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Carta Mensal Junho 2017

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Academic year: 2021

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Destaques

Renda Fixa

Moedas

No mês de junho a liquidez voltou a

normalidade após a queda do

número de negócios no mês

passado em função das tensões

políticas.

Importante ressaltar que o mercado permanece comprador, com poucas ofertas de venda e emissões no mercado primário.

Crédito

Bolsa

No Brasil, mesmo com o cenário político bem turbulento os mercados financeiros

mostraram tranquilidade durante praticamente todo o mês. A perspectiva de que a

equipe econômica deve permanecer mesmo que haja mudança do governo fez com

que o noticiário político não afetasse os preços dos ativos brasileiros.

O mercado de renda fixa apresentou

performance positiva em junho.

O mercado de taxas futuras desceu ao longo de toda a curva, com os vencimentos de 18 meses apresentando a melhor performance relativa, em torno de 30 bps. Os vencimentos mais longos tiveram desempenho pior, entre 15/20 bps.

O Ibovespa encerrou o período com

valorização de 0,30%, aos 62.899

pontos.

Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 +0,48% (USD), Euro Stoxx -3,75% (EUR) e Nikkei 1,95%. Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 47,92 (-4,75% no mês) e o minério de ferro em US$ 64,95 (+13,91% no mês).

No mês de junho os mercados

financeiros

globais

seguiram

favorecendo

os

mercados

emergentes, com baixa volatilidade

nas bolsas e nas taxas de câmbio.

No Brasil, a taxa de câmbio seguiu em torno de R$/US$ 3,30 ao longo do mês.

Carta Mensal

Junho 2017

Ano 5,65% 4,44% 4,61% 5,41% 1,51% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-Geral IMA-B Junho/17 0,81% 0,30% 0,50% 0,30% 1,99% Junho/17 -0,67% 0,16% 1,35% 0,82% 0,16% Ano -1,97% 1,62% 8,24% 6,55% 5,46%

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Economia Brasileira

Economia Internacional

A percepção de que a política monetária dos países desenvolvidos permaneceria expansionista sofreu um pequeno abalo nas últimas semanas. Discursos de membros importantes de bancos centrais têm destacado a recuperação da economia nas principais economias do mundo. Em especial Janet Yellen, presidente do FED dos EUA, e Mario Draghi, presidente do ECB da Zona do Euro, têm mencionado a sua crença na continuidade da recuperação da economia de seus países, enquanto é especulado que haja mudança no comando do Banco do Japão quando o mandato de Haruhiko Kuroda terminar.

Os discursos de Draghi e Yellen mencionando o crescimento nas suas economias foram visto como um caminho mais hawkish para a política monetária em relação ao que era esperado anteriormente pelo mercado financeiro. Os juros futuros nos EUA voltaram a subir para o patamar de 2,30% no caso da taxa de dez anos e o euro se apreciou em relação ao dólar, voltando ao patamar de 1,13.

A verdade, no entanto, é que dificilmente os presidentes de bancos centrais serão muito ousados na retirada dos estímulos monetários. O gradualismo deve seguir ditando o ritmo de altas de juros nos EUA, com uma alta de 0,25 pb a cada trimestre e redução lenta do balanço do FED. Na Zona do Euro, o próximo passo da política monetária, após a redução do ritmo de compras mensais de 80 bi para 60 bi em março deste ano, deve ser uma nova redução no começo do ano que vem para algo em torno de 40 bi mensais. O fim do programa de compra de títulos deve demorar mais para acontecer na Zona do Euro, uma vez que seus membros devem esperar mais para ver se a recuperação está afetando a inflação. Dessa forma, não deve ser a intenção dos principais bancos centrais do mundo subir as taxas de juros para diminuir o ritmo de recuperação da economia global, que se acelerou apenas levemente até agora. Caso eles façam isso, podem se ver forçados a voltar a cortar juros e comprar títulos, uma vez que as taxas de inflação seguem baixas e um crescimento mais fraco da economia global pode fazer com que elas demorem ainda mais a chegar às suas metas.

O CMN (Conselho Monetário Nacional) mudou seu modus operandi em 2017. Ele não apenas estabeleceu as metas de inflação para um período mais longo (três anos à frente, quando o normal era dois anos à frente), como pela primeira vez desde 2006 reduziu o centro da meta, de 4,5% em 2018 para 4,25% em 2019 e 4,00% em 2020.

O regime de metas de inflação, estabelecido depois do fim do regime de câmbio fixo, tinha metas de inflação inicialmente elevadas para que fosse possível lidar com a depreciação cambial inicial e com a falta de credibilidade que havia no país naquele momento de grandes mudanças estruturais. O plano do corpo técnico do Banco Central era de que a meta de inflação brasileira poderia ser reduzida para os padrões dos países em desenvolvimento (centro de 3% com intervalo de tolerância de 1% para cima e para baixo) no médio prazo. Tanto foi assim que as metas iniciais para 2002 e 2003 eram de 3,5% e 3,25%, com intervalo de 2%. A crise brasileira de 2002, causada pelos temores com as eleições que ocasionaram perda de credibilidade e depreciação cambial forte, no entanto, impediu que essas metas fossem atingidas (o IPCA desses anos ficou em 12,5% e 9,3%, respectivamente), e o BC , em vez disso, teve de perseguir metas ajustadas menos ambiciosas, mas que evitariam um custo demasiado em forma de desemprego.

A meta de inflação dos anos seguintes foi reduzida em relação à meta ajustada de 8% em 2003, porém ela se estabilizou em 4,5% depois de 2005, patamar maior que o da maioria dos países emergentes, devido a questões políticas (mudança da linha de pensamento da equipe econômica do governo Lula e Dilma), com o fortalecimento de desenvolvimentistas que não davam ênfase no combate à inflação. Mesmo em 2006, quando a inflação corrente se aproximava de 3,0% A/A e as expectativas estavam nesse patamar, a meta de inflação não foi alterada de 4,5%, frustrando o mercado financeiro.

Durante o impeachment de Dilma Rousseff, o CMN teve sua reunião anual para determinar a meta já sob a égide do ministério indicado pelo presidente Michel Temer. Os ministros indicados por Temer tinham uma vertente mais liberal em relação aos de Dilma Rousseff e já naquela época se especulou que a meta de inflação poderia finalmente ser alterada. Não houve alteração então porque a inflação estava bem longe do centro da meta (8,7% contra 4,5%) e a possibilidade de a inflação ficar dentro do intervalo de tolerância era considerada remota. Agora, a inflação vem surpreendendo para baixo no primeiro semestre de 2017 e é esperado que ela fique em torno de 3,5% no final do ano. As expectativas de inflação não apenas estão ancoradas para 2018 (em torno de 4,25%) como estão ancoradas para uma meta de inflação mais baixa para 2019 em diante (mediana em torno de 4,25%).

O CMN dessa vez não frustrou as expectativas do mercado, evitando repetir o erro de 2006, e até mesmo tentou surpreender os agentes ao mostrar a ambição de estabelecer a meta de 2020 já em 2017. Isso é perigoso devido ao cenário de incerteza política que impera no Brasil. A meta de inflação mais ousada para esses anos pode ser atingida devido à credibilidade do BC, que foi restaurada sob a administração de Ilan Goldfajn, porém ainda há a possibilidade de o Brasil voltar ao cenário de dominância fiscal caso políticos de viés mais populista sejam eleitos em 2018, repetindo o cenário inflacionário de 2002 e 2003.

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Comportamento dos Mercados

No mês de junho os mercados financeiros globais seguiram favorecendo os mercados emergentes, com baixa volatilidade nas bolsas e nas taxas de câmbio.

Nos Estados Unidos os dados de atividade e inflação surpreenderam para baixo. Mesmo assim, o Fomc (comitê de política monetária dos EUA) subiu a taxa de juros em 25 pb, para o intervalo entre 1,00% e 1,25%, como já era esperado, e deu detalhes sobre como deve ocorrer a redução do balanço do FED, que deve ter início no final do ano. Os membros do Fomc disseram que ainda acreditam que uma alta de juros adicional deve ser necessária em 2017 e que o processo de alta gradual de juros deve seguir ao longo dos próximos anos. Os juros futuros americanos acabaram subindo no final do mês, após a divulgação da revisão do PIB americano para cima, mas ainda se encontram em torno de 2,30% a.a., patamar abaixo do visto no início do ano. As bolsas americanas tiveram alguns dias de grande volatilidade, mas ainda assim não sofreram quedas significativas.

Na Europa, o euro se valorizou contra as outras moedas após o discurso do presidente do BCE, Draghi, afirmando que se a economia melhorar existe a possibilidade de redução de estímulo monetário. Os dados de confiança na Zona do Euro se encontram no melhor nível desde a crise de 2008, enquanto os dados de atividade mostram crescimento condizente com um PIB expandindo 1,5% A/A. Os dados de inflação, por sua vez, recuaram na margem, com a queda de preços de commodities e ainda estão distantes da meta do BCE de 2%, encontrando-se em torno de 1,0% A/A no caso do núcleo.

O mercado de commodities, ao contrário dos outros, teve bastante volatilidade ao longo do mês. O petróleo teve fortes quedas devido ao aumento da produção nos EUA que não foi compensado pela contração na produção nos países da OPEP. O preço do barril tipo WTI recuou de US$ 50 no começo do mês para abaixo de US$ 43, terminando o mês em torno de US$ 46.

No Brasil, mesmo com o cenário político bem turbulento os mercados financeiros mostraram tranquilidade durante praticamente todo o mês. A perspectiva de que a equipe econômica deve permanecer mesmo que haja mudança do governo fez com que o noticiário político não afetasse os preços dos ativos brasileiros. Em especial a taxa de câmbio seguiu em torno de R$/US$ 3,30 ao longo do mês. Os dados de confiança de junho mostraram queda em relação ao mês anterior, mostrando que a crise política deve afetar as decisões de consumo e investimento, resultando num crescimento menor neste ano e no próximo. A meta de inflação foi reduzida para o ano de 2019 e 2020 em relação ao que era usual nos anos anteriores, para 4,25% e 4,00%, respectivamente. O Banco Central divulgou seu relatório de inflação corroborando o cenário da maior parte do mercado de cortes de juros nas próximas reuniões sendo compatíveis com a inflação convergindo para a meta, com a Selic devendo cair até 8,50% e com redução no ritmo de corte. A inflação seguiu surpreendendo para baixo, tanto nos preços ao consumidor quanto ao produtor, com o câmbio comportado e queda de preços de commodities ampliando os efeitos desinflacionários da recessão.

No mês de junho a liquidez voltou a normalidade após a queda do número de negócios no mês passado em função das tensões políticas. Importante ressaltar que o mercado permanece comprador, com poucas ofertas de venda e emissões no mercado primário.

Como destaque no mês, a CCR fez emissão de debêntures para o prazo de 3 anos, com volume de R$ 300 milhões na taxa de 107,50% do CDI. A taxa teto desta operação era de 109,50%. Não enxergamos um aumento substancial das emissões de debêntures no curto/médio prazo em função das tensões política e incertezas inerentes a essa questão. Continuamos com viés positivo para o desempenho dos ativos no decorrer deste ano.

Crédito Privado

Posicionamento

Renda Fixa

Posicionamento

O mercado de renda fixa apresentou performance positiva em junho. A despeito da deterioração da cena política, com os desdobramentos da delação de Joesley Batista repercutindo no congresso e o consequente atraso nas reformas, a inflação de curto prazo, que aponta para forte deflação em junho, e a atividade, com a surpresa do primeiro trimestre sendo dissipada, ajudaram a sustentar apostas de corte de 100 bps no próximo COPOM. Além disso, a convicção de uma taxa de juros terminal próxima a 8% se fortalece em um contexto de inflação ancorada pelos próximos 3 anos, o que permitiu ao CMN promover a redução da meta de inflação para 2019 (4,25%) e 2020 (4,00%).

O mercado de taxas futuras desceu ao longo de toda a curva, com os vencimentos de 18 meses apresentando a melhor performance relativa, em torno de 30 bps. Os vencimentos mais longos tiveram desempenho pior, entre 15/20 bps, refletindo o risco político de curto prazo e suas implicações para as

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Perspectivas

Gráfico 1: Curva de Juros Nominais Gráfico 2: Curva de Juros Reais

reformas estruturais, tão importantes para a queda consistente da taxa de juros de equilíbrio. Nos juros reais a performance foi mais tímida, com os vencimentos intermediários e longos apresentando estabilidade no período. O carrego desse ativo desfavoreceu o posicionamento nessa classe de ativos em comparação com as taxas pré-fixadas, fazendo com que a inflação implícita nos ativos caísse aproximadamente 10 bps e fechando ao menor nível em uma década nos prazos próximos a 5 anos.

Com relação ao desempenho dos fundos de renda fixa, tivemos um mês positivo. O posicionamento direcional está concentrado em juros reais e, portanto, não geraram resultado para os portfolios. Os ganhos foram fruto de nossas estratégias de valor relativo, onde acreditamos que a estrutura a termo deva apresentar um perfil mais acentuado, que melhor reflita o prêmio de risco de longo prazo, político e de ciclo monetário. Ao longo do mês, tivemos uma abordagem direcional tática no mercado de taxas pré-fixas de curto prazo, buscando ganhos em uma potencial precificação maios agressiva de corte de 100 bps no próximo COPOM.

Nossa perspectiva para o médio prazo é de acomodação nas taxas. Acreditamos que a precificação atual do mercado futuro já incorpora probabilidade excessiva de um corte de 100 bps no COPOM de julho. Preferimos manter o posicionamento via juros reais, que tem uma defesa natural no nível de inflação implícita. Mantemos, também, nossas estratégias de valor relativo, que, fundamentalmente, têm espaço para ganhos adicionais de curto prazo.

Multimercado

Posicionamento

Em junho o mercado externo continuou favorável para ativos de risco. A despeito de um tom mais conservador imposto pelos bancos centrais dos EUA e, principalmente, Europa, a alta nos juros globais não teve impacto significativo em moedas e bolsas. No Brasil, a piora do ambiente político foi parcialmente anulada pelos bons números de inflação e a atividade econômica, após um primeiro trimestre surpreendente, começou a mostrar sinais de fraqueza com os principais indicadores de confiança já capturando os efeitos da crise política.

O desempenho dos fundos multimercado foi positivo em junho. Tivemos ganhos em todos os mercados, de forma homogênea. A utilização de risco foi mediana em função das questões idiossincráticas que permeiam o curto prazo no Brasil. Evitamos posicionamento direcional relevante em ativos locais, privilegiando estratégias de valor relativo e no mercado externo.

No mercado de bolsa, os ganhos vieram através de um posicionamento tático comprado em Vale e Petro contra venda de S&P. Montamos a estratégia após a forte correção das commodities, utilizando o índice da bolsa americana como hedge para um potencial movimento de aversão ao risco global. No mercado de moedas, o resultado veio de uma posição comprada em dólar australiano contra venda de yen. Esse par se beneficiou da correção dos preços do minério de ferro, de dados mais animadores com relação aos

4,50% 4,75% 5,00% 5,25% 5,50% 5,75% 6,00% 6,25% 6,50% ago /1 8 mai /1 9 ago /2 0 mai /2 1 ago /2 2 mar/23 mai /2 3 ago /2 4 ago /2 6 ago /3 0 mai /3 5 ago /4 0 mai /4 5 ago /5 0 mai /5 5 30/dez/16 28/abr/17 31/mai/17 26/jun/17 8,75% 9,00% 9,25% 9,50% 9,75% 10,00% 10,25% 10,50% 10,75% 11,00% 11,25% 11,50% 11,75% 12,00% 12,25% 12,50% 12,75% 13,00% ju l/1 7 jan /1 8 ju l/1 8 jan /1 9 ju l/1 9 jan /2 0 ju l/2 0 jan /2 1 ju l/2 1 jan /2 2 30/dez/16 28/abr/17 31/mai/17 30/jun/17

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desempenho das principais economias e da postura mais dura por parte do FED. Por último, em renda fixa os ganhos vieram de nossas estratégias de valor relativo, que se beneficiaram do movimento de inclinação da estrutura a termo de taxa de juros, em linha com a perspectiva de corte de 100 bps no próximo COPOM associado à piora do cenário político e de reformas.

Nossa perspectiva para o médio prazo é de um cenário externo menos benigno para ativos de risco. O tom conservador do FED e do BCE deve induzir volatilidade ao mercado e torna o ambiente desafiador para economias emergentes. Mantivemos o posicionamento direcional em juros reais, que consideramos mais defendido pelo nível de inflação implícita, bem como as estratégias de valor relativo em renda fixa. Em moedas, nosso posicionamento se restringe a um relativo de compra de Lira Turca contra Rand Sul-africano, em função de momentum econômico divergente entre os dois países. O posicionamento em renda variável continuará sendo essencialmente tático.

Gráfico 3: Taxa de Câmbio (USD/AUD) Gráfico 4: Inflação Implícita B20 e B21

Bolsa

Posicionamento

O Ibovespa encerrou o período com valorização de 0,30%, aos 62.899 pontos. Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 +0,48% (USD), Euro Stoxx -3,75% (EUR) e Nikkei 1,95%. Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 47,92 (-4,75% no mês) e o minério de ferro em US$ 64,95 (+13,91% no mês).

No âmbito internacional, a eleição no Reino Unido definiu a derrota do partido conservador britânico em obter maioria parlamentar. Na União Europeia o BCE manteve a política monetária inalterada e reduziu sua projeção de inflação sugerindo uma lenta diminuição do estímulo monetário. Dados demonstraram uma recuperação mais ampla dos países da zona do euro com expectativa de um crescimento econômico acima da tendência. Nos EUA o FED anunciou um aumento da taxa de juros em 0,25% elevando para 1,25%. Vale destacar que o governo Trump se manteve ileso após o depoimento do ex-diretor do FBI, ainda assim sofre com a dificuldade de aprovação das promessas de campanha. Dados de maio demonstraram uma menor geração de empregos nos EUA. Na China a economia mostrou força e seguiu crescendo no segundo trimestre. Relatórios divulgados sugerem que a segunda maior economia do mundo continua a contornar as expectativas de desaceleração.

Nas commodities, o desempenho negativo do petróleo deu-se principalmente ao aumento contínuo dos estoques nos EUA. Já o minério de ferro engatilhou uma recuperação nos últimos dias do mês devido a sinalizações de recuperação na China.

No lado doméstico, a agenda política está toda voltada para a aprovação da reforma trabalhista, mas sem expectativa para a retomada da reforma da previdência. O mercado aguarda o andamento das denúncias contra Temer e a votação do processo na CCJ, tema que divide a base aliada. A equipe econômica anunciou que cogita um possível aumento de impostos para cumprir a meta fiscal desse ano. Contudo, podemos destacar a contínua queda da inflação e o anuncio do Conselho Monetário Nacional em reduzir as metas de 2019 e 2020 para 4,25% e 4%, respectivamente.

Perspectivas

0,73 0,735 0,74 0,745 0,75 0,755 0,76 0,765 0,77 ab r-1 7 ab r-1 7 ab r-1 7 abr -1 7 ma i-1 7 ma i-1 7 ma i-1 7 ma i-1 7 ma i-1 7 ju n -1 7 ju n -1 7 ju n -1 7 ju n -1 7 ju l-1 7 ju l-1 7 4,34 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00

Jan-14 Jan-15 Jan-16 Jan-17

Implicita B20 x DI Jan21 Implicita B21 x DI Jan21

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Gráfico 5: Retorno Setores da Bolsa

Perspectivas

Os desdobramentos do cenário político desde o evento da delação de Joesley Batista afetaram a expectativa de recuperação econômica no médio prazo. Os dados de atividade até maio demonstraram certa estabilidade na economia e números de inflação continuam a favorecer um cenário de queda de juros. Porém, a divulgação da fita abalou o andamento das reformas trabalhistas e da previdência, colocando um peso maior no cenário de 2018. O Ibovespa ainda poderá comemorar dados positivos tanto da indústria como do varejo, porem investidores assumiram uma posição mais cautelosa e adicionaram papéis mais defensivos na carteira, em detrimento a ações expostas a economia local. No entanto, cabe lembrar que as empresas estão com balanços mais fortes e menos alavancados quando comparadas a 2016. Diante deste cenário, assumimos uma posição mais cautelosa e diminuímos a exposição em Varejo e Transportes.

Projeções

92 94 96 98 100 102 104 m ai -1 7 ju n -1 7 ju n -1 7 ju n -1 7 ju n -1 7 ju n -1 7 ju n -1 7 ju n -1 7 ju n -1 7 ju n -1 7 ju n -1 7 ju n -1 7 ju n -1 7 ju n -1 7 ju n -1 7 ju n -1 7

IVBX2 IBOV SMLL IFNC

IMAT IDIV ICON

2013 2014 2015 2016 2017(p) 2018(p)

PIB - crescimento real Var % 3,00 0,10 -3,80 -3,60 0,40 1,60

IPCA % ao ano 5,91 6,41 10,67 6,29 3,45 4,50

IGP-M % ao ano 5,53 4,03 10,55 7,19 -0,20 4,82

Juro Selic - média ano % ao ano 8,22 11,02 13,36 14,08 10,39 8,50 Juro Selic - dezembro % ao ano 10,00 11,75 14,25 13,75 8,50 8,50 Tx Câmbio - média ano R$/US$ 2,16 2,36 3,33 3,49 3,27 3,53 Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 2,34 2,64 3,87 3,35 3,40 3,48 Risco País (EMBI) - dezembro bps 238 265 487 310 290 300

Balança Comercial US$ Bn 2,6 -4,0 17,7 47,7 63,0 44,0

Saldo em C. Corrente US$ Bn -81,4 -104,7 -60,6 -23,5 -15,0 -36,0 Saldo em C. Corrente % do PIB -3,7 -4,5 -3,6 -1,3 -0,8 -1,8 Resultado Fiscal Primário % do PIB 1,8 -0,6 -1,9 -2,5 -2,5 -1,8

Dívida Líquida % do PIB 31,5 34,1 36,0 45,9 52,3 57,4

Dívida Bruta % do PIB 53,3 58,9 66,2 69,5 77,8 81,6

(p) projeções

Economia Brasileira

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BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

Flattening: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva diminui. FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses

ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.

IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de dinheiro em

circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Steepning: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva aumenta.

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Glossário

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

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jun/17 mai/17 abr/17 mar/17 fev/17 jan/17 2017 2016 2015 12 M 24 M Desde o Início PL no dia 12 mesesPL Médio1 Tx. Adm. Tx. Perf. (Conversão)Aplicação (Conversão/Liquidação)Resgate Aplicação Inicial Mínima Movimentação/ Saldo Mínimo 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 25/08/2015

Renda Fixa

Exclusive FI Refenciado DI 0,84 0,95 0,79 1,04 0,86 1,07 5,68 13,80 13,08 12,85 28,47 554,62 444.949.466 482.027.695 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 103,70 102,84 99,84 99,28 98,86 98,09 100,31 98,58 98,90 99,89 98,96 94,51

Premium FI RF Crédito Privado 0,94 0,97 0,81 1,10 0,88 1,10 5,93 8,35 13,13 14,77 10.492.257 7.644.197 0,30% a.a. não há 23/05/2016 D+0 D+0/D+1 R$ 200.000,00 R$ 25.000,00

% CDI 115,55 104,36 102,24 104,79 101,09 101,51 104,82 100,02 102,04 102,04

Excellence FI RF Crédito Privado 0,86 1,02 0,71 1,23 0,92 1,05 5,94 13,66 13,84 13,70 29,10 525,39 1.225.261.664 1.070.898.754 0,50% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 106,26 110,60 89,47 116,66 106,55 96,92 104,88 97,58 104,62 106,48 101,14 104,48

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 0,88 1,15 0,39 1,09 1,14 1,15 5,95 14,28 11,56 12,44 28,28 83,74 94.102.264 121.881.476 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 108,82 124,53 49,24 104,15 131,60 105,76 105,12 101,97 87,37 96,70 98,29 98,80 exceder o CDI

Juro Real Curto FI RF Longo Prazo 0,63 0,30 0,22 1,53 1,61 1,15 5,55 15,37 9,84 12,22 25,62 47,22 115.825.765 69.901.157 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)11 0,11 0,21 -0,49 0,14 0,12 -0,01 0,08 -0,11 0,58 0,31 0,65 -0,74 exceder o IMA-B5

Inflatie FI RF Longo Prazo 0,52 0,17 -0,62 1,24 3,88 1,84 7,18 25,54 8,27 15,33 34,92 212,79 339.582.574 378.749.028 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+1/D+2 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) 0,35 1,36 -0,30 0,20 0,03 -0,03 1,72 0,73 -0,61 2,01 2,64 -4,26 exceder o IMA-B

Multimercado

Crédito Ativo FIM Crédito Privado 0,92 1,14 0,84 1,31 1,07 1,07 6,53 13,93 14,56 14,85 30,62 79,62 432.858.662 402.923.090 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 113,05 123,40 106,75 124,32 124,01 98,83 115,34 99,48 110,09 115,38 106,44 109,02 exceder 108% do CDI

High Yield FIM Crédito Pivado 0,66 0,55 0,83 1,37 1,48 1,29 6,34 6,72 14,44 12,81 21,79 42,86 35.349.368 35.731.685 1,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+360/D+36110 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

Benchmark10 0,34 0,82 0,56 0,78 0,86 0,89 4,33 12,74 11,66 9,36 21,62 49,60

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 0,83 0,06 0,58 1,09 1,46 1,56 5,71 15,25 17,87 15,20 32,86 860,61 44.475.508 35.977.715 0,50% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+3 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 102,44 6,01 74,06 103,79 168,16 143,92 100,84 108,94 135,09 118,12 114,20 128,08 exceder o CDI

Evolution FI Multimercado 0,93 0,96 0,64 1,20 1,24 1,30 6,43 16,15 9,54 13,88 29,63 103,62 123.962.578 60.726.723 1,00% a.a. 20% do que 23/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 114,91 103,60 80,63 114,61 143,19 119,13 113,66 115,34 72,14 107,87 102,98 109,66 exceder o CDI

Endurance FI Multimercado 1,13 1,10 1,05 1,26 1,01 1,40 7,15 15,87 13,93 15,09 30,46 113,14 102.992.665 55.497.886 1,00% a.a. 20% do que 16/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 138,83 118,43 133,53 120,02 116,39 128,94 126,37 113,33 105,30 117,27 105,87 119,22 exceder o CDI

Investimento no Exterior

Franklin Templeton FIA IE 3,24 3,21 2,69 2,10 -0,33 -0,30 11,02 -14,85 -0,50 25,70 -5,94 88.765.599 0,70% a.a. não há 10/08/2015 D+0 D+1/D+4 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI ACWI¹² 2,61 4,17 3,19 1,82 1,74 -0,39 13,81 -12,18 8,71 23,30 9,81

Dólar Referencial ¹³ 2,11 1,85 1,56 0,68 -1,25 -3,08 1,78 -18,31 15,14 3,21 -4,28

ABS FIA IE 3,99 3,51 2,47 2,44 0,15 -2,29 10,57 -18,55 12,96 -9,95 5.516.195 0,50% a.a não há 28/01/2016 D+0 D+76/D+77** R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI ACWI¹² 2,32 3,47 2,86 1,55 1,87 -1,56 10,89 -6,16 22,98 4,06

Dólar Referencial ¹³ 2,11 1,85 1,56 0,68 -1,25 -3,08 1,78 -20,47 3,21 -19,05

Ações

Total Return FIA 0,42 -1,98 2,72 -2,50 4,56 6,69 9,97 33,49 -29,86 23,58 20,59 0,32 49.977.450 49.218.636 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

IbrX- 50 (Alfa)7 -0,08 2,02 2,12 -0,33 1,72 -0,43 5,36 -3,33 -16,77 2,03 4,01 -19,40 exceder o Ibr-X50 da conversão5

Expertise FIA -6,00 -30,49 -20,48 -12,76 -14,76 -5,74 -63,58 -4,50 -38,09 -67,44 -75,74 -74,32 123.302.525 304.571.810 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

Expertise FIA * 5,57 -5,14 1,95 -1,14 -2,39 6,15 4,58 13,24 -13,63 6,62 4,82 21,98 exceder o IVBX-2 para captações)

IVBX-2 (Alfa) 7 6,78 -5,05 1,10 -0,77 -3,93 2,72 0,43 -7,82 -13,00 -6,54 -12,66 -33,61

Expertise II FIA 3,32 -0,56 2,22 -1,28 5,82 6,70 17,06 13,84 -32,91 17,79 5,97 -44,98 189.036.877 174.001.076 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 4,53 -0,48 1,37 -0,90 4,28 3,27 12,91 -7,21 -32,29 4,63 -11,51 -81,31 exceder o IVBX-2 para captações)

Indicadores 7

CDI (Taxa Nominal) 0,81 0,93 0,79 1,05 0,87 1,09 5,66 14,00 13,23 12,87 28,77 Dólar Comercial (Ptax) 1,99 1,42 0,95 2,23 -0,89 -4,05 1,51 -16,54 47,01 3,07 6,63 IBOVESPA 3 0,30 -4,12 0,64 -2,52 3,08 7,38 4,44 38,94 -13,31 22,07 18,50 IBRX 0,30 -3,66 0,88 -2,35 3,30 7,21 5,41 36,70 -12,41 22,39 18,62 IBRX-50 0,50 -3,99 0,60 -2,16 2,84 7,12 4,61 36,82 -13,09 21,55 16,57 IVBX-2 4 -1,22 -0,09 0,85 -0,37 1,54 3,43 4,15 21,05 -0,63 13,16 17,48

IDIV -1,22 -5,70 0,92 -1,85 7,00 8,58 7,20 60,49 -27,45 36,68 31,17 Rating pela S&P Signatory of:

IMA-B 2 0,16 -1,19 -0,32 1,04 3,85 1,87 5,46 24,81 8,88 13,32 32,28 IMA-B 5 0,52 0,08 0,71 1,39 1,49 1,16 5,47 15,48 15,46 11,91 30,87 IMA-G ex-C 8 0,86 0,08 0,34 1,22 2,24 1,77 6,67 21,08 9,25 14,64 32,51

RENTABILIDADE ACUMULADA RENTABILIDADE MENSAL

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMA-B tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie. 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 utilizando -se a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise.

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no m ontante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimôn io líquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da prime ira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cot as, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo critério do Administrador. 7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , o s índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referência. 8 O Indicador IMA-G ex-C tem como base de cálculo o início do fundo Índices.

9 Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX-50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV - Índice de Dividendos BM&F Bovespa.

10 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+360 com crédito em D+36 1. Benchmark: Até 09/08/2015 foi utilizado NTNB+1,2% a.a.; a partir de 10/08/2015 o índice de referência utilizado passou a ser o IPCA+6%a.a. 11 Benchmark até 31/12/2015: IMA -G ex-C(Alfa). A partir de 04/01/2016 o benchmark do fundo foi alterado para IMA -B5

12 MSCI All Country World Index em reais e calculado pelo dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2

13 Dólar Referencial BM&F D2 tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de perform ance do Fundo de investimento.

* Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizações de R$ 50 milhões, R$ 30 milhões, R$43 milhões, R$ 30 milh ões, R$15 milhões, R$ 10 Milhões, R$20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 21 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 16 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 51 Milhões e R$ 15 Milhões ocorridas em 20/05/2015, 14/ 08/2015, 23/10/2015, 25/11/2015, 25/05/2016, 03/08/2016, 06/09/2016, 10/11/2016, 19/01/2017, 27/01/2017, 16/02/2017, 23/02/2017, 10/03/2017, 24/03/2017, 05/04/2017, 13/04/2017, 28/04/2017, 04/05/2017 e 26/06/2017 respectivamente. O ajuste considera o efeito proporcional da amortização sobre a série de cotas do fundo.

O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histór ico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a. A partir de 16/03/2017 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Endurance FI Multimercado.

O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o históric o do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a. A partir de 04 /01/2016 o fundo passou a ter 1%. A partir de 11/03/2016 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Evolution Fundo de Investimento Multimercado. O fundo SulAmérica Indices FI RF LP teve alteração da denominação social para SulAmérica Juro Real Curto FI RF LP em 16/03/20 17.

O fundo SulAmérica Total Return FIA incorporou o fundo SulAmérica Dividendos FIA em 22/01/2016 O fundo SulAmérica TOP FI RF CP foi incorporado pelo fundo SulAmérica Excellence FI RF CP em 06/10/2016 ** Verificar no regulamento as datas de solicitação de resgate

TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo e High Yield que são destinados a Investidores Qualificados  Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Total Return, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes  Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo , Juro Real Curto e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo.  Crédito Privado: Os fundos Excellence, Crédito Ativo e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos  Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto aos Fundos Expertise e Expertise II que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A  TODOS OS FUNDOS UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, EVOLUTION E ENDURANCE PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO.  Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses  Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate  A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência.  Rating do fundo Excellence: brAf conferido pela Standard & Poor's. desde fevereiro de 2016, maiores detalhes podem ser obtidos no prospecto do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos  RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.  A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO- FGC. LEIA O PROSPECTO ANTES DE INVESTIR; É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento dos fundos de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos  Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

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