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002 - Apostila Ramatis - 02 - Deus

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GETER – Grupo de Estudos e Trabalhos Espiritualistas Ramatís

GETER – Grupo de Estudos e Trabalhos Espiritualistas Ramatís

INTRODUÇÃO AO ESTUDO D

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS OBRAS DE R

AS OBRAS DE RAMA

AMATÍS

TÍS

DEUS

DEUS

1. DEUS

1. DEUS

“... nós, do “lado de cá”, dispomos de uma visão mais ampla, que não se restringe a fixar apenas as “... nós, do “lado de cá”, dispomos de uma visão mais ampla, que não se restringe a fixar apenas as contingên

contingências cias dodo presente presente. Em alguns casos conseguimos ver os horizonte. Em alguns casos conseguimos ver os horizontes luminosos dos luminosos do amanhãamanhã. E, . E, por por  isso

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“divagações” já constituem esclarecimentos fundamentais para o futurofuturo.” .” 

RAMATÍS

RAMATÍS (“Elucidações do Além”)(“Elucidações do Além”)

1.1 A NECESSIDADE DA EXISTÊNCIA DE DEUS

1.1 A NECESSIDADE DA EXISTÊNCIA DE DEUS

Dado que o homem existe, também existe um Universo que lhe ampara a vida. Por pura necessidade de Dado que o homem existe, também existe um Universo que lhe ampara a vida. Por pura necessidade de lógica,

lógica, “todo efeito observado no Universo deriva-se de uma origem ou causa; não há efeito sem causa”.“todo efeito observado no Universo deriva-se de uma origem ou causa; não há efeito sem causa”. Se o homem existe como

Se o homem existe como efeitoefeito de uma realidade endossada pela mente humana, há de existir, também,de uma realidade endossada pela mente humana, há de existir, também, uma

uma CausaCausa primordial que plasmou o Universo, que é Deus ! Independentemente da suposição ou daprimordial que plasmou o Universo, que é Deus ! Independentemente da suposição ou da natureza que se atribua à essa realidade divina, é evidente que Ele existe acima e além da concepção natureza que se atribua à essa realidade divina, é evidente que Ele existe acima e além da concepção infantil mitológica ou da própria pesquisa científica.

infantil mitológica ou da própria pesquisa científica.

O homem é uma entidade criada, conseqüentemente e sob a premissa lógica de que

O homem é uma entidade criada, conseqüentemente e sob a premissa lógica de que o efeito tem causao efeito tem causa, o, o homem é o

homem é o efeito criadoefeito criadode umade umaCausa CrianteCausa Criante:: DeusDeus!!

O apercebimento da existência de Deus é pura questão de sensibilidade psíquica, pois quando a criatura O apercebimento da existência de Deus é pura questão de sensibilidade psíquica, pois quando a criatura sente que existe como individualidade ou consciência definida no seio do Cosmo, ela também sente no sente que existe como individualidade ou consciência definida no seio do Cosmo, ela também sente no âmago de si mesma a natureza divina e criadora do Pai!

âmago de si mesma a natureza divina e criadora do Pai!

O homem não é um ser estático e produto de um acaso acidental, que após compô-lo e criá-lo, o O homem não é um ser estático e produto de um acaso acidental, que após compô-lo e criá-lo, o abandonou como efeito de uma causa sem inteligência e discernimento progressista.

abandonou como efeito de uma causa sem inteligência e discernimento progressista.

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Todo efeito inteligente no seio do Cosmo só odo efeito inteligente no seio do Cosmo só pode se originar de uma Causa também pode se originar de uma Causa também inteligente.inteligente.

O homem atual é fruto de uma

O homem atual é fruto de uma incessante atividade de incessante atividade de elaboraelaboraçãoção, cuja linhagem inferior se apura e eleva, cuja linhagem inferior se apura e eleva cada vez mais sobre a própria espécie animal, que lhe fornece a vestimenta carnal, revelando, como pano cada vez mais sobre a própria espécie animal, que lhe fornece a vestimenta carnal, revelando, como pano de fundo,

de fundo,um processo inteligente de evolução físicaum processo inteligente de evolução física..

O homem é o ser mais valioso e inteligente da Criação e rege a maior expressão no planeta Terra, operando O homem é o ser mais valioso e inteligente da Criação e rege a maior expressão no planeta Terra, operando e contribuindo para a metamorfose de um mundo primário, em transformação, para maior perfeição, à e contribuindo para a metamorfose de um mundo primário, em transformação, para maior perfeição, à semelhança de Deus.

semelhança de Deus.

Mas, vítima da própria cristalização personalista, o homem por vezes confunde o potencial criador do Mas, vítima da própria cristalização personalista, o homem por vezes confunde o potencial criador do Universo, que vibra em si próprio, com a faculdade e a capacidade humana de descobrir o que Deus já Universo, que vibra em si próprio, com a faculdade e a capacidade humana de descobrir o que Deus já criou, confundindo

criou, confundindo “transformação” com “criação”, o que o leva a atribuir sua “transformação” com “criação”, o que o leva a atribuir sua existência ao existência ao Acaso, à guisaAcaso, à guisa de um deusinho que lhe satisfaz a vaidade.

de um deusinho que lhe satisfaz a vaidade.

Basta ao homem analisar e pesquisar as leis justas e coerentes que regem o Universo para se aperceber da Basta ao homem analisar e pesquisar as leis justas e coerentes que regem o Universo para se aperceber da existência de um Autor inteligente, sábio e amoroso, tradicionalmente aceito por “Deus”, governando o existência de um Autor inteligente, sábio e amoroso, tradicionalmente aceito por “Deus”, governando o Cosmo sob o controle de uma Suprema Inteligência.

Cosmo sob o controle de uma Suprema Inteligência.

Só a existência de uma Mente Cósmica sábia e justa pode se responsabilizar por todos os fenômenos e Só a existência de uma Mente Cósmica sábia e justa pode se responsabilizar por todos os fenômenos e acontecimentos que ocorrem no Universo, sob incessante e implacável aperfeiçoamento.

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 A existência de Deus é, portanto, uma necessidade lógica, dado que as estruturas estáveis, perfeitas e complexas, presentes no Universo, obedecendo a leis sensatas, lógicas e sábias, não podem ser explicadas como fruto do acaso ou de um acidente imprevisível que pudesse produzir fenômenos e fatos inteligentes, como a Vida no Cosmo, demonstrando um plano de inteligência incomum e superior ao mais avançado índice de intelecto humano.

O homem sem presunção acadêmica, ao estudar as leis que regem a natureza, o destino do seu orbe e de si mesmo, sente que Deus existe como causa das próprias leis atuantes, ainda, acima da capacidade e do entendimento humano.

Apesar do homem não poder comprovar corretamente a realidade de Deus, ele pode inferir quanto a Sua existência através das leis e dos fenômenos inteligentes da Natureza.

1.2 A IDÉIA DE DEUS

 A idéia de Deus, como a certeza de sua existência, é inata no homem por que seu espírito é uma centelha de luz divina despertando e se desenvolvendo incessante e conscientemente no seio do Espírito Eterno do Criador:

GÊNESE O homem foi feito à imagem de Deus.

JESUS O reino de Deus está próprio no homem. O homem e Deussão um só. SABEDORIA ORIENTAL

(Hermes)

Deus é o macrocosmo e o homem é o microcosmo; o que está em cima está embaixo.

O homem em seus vários estágios evolutivos sempre buscou Deus:

ALGUNS ESTÁGIOS EVOLUTIVOS DA IDÉIA DA DIVINDADE SUPREMA

(conforme o progresso, entendimento e cultura humana)

POVO / RELIGIÃO ENTIDADESUPREMA CARACTERÍSTICAS

Silvícolas Tupã Deus do Raio e do Trovão

 Atlantes / Egípcios / Astecas Sol Centro da Vida Divina do Criador  Hebreus Jeová Deus guerreiro e poderoso

Católicos Deus Vive no Céu, distribui graças aos Seusdevotos e condena ao Inferno os pecadores Espíritas Deus Suprema Inteligência do Universo / CausaPrimária de todas as coisas

Deus não é apenas uma idéia ou fruto das necessidades psicológicas do homem; à medida que este mais compreende a Vida, mais seu psiquismo se apercebe da Verdade Cósmica. A criatura tem uma visão de Deus tanto mais fantasiosa ou mais próxima da realidade quanto maior for sua experiência, sabedoria, sensibilidade e evolução, mas sem nunca atingir a solução que lhe ultrapassa a sua capacidade mental. O progresso técnico e científico do mundo, ao contrário de causar prejuízos e enfraquecer a crença ou idéia de Deus, substituíndo-a por uma realidade controlada pela própria ciência do mundo, ajuda o homem a distinguir e a separar o real da fantasia improdutiva, em conseqüência do seu melhor ajuste a uma vivência cada vez mais autêntica, com melhor percepção da realidade exata da Criação.

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A Verdade definitiva e imutável é expressa pelas próprias leis e princípios irrevogáveis do Cosmo ! “Buscai a Verdade e ela vos libertará !” 

 À medida que o homem se espiritualiza, pelo amadurecimento e amplitude de sua consciência, ele também melhora a sua concepção sobre Deus e abrange maior área da manifestação Divina. Não importam os diversos aspectos da imagem ou idéia de Deus elaborados pela humanidade ignorante da Realidade Divina, quando os homens podem sentí-lo ou mesmo identificá-lo através das leis justas e sábias que regem a Criação, pois que imanadas de um único Criador.

O terceiro milênio há de apresentar à humanidade terrena uma nova expressão da idéia de Deus esposada até o presente, por cujo motivo, mesmo os mais avançados espiritualistas hão de sofrer o choque da mudança para o sentido mais real, e no entanto, sumamente revolucionário perante toda a tradição conhecida, obrigando a renovações mentais que trarão severo deslocamento psicológico e filosófico na concepção de Deus.

O católico que só admite Deus como sendo um velhinho de barbas níveas, envolvido pelas nuvens imaculadas do céu, sentirá seu coração sangrar, se tiver que substituí-lo pela idéia esotérica e sem forma da Força, Luz, Amor e Sabedoria! A fase de transição para o terceiro milênio, conhecida por “fim de tempos”, também é portadora de renovações mentais que obrigarão a severa deslocação psicológica e filosófica na concepção de Deus.

3. CONHECIMENTO DA REALIDADE DE DEUS

 A criatura humana jamais conseguirá definir ou identificar racionalmente a Realidade Absoluta do Criador, embora ela seja também uma partícula divina, pois, tal como a parte não pode definir o Todo, o criado não tem como definir o Criador .

 Assim como um neurônio do cérebro humano não está em condições de avaliar o equipo “psicofísico” do seu dono, a criatura, que é tão somente uma partícula microcósmica do Universo, também não está capacitada para julgar e explicar o Cosmo em todos os seus aspectos. Caso o homem pudesse fazê-lo, ele então seria outro Deus para ser descoberto, descrito e identificado, pois só outro Deus, além ou semelhante ao que se pretende conhecer, é que poderia lograr tal intento.

Deus, fonte original e incriada da Vida, pré-existe antes de qualquer coisa ou ser; em conseqüência, não pode o homem explicar o que já existe muito antes e independente de sua própria existência!

Deus é a própria Eternidade, e seria demasiada vaidade e estultícia o homem pretender conhecê-Lo em tão curto lapso da vida humana. Deus é incessante e inesgotável alegria que mais interpenetra na intimidade da criatura quanto mais o homem avança em sua realização cósmica.

Deus é o Espírito-Uno que sustenta cada forma e energia transcendental do Universo e existe no vazio do incriado, além de quaisquer fenômenos concebidos pelas criaturas em realização do autoconhecimento. Considerando-se Deus simbolizado por raios que partem geometricamente de um ponto central e se perdem no infinito, a consciência do homem pode ser comparada à figura de uma esfera limitada sobre o centro desses raios.

 À medida que o homem, após situar-se no seio da matéria, vai aumentando seu grau de conscientização, realizando em si mesmo seu desenvolvimento espiritual, vai ampliando, sua compreensão de Deus na mesma medida da amplitude da limitação humana. Embora essa consciência se amplie e se desenvolva incessantemente em todos os sentidos, ela jamais alcançará os raios infinitos.

Dessa forma, à medida que o ser amplia essa consciência no contato incessante e educativo com as formas dos mundos planetários, ele também abrange maior porção divina e mais se apercebe de Deus.

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É justamente esse desejo incessante do homem de conhecer e sintonizar-se com o Criador que o impele e o estimula para sua mais breve elevação espiritual.

Considerando-se Deus, o Espírito Total Cósmico, como “Chama”  ou “Luz”  infinita, acima e além do tempo e do espaço, então os espíritos dos homens, os filhos de Deus, podem ser comparados a pequenas centelhas emanadas dessa eterna, infinita e incognoscível Energia. No atual estágio de desenvolvimento espiritual do homem, de nada adiantaria o conhecimento da forma e da essência do seu Criador, pois isso não provocaria de per si as modificações necessárias e louváveis em sua vida, em direção à sua senda evolutiva, pela abdicação de interesses subalternos e pela dignificação da experiência das relações humanas.  A criatura que ainda vibra num estágio

espiritual primário não se encontra  preparada para entender a natureza real 

de Deus e sua manifestação cósmica; para tanto, precisa emancipar-se do instinto primitivo através do cultivo dos valores divinos adormecidos em seu próprio espírito.

O espírito humano precisa superar os resquícios da linguagem animal que lhe originou o organismo carnal e adquirir o estado angélico, para se libertar   definitivamente da matéria e realizar-se como ser espiritual integral.

 Até que isso aconteça, deve procurar compreender os desígnios divinos através do respeito e do amor a todas as criaturas. Não é apenas a luta para ser livre da matéria que fará o homem conhecer Deus, mas é o binômio “sentir -saber” que realmente desvenda o panorama do infinito !

Liberdade sem sabedoria é poder ser direção.

O espírito realizado em Deus é aquele que já sobrepaira acima de todas as identificações com os sentidos e permanece consciente, em incessante união com o Criador.

Quando encarnado, vive ao mesmo tempo consciente de sua realidade divina, e entende os motivos de sua própria existência e os objetivos de sua eterna ventura, executando sua tarefa educativa no mundo, mas usufruindo sua jubilosa calma interior.

Em outras palavras, o espírito realizado é aquele que já dominou ou extinguiu em si “Maya”, a ilusão cósmica dualista, citada pelos Vedas, ou seja, apercebeu-se da unidade divina do Cosmo, ao verificar que ele não é autenticamente o próprio corpo, porém o seu corpo é tão somente a manifestação exterior, num certo momento e num certo tempo, do Espírito Imortal !

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 A compreensão de Deus exige do homem:

UMA REALIZAÇÃO ATRAVÉS DA EXEMPLO

INTERNA busca da sabedoria e do equilíbrio“COMUNHÃO COM DEUS“ psíquico (harmonia interior)

estado de êxtase (samádhi) atingido pelos iogues

EXTERNA ação exterior de renúncia e serviço“AÇÃO POR DEUS“ fraterno a todos os seres na natureza

prática da caridade pelos cristãos

Jamais a criatura poderá equacionar o Universo e assimilar a natureza divina do Criador, confiando tão somente nos seus sentidos, mesmo que amparado pela mais perfeita técnica instrumental do mundo transitório e limitado da matéria.

É mais fácil ao homem aperceber-se da Realidade Divina através da intuição, cuja sensibilidade aumenta quanto mais ele aufere e ausculta o mundo espiritual, do que através da inteligência, que, em realidade, é conseqüência da energia espiritual oculta que aciona a mente humana.

O homem poderia encontrar satisfatória solução da Realidade Divina através da própria Ciência, transformada em filosofia transcendental, porém, com mais sucesso e precisão, se guiado nessa busca pelo sentimento intuitivo, que é seu mais íntimo vínculo com a Mente Cósmica.

O destino glorioso do homem é a angelitude, e a luz que o guia queima no próprio combustível de sua centelha interna. Em face da própria centelha divina existente no âmago do homem, à medida que este amplia a compreensão mental também dinamiza o vínculo íntimo e intuitivo que liga a criatura ao Criador, a saber: o seu sentimento religioso! 

 A incessante conscientização espiritual liberta-o das fórmulas, ritos, símbolos e dogmas interpostos pelas religiões convencionais no seu contato íntimo com Deus, e que o isolam da pureza iniciática religiosa de vibrar mais próximo da freqüência divina, pois, quanto maior for a amplitude de união eletiva entre os homens, também mais lhes é favorecida a penetração de maior área de Deus e, conseqüentemente, maior  absorção de vibração divina.

Deus pode ser apercebido através das próprias leis imutáveis, sábias e criativas que agem corretamente em todos os níveis de vida e nas mais longínquas latitudes cósmicas.

 Através dessas leis e princípios, cuja finalidade é o equilíbrio e a ordem, e que visa sempre o aperfeiçoamento da criatura, é que Deus opera sobre todos os seres e as coisas; são leis impecáveis, sensatas e disciplinadas, que regem os fenômenos do mundo material e comprovam Sua presença oculta no Universo!

É a Vontade que preside todos os fenômenos do Cosmo e comunica a todos o anelo de perfeição e ascensão, pois o Universo é perfeito em sua criação infinita e eterna, porque perfeita é a Entidade Única que o criou! Jamais essas leis causaram surpresas, equívocos ou alienação, cuja existência só pode ser  creditada à má interpretação ou ignorância humana.

 As próprias aberrações da Natureza, que poderiam despertar a censura dos homens contra um Criador  imperfeito, não passam de importantes pesquisas e ensaios na busca de maior perfeição.

Há perfeita ordem e coerência em todos os fenômenos ocorridos na Natureza física de nosso planeta, os quais atestam o efeito inteligente, progressista e sensato, sob inflexível lógica que aperfeiçoa todas as formas e seres. Tudo é harmonioso, sensato e coerente pois não há excentricidade ou qualquer aberração injustificável.

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Basta a criatura sensível e sem premeditação perscrutar a intimidade dos acontecimentos desagradáveis ou trágicos, considerados inúteis e onerosos, para descobrir, sob o véu do que é asqueroso ou daninho, a mensagem de uma inteligência oculta que atua no mundo espiritual modelando na matéria as futuras formas de estesia angélica.

Há sempre indícios benéficos no âmago das coisas e dos seres bons ou maus, belos ou feios, sadios ou enfermos e que se pode evidenciar, aos poucos, à medida que se investiga e se conclui sobre os fenômenos da própria vida.

 As almas argutas podem perceber que essa ação oculta é mais sábia do que instintiva, é mais previsível do que simples acaso, mais ação do que passividade, disciplinando os mínimos acontecimentos sucedidos no Universo.

1.4 CRENÇA EM DEUS

Somente a crença em Deus não basta para a elevação do homem em Sua direção, mas sim o desenvolvimento em si mesmo dos atributos divinos, ou seja, a ampliação da miniatura divina que todo ser  possui dentro de si próprio.

Somente crer em Deus não é a vivência em Deus; não é propriamente achá-Lo !

 A crença, de per si, não é uma auto-realização, não proporciona o autêntico encontro de Deus, mas apenas uma simples projeção do próprio indivíduo no desconhecido.

 A simples crença traz em si uma recompensa extramaterial, constituindo um verdadeiro mercado de redenção espiritual, onde os crentes investem na expectativa dos dividendos da Divindade, pois têm na crença um motivo para viverem mais confiantes e esperançosos, pretensamente garantindo a salvação, caso exista alguma coisa além e após a morte do corpo físico.

 As religiões organizadas ficam repletas de crentes que cultuam certos postulados afins a uma idéia específica de Deus, condicionados a uma crença sistemática e padronizada, sem entretanto, modificarem o seu “eu interior” e sem incorporarem os valores incomuns do “EU superior”  divino, que é conquista individual através do estudo, pela abnegação, serviço ao próximo e, sobretudo, ação independente de qualquer interesse egoísta.

Pouco adianta o homem crer em Deus e não desenvolver em si mesmo os atributos divinos que possui latentes no âmago do seu próprio espírito, pois somente a ativação em si mesmo dos princípios que sintetizam o Amor, a Sabedoria e o Equilíbrio infinitos é que fará a criatura conseguir maior proximidade com o Criador.

A crença puramente intelectual e especulativa torna-se atributo dispensável, caso não modifique a maneira de agir e sentir do homem !

Embora o intelecto planeje através do poder mental, o centro psíquico que sublima e sensibiliza o ser é a afetividade, que vitaliza o crescimento divino através do Amor!

 A crença em Deus é de pouca significação no homem que não desenvolve em si próprio os valores críticos, mesmo que venha contribuindo financeiramente com obras religiosas e caritativas, geralmente por medo de perder o Céu!

Muitos são aqueles que crêem veementemente em Deus, freqüentam instituições religiosas, mas vivem de maneira tão censurável que desmentem frontalmente a posse dos atributos do mesmo Criador em que eles crêem acreditar.

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aos sentidos físicos do homem transitório, e conseqüência da ignorância humana de não saber que o

Criador permanece integrado na sua obra, podendo ser “sentido” pelas suas criaturas.

Isso ocorre quando o intelecto orgulhoso da personalidade humana transitória se sobrepõe à intuição do espírito imortal, dinamizado pelo cientificismo querelante, sentindo-se humilhado em fazer concessões a uma Realidade Divina, além de si mesmo.

O estágio nos mundos físicos tem somente a função restrita de despertar os valores psíquicos do cidadão espiritual, mas impossível de lhe comunicar a Realidade Divina. O homem que ainda não se conhece a si próprio, infeliz vítima dos vícios e das paixões da coação animal, jamais deve se orgulhar de negar Deus, que criou o Universo.

 A crença em Deus pode ser enfermiça e devastadora, quando contraria e desmente os próprios atributos da Divindade, pelos crentes que ainda cultuam o ódio, a ignorância, a maldade e a injustiça, que são opostos aos valores divinos do Amor, Sabedoria, Bondade e Justiça, ou seja, ainda cultuam as manifestações normais da natureza inferior humana, em face de ignorarem a existência das leis divinas que regem o Cosmo e que são emanadas do Ser Supremo.

O crente que age de modo censurável e repelente nega a sua assimilação a qualquer postulado religioso de aspecto divino, e com isso demonstra o seu atraso espiritual.

É necessário que o homem creia para se renovar, para se higienizar espiritualmente, para se aperceber do divino e para atender ao impulso íntimo de comunhão com Deus na busca de ascese angélica, mas é ignomínia toda crença que divide os homens, e se transforma em atos censuráveis que desmentem frontalmente os valores autênticos da espiritualidade ante o predomínio dos instintos inferiores da animalidade.

Não se pode louvar qualquer crença em Deus que leve o homem a se desgraçar em lutas antifraternas e religiosas.

 A crença em Deus leva o indivíduo a demonstrar certa humildade, uma vez que confia em algo superior a si próprio, ao admitir a existência de um Criador além de sua reconhecida incapacidade humana.

Essa humildade traduz um eficiente estado de apercebimento da própria vida superior, ou faculdade de auscultação psíquica que favorece o fluxo de intuição e, enquanto manifestação transcendental, requer uma certa eletividade do homem, uma espécie de encontro simpático no limiar de ambos os mundos espiritual e material. Assim a crença em Deus, e a admissão da sobrevivência do espírito, já é uma comprovação de uma sensibilidade mais incomum, embora possa ser rotulada de superstição, misticismo ou ingenuidade. Por outro lado, todo aquele que tiver de provar, pela matemática e lógica do mundo, todo fenômeno ou previsão do futuro, para só então crer em Deus, será lamentado pela infelicidade de nunca poder crer em Deus, porque, além de não poder analisa-lo e descreve-lo, Ele é incomprovável!

A simples premissa de que para crer é preciso provar, torna o homem eternamente ateísta, pois o maior e o mais importante fenômeno, que é Deus, nunca poderá ser “provado”!

1.5 PRESENÇA DE DEUS E EVOLUÇÃO

Há uma sabedoria muitíssimo além da capacidade e da ação humana, e da pretensa espontaneidade da Natureza, que regula a procriação dos seres até um limite ou risco sensato, que permite a sadia e inteligente continuidade da vida. A sabedoria e o poder de Deus são perceptíveis nos mais singelos fenômenos da Natureza, nas incessantes mutações das coisas e dos seres orgânicos do mundo, antes da mais sábia intervenção humana.

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O psiquismo matriz da vida, de onde provém toda a substância do mundo, ampara a sobrevivência dos insetos, répteis, aves, animais e dos próprios homens em incessante progresso. Todos os esquemas de manifestação da vida, processada através das mais variadas formas físicas, compatíveis a cada tipo de orbe pulsante no Universo,são fruto de um planejamento cuidadosamente antecipado.

Não é difícil ao homem verificar as inúmeras provas do seu progresso biológico de estados inferiores para níveis superiores através dos milênios, num processo evolutivo e num sentido deliberadamente progressista de harmonia e beleza, cuja constatação se verifica pelo exame e comparação de sua vida desde a idade das cavernas até o conhecido estágio da atualidade.

O próprio homem, periodicamente e pessoalmente, intervém na Natureza corrigindo as coisas e melhorando os seres do mundo físico, dirigindo o seu poder e aplicando a sua inteligência na fenomenologia da matéria, mas sempre em obediência a uma Sabedoria Divina, que ativa as energias latentes que fluem pela intimidade das formas, no milagre da incessante transformação.

Mesmo o modo intuitivo, característico das espécies inferiores, é conseqüência desse mesmo princípio inteligente da Consciência Espiritual de Deus, que mobiliza os recursos adequados à sobrevivência e subsistência a cada espécie, cujos corpos carnais transitórios de seus indivíduos são apenas vestimentas passageiras, em processo de adestramento e aperfeiçoamento, a fim de servirem mais tarde a exigências das mentes individualizadas. É uma fase de evolução em que esse psiquismo se ativa pelas experiências vividas no orbe, mesmo as dramáticas ou trágicas.

Existe, portanto, um cuidado fundamental da Divindade em executar, pela vestimenta carnal mais instintiva, a ação de um futuro psiquismo melhor elaborado. A constatação desse fenômeno, embora não induza a qualquer conclusão cósmica definitiva acerca da comprovação direta da Divindade, oferece ao homem arguto o ensejo de extrair ilações corretas e sensatas quanto à indiscutível verdade de uma Inteligência Superior operando na intimidade de todos os fenômenos da natureza.

Também ocorrem fenômenos na intimidade do corpo humano para comprovar a presença de umasabedoria oculta, inata ao próprio homem, que, embora atue de um modo instintivo, demonstra uma faculdade deliberadamente inteligente.

O homem se revela um ser racional graças à sabedoria do seu psiquismo que lhe opera na intimidade, sob a diretriz de uma potência oculta superior e poderosa !

 A entidade humana, portanto, está submetida a uma série de leis, princípios e regras que lhe orientam, instante a instante, o seu organismo, obedecendo, entretanto, a um esquema de alta precisão sob o controle da Suprema Inteligência de Deus, através da interferência oculta da sabedoria do seu psiquismo, no sentido de alongar a vivência do espírito do homem na matéria educativa.

 A vida no campo denso da matéria é propositalmente eivada de experiências dificultosas, nas quais o espírito do homem é ativado por energias que se atritam, requintam-se e se sublimam, para que ele supere o instinto animal que o protege, mas também o escraviza à vibrações inferiores.

O homem luta sob o impulso energético das forças primárias da animalidade, sob a energia telúrica que eclode da espécie animal instintiva e implacável, mas seu espírito deve se opor veementemente a essa força bruta e alcançar os frutos definitivos dos princípios superiores.

O corpo carnal é, portanto, o veículo em que o espírito se engasta sob a disciplina das regras e das tendências da vida física, mas deve se opor à vigorosa tirania do instinto animal, que o ajuda por um lado e que o escraviza por outro, ativando e desenvolvendo o amor e a sabedoria, que são os princípios fundamentais do futuro anjo!

O processo evolutivo de transformar e sublimar a consciência humana até alcançar  uma freqüência superior permitirá ao homem aperceber-se da essência do Criador !

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O homem, criado por Deus para ser feliz por toda a eternidade, entretanto, é o autor da sua própria conscientização, o agente de sua própria evolução espiritual através dos mundos físicos transitórios, que lhe proporcionam a aquisição dos valores autênticos de sua felicidade, de seu glorioso destino que é a angelitude.

O mal e o sofrimento na vida humana são etapas transitórias do mesmo processo evolutivo, que tende sempre a um resultado superior de aperfeiçoamento espiritual, visando despertar os valores eternos da imortalidade e alcançar sua própria ventura, sua auto-realização, quando o espírito aprimora conscientemente os seus poderes criativos e a possibilidade de plasmar nas formas do mundo toda a intuição superior.

Em todos os reinos da vida física, o sofrimento e a dor são características fundamentais do aperfeiçoamento e embelezamento das formas e dos seres, sob a égide da justiça divina, que variam conforme a sensibilidade e o poder de comunicação daquilo que sofre, com o mundo exterior:

REINO AÇÃO DEPURATIVA EXEMPLO

MINERAL sofre silenciosamente a dor produzidaem suas entranhas adormecidas o ferro na fundição sofre a fim de lograr aqualidade superior do aço

VEGETAL

estremece sob a ação externa (registrável através de aparelhos eletrônicos sensíveis)

os grãos do trigo e da uva sofrem torturante esmagamento a fim de se transformarem em pão e vinho

ANIMAL exterioriza a dor física em gemidoslancinantes sofre na muda, na gestação e na competiçãoagressiva pela sobrevivência

HOMINAL

emotivo e racional, chega o homem a dramatizar seu burilamento doloroso em obras literárias

sofre a “dor humana” no renascer, na superação de enfermidades para adquirir resistência, no despertar das sensibilidades superiores

É vedado ao homem, em seu atual estágio, recusar-se a sofrer para evoluir em sua conscientização individual, repudiando sua existência como criatura eterna no seio da Divindade, pois, mesmo se tratando de uma partícula inerente ao Todo Único, como é o espírito humano, só depois de sua emancipação espiritual, é que então poderia manifestar sua decisão pela continuidade de sua existência, ou por sua desintegração no Todo Cósmico.

No entanto, quando tal estágio de desenvolvimento do espírito humano for alcançado, este já terá atingido a angelitude fascinante, autêntica e venturosa, à custa das etapas prévias da dor e do sofrimento nas existências ilusórias das vidas físicas efêmeras.

1.6 A VISÃO MONISTA DA REALIDADE DIVINA

O Universo é uma entidade que abrange e incorpora tudo o que é possível da criatura conceber por  existente. A ordem e a sabedoria que presidem os fenômenos da Vida no Cosmo comprovam a existência deuma só Vontade criando e governando o Cosmo.

Em Deus está toda a sabedoria, a justiça, o amor e a realização, pois sendo a Unidade, Dele mesmo se derivam todos os processos que estabelecem os fenômenos do Universo.

Monismo é a concepção da existência de que tudo o que existe resulta de uma única Fonte!

 A conceituação monista desvincula a Divindade de um aspecto antropomórfico, indicando a convergência da vida, em todas as latitudes cósmicas, para um princípio único ou central do Universo, em que Deus é a sua Unidade Autêntica e Infinita, é o fundamento orgânico e ao mesmo tempo a função dinâmica do Cosmo!

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Deus, a Inteligência Cósmica Incriada e Indestrutível é Uno, o Universo é monista; todas as energias se reduzem e convergem para um só comando e fenômeno em movimento!

Em contraposição ao monismo, que assevera que tudo o que existe provém de uma única origem, e que Deus está inserido em toda a Sua criação, pois ambos constituem uma única realidade, encontra-se o

dualismo, que, de outro lado, prega que a essência da realidade divina é imperscrutável e de natureza desconhecida, distinta de tudo o que existe no Universo físico observável, que pode ser resumido no binômio matéria-energia.

MONISMO

O Universo é UNO: Criador e criatura constituem uma única e inseparável realidade. O UNO está nas partes e as partes integradas no UNO: CONCEPÇÃO TEÍSTA

(DEUS = espírito + matéria + energia)

DUALISMO

O Universo é DUAL: O espírito, de origem divina, tem natureza totalmente diversa de tudo o que existe na realidade física: CONCEPÇÃO DEÍSTA

(UNIVERSO FÍSICO = matéria + energia / DEUS = essência espiritual distinta)

 A aceitação do princípio de que Deus é a Inteligência Suprema e a Causa Primária de todas as coisas implica em considerar, sem dúvida, que o Universo é monista, pois Inteligência Suprema é sinônimo de “Suprema Lei”, que incide na existência de um só Deus e na idéia de um Princípio Único, Eterno e Infinito, que anima, disciplina, movimenta e procria todo o Cosmo.

O Cosmo é tão somente o invólucro exterior e transitório da Divindade Absoluta, diminuta fração do princípio original e único que lhe vitaliza a intimidade imodificável.

 Afora do monismo, ter-se-ia de aceitar a existência de mais de uma Vontade com poderes de criar e comandar o Universo, ou aceitar a concepção de um Acaso inteligente criador, o que implicaria na ocorrência de conflitos, desarmonia e choques no metabolismo cósmico em decorrência da possível diferença de capacidade, objetos ou competições por parte das várias mentes atuantes, ou então dos acidentes fortuitos, o que, na prática, não se verifica em absoluto no Cosmo observável.

É inegável e ponto definitivo que o princípio é um só, uma só origem e uma só vontade central criadora de todo o Cosmo; a Realidade Monista divina é indissolúvel!

Deus é a única e imodificável essência e a substância da qual os homens descendem como fagulhas, centelhas ou partículas espirituais divinas.

Depois de criadas no seio da Divindade, as mônadas ou centelhas divinas são lançadas em peregrinação pelas formas educativas dos orbes físicos, no processo incessante de organizar sua própria consciência individual e adquirir a noção de existir como entidade à parte, mas vinculadas intimamente ao próprio Todo, ou seja, como Espírito Imortal. Deste estágio em diante, passam então a ampliar essa consciência espiritual numa esfericidade sem limites, até abranger os fenômenos macro e microcósmicos da Vida.

O espírito do homem, como herdeiro dos atributos divinos, é único e indestrutível, pré-existe à materialização ou gestação de um corpo físico na face dos mundos planetários, e sobrevive incólume ao desgaste e ao desfazimento de seu organismo provisório carnal. Por isso se afirma que “Deus está no homem”, que “o homem foi feito à imagem de Deus”, ou que “o Pai e o Filho são um”.

Com o decorrer do tempo, os espiritualistas adquirirão uma nova concepção de Deus, muito além de uma “Inteligência Infinita”, concepção mais adequada ao processo incessante da criatura humana.

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sob a algema dos dogmas impermeáveis a raciocínios novos, para não chocar o sentimentalismo da tradição.

 As criaturas que estratificam no subconsciente uma crença religiosa, simpática, cômoda ou tradicional, terão de sofrer quando, sob o impulso imperativo do pregresso espiritual, tiverem de substituir sua devoção primitiva e saudosista por outras revelações mais avançadas sobre a Divindade.

Krishnamurti, numa concepção puramente monista, carregando toda a responsabilidade divina sobre os ombros do próprio homem, em exposição rasante e demolidora da velha idéia deísta (dualista), malgrado sua aparência herética, centrada no “pensar reto” e no “autoconhecimento”, afirma:

“É preciso o homem “matar” o velho Deus, limpar a mente das quinquilharias do passado, a fim de evitar a exploração religiosa de outros homens tolos,

e encontrar a Divindade no microcosmo de sua própria alma !”

Essa afirmativa, em relação à busca de uma nova realidade divina, pode ser ilustrada considerando que “assim como um aposento só pode receber mobília nova depois de convenientemente desimpedido da mobília velha, a mente do homem também precisa arejar-se dos seus condicionamentos religiosos anacrônicos, para então assimilar os novos conceitos autênticos da espiritualidade! “ 

Fontes bibliográficas:

1. Maes, Hercílio. O Evangelho à Luz do Cosmo - Obra mediúnica ditada pelo espírito Ramatís. 3 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987.

2. Maes, Hercílio. O Sublime Peregrino – Obra mediúnica ditada pelo espírito Ramatís. 7 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1990.

3. Maes, Hercílio. Mensagens do Astral – Obra mediúnica ditada pelo espírito Ramatís. 9 ed. São Paulo: Freitas Bastos, 1989.

Referências

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