CNPJ: 31.601.552/0001-89
Oficio Circular no
J.
00 /2013 Aos SenhoresPresidentes das Federações Filiadas
Rio de Jane!ro, 27 de Novembro de 2013.
A CBTKD está regulamentando e implantando o Regulamento Geral da Arbitragem de Taekwonqo (RGA) em todo território nacional, tendo como objetivo unificar procedimentos e dar transparência às ações_da arbitragem nacional.
Este regulamento visa instruir as Federações afiliadas à CBTKD, sob as normas que vigorarão e as responsabilidades de cada um na nova sistemática.
O cadastramento dos árbitros, na CBTKD passará a ser obrigatório e os documentos necessários deverão ser obrigatoriamente enviados pelas respectivas federações, conforme Art 12, do RGA, a saber:
- Requerimento para cadastramento, por meio de sua respectiva Federação, nos prazos estabelecidos pela CBTKD, em modelo própriq fornecido pela CBTKD;
-Declaração de aceitação das condições para ser cadastrado;
- Preenchimento de ficha cadastral, anexando cópia de documento de identidade, CPF, comprovante de residência, PIS/PASEP, título de eleitor, ou outros documentos que
,
venham a ser exigidos pela CBTKD;- Idade mínima de 18 anos;
- Apresentar certificado de conclusão de Curso de Formação ou de Capacitação em Arbitragem ou comprovar sua experiência; e
- Ter seu cadastro aprovado pela CBTKD.
A CBTKD disponibilizará no site o RGA, para que todas as entidades filiadas tomem conhecimento.
Os modelos de Requerimento e das Fichas Cadastrais também serão disponibilizados no site da CBTKD, para que possam ser realizados os procedimentos de cadastramento na época adequada.
Saudações Olímpicas!
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REGULAMENTO GERAL DA ARBITRAGEM
Capítulo I
Das disposições preliminares
Art.
r-
Compete à Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD), coordenar e administrar osistema de arbitragem no âmbito das competições por ela organizadas, promovidas ou patrocinadas, inclusive em eventos amistosos e comemorativos, que venham a ocorrer entre associações filiadas.
Art. 2° - A ·competência prevista no artigo anterior será exercida pelo Departamento Técnico, por
delegação do Presidente da CBTKD.
Art. 3° - O Regulamento Geral da Arbitragem, doravante denominado simplesmente RGA,
normatiza o sistema de arbitragem sob a responsabilidade da CBTKD e a ele se obrigam os árbitros e as Federações Estaduais de Taekwondo.
Art. 4° -Os árbitros exercem sua atividade em conformidade com o disposto no parágrafo único da
Lei 9.615/98, ou seja, não possuindo vínculo empregatício com as entidades desportivas diretivas onde atuarem, e sua remuneração, quando houver, será paga na condição de prestação de serviço autônomo;.
Art. 5° -A condição de árbitro é incompatível com o exercício de qualquer cargo em órgãos ou
entidades ligadas à CBTKD.
Art. 6° -O cadastramento na CBTKD de árbitro implica na sua adesão às normas do RGA.
Art. 7° -Os poderes dos árbitros, no local das competições, têm início no momento de sua entrada
nas instalações desportivas e mantêm-se até a sua saída.
Art. 8° - Os árbitros cadastrados na CBTKD, somente poderão atuar em qualquer competição
oficial, amistosa ou comemorativa mediante comunicação prévia à CBTKD e desde que autorizado pela mesma.
Capítulo ll
Do cadastramento e da revalidação do cadastro
Art. 9° -Somente serão aceitos o cadastramento de árbitros, para comporem a Relação Nacional de
Árbitros de Taekwondo (RENAT), da CBTKD, para as solicitações enviadas diretamente pelas suas respectivas Federações Estaduais cadastradas na CBTKD.
9.1 -As Federações Estaduais deverão enviar até o dia 10 de Dezembro uma relação com os árbitros autorizados a se cadastrarem na CBTKD, para comporem a RENAT;
9.2- A RENAT terá validade pelo período de 1 (um) ano e, sua alteração ou revalidação passará a valer, a partir do momento da nova publicação;
9.3 - Os árbitros que compuserem a RENA T estarão aptos para atuar nas competições
organizadas pela CBTKD; e
9.4- A CBTKD se obriga a descadastrar qualquer árbitro da RENAT, em caso de:
9.4.1- Não cumprimento das determinações do RGA;
9.4.2 - Cometer algum ato de indisciplina em competições ou fora de competições,
dentro ou fora de seus respectivos estados; e
9.4.3 - Os casos omissos neste regulamento serão julgados pelo Departamento
Técnico da CBTKD.
Art. 10°-Considera-se cadastro a primeira inscrição na CBTKD, também denominada matrícula, e
revalidação do cadastro o mesmo que revalidação ou atualização da inscrição ou matrícula, a que todos os árbitros se obrigam, sem o que não poderão atuar em competições esportivas organizadas pelaCBTKD.
Art. 11 - Somente os árbitros cadastrados nas respectivas federações, poderão se inscrever para o
{}f-Art. 12 • Para que um árbitro possa se cadastrar pela primeira vez na CBTKD, será necessário cumprir, integralmente, as seguintes exigências:
- Requerer seu cadastramento, por meio de sua respectiva Federação, nos prazos estabelecidos pela CBTKD, em modelo próprio fornecido pela CBTKD;
- Declaração de aceitação das condições para ser cadastrado;
- Preenchimento de ficha cadastral, anexando cópia de documento de identidade, CPF, comprovante de residência, PIS/PASEP, título de eleitor, certificado militar, comprovante de escolaridade, comprovante do exercício de atividade laborativa, ou outros documentos que venham a ser exigidos pela CBTKD;
- Idade mínima de 18 anos;
- Apresentar certificado de conclusão de Curso de Formação ou de Capacitação em Arbitragem; e
-Ter seu cadastro aprovado pela CBTKD.
§ 1° - Os árbitros com cadastro inativo na CBTKD ou que não tenha atuado em nenhuma
competição oficial há · mais de 03 anos serão obrigados a realizar curso de atualização para
reativação de seu cadastro.
Art. 13 - Para que um árbitro possa revalidar seu cadastro ou inscrição na CBTKD, será necessário cumprir integralmente as seguintes exigências:
I- Requerer seu recadastramento, por meio de sua Federação, nos prazos estipulados pela CBTKD, e em modelo próprio fornecido pela CBTKD;
li -Preenchimento de ficha cadastral; e
III - Declaração de aceitação das condições para a revalidação da inscrição.
Art. 14- O simples cadastramento, ou recadastramento, não significa que um árbitro esteja apto a
fazer parte da RENAT.
CAPÍTULO III
Da Relação Estadual de Árbitros-RENAT
Art.
15 - A Relação Nacional de Árbitros de Taekwondo, doravante denominada simplesmente RENA T, será formada, anualmente, pela CBTKD e dela farão parte os árbitros aptos a atuarem nas competições oficiais de cada uma das categorias, após terem suas Fichas Cadastrais aprovadas ela CBTKD.Art. 16 - São condições essenciais e imperativas para que um árbitro possa fazer parte da RENA T:
I- Estar com o cadastro ou matrícula na CBTKD, atualizado para o ano em curso; e
li-Ter sua Ficha Cadastral aprovada pela CBTKD.
Art.
17- Os árbitros da RENAT serão classificados, a exclusivo critério da CBTKD, em 03 (três) categorias ou níveis, a saber:I - CATEGORIA A: integrada pelos árbitros internacionais, com comprovação da conclusão do
curso da referida entidade e, que se mantenha atuando ininterruptamente em competições nacionais e/ou internacionais;
11-CATEGORIA B: integrada pelos árbitros com mais de 05 anos de cadastro, ininterruptos, na
CBTKD, e que tenham atuado em competições oficiais durante este período ou em competições equivalentes em suas respectivas federações; e
111 - CATEGORIA C: integrada pelos árbitros iniciantes e pelos que tiverem sido cadastrados na
CBTKD, sem terem atuado há mais de 05 anos em competições oficiais, amistosas ou
experimentais da entidade ou em suas federações.
§ 1 o - A critério da CBTKD, os árbitros poderão ser incluídos em qualquer das categorias,
após análise de seu currículo, capacitação, experiência e desempenho.
Art. 18 ·O ingresso na RENAT, para os iniciantes será na categoria C.
§ 1 o - A mudança de categoria deverá ser progressiva, não sendo admitida, em nenhuma
hipótese a ascensão para uma categoria superior sem que o árbitro tenha passado pela categoria
imediatamente inferior, exceto nos casos do Art. 17 § 1 °; e
§ 2°- Os árbitros que, ao final de cada temporada, obtiverem conceito insuficiente, dentro
Capítulo IV Dos direitos e dos deveres
Art. 19 -São direitos do árbitro:
I - Ter independência técnica no exercício de sua atividade, com observância total das leis e normas em vigor; e
11 - Requerer licença temporária e/ou prolongada, bem como o desligamento do quadro de árbitros.
Art. 20 -São deveres do árbitro:
I - Cumprir e fazer cumprir as Leis do Taekwondo, a legislação desportiva, o Regulamento Geral da Arbitragem (RGA) e no que couber, os Regulamentos Específicos de cada Competição (REC), mantendo a conduta conforme os princípios desportivos de lealdade, verdade e retidão, em tudo o que diga respeito à direção das lutas e às relações de natureza desportiva, econômica e social;
li - Aceitar as nomeações para as funções, lutas e competições em que para tal seja designado, e segundo as disponibilidades por si comunicadas ao departamento Técnico da CBTKD;
111- Avisar ao Dep~rtamento Técnico da CBTKD, pela via de comunicação mais rápida, da impossibilidade do comparecimento, por motivo de força maior, nas competições em que for designado, apresentando posteriormente, a justificativa de sua falta;
IV - Comparecer no local da competição, no mínimo, 2 horas antes do horário marcado para o inicio da competição na qual venha participar para efetuar a verificação das condições necessárias à realização desta e tomar as devidas providencias no sentido de serem supridas as deficiências encontradas;
V- Utilizar o equipamento e o uniforme padronizado pela CBTKD;
VI - Elaborar a súmula e o Relatório de cada luta da competição, caso seja necessário, com clareza, de forma a representar fielment.., a ocorrência;
VII - Cumprida a exigência da confecção da súmula e do relatório no prazo previsto pela legislação, entregá-los ao responsável pela arbitragem na competição, imediatamente após cada luta;
VIII - Não emitir qualquer opinião pública, sem autorização prévia, sobre matérias de natureza técnica ou disciplinar, relativamente ao sistema específico da arbitragem das competições, bem como a lutas em que tenha atuado, ou em que tenham atuado outros árbitros, ou outros agentes da arbitragem;
IX - Respeitar a dignidade de todos os participantes na competição, não proferindo ofensas a quaisquer outros agentes desportivos;
X - Não permitir o ingresso na área de luta de pessoas que não tenham autorização para tal; XI - Acatar as determinações da CBTKD;
XII - Participar das atividades de atualização e aperfeiçoamento estabelecidas pela CBTKD, inerentes à arbitragem; e
XIII - Renovar o cadastro anual junto à CBTKD.
Parágrafo Primeiro - A desistência do árbitro após sua confirmação da participação no evento, e após emitidas as passagens aéreas e vouchers de hospedagem, obrigará o árbitro a ressarcir o valor do prejuízo causado à CBTKD.
Art. 21-Será terminantemente proibido aos árbitros:
I - Dirigir-se de forma desrespeitosa ou ofensiva a atletas e dirigentes, principalmente durante as partidas; e
li - Dirigir-se a sede da Confederação Brasileira de Taekwondo, para tratar de qualquer assunto junto ao Departamento Técnico, sem o prévio conhecimento e autorização de sua respectiva Federação.
Capítulo V
Da formação da Comissão Nacional de Arbitragem e suas funções
(f
Art. 22 - A Comissão Nacional de Arbitragem, doravante chamada de CNA, será nomeada pela .
I- A CNA será composta por 1 (um) Coordenador Geral de Arbitragem, 1 (um) Supervisor Técnico de Arbitragem e 1 (um) Supervisor Administrativo de Arbitragem.
Art. 23 - Compete ao Coordenador Geral de Arbitragem da CBTKD, segundo os critérios pré·
estabelecidos:
I- Escalar os árbitros para as competições organizadas pela CBTKD;
11 - Convocar e confirmar o comparecimento dos árbitros ratificados pela CBTKD;
Ill- Responder e organizar as ações de arbitragem nos Congressos Técnicos;
IV- Organizar juntamente com os Supervisores o preparo das áreas de luta, de modo a evitar paralisação e demora na prontificação, durante as competições; e
V - Enviar para CBTKD, 24h após término da competição, as súmulas das lutas, que
apresentaram problemas, para encaminhamento ao STJD.
Art. 24- Compete ao Supervisor Técnico de Arbitragem da CBTKD, segundo os critérios pré· estabelecidos:
I - Dividir os árbitros para cada uma das áreas de luta;
11 - Definir as funções de cada árbitro nas áreas de luta;
Ill-, Substituir, trocar ou retirar árbitros de suas áreas de luta, previamente estabelecidas; e
IV - Organizar e co.ntrolar as atividades de arbitragem dentro das áreas de luta.
Art. 25 - Compete ao Supervisor Administrativo de Arbitragem da CBTKD, segundo os critérios
pré·estabelecidos:
I - Definir, coordenar e controlar as atividades de pesagem, nas competições organizadas pelaCBTKD;
11 - Coordenar as prestações de contas, junto à CBTKD, a saber: recolhimento e devolução
dos tickets de embarque, quando necessário; recolhimento das assinaturas dos árbitros nos eventos, a fim de certificar a presença e o número de diárias, para o pagamento do quadro de arbitragem, comprovações gerais das competições; e
III • Coordenar e controlar, junto com o Supervisor Técnico, as substituições dos árbitros nas áreas de luta durante as competições, para descanso, alimentação etc.
Capítulo VI Das escalas
Art. 26 · A escolha dos árbitros será feita pelo Coordenador de Arbitragem da CBTKD, segundo os critérios pré·estabelecidos:
I - O Departamento Técnico da CBTKD poderá, a seu critério, retirar, temporariamente das escalas, qualquer árbitro, e ainda os que tenham incorrido nas seguintes situações:
Haver cometido graves erros técnicos, devidamente comprovados por meio de relatórios ou meios audiovisuais;
Ter praticado graves e sucessivos erros técnicos e/ou disciplinares, devidamente apurados
pelo Departamento Técnico da CBTKD;
Tiver colocado em descrédito, por qualquer forma, sobretudo através de declarações públicas ou em redes sociais, a estabilidade, isenção e dignidade da arbitragem globalmente considerada, bem como às entidades a que prestam serviço; e
Violar o RGA.
Capítulo
VII
Do Departamento Técnico da CBTKD: Atribuições Art. 27- Compete ao Departamento Técnico, em conjunto:
Interpretar, esclarecer e difundir as Leis Internacionais do Taekwondo;
Divulgar todas as publicações relativas ao esporte, suas alterações e fazê· las aplicar em todo o Território Nacional;
Prestar assistência às Federações ou Associações;
Organizar, para cada temporada, a Relação Nacional de Árbitros de Taekwondo (RENA T); Selecionar e escalar Árbitros para as competições organizadas, promovidas ou coordenadas pelaCBTKD;
Selecionar e escalar árbitros para competições amistosas realizadas no Território Nacional
quando a designação for da competência da CBTKD;
f?
Fiscalizar a conduta dos árbitros relacionados, sob os aspectos técnicos, psico-flsico·social e
Opinar sobre as reivindicações dirigidas ao Departamento Técnico, pelas Federações ou Associações filiadas, nos assuntos pertinentes a arbitragem;
Ministrar instruções aos árbitros da RENAT, para o bom desempenho de suas funções; Implementar o RGA em todo o Território Nacional;
Assessorar a Presidência da CBTKD nos assuntos de natureza técnica e administrativa, pertinentes à arbitragem;
A gestão técnica e administrativa da arbitragem no âmbito das competições, organizadas, promovidas ou patrocinadas pela CBTKD;
Coordenar o quadro de árbitros e as atividades próprias e inerentes ao exercício da função de árbitros;
Elaborar regulamentos, regimentos e normas, submetendo-os à aprovação da Presidência da CBTKD;
Nomear os membros da Comissão de Arbitragem da CBTKD;
Cumprir e fazer cumprir a legislação, as leis do Taekwondo, o RGA (Regulamento Geral de Arbitragem), normas e determinações superiores;
Opinar sobre os assuntos submetidos ao seu pronunciamento;
Emitir nota de avaliação sobre o desempenho e qualificação dos árbitros, ao término de cada campeonato ou torneio, e encaminhar à Presidência da CBTKD as respectivas avaliações;
Propor a admissão ou exclusão de árbitros;
Avaliar as solicitações de cadastro dos candidatos a fazerem parte da RENAT; e
Decidir sobre o afastamento temporário das escalas, de qualquer árbitro, por motivos
disciplinares ou insuficiência técnica.
Art. 28 - As decisões serão tomadas por maioria de votos de seus membros presentes.
Art. 29 - As decisões do Departamento Técnico da CBTKD vigorarão em todo o Território
Nacional, com plena obediência por parte de todos os organismos técnicos e executivos da
CBTKD, Federações e Associações filia·dos.
Art. 30 - No caso de impedimento temporário, ou licença dos membros do Departamento Técnico, este será substituído, automaticamente, pelo Presidente da CBTKD, desde que o impedimento ou a licença seja por prazo não superior a 15 dias consecutivos.
Capítulo VIII Das disposições finais
Art. 31 - A CBTKD não desempenhará qualquer das funções ou atribuições que sejam das Federações, salvo interesse mútuo em favor da arbitragem brasileira.
Art. 32 - Ao Departamento Técnico da CBTKD caberá a decisão ·de aceitar ou vetar o
cadastramento ou recadastramento de qualquer árbitro.
Art. 33 -Árbitros e membros do Departamento Técnico subordinam-se às disposições do RGA e a ele todos se obrigam.
Art. 34- Em quaisquer casos a decisão final caberá ao Presidente da CBTKD.
Este Regulamento foi aprovado pela Diretoria da CBTKD, em reuruao realizada em 22 de Novembro de 2013 e entra em vigor na data de sua publicação no site da CBTKD.
!FEDERAÇÃO DADOS PESSOAIS NOME COMPLETO DATA DO NASCIMENTO NOME DOPAI NOME DA MÃE NOME DA ESPOSA I ESPOSO DOCUMENTOS CPF
PIS I PASEP ou NIT
N°PASSAPORTE DADOS BANCÁRIOS
I
BANCOI
CONTATOS RES: BAIRRO: LOCAL:CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TAEKWONDO DEPARTAMENTO TÉCNICO
FICHA DE INSCRIÇÃO- RENAT
CANDIDADTO A RENAT
ESTADO CIVIL UF Escolher um item. No FILHOS Escolher . um item. ÓRGÃO EMISSOR AGÊNCIA CIDADE: VALIDADE •Clique aqui para inserir uma data.
Declaro que as informações acima são verdadeiras e que encaminhei o presente formulário à presidência da
minha Federação para remessa à CBTKD, dentro do prazo estipulado.
(a homologação na RE.NAT será feita após a conferência da documentação e do presente fonnulário)