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A REPERCUSSÃO DA REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ARTES VISUAIS/LICENCIATURA- 2004: UM OLHAR PARA A FORMAÇÃO INCIAL FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE ARTE

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31 A REPERCUSSÃO DA REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ARTES

VISUAIS/LICENCIATURA- 2004: UM OLHAR PARA A FORMAÇÃO INCIAL

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE ARTE

Leila Adriana Baptaglin

RESUMO:

A referida pesquisa alude a alguns questionamentos, destacando-se o que segue: qual a repercussão da reformulação curricular do Curso de Artes Visuais Licenciatura de 2004 da UFSM/RS na visão dos docentes, dos acadêmicos do curso e, dos professores das escolas? Apresenta-se como uma pesquisa qualitativa, e utiliza-se de dados documentais e de investigações com as duas instituições envolvidas neste processo de formação de professores: universidade e escola. O estudo está sendo realizado a partir de entrevistas semi-estruturadas as quais serão submetidas à Análise de Conteúdo (SZYMANSKY, 2004). Análise esta, que frente aos primeiros dados, já aponta para um cenário de inquietações, transformações e hibridizações constantes, caracterizações próprias do contexto atual.

PALAVRAS-CHAVE: Currículo, Artes Visuais, Formação inicial.

INTRODUÇÃO

O desenvolvimento desta pesquisa se sustenta no interesse em verificar quais as repercussões da reformulação curricular do Curso de Artes Visuais Licenciatura de 2004 da UFSM/RS na formação inicial de professores, na visão dos docentes, dos acadêmicos e, dos professores das escolas nas quais os acadêmicos realizam seus estágios.

Este objeto de estudo me acompanha desde a graduação em Desenho e Plástica Bacharelado (2005) e Licenciatura (2006), sendo igualmente foco de interesse no Curso de Especialização em Gestão Educacional (2007). Neste momento, direciono meu olhar aos professores da instituição UFSM e demais setores que perfazem e usufruem desta estrutura educacional. A partir desta identificação, apresentarei alguns apontamentos do levantamento inicial da pesquisa entrecruzando dados a fim de averiguar, se os setores: docentes, acadêmicos e professores das escolas, se equivalem nas percepções destas colocações e, além disso, apurar quais discussões e possíveis ações estão sendo articuladas pelo

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32 colegiado (professores que fazem parte da comissão de elaboração do Projeto Político Pedagógico e do currículo do Curso) ao encontro da organização curricular de 2004. A partir deste processo, que se encontra em fase de desenvolvimento, vislumbro a necessidade de que a repercussão do currículo e articulação de uma nova reformulação seja pensada e analisada por todos os setores envolvidos. Isso, partindo do pressuposto de que se pretende que a análise destas repercussões sejam consideradas e percebidas em ambas as instituições: a instituição universitária e a instituição escolar.

Na perspectiva da análise e obtenção dos dados, a pesquisa é aqui abordada como uma pesquisa Qualitativa com enfoque no Estudo de Caso. Com isso, esta investigação está sendo realizada a partir de entrevistas semi-estruturadas com os colaboradores dos três setores envolvidos: os docentes do Curso de Artes Visuais Licenciatura/UFSM, sendo eles em um número de nove (9) professores (5 efetivos e 4 substitutos); Quatro (4) professores da disciplina de Artes Visuais das escolas conveniadas, escolas estas que servem como campo de estágio aos acadêmicos do Curso- reformulação de 2004, e que participam do Curso de Formação Continuada ofertado pelo Laboratório de Artes Visuais (LAV/CE/UFSM) e; os respectivos acadêmicos que estão em fase de conclusão de curso sendo em um número de quatro (4) acadêmicos. Tendo em mãos os resultados obtidos a partir da referendada investigação, está sendo realizada uma retomada coletiva onde o pesquisador apresenta, a todos os membros dos três setores em separado através de um grupo focal por setor, uma explanação do que foi apresentado para que assim seja estabelecida uma maior interlocução com os dados apresentados. Neste processo de dar a conhecer a todos os sujeitos as inquietações e colocações apresentadas acerca da repercussão do currículo do Curso de Artes Visuais Licenciatura de 2004, será realizada a análise. Análise esta, fundada na Análise de Conteúdo (SZYMANSKY, 2004), efetivada em três etapas: Pré-análise, Descrição analítica e, Interpretação Referencial. Estes passos possibilitarão, assim, verificar a concepção, as repercussões e as sugestões dos diferentes setores frente à estruturação do currículo do Curso de Artes Visuais Licenciatura de 2004 da UFSM.

A partir deste percurso investigativo, a presente pesquisa busca então, o diálogo entre ambas instituições- universidade e escolas-, pois o que se percebeu, já

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33 nos primeiros contatos, é que muitos entrevistados, envolvidos neste sistema educacional, não têm conhecimento de como ocorrem estas reformulações, porque são estipuladas tais normativas e, principalmente, o que as políticas educacionais têm a ver com estas mudanças curriculares. Desta forma, não podemos deixar de enfatizar o distanciamento presente (entre universidade e escolas) acerca dos pressupostos teóricos que subjazem a formação inicial dos futuros profissionais da educação. Não apenas o distanciamento frente à formação inicial, mas também o distanciamento frente à formação continuada.

Fundamentação teórica, resultados e discussões acerca da pesquisa

Tendo em vista o contexto contemporâneo, com pressupostos pós-estruturalistas,1 o qual nos encontramos percebe-se que o panorama histórico das Artes no Brasil sofreu e vem sofrendo significativas modificações. Cabe destacar, no entanto, a escassez de material referente a estas reformulações, à colocações referentes especificamente aos currículos dos Cursos de Artes Visuais no Brasil. Contudo, nos últimos anos já se percebe uma mobilização ao encontro da valorização do ensino das Artes, e na grande maioria das Universidades e Instituições de Ensino Superior, já se apresenta a mudança da nomenclatura de Educação Artística para Artes Visuais. Esta mudança de nomenclatura foi realizada na instituição aqui analisada, na estruturação curricular de 2004 onde se passou a ter não mais o curso de Desenho e Plástica bacharelado, mas sim Artes Visuais/bacharelado e Artes Visuais/licenciatura. No entanto, cabe ressaltar que esta mudança de nomenclatura:

“(...) não é apenas uma alteração de nome, mas um processo de atualização das relações de ensino/aprendizagem, tendo como meta a formação de educadores capazes de realizar plenamente o processo de desenvolvimento do educando, pautando sua ação em constantes reflexões

1 O pós-estruturalismo busca em Nietzsche e Heidegger sua sustentação. “Todos estes pós-estruturalistas vêem a

análise do capitalismo como um problema central: eles tentam compreender a forma pela qual o capitalismo se transforma para não ter que agir contra suas próprias limitações, ‘decodificando’ a nova axiomática capitalista que governa um sistema financeiro global, claramente evidente nas ‘sociedades controle’ baseadas em uma economia simbólica.” (JAMESON apud PETERS, 2000, p. 27).

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sobre as relações de teoria e prática da arte na educação. (FACULDADE DE ARTES E COMUNICAÇÃO UNISANTA, 2008)

É com isso então, que a UFSM, atendendo a estas solicitações legais, na sua reforma curricular, realizada no ano de 2004, buscou apropriar-se da melhor forma possível a estas normas que vinham sendo discutidas e que passaram a vigorar em todos os estados do país, via Conselho Nacional de Educação. Sendo assim, ao pesquisar de forma peculiar o currículo do curso de Licenciatura em Artes Visuais, percebeu-se que, com a medida de ampliação da carga horária2, uma das mais significativas e discutidas reformulações, tornou-se inviável a manutenção da Licenciatura como esta vinha sendo aplicada3. Isso, em virtude do grande aumento das horas de estágios e práticas educativas4

Percebe-se então, nas primeiras análises desta pesquisa, que na fala dos colaboradores, em especial os docentes do Curso de Artes Visuais/licenciatura, que a partir desta reformulação, teve-se o cuidado em considerar tanto a educação como o que demandaria aumentar o número de anos para a formação do profissional. Estabeleceu-se desta forma, segundo orientações da Pró-Reitoria de Graduação da UFSM (PROGRAD) em mediação com as coordenações dos cursos, uma articulação para que a estruturação dos cursos fosse feita através da distinção destes em bacharelado e licenciatura. Estruturou-se então, o currículo de 2004 do Curso de Artes onde se tem: Artes Visuais - Bacharelado e Artes Visuais - Licenciatura.

2Resolução CNE/CP n° 2 de 19 de fevereiro de 2002, em seu Art. 1º onde consta que:

Art. 1°. A Carga horária dos Cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integração de no mínimo, 2800 horas, nas quais a articulação teoria - prática garanta nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns:

I-400 horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso;

II-400 horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; III-1800 horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural;

IV-200 horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais.

3Anteriormente a reformulação curricular (2004) o curso de licenciatura era ministrado após o curso de

bacharelado, sendo visto constantemente como um anexo deste. Isso, pois se realizava os quatro anos de bacharelado e, através de uma seleção interna ao curso, o candidato tinha a oportunidade de realizar mais dois anos de licenciatura saindo com o diploma de bacharel e licenciado em Desenho e Plástica.

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Atividades pedagógicas realizadas mediante observação de aulas nas escolas, participação em projetos com atividades pedagógicas/docência, enfim, atividades que envolvam a atuação pedagógica em outros âmbitos que não o estágio.

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35 a arte; considerar a relevância do fazer artístico ao licenciado e, salientar a importância de saber qual o campo de trabalho tal profissional irá atuar conscientizando-o desde o primeiro semestre sobre sua atuação profissional. Percebe-se pela fala do coordenador5

Partindo desta explanação e desta legislação acerca de como aconteceu esta adaptação a nova legislação vigente, percebe-se que muitas coisas foram realizadas no intuito de um adaptar-se ao que vinha sendo implementado, buscando através da realização de estudos e diálogos uma melhor estruturação para o referido momento. Assim, “em existindo esta reformulação, nós temos como revigorá-lo, nós temos como trabalhar em cima no sentido em que ele possa sobreviver atuando e do curso de Artes Visuais, o qual trago a fim de dialogar com algumas sinalizações iniciais da pesquisa, que “neste momento, como está o currículo da licenciatura, há certa preponderância de, digamos, uma situação mais teórica do que prática. Esta preponderância acaba ocasionando situações assim, de muito conflito, de muita angústia do aluno”. Esta angústia delineia-se pela falta de tempo na matriz curricular/disciplinas para a realização de práticas. No entanto, tendo em mãos as colocações de todos os docentes do Curso de Artes Visuais Licenciatura, percebe-se que já há sinalizações de uma transferência de disciplinas referentes às práticas teóricas para as práticas de atelier. Além destas questões, percebe-se através do diálogo com estes colaboradores, que houve também, a necessidade de uma reestruturação e organização do corpo docente do curso. Isso, tendo em vista a existência de novas disciplinas e de um novo olhar para o aluno, tendo os docentes de atuar com bacharéis e licenciados muitas vezes nas mesmas salas, nos mesmos ateliers, mas estabelecendo uma visão diferenciada entre ambas as formações. Assim, compartilho da fala do coordenador do curso quando nos coloca que “apesar de algumas situações que devem ser reparadas neste atual currículo, mesmo assim, eu acho que os nossos alunos eles estão saindo bem preparados, eles estão saindo em sintonia com a realidade existente ali fora”.

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Trago neste artigo as falas de apenas um dos colaboradores da pesquisa, o coordenador do curso de Artes Visuais licenciatura. Falas que, apesar de advindas de apenas um dos sujeitos assinalam os principais apontamentos sistematizados neste processo inicial.

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36 enfim, sanando dificuldades de bibliografia, de equipamentos, de professor, por aí a fora.” Sendo assim, o que se percebe através destas colocações, é que esta estruturação apresenta pontos de significativa relevância, mas também apresenta pontos que, devido ao caráter imediato ao qual foram apresentadas, necessitam de um novo olhar. Olhar este, que, tendo passado quatro anos, já apresenta alguns sinalizadores como a Resolução nº 1, de 16 de Janeiro de 2009 que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Graduação em Artes Visuais e dá outras providências.

Ao falarmos desta modificação curricular, o que nos instiga e serviu de base para a grande maioria das respostas dos colaboradores são os fatos que aconteceram, o que mudou em relação ao currículo anterior. Sendo assim, com a reformulação curricular de 2004, as disciplinas pedagógicas passam a ser ministradas a partir do primeiro semestre de curso, o que propicia uma aproximação com o campo de trabalho onde este profissional irá atuar de forma mais inicial. Esta mudança retifica uma situação que ocorria anteriormente na licenciatura, como se esta fosse um apêndice do bacharelado, situação apontada na fala do atual coordenador do curso: “Não me agradava este tipo de postura, por... talvez por um tipo de posição que eu acabava sempre ouvindo na coordenação, que era o seguinte. Eu vou ter um diploma a mais. Eu não vou conseguir trabalhar como artista plástico, como Bacharel, daí eu vou dar aula. Era esse o motivo, quase que, não vou cometer aqui um pecado de senso comum, de todos, mas a maioria que era movida a cursar a licenciatura em Desenho e Plástica, movidos pela possibilidade de ter duas formações.” Com a reformulação curricular, há uma reestruturação onde o aluno entra via vestibular no bacharelado ou na licenciatura tendo de cursar quatro (4) anos em ambos os cursos se pretende ter qualquer uma das formações. Outras reformulações estruturam-se no âmbito do aumento da carga de horário de Estágio Supervisionado e das Práticas Educativas, além do acréscimo das disciplinas de Fundamentos da Educação Especial, Arte e Mídia I e II e Arte na infância e na adolescência.

Assim, partindo destas inquietações, temos de ter a consciência de que, como nos colocam Moreira e Macedo in MOREIRA (1999):

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“Os movimentos de reforma educativa nem sempre tem estado orientados ou tem contribuído para mudanças estruturais de nossas sociedades, ou alavancando processos democráticos e uma cidadania ativa e participativa. Temos mesmo de confessar que isso tem acontecido raramente. De uma maneira geral, eles têm servido mais para legitimar um determinado projeto político-social que se tornou hegemônico em um dado momento histórico.” (MOREIRA; MACEDO. 1999, p. 32).

A partir disso, temos de estar cientes de que, para que estas reformulações sejam valorizadas, é preciso salientar a possibilidade de organização de um currículo capaz de incorporar o pluralismo cultural. Situação esta que demanda um contexto democrático de decisões sobre os conteúdos de ensino, no qual os interesses de todos tenham a possibilidade de ser representados. Destarte, partindo deste pressuposto, sabemos que por mais satisfatórias que sejam estas mudanças (no olhar de alguns) para o presente momento, poderão, em questão de pouco tempo tornarem-se obsoletas, necessitarem novas reformulações ou, concomitantemente, serem questionadas, criticadas. Todos estes fatores dependem da forma de olhar, da forma de enfrentar os processos de hibridização presentes na atualidade.

Considerações finais

Apoiando-nos em alguns dados já sistematizados frente a presente pesquisa percebeu-se que os primeiros passos foram dados. Discussões e estudos que vão ao encontro de uma estruturação curricular democrática, que abranjam as diferentes culturas, contextos e sujeitos educacionais estão sendo realizados. Estas preocupações são apontadas nas falas dos colaboradores da pesquisa quando enfatizam a importância da constante atualização e reestruturação curricular dos programas de formação inicial de professores, e aqui em especial de professores de Artes. Reestruturações que perpassam por caminhos turbulentos, contraditórios e conflituosos, que abrangem questões financeiras, de espaço físico, questões de políticas públicas, atualização e formação continuada dos profissionais docentes, aposentadoria, dentre outros fatores presentes em uma reestruturação curricular de um contexto pós-estruturalista.

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38 Desta forma, a partir das primeiras análises já é possível percebemos que há um significativo caminho a ser trilhado, reformulações estão sendo organizadas, muitas outras questões ainda precisam ser pensadas, novos ajustes serão necessários. E assim mesmo, todo este esforço não oferece nenhuma garantia de que estes serão os ajustes mais adequados. E, ao reproduzir uma das falas apresentadas na pesquisa, temos que a educação “é um complicador, mas eu acho que no campo da educação, se não fosse os desafios não teria por que estar atuando. Então, eu acho que a grande motivação no campo educacional hoje em dia é enfrentar estes desafios.” Assim, pode-se constatar que a constante busca por melhores condições educacionais apresentam-se na base da existência dos profissionais envolvidos nestes processos.

REFERÊNCIAS:

BAPTAGLIN, Leila Adriana. Perpassando pela historicidade do curso de Artes Visuais -

Licenciatura/UFSM: uma análise das organizações curriculares de 1992, 1999 e 2004.

Monografia de especialização em Gestão Educacional; UFSM, 2008.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (BRASIL). Resolução CNE/CP n° 2 de 19 de fevereiro de 2002. In: PIMENTA, Selma Garrido. Estágio

e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

MOREIRA, Antônio Flávio; MACEDO, Elizabeth Fernandes. Faz sentido ainda o conceito de transferência educacional? In: MOREIRA, Antônio Flávio (Org.). Currículo: Políticas e práticas. Campinas/SP: Editora Papirus, 1999. PP.11-29.

PETERS, Michael. Pós-estruturalismo e filosofia da diferença: uma introdução. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2000.

SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de Identidade: Uma introdução as teorias do currículo. 2ª ed. Belo horizonte: Autêntica, 1999.

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39 SZYMANSKY, H. (Org.). A entrevista na pesquisa em educação: a prática reflexiva. Brasília: Líber Livro Editora, 2004.

REFERÊNCIAS DIGITAIS:

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR.

Resolução nº 1, de 16 janeiro de 2009. Disponível em:<

http://www.cmconsultoria.com.br/imagens/diretorios/diretorio14/arquivo1353.pdf> Acesso em: 27 de jan. de 2009.

Histórico da Faculdade de Artes e Comunicação UNISANTA. Disponível em:

Referências

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