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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL - UDF

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL - UDF ESTATUTO DO

CENTRO ACADÊMICO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Aprovado em xx de xx de 2016. Brasília/DF

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ESTATUTO DO

CENTRO ACADÊMICO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Aprovado em xx de xx de 2016

TÍTULO I – ATO CONSTITUTIVO

Aos _____ dias do mês de ____ de dois mil e dezesseis, institui-se o Centro Acadêmico do Curso Relações Internacionais do Centro Universitário do Distrito Federal – UDF, em Assembléia Geral, no campus da Universidade. Nestes termos, segue o presente Estatuto.

TÍTULO II – DA DENOMINAÇÃO E DISPOSIÇÕES GERAIS

Capítulo I – Da Entidade

Artigo 1º. O Centro Acadêmico ______, a seguir denominado (sigla), sociedade civil sem fins lucrativos, apartidária, autônoma, de personalidade jurídica própria, de caráter organizacional, inscrito no CNPJ sob o nº __.___.___/____-__, com duração indeterminada, fundada em Assembleia Geral no dia __ de __ de ____, com sede e foro nesta capital, Brasília/Distrito Federal, no endereço SEP/SUL EQ 704/904 Conj. A, CEP 70390-045, campus universitário da UDF, é o órgão oficial de representação do corpo discente do curso de Relações Internacionais do Centro Universitário do Distrito Federal – UDF.

§ 1º - O CA _____ é órgão representativo do corpo discente regularmente matriculado no curso de Relações Internacionais da UDF

§ 2º - O CA ___ é regido pelo presente Estatuto, referendado em Assembleia e lavrada em Ata. Demais instrumentos, como Regimento Interno, têm caráter meramente administrativo, sendo o Estatuto Constituinte, hierarquicamente, o instrumento regulatório máximo.

Parágrafo Único - O CA _____ apoia o CA ____, órgão representativo dos discentes do curso de Ciência Política da UDF, reconhecendo o estabelecimento e a manutenção das relações de cooperação, em assuntos que possam ser de interesse mútuo, incumbindo-lhes da realização de consultas, sempre que for necessário, a fim de alcançar os objetivos e coordenar suas respectivas atividades. Inclusive podem firmar meios suplementares o alcance de interesses comuns.

Capítulo II – Das Finalidades e dos princípios

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Artigo 2º. O Centro Acadêmico tem como finalidades e atribuições:

I. Representar o corpo discente do curso de Relações Internacionais das UDF em defesa dos interesses difusos e coletivos;

II. Envidar esforços na luta permanente pelo aprimoramento da qualidade e condições de ensino e o aperfeiçoamento das atividades acadêmicas, bem como as suas finalidades gerais;

III. Atender às reivindicações dos acadêmicos em consonância com as finalidades estatutárias, e no caso, de controvérsias, observar a preservação da relação diplomática e dos bons costumes na mediação entre as partes;

IV. Estimular a ampliação da participação da representação estudantil nos órgãos colegiados, bem como manter contato permanente e a colaboração com outras entidades de representação estudantil, órgãos governamentais e não governamentais, e a sociedade civil em todas as esferas possíveis;

V. Realizar o intercâmbio de colaboração com instituições congêneres, assim como, convênios ou estágios como empresas, órgãos governamentais e não governamentais, que possam contribuir com o crescimento e engrandecimento da experiência acadêmica;

VI. Manter a boa relação de apoio e cooperação com o corpo discente, docente, administrativo, Coordenação do Curso e Diretoria da instituição de ensino na solução de questões referentes ao Ensino;

VII. Despertar e incentivar a postura crítica dos estudantes por meio da organização de reuniões e certames de caráter cívico, técnico, científico, étnica, intelectual, político, educativo, social, cultural, artístico, desportivo e de comunicação, visando à complementação e o aprimoramento da formação de nível superior; VIII. Apoiar e promover a organização de eventos de entretenimento diversos,

visando promover a integração entre os estudantes da instituição universitária, bem como, de outras instituições de ensino;

IX. Preservar e promover a relação de cooperação e apoio com o Centro Acadêmico de Ciência Política da UDF;

X. Promover a recepção e integração dos estudantes dos cursos de Relações Internacionais.

Parágrafo Único – Para tornar efetivo o enunciado do Art. 2º, o Centro Acadêmico encarregar-se-á de:

I. Manter equipes/grupos/comissões de apoio, formado por estudantes do curso de relações internacionais, e se necessário, estudantes de outros cursos, que atendam às questões de natureza administrativo-operacional, social, cultural, esportiva, educativa e de comunicação & marketing;

II. Formar equipes de apoio específicos no reforço da organização de eventos, reuniões, encontros, projetos acadêmicos, palestras, mesas redondas, conferências, programas de trabalho, e outras atividades afins;

III. Despertar e incentivar a participação representativa nos órgãos colegiados e entidades estudantis, regionais, nacionais ou internacionais;

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Artigo 3º. O Centro Acadêmico nas suas relações com entidades afins ou não, reger-se-á pelos seguintes princípios:

I. Defesa dos objetivos e interesses do corpo discente da UDF;

II. Cooperar e representar o corpo discente em entidades de cunho locais, regionais, nacionais e internacionais;

III. Promover convênios que visem à aquisição de bens, vinculados a seu patrimônio, junto a entidades de direitos público ou de direito privados, nacionais ou estrangeiras, que possibilitem o desenvolvimento das atividades promovidas segundo este estatuto;

IV. Ao Centro Acadêmico é vedada a filiação, cooperação e publicidade relativa a quaisquer atividades político-partidárias, exceto às representações estudantis oficiais relativas ao curso de Relações Internacionais.

TÍTULO III – DO PATRIMÔNIO

Capítulo I – Da Formação do Patrimônio

Artigo 4º. O patrimônio do Centro Acadêmico se constitui de todos os bens móveis, semoventes e imóveis, e de direitos que a entidade venha a possuir por aquisição ou doação, conforme as disposições do presente Estatuto.

Artigo 5º. Os recursos do Centro Acadêmico são constituídos, desta forma, por:

I. Dotações orçamentárias que forem previstas nos orçamentos da UDF; II. Doações;

III. Subsídios que lhes venham a ser destinadas;

IV. Rendas provenientes de projetos ou serviços prestados pelo Centro Acadêmico, sempre nos limites da lei;

V. Rendas advindas dos eventos promovidos pelo Centro Acadêmico. Capítulo II – Da Aplicação do Patrimônio

Artigo 6º. Os bens e direitos do CA serão utilizados exclusivamente para a consecução das suas finalidades e para a aquisição sustentável de novos bens ou recursos para a entidade.

Capítulo III – Do Plano de Metas e Prestação de Contas do Patrimônio

Artigo 7º. A Coordenação Geral é obrigada a apresentar o Plano de Metas da Gestão (PMG), com as previsões de receitas e despesas, em casa gestão, na primeira

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Assembleia Geral Ordinária, para a devida revisão, a fim de salvaguardar as recomendações e efetuar as alterações que, porventura, ocorrerem.

§ 1º - Ao longo da gestão, a Coordenação Geral poderá efetuar revisões incrementais, sempre submetendo para a aprovação do Conselho Fiscal;

§ 2º - A gestão financeira do Centro Acadêmico será fiscalizada pelo Conselho Fiscal, de acordo ao presente Estatuto.

Artigo 8º. A Coordenação Geral do CA deverá prestar contas mensalmente de toda a movimentação financeira do CA, por meio de murais e em sua homepage.

Artigo 9º. Ao fim de cada mandato, cabe à Coordenação Geral que ora vier a deixar gestão do CA elaborar o inventário patrimonial da entidade em sua integralidade, apresentá-lo em Assembleia Geral à nova Coordenação Geral e publicá-lo no mural ou em sua homepage.

Parágrafo Único – Todo o patrimônio, presente e futuro, recebido/captado, aplicado ou depositados em conta bancária de titularidade do CA, terá de ser registrado em inventário realizado pela Coordenação Geral e nela arquivada. A Coordenação deverá apresentar em Assembleia Geral e divulgar, por meio de murais e em sua homepage, a prestação de contas de toda sua movimentação financeira.

Capítulo IV – Da dissolução do Patrimônio

Artigo 10º. A dissolução patrimonial só poderá ser deliberada em Assembleia Geral.

Artigo 11º. Em caso de dissolução do CA, o remanescente do seu patrimônio líquido e os direitos serão, por deliberação em Assembleia Geral, destinado à(s) entidade(s) de utilidade pública sem fins lucrativos com registro no CNSS - Conselho Nacional de Serviço Social ou integralmente restituídos ao órgão de representação estudantil que o substituir.

TÍTULO IV - DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS

Artigo 12º. São direitos dos membros:

I. Votar e ser votado, conforme as disposições do presente estatuto;

II. Ser informado e participar de todas as atividades internas e externas do CA;

III. Participar das Assembleias Gerais do CA, nelas exercendo, com ampla liberdade, seus direitos de opinião;

IV. Sugerir ao CA medidas de interesse estudantil.

Artigo 13º. São deveres dos membros:

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I. Cumprir e fazer cumprir as normas contidas neste Estatuto e as decisões tomadas pelos órgãos estatutários;

II. Respeitar as decisões deliberadas na Assembleia Geral;

III. Zelar pelo patrimônio social, moral e material do CA, lhes reparando os prejuízos que vier a causar;

IV. Pugnar pelo fortalecimento deste CA, contribuindo para cumprimento de seus objetivos e a realização das suas atividades;

V. Quando eleitos, exercer com probidade, dedicação e responsabilidade as funções e cargos para os quais forem designados e se esforçar para cumprir o Plano de Metas da Gestão, considerando a continuidade dos projetos em andamentos iniciados em gestões anteriores.

Parágrafo Único – Os associados que desrespeitarem o disposto no presente artigo, ficarão sujeitos às penalidades previstas no artigo 14.

Artigo 14º. Das Penalidades:

I. Suspensão do direito previsto no art. 12, item I, de votar e ser votado;

II. Suspensão dos direitos previstos no art. 12, itens II, III, e IV, conforme for deliberado em Assembleia Geral, por maioria simples de votos;

III. Destituição do cargo que ocupar no CA, conforme for deliberado em Assembleia Geral, pelo quórum de 3/5 de votos;

IV. Suspensão do direito de fazer uso do nome do CA para quaisquer finalidades.

Parágrafo único – A assembleia Geral decidirá por maioria simples os casos previstos no artigo 14 e também aqueles que surgirem conforme as deliberações da assembleia, garantindo pleno exercício de defesa por parte daquele que feriu o artigo 13.

TÍTULO V - DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

Artigo 15º. O CA é composto dos seguintes órgãos, por ordem decrescente de poder deliberativo:

I. Assembleia Geral II. Coordenação Geral

III. Conselho de Representantes de Turma IV. Conselho Fiscal

V. Comissão Eleitoral

Capítulo I – Da Assembleia Geral

Artigo 16º. A Assembleia Geral é o órgão de instância máxima deliberativa do CA, sendo constituída pelos associados.

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I. Aprovar o regimento interno e as propostas de alterações no presente estatuto que se fizerem necessárias;

II. Alterar o presente estatuto, uma vez aprovada a proposta; III. Aprovar o orçamento e prestação de contas do CA;

IV. Deliberar sobre a destituição de quaisquer membros da Coordenação Geral; V. Apreciar e julgar, dentro do prazo de 5 (cinco) dias úteis, quaisquer recursos

contra atos e decisões dos órgãos do CA;

VI. Suspender os direitos de associados, nos termos do presente Estatuto;

VII. Deliberar sobre quaisquer das atribuições do Conselho de Representantes de Turma, com predominância sobre esta;

VIII. Decidir sobre casos em que for omisso o presente estatuto;

IX. Extinguir o próprio CA ou decidir por fusão, cisão ou incorporação.

Artigo 18º. As deliberações simples da Assembleia serão tomadas por maioria simples de votos dos presentes à reunião, ressalvadas as exceções previstas neste Estatuto.

§ 1º - Em caso de empate de votos nas deliberações da Assembleia Geral, compete ao Presidente, ou o seu substituto da seção, exercer o seu “voto de minerva”;

§ 2º - No início da Assembleia, será decidido o regime de votação utilizado, como cédula, lista de assinatura, dentre outros.

Parágrafo Único – Para deliberação das alíneas II, IV, VI e IX serão necessárias a presença, no momento da votação, de pelo menos 50%+1 (cinquenta por cento mais um) dos estudantes.

Artigo 19º. A Assembleia Geral reúne-se, ordinariamente, até a última semana de cada semestre letivo, e extraordinariamente, em caso de necessidade relevante, podendo ser convocada por escrito:

I. Por qualquer dos integrantes da Coordenação Geral;

II. Por maioria simples do Conselho de Representantes de Turma; III. Pelo Conselho Fiscal.

Artigo 20º. A composição da mesa diretora da AG terá o presidente escolhido pelo Coordenador Geral. O presidente da mesa designa um secretário.

Artigo 21º. – Quando convocada para destituir algum membro da Coordenação Geral, o Presidente da Assembleia deverá ser escolhido por maioria simples dos presentes na Assembleia.

Parágrafo único – A Assembleia deverá ser amplamente divulgada através dos mais variados meios de comunicação: Cartazes, panfletos, meios eleitorais da entidade, dentre outros.

Artigo 22º: A ata da AG será feita num prazo de 24 (vinte e quatro horas) horas de seu início e divulgado no dia seguinte.

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Capítulo II – Da Coordenação Geral

Artigo 23º: A Coordenação Geral do CA é o órgão administrativo máximo da associação, sendo responsável pela coordenação das atividades e objetivos da associação. A Coordenação está subordinada apenas à Assembleia Geral. O formato de composição e providência dos títulos do cargo e funções, são discricionários a cada gestão, contando que haja:

I. Coordenador Geral

II. Subcoordenador-Geral

Parágrafo único – Não há fixado um número limite da composição da Coordenação, visto que, está deverá planejar seu modelo de gestão a fim de cumprir e fazer cumprir o presente Estatuto. Portanto, tem-se espaço para adotar modelos de gestão que considerar mais eficazes e eficientes.

Artigo 24º: Os cargos da Coordenação não são remunerados.

Artigo 25º: O mandato da Coordenação terá duração de 02 (dois) semestre letivos, a contar da data de posse.

Artigo 26º: O Coordenador-Geral representa o CA ativa ou passivamente, em juízo ou fora dele, dependendo da autorização, por escrito, da maioria absoluta da Coordenação, cabendo a ele a assinatura dos documentos oficiais emitidos pela associação, tais como certificados, procurações e editais.

Artigo 27º: Ao Subcoordenador-Geral compete substituir o Coordenador Geral em suas faltas, ausências, impedimentos ou afastamento definitivo, mediante apresentação de documento comprobatório.

Artigo 28º: A coordenação deverá formar a Coordenação Financeira, o qual lhe será atribuída a responsabilidade administrativa de toda e qualquer movimentação financeira relacionada ao CA,

Artigo 29º: A coordenação deverá nomear Secretário Geral, ou mesmo delegar às atividades ao subcoordenador ou demais membros da Coordenação, conforme modelo de Gestão adotado. Cumpre a essa função, zelar pela organização administrativa.

Artigo 30º: São atribuições da Coordenação-Geral: I. Gerir a entidade estudantil;

II. Cumprir e fazer cumprir o presente Estatuto; III. Gerir e manter o patrimônio do CA;

IV. Convocar e organizar a Assembleia Geral quando julgar necessário;

V. Convocar e organizar reuniões com o Conselho de Representantes de Turma quando julgar necessário;

VI. Participar de eventos e reuniões que exijam a presença do CA; VII. Indicar o presidente da Comissão Eleitoral;

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VIII. Respeitar e encaminhar as decisões das instâncias do CA, bem como, apoiar os projetos de interesse dos estudantes de Relações Internacionais da UDF;

IX. Convocar eleições para a gestão seguinte;

X. Apresentar, ao final do seu mandato, um balanço financeiro do período de gestão.

Capítulo III – Do Conselho de Representantes de Turma

Artigo 31º: O Conselho de Representantes de Turma – CRT é composto por dois representantes de cada turma do curso, sendo um o titular e outro o suplente, no gozo de seus direitos de membro. Tem o papel de facilitar a comunicação entre o CA e os associados, colaborando com pontos focais de repasse de informações às respectivas turmas, bem como, cumprir e fazer cumprir o Estatuto.

Artigo 32º: O mandato dos alunos que compõem o Conselho de Representantes de Turma terá duração de 01 (um) semestre letivo, a contar da data de posse.

Capítulo IV – Conselho Fiscal

Artigo 33º O Conselho Fiscal se consiste em um órgão composto por 3 (três) associados, eleitos na primeira assembleia Geral ordinária de cada gestão, e tem por atribuições:

I. Analisar os relatórios financeiros e a prestação de contas de cada gestão da Coordenação-Geral;

II. Convocar Assembléia Geral, quando houver a necessidade.

§1º - Na hipótese de um dos membros do Conselho Fiscal renunciar ao seu mandato, o Presidente do CA nomeará um substituto para continuar o mandato vacante.

§2º O membro do Conselho Fiscal pode ser destituído por deliberação da Assembléia Geral, que, na mesma ocasião, deve eleger um substituto para complementar o mandato vacante.

Parágrafo único - Qualquer associado poderá candidatar-se a integrar o Conselho Fiscal, à exceção dos membros da Coordenação Geral, por mandato de um ano, sendo permitida uma reeleição.

Capítulo V – Da Comissão eleitoral

Artigo 34º A Comissão Eleitoral - CE, formada por três ou cinco membros, eleitos por maioria simples, pelo voto direto e secreto dos associados, em Assembleia Geral, é

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responsável pela organização do processo eleitoral, supervisão e apuração dos votos, de acordo com o processo eleitoral do presente estatuto.

Parágrafo único: A Comissão eleitoral será instalada entre 30 (trinta) e 40 (quarenta) dias antes do término do segundo semestre letivo da gestão. Ao final do processo eleitoral é extinta.

TÍTULO VI – DO PROCESSO ELEITORAL

Artigo 35º As eleições do CA serão realizadas na primeira quinzena de maio, sendo dirigida por uma Comissão Eleitoral.

§ 1º - A Comissão Eleitoral fixará data e horário para a abertura e encerramento das inscrições das chapas, bem como data e horário para votação e apuração dos votos fazendo a devida divulgação;

§ 2º - O Edital de Eleição deverá ser publicado com a antecedência de no mínimo 30 (trinta) dias da realização das eleições;

§ 3º - A Comissão Eleitoral deverá colocar no local de votação uma lista com os nomes dos membros de cada chapa;

§ 4º - Qualquer caso omisso neste Estatuto, com relação às eleições, será resolvido pela Comissão Eleitoral;

§ 5º - O Edital de Eleição deve ser aprovado, em reunião Geral (RG) pelos membros da Coordenação, Conselho de Representantes de Turma, e demais associados que estiverem presentes, por maioria simples dos votos.

Artigo 36º: Depois de estabelecida a CE, compete a esta apresentar o Edital de Eleição que deverá conter:

I. A data da realização da eleição e horário de votação;

II. O prazo, o horário, o local e a forma para inscrição das chapas; III. A data, o horário e o local da apuração dos resultados das eleições;

IV. A indicação nominal e assinatura dos componentes da Comissão Eleitoral; V. A assinatura do presidente e do vice-presidente e o carimbo oficial da entidade.

Capítulo VI – Das Eleições

Artigo 37º: As eleições para o CA serão feitas por votação direta e secreta, durante dois dias consecutivos, em horário letivo, sendo vedado o voto por procuração.

Artigo 38º: Para se candidatarem, os associados deverão formar chapas (coordenações candidatas) e se inscreverem nos prazos e na forma estabelecidos pela Comissão Eleitoral.

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Artigo 39º: As eleições devem ser divulgadas pela Coordenação do CA vigente e/ou Comissão Eleitoral;

Artigo 40º: Será eleita a chapa que obtiver maior número de votos em relação a cada uma das demais, ou caso for chapa única, que tenha a metade mais um dos votos em relação ao número de presentes às eleições.

§ 1º - Não haverá exigência de quórum mínimo nas eleições;

§ 2º - Em caso de empate nas eleições, a Comissão Eleitoral deverá realizar eleição suplementar, apenas com as chapas que estiverem empatadas; § 3º - Expirado o prazo de votação, proceder-se-á à imediata apuração do resultado da eleição e à consequente proclamação dos eleitos.

§ 4º - É permitida a reeleição dos membros da Coordenação.

§ 5º - A Comissão Eleitoral só se extingue quando encerrado o processo

eleitoral, tendo que continuar o processo eleitoral até decisão que for tomada em AG.

Parágrafo único – Recomenda-se que as Coordenações candidatas (chapas) apresentem seu modelo de gestão, justificando, de maneira clara, o conceito que consideram eficaz e eficiente para serem eleitos, observando o limite máximo do total de 8 (oito) cargos. Artigo 41º. No caso de não haver chapas inscritas após 1 (um) ano letivo de mandato provisório, a Comissão Eleitoral deverá convocar Assembleia Geral para que se decida se haverá eleições ou se haverá a dissolução da entidade.

Parágrafo Único: Em caso de destituição aprovada em Assembleia Geral, a mesma nomeará uma Coordenação Provisória formada por 3 (três) estudantes, que deverá ser responsável pelo Patrimônio da entidade e gestão das atividades até a posse oficial.

TÍTULO VII – DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Artigo 42º: O presente Estatuto entrará em vigor na data de sua aprovação, sendo os casos omissos a serem tratados numa próxima Assembleia Geral.

Artigo 43º: A diretoria da Assembleia Geral deverá imediatamente após a aprovação do presente Estatuto, providenciar sua divulgação, registro, inclusive, iniciar processo eleitoral, em caráter extraordinário.

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NOME COMPLETO Presidente da Assembleia Geral

NOME COMPLETO NOME COMPLETO

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