D I A G N Ó S T I C O E
T R ATA M E N T O D O
T E A
AUTISMOComo o
TEA
representa um espectro, entre os Autistas há uma variedade muito grande no grau de capacidades, dificuldades e de apoio necessário para as atividades diárias. Muitos apresentamcapacidades que nós, não autistas, os chamados “neurotípicos”, não conseguimos realizar. Alguns Autistas que não apresentaram dificuldades evidentes na aquisição da fala podem demorar a receber o diagnóstico. Embora a manifestação de seus sintomas seja mais sutil, isso não quer dizer que eles não necessitem de terapia e apoio. O atraso no diagnóstico, nestes casos, pode gerar bastante sofrimento para os Autistas e suas famílias. Com o objetivo de auxiliar a família e melhorar a qualidade de vida de todos os envolvidos, prioriza-se o encaminhamento precoce do indivíduo a terapias já nos primeiros sinais de risco para Autismo.
S É R I E I N F Â N C I A
diagnóstico tratamento
O AUTISTA MERECE SER ACEITO E
RESPEITADO EM SUAS FORMAS ÚNICAS
DE DESENVOLVIMENTO.
Quem dá o diagnóstico?
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Como é feito o diagnóstico?
Na maioria das vezes é o neuropediatra, o psiquiatra infantil ou o pediatra especialista em desenvolvimento e comportamento. Para os adultos, outros médicos especialistas e experientes em acompanhamento de Autistas também podem dar o diagnóstico.
O diagnóstico é clínico, feito por meio de observação do Autista e do relato dos pais ou responsáveis quanto aos sinais e sintomas e ao histórico do desenvolvimento. Para os Autistas com melhor capacidade de comunicação, a consulta é direcionada para que ele próprio possa relatar seus sintomas. A complementação diagnóstica é ampliada pelas observações em diferentes locais, tais como na escola, ou pelos profissionais que acompanharão o Autista em terapia. O processo costuma ser complementado com instrumentos de avaliação e, eventualmente e em casos específicos, são pedidos exames.
Depende do caso, mas, em geral, a equipe de acompanhamento é composta de médico especialista, psicólogo, fonoaudiólogo e terapeuta ocupacional.
Quem são os profissionais que
participam do acompanhamento
terapêutico e do cuidado do Autista?
Existem vários tipos de terapia para auxiliar o Autista e a escolha da técnica depende da decisão compartilhada pelos profissionais envolvidos, pelo autista e sua família. Alguns exemplos são a Análise do Comportamento Aplicada (ABA- Applied Behavior Analysis ), o método Denver de Intervenção Precoce, o TEACCH (em português: Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits relacionados com a Comunicação), a Terapia de Integração Sensorial, entre outros.
Por quanto tempo é preciso
manter as terapias?
Devido ao Autismo ser uma condição permanente, as terapias serão realizadas de acordo com as necessidades do autista, a disponibilidade da família e a análise da equipe multidisciplinar. É possível que os tipos de terapias variem ao longo da vida, de forma a adequá-las às demandas de cada
faixa etária. voltar
Quais os tipos de terapia
para o Autismo?
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