo DA, Dalri MCB. Parada cardiorrespiratória e ressuscitação cardiopulmonar: vivências da equipe de enfermagem sob o olhar da técnica do incidente crítico. Revista de enfermagem UFPE. 2015;9(3):7095-7103.

(8) Tallo FS, Moraes Júnior R, Guimarães HP, Lopes RD, Lopes AC. Atualização em reanimação cardiopulmonar: uma revisão para o clínico. Rev Bras Clin Med. 2012;10(3):194-200.

(9) Rocha FAS, Oliveira MCL, Cavalcante RB, Silva PC, Rates HF. Atuação da equipe de enfermagem frente a parada cardiorrespiratória intrahospitalar. Rev. Enferm. Cent. O. Min. 2012;2(1):141-150.

(10) Fernandes FLG, Silva MFP, Pereira TKA, Bezerra ALD, Temoteo RCA, Rosa VCS. Dificuldades encontradas pela enfermagem durante a assistência a vítima de parada cardiorrespiratória. J Med Health Promot. 2016;1(2):189-200.

(11) Bellan MC, Araújo IIM, Araújo S. Capacitação teórica do enfermeiro para o atendimento da parada cardiorrespiratória. Revista Brasileira de Enfermagem. 2010;63(6):1019-27.

(12) Alves CA, Silva Barbosa CN, Faria HTG. Parada cardiorrespiratória e enfermagem: o conhecimento acerca do suporte básico de vida. Cogitare Enfermagem. 2013;18(2):296-301.

(13) Beccaria LM, Santos KFD, Trombeta JC, Rodrigues AMDS, Barbosa TP, Jacon JC. Conhecimento teórico da enfermagem sobre parada cardiorrespiratória e

reanimação cardiocerebral em unidade de terapia intensiva. CuidArte

(11)

(14) American Heart Association. Destaques da American Heart Association 2015: Atualização das Diretrizes de RCP e ACE [internet]. Guidelines, CPR & ECC, 2015. [Acesso em 10 nov 2017]. Disponível em: https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-Highlights-Portuguese.pdf.

(15) Markus AM. Ações da equipe de enfermagem no atendimento ao paciente em parada cardiopulmonar em emergência [Dissertação]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2013. 96 p.

(16) Moura LTR, Lacerda LCA, Gonçalves DDS, Andrade RB, Oliveira YR. Assistência ao paciente em parada cardiorrespiratória em unidade de terapia intensiva. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste. 2012:13(2):419-27.

(17) Zanini J, Nascimento ED, Barra DCC. Parada e reanimação cardiorrespiratória: conhecimentos da equipe de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(2):143-147.

(18) Lugon AS, Santos VAM, Farias LG, Marion RP, Hora S. Atuação do profissional enfermeiro frente a parada cardiorrespiratória de acordo com as novas diretrizes [Trabalho de conclusão de curso]. Espírito Santo: Centro Universitário São Camilo, 2014.

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