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PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO MINAS GERAIS SECRETARIA DE OBRAS Rua Montes Claros nº 243 Centro CEP CNPJ

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Academic year: 2021

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PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO

MINAS GERAIS

SECRETARIA DE OBRAS

Rua Montes Claros nº 243 – Centro – CEP 39.300-000 – CNPJ 22.679.153/0001-40

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Os Serviços deverão ser executados por empreitada global. OBRA: Pavimentação Asfáltica – (CBUQ).

LOCAL: RUAS DAS COMUNIDADES LAPA DO ESPIRITO SANTO E RETIRO MUNICÍPIO: SÃO FRANCISCO / MG

O presente memorial descritivo /

especificação técnicas, visa estabelecer

as normas e fixar as condições gerais e o método construtivo que deverão

reger a execução da pavimentação asfáltica com C.B.U.Q. (Concreto

Betuminoso Usinado a Quente), bem como do projeto de pavimentação

elaborado para vias públicas dos povoados de Lapa do Espirito Santo e

Retiro, localizados no município de SÃO FRANCISCO – MG.

ÁREAS A SEREM PAVIMENTADAS TOTAL: 4.035,45 M².

SENDO,

 POVOADO DE LAPA DO ESPIRITO SANTO:

RUA INOCENCIO CANGUSSÚ =

1.215,00 m²

RUA CAROLINO GONÇALVES SANTOS =

928,00 m²

RUA ANA NERES = 240,00 m²

Área total = 2.383,00 m²

 POVOADO DO RETIRO:

RUA FUNDO DA IGREJA = 495,00 m²

RUA DA COPASA= 910,00 m²

RUA DA ESCOLA= 247,45 m²

Área total = 1.652,45 m²

1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES

1.1 Fornecimento e assentamento de placa de obra 3,00 m x 1,50 m

Antes de começar a obra será necessário uma placa com os dados de identificação da obra. Deverá ser afixada em local visível. Para cada Povoado

1.2 Serviços topográficos p/pavimentação, inclusive Notas de serviço

A Topográficos deve ser realizada de acordo com os métodos convencionais, numa condição imposta pela situação existente, respeitando os alinhamentos horizontais (casa, poste, etc.) e verticais (altura das casas em relação àrua).

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1.3 Barracão para depósito madeirit c/ piso argamassa cimento/areia 1.4 Mobilização e desmobilização, administração local da obra e

manutenção do canteiro - 1,5 % do valor da obra.

2.00

PAVIMENTAÇÃO

LOCAÇÃO DA OBRA

2.1 Escavação mecânica, carga e transporte do material de primeira categoria, com uso de trator de esteira 305 HP, caçamba de 5 m³ DMT = 50 m a 200 m, espessura = 20 cm

2.2 Regularização e compactação de sub-leito até 20cm de espessura

A regularização é um serviço que visa conformar o leito transversal e longitudinal da via pública, compreendendo cortes e ou aterros, cuja espessura da camada deverá ser de no máximo 20 cm. De maneira geral, consiste num conjunto de operações, tais como aeração, compactação, conformação etc., de forma que a camada atenda as condições de grade e seção transversal exigidas. Toda a vegetação e material orgânico porventura existente no leito da rodovia, deverá ser removido. Após a execução de cortes e adição de material necessário para atingir o greide de projeto, deverá ser feita uma escarificação na profundidade de 0,20m, seguida de pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e acabamento. Os aterros, se existirem, além dos 0,20m máximos previstos, deverão ser executados de acordo com as Especificações de Terraplenagem do DAER/RS. No caso de cortes em rocha, deverá ser prevista a remoção do material de enchimento existente, até a profundidade de 0,30m, e substituição por material de camada drenante apropriada. Os cortes serão executados rebaixando o terreno natural para chegarmos à grade de projeto, ou quando se trata de material de alta expansão, baixa capacidade de suporte ou ainda, solo orgânico. Os aterros são necessários para a complementação do corpo estradal, cuja implantação requer o depósito de material proveniente de cortes ou empréstimos de jazidas. O aterro compreende descarga, espalhamento e compactação para a construção do aterro ou substituir materiais de qualidade inferior, previamente retirado. A camada de regularização deverá estar perfeitamente compactada, sendo que o grau de compactação deverá ser de no mínimo 100% em relação a massa específica aparente seca máxima obtida na energia Proctor Intermediário. A execução da regularização será executada pela empresa ganhadora da licitação. Na execução do serviço deverão ser obedecidas as especificações DAER-ES-P01/91, DAER-ES-T03/91, DAER-ES-T04/91 e DAER-ES-T05/91.

MEDIÇÃO E PAGAMENTO

A medição dos serviços de regularização do subleito será feita por metro quadrados de plataforma concluída, com os dados fornecidos pelo projeto.

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Rua Montes Claros nº 243 – Centro – CEP 39.300-000 – CNPJ 22.679.153/0001-40 O pagamento será feito com base no preço unitário apresentado para este serviço, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução. Todo e qualquer serviço que exceder de 20 cm, em corte ou aterro, será pago como serviço de terraplenagem.

2.3 TRANSPORTE LOCAL COM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3, RODOVIA PAVIMENTADA ( PARA DISTANCIAS SUPERIORES A 4 KM ) DMT=6KM SUBLEITO

2.4 BASE DE SOLO CIMENTO 6% MISTURA EM PISTA, COMPACTACAO 100% PROCTOR NORMAL, EXCLUSIVE ESCAVACAO, CARGA E TRANSPORTE DO SOLO – ESP=15CM

As operações de preparação da mistura serão realizadas na pista.

Os serviços consistem no fornecimento, carga, transporte, descarga e a misturação dos materiais, e de mão-de-obra e equipamentos necessários à execução e controle de qualidade de bases de solo-cimento, de conformidade com as diretrizes apresentadas a seguir e detalhes executivos contidos no projeto. Solo-cimento é o material produzido sob controle e resultante do endurecimento, de uma mistura homogênea, adequadamente compactada e curada, de solo(s) destorroado(s) com cimento Portland comum e água, em proporções determinadas no respectivo projeto.

A execução no local, a cada distancia de 20m , será espalhado 17 sacos de cimento no solo do empréstimo.

Os materiais para a execução da base deverão obedecer algumas especificações:

O cimento Portland comum deverá satisfazer as exigências contidas na especificação EM-1 da PCR, correspondente à norma NBR-6118/80, da ABNT. Os ensaios do cimento, para fins de recebimento, serão realizados de conformidade com os métodos MB-1 e MB-11, da ABNT.

O cimento deverá ser armazenado em local suficientemente protegido da ação das intempéries, da umidade e de outros agentes nocivos a sua qualidade. Se o cimento não for fornecido a granel ou ensilado, deverá ser conservado em sua embalagem original até a ocasião de seu emprego. A pilha não deverá ser constituída de mais de 10 sacos, salvo se o tempo de armazenamento for no máximo 15 dias, caso em que poderá atingir 15 sacos. Lotes recebidos em épocas diversas não poderão ser misturados, devendo ser colocados separadamente, de maneira a facilitar sua inspeção e seu emprego na ordem cronológica de recebimento.

Os solos e as misturas de solos e outros materiais deverão satisfazer as seguintes exigências:

a) Possuir trabalhabilidade necessária à realização das operações de construção da base;

b) Permitir a obtenção dos indicadores de qualidade previstos no projeto de pavimento.

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Rua Montes Claros nº 243 – Centro – CEP 39.300-000 – CNPJ 22.679.153/0001-40 A dosagem de cimento na mistura será realizada em laboratório. O teor de cimento será indicado no projeto em número inteiro e expresso em porcentagem do volume de cimento solto em relação ao volume da base acabada.

Quando o solo-cimento for preparado na pista, o cimento será distribuído uniformemente, por processo manual ou mecânico, sobre a superfície regularizada do solo pulverizado. Se a distribuição for manual, os sacos serão dispostos de modo a assegurar uniformidade de distribuição. O número de sacos será contado e anotado. Em seguida, o conteúdo dos sacos será esparramado. Nenhum equipamento, exceto o utilizado para a distribuição do cimento, se for o caso, poderá transitar sobre o cimento esparramado. As operações do equipamento de distribuição do cimento, se necessário, serão complementadas com rastelo.

MEDIÇÃO

Os serviços serão medidos pelo volume compactado na faixa de rolamento, em metros cúbicos segundo a seção de projeto, calculado pela espessura média obtida pela verificação através de medidas observadas pela fiscalização por amostragem em seções transversais acabadas.

PAGAMENTO

O pagamento será feito em metros cúbicos de material espalhado e compactado na pista, conforme seção transversal do projeto e preços unitários contratuais, os quais compreendem o fornecimento de materiais, o uso de equipamentos, todas as operações descritas nestas especificações, bem como a mão-de-obra, encargos e demais serviços necessários à sua execução.

2.5 Aquisição CIMENTO PORTLAND COMPOSTO CP II-32.

A aquisição desse cimento será em montes Claros e distribuído em cada obra.

2.6 TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3, RODOVIA PAVIMENTADA (Cimento) dmt= 205km.

Transporte do cimento de Montes Claros até os povoados.

2.7 Imprimação de base de pavimento com emulsão CM-30

Será executado de acordo com as Normas do DER/MG. O material a ser utilizado será o impermeabilizante CM30 em conformidade com a Norma do DNER-EM 367/97, e sua quantidade varia a razão de 0,8 a 1,6 litros por m², mas, o mínimo será em função da densidade da base. Antes da aplicação da imprimadura, a base deverá ser varrida, a fim de eliminar todo o material solto. A finalidade do “prime” é de modificar as características da superfície da base, impermeabilizando-a e proporcionando boa aderência.

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Rua Montes Claros nº 243 – Centro – CEP 39.300-000 – CNPJ 22.679.153/0001-40 O Pagamento será medido por metros quadrados da área a ser aplicada conforme indicação do projeto.

2.8 TRANSPORTE DE MATERIAIS ASFÁLTICOS ACIMA DE 50 KM (CM-30) DMT = 620 km

Transporte de agregados (CM-30) Betim até os

povoados.

2.9 Pintura de ligação com emulsão RR-2C

Esta camada consiste na aplicação de material betuminoso com RR-2C, sobre a superfície de base ou de um pavimento já preparado, antes da aplicação do revestimento betuminoso, objetivando promover a aderência entre este revestimento e a camada subjacente. A taxa de aplicação será em função do tipo de material betuminoso empregado, devendo situar-se em torno de 0,5 litros por m². A pintura de ligação será executada de acordo com as Especificações de Serviços (DNER-ES-P 15.71).

O Pagamento será medido por metros quadrados da área a ser aplicada conforme indicação do projeto.

2.10 Transporte de material betuminoso RR - 2C, DMT = 620 km

Transporte de agregados (RR-2C) Betim até os

povoados.

2.11 Fabricação e aplicação de concreto Betuminoso Usinado a Quente, CAP 50/70, esp = 3,00 cm, exclusíve transporte

A camada de rolamento de concreto betuminoso usinado à quente será preparada em usina tipo gravimétrica ou volumétrica, e executada de acordo com as Normas do DER/MG e Especificações de Serviços (DER/MG).

Será constituída de uma camada de mistura, devidamente adensada e aplicada à quente, constituída de material betuminoso (4,5% a 7,5%) e agregado mineral com a composição granulométrica de acordo com a faixa C do DNER. O equipamento para espalhamento e acabamento deve ser constituído de pavimentadora automotriz, capaz de espalhar e conformar a mistura no alinhamento, quotas e abaulamentos requeridos. A acabadora deverá ser equipada para colocar a mistura exatamente na faixa, possuindo dispositivos rápidos e eficientes de direção, além de marchas para a frente e para trás. A acabadora deverá ser equipada também com alisadores e dispositivos para aquecimento dos mesmos à temperatura requerida para colocação da mistura sem irregularidades.

A espessura final da camada de rolamento compactada deverá ser de 3,00 cm. Ensaios Tecnológicos

Deverão ser apresentados ensaios tecnológicos segundo Normas de pavimentação do DER-MG:

- Ensaio da espessura da capa asfáltica. PAGAMENTO

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Rua Montes Claros nº 243 – Centro – CEP 39.300-000 – CNPJ 22.679.153/0001-40 Esse serviço é medido/pago em toneladas de material espalhado e compactado na pista conforme seção transversal do projeto, os quais compreendem o fornecimento de materiais, o uso de equipamentos, todas as operações descritas nestas especificações, bem como a mão-de-obra, encargos e demais serviços necessários à sua execução.

TRANSPORTES:

2.12 Transporte de material betuminoso CAP 50/70, DMT = 620 km

Transporte de agregados (CAP-50/70) Betim até São Francisco.

2.13 Transporte de agregado - areia DMT = 30 km

Transporte de agregados (Areia) da Jazida até usina ...DMT=15 km

2.14 Transporte de agregado – (brita/filler) DMT = 180 km

Transporte de agregados (Brita/Filler) da Jazida até usina ...DMT= 180 km Montes Claros a Usina.

2.15 Transporte de material betuminoso CBUQ, da usina a pista

Transporte do CBUQ até o

povoado de Lapa do Espirito Santo DMT= 65km.

Transporte do CBUQ até o

povoado do Retiro DMT = 25km.

3.00 DRENAGEM e SINALIZAÇÃO

3.1 MEIO-FIO E SARJETA DE CONCRETO MOLDADO NO LOCAL, USINADO 15 MPA, COM 0,15 M BASE X 0,30 M ALTURA, REJUNTE EM ARGAMASSA TRACO 1:3,5 (CIMENTO E AREIA)

Ao longo das ruas deverão ser executados meio-fio em concreto de acordo com as dimensões e localizações definidas no projeto. O concreto deverá ter uma resistência característica aos 28 dias fck ≥ 15,0Mpa. Todos os meio-fio deverão ter perfeito acabamento, inclusive escavação e reaterro. Para permitir melhor escoamento das águas pluviais e superficiais serão executadas sarjetas em concreto convencional 15 Mpa, preparo mecânico, moldada in loco, dos dois lados das ruas medindo 30cm de largura e 05cm de espessura, respeitando o alinhamento dos meio-fios e o nível do pavimento acabado, que lançarão as águas coletadas nas outras canaletas das ruas subjacentes, já que a cidade, nesta região mais alta, não possui rede coletora de águas pluviais.

JULHO DE 2015, SÃO FRANCISCO – MG

_______________________________ ANA MARCIA VIEIRA CABRAL

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