APRESENTAÇÃO
DA
PROPOSTA FINAL
DO
O QUE É CONSULTORIA
SISTÊMICA?
O QUE É CONSULTORIA
SISTÊMICA?
É UM PROCESSO BASEADO NO
CONHECIMENTO DO
FUNCIONAMENTO DE UMA EMPRESA
COMO UM SISTEMA, E TEM COMO
OBJETIVOS: IDENTIFICAR E
DIAGNOSTICAR PROBLEMAS
CHAVES DE UMA ORGANIZAÇÃO,
COM UMA VISÃO GLOBAL DAS
INFLUÊNCIAS EXTERNAS E
INTERNAS
FACILITADORES DO CURSO:
FACILITADORES DO CURSO:
n
FALK O. PETERSDORF
nLUCIANO T. SCHWEIZER
nLOTHAR M. WILLMS
DURAÇÃO DO CURSO
DURAÇÃO DO CURSO
7 SEMANAS:
n
4 SEMANAS DE AULAS TEÓRICAS
n
3 SEMANAS DE TRABALHO DE
TEORIA:
TEORIA:
INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO:
nMARKETING
nPRODUÇÃO
nCUSTOS
nFINANÇAS
TRABALHO DE CAMPO
TRABALHO DE CAMPO
nVISITAS ÀS EMPRESAS
nDIAGNÓSTICOS
nPESQUISA DE MERCADO
nRELATÓRIO FINAL
METODOLOGIA
APLICADA
n
SISTEMA METAPLAN
(cartões e quadros)
n
DINÂMICAS DE GRUPO
Introdução
Histórico
Perfil da Empresa
Introdução
Histórico
Perfil da Empresa
Lartex Tecelagem Ltda.
Indústria Têxtil de pequeno porte, produz tecidos destinados a Decoração e Tapeçaria, destaca-se no mercado pela belíssima Padronagem de seus Tecidos e o elevado padrão de qualidade dos mesmos.
Histórico
A Empresa nasceu em 1950 com 6 Teares de Maquineta Jacquard Mecânica, num pequeno galpão em Niterói.
Por muitos anos sobreviveu com uma estrutura bem rudimentar.
Foi comprada há poucos anos pelo seu atual Presidente, que começou a modernizar seus Teares e Maquinetas.
Recentemente, mais ou menos 3 anos, transferiu seu parque fabril para um novo prédio em Xerém
1
.Introdução
Objetivo
1
.
Introdução
Objetivo
Assim, com o emprego dos vários instrumentos
aplicados em consultorias, apresentados no
curso, temos como objetivos:
- Analisar as potencialidades da empresa na
área de produção e marketing.
- Propor estratégias para o aumento da
Produtividade da empresa.
2.Procedimentos e Metodologia da Consultoria
1a. Fase Fábrica Coleta dados
Retorno
Desenvolvimento 1a. Fase do trabalho
Curso 2a. Fase
3a. Fase
Dados : Pesquisa / Entrevista / Observado
Definição da Empresa p/consultoria Empresa LARTEX
Visita Entrevista Gerente
Preparação Proposta Inicial
Histórico Fluxograma Organograma Lay-Out Diagnóstico preliminar - FOFA
Apresentação Proposta inicial
Trabalho de Visita Fábrica Entrevista Presidente
Preparação e Análise Instrumento
MARKETING PRODUÇÃO ORGANIZAÇÃO FINANCEIRO
LOGICAL FRAMEWORK
CONCLUSÕES - RECOMENDAÇÕES ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL
3.Organização da Empresa
Dados de Produção Organograma
Funções Serviço Terceirizado Análise da Organização
Dados de Produção Organograma
Funções Serviço Terceirizado
Análise da Organização
(1) Número de funcionários Horário
(N) Normal
(A) (B) (C) - Turnos Gerente
Financeiro Tania Vendedores RS,PR,SP e MG Segurança Guarda (1) (N) Desenhista Luiz (1) (N) Facilitador (1) (N) Revisador (1) (N) Tecelão (1) (A) Mestre (1) (A) Urdidor (2) (A e B) Mestre e Tecelão (1) (C) Tecelão (1) (B) Mestre Geral (1) Arlindo (N) Admistrativo (1) (N) Gerente Pedro (1) (N) Presidente Rubens Tadeu (1) (N)
4.Marketing Triângulo estratégico Triângulo estratégico CLIENTE Valor: Produto/Serviço Valor: Produto/Serviço Preço Preço LARTEX CONCORRÊNCIA Vantagem Competitiva Lógica básica de funcionamento do mercado
4.Marketing Pesquisa de mercado Posicionamento do Produto Pesquisa de mercado Posicionamento do Produto Qualidade percebida do Cliente ( vários critérios ) LARTEX Alta Média Corredor de consistência Baixa/aceitável
Baixo Médio Alto Preço
(R$4,00/m) (R$8,00/m) (R$13.00/m) Segmento Econômico 90% Segmento Standard 8% Segmento Premium 2%
4.Marketing
Marketing MIX – 4P’s Análise das exigências do cliente Análise do desempenho Análise da concorrência
Marketing MIX – 4P’s Análise das exigências do cliente Análise do desempenho Análise da concorrência
CRITÉRIO DE DECISÃO 1 2 3 4 5 Dif.
Qualidade do Produto 0 Preço 0 Design 0 Variedade de Design 0 Prazo de Entrega - 1 Moda 0 Marca - 2 Forma de Pagamento 0 Concorrente Empresa - Cliente
4.Marketing
Matriz das Vantagens Competitivas Qualidade Técnica e Percepção Análise de Marketing
Matriz das Vantagens Competitivas Qualidade Técnica e Percepção Análise de Marketing
Importância dos Critérios na Decisão dos Clientes
5 Desvantagem Competitiva Vantagem competitiva
4
3 "Zona Aceitável" "Zona Bom Demais "
2
1
-4 -3 -2 -1 0 +1 +2 +3 +4 Desempenho em comparação com a concorrência
A – Qualidade do produto E – Prazo de entrega
B – Preço F – Moda
C – Design G – Marca
D – Variedade de Design H – Forma de pagamento
A B E C D F G H
5. Produção e Tecnologia
Fluxograma Cálculo da Capac. de Produção
Dados de Produção Estoque Análise ABC
Fluxograma Cálculo da Capac. de Produção Dados de Produção Estoque
Análise ABC
Classificação % Pedidos % N°°. de Tecidos / grupo
A 55 % 9 %
B 35 % 33 %
C 10 % 58 %
Representação gráfica da análise A B C
Pedidos de Vendas % 100 90 80 70 60 50 40 30 A B C 20 10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Produto %
5. Produção e Tecnologia FOFA Lay-Out Análise de Produção FOFA Lay-Out Análise de Produção DIAGNÓSTICO PRELIMINAR FATORES INTERNOS POSITIVOS (USE-AS) FORÇAS Administrativo
Mão de obra diversificada
Grande número de pedidos de vendas Fácil administração
Conhecimento de mercado
Produtivo
Qualidade dos teares Qualidade dos produtos Fácil organização Poucas operações CAD e Desing NEGATIVOS (ELIMINE-AS) FRAQUEZAS Administrativo
Dívidas à pagar( financiamento BNDS ) Pouca mão de obra
Custo fixo alto
Atraso na entrega dos pedidos aos clientes: organização pedido do cliente, falta de controles, falta de planejamento da produção.
Produtivo
Teares (eficiência): falta acumulador de trama, falta rolo de urdimento, metragem pequena nos rolos, furação de cartela, qualidade do rolo.
Urdideira Seccional (gargalo) : falta de conicaleira, muito desperdício, número de fitas (grande), tamanho do cone (pequeno), rolo vazio (pouco), manutenção deficiente.
Ambiente: limpeza, organização estoque de fios, lay-out, construção do galpão (piso e tijolinho).
DIAGNÓSTICO PRELIMINAR FATORES EXTERNOS POSITIVOS (APROVEITE-AS) OPORTUNIDADES Cliente Qualidade do produto Padronagem moderna Beleza do produto Versatilidade de itens Preço Mercado
Poucas indústrias do ramo
NEGATIVOS (EVITE-AS)
AMEAÇAS Cliente
Pedidos pequenos
Reclamações referente à entrega Concorrência
Mercado
Falta capital de giro
Dificuldade de matéria prima (preço)
Localização
Segurança Transporte Infra estrutura
6. Financeiro
Análise em Percentagem de Custos do Produto Análise Demonstrativa de Preço de Vendas
Análise Financeira
Análise em Percentagem de Custos do Produto Análise Demonstrativa de Preço de Vendas
Análise Financeira
Análise em Percentagem de Custos do Produto Custos Variáveis Matéria Prima - 28,82 % Custos Fixos Mão de obra – 9,47 % Custo Operacional - 6,32 % Amortização – 3,95 % Teplan - 6,30 % Custo geral – 54,86 % Custo comercialização - 23,17 % Lucro líquido – 21,95 %
7. Logical FrameWork
7. Logical FrameWork
Falta Capital para Investimento
Pouco Capital de Giro
Baixo Lucro
Baixa Rentabilidade
Despesa Alta
BNDES Dívidas à pagar Custo fixo alto
Equipamentos Novos Gastos Gerais de Produção Matéria Prima Falta Estoque Falta controle Maquinas Paradas Falta peças ( cartela ) Falta Planejamento Pouca Receita Falta Vendas Pouca Produção
Falta Rolo Troca Estilo Paradas Máquinas Novos Investimentos
Comprar Máquinas Novas Falta Produção
8. Recomendações
8. Recomendações
Análises Recomendações
Método / Prazo Curto/Médio Prazo Plano de ação Médio/longo prazo Plano de ação
PRODUÇÃO Planejamento semanal da produção - Urdideira Seccional - Teares Organização do Planejamento da Produção de acordo com Esquema Informativo do PCP
Planejamento de manutenção preventiva das máquinas Organização do plano de manutenção Planejamento de compra de fios De acordo planejamento da produção
Controle de qualidade Criação de normas e testes periódicos
Organização de Pedidos de pequenas metragens, para planejamento dos teares
Fazer estudo através análise ABC e financeiro e apresentar soluções
Furação Cartelas Estudo da viabilidade de compra de Perfuradora Implantação de Controle da
Produção
Organização de Tipos de Controle de produção
Climatização Estudo da viabilidade de Sistema de umidificação Compra de conicaleira
acionamento direto
Comprar máquinas para repasse menor número de fusos ± 50 Kgs/Dia Preço médio = Organização de controle de estoque Criação de um novo sistema de controle de estoque Organização depósito de peças de máquinas Verificação de necessidades de peças p/ máquinas - organização estoque mínimo
8. Recomendações
8. Recomendações
Análises Recomendações
Método / Prazo Curto/Médio Prazo Plano de ação Médio/longo prazo Plano de ação
MARKETING Vendas de pequenas metragens, sobras e tecidos de linha, direto do varejo para lojas decoração
Mostruário c/ tecidos nas lojas de decoração (Botiques), e o cliente define padrão
Criação de elo Vendas e Produção para definir limite de produção ( Tecido Premium ), e aceitação de novo mercado ( Tecido Standart )
Pesquisa de mercado e cálculos de custos, definindo margem de lucro e viabilidade Divulgação da marca no mercado Trabalho de propaganda a ser definido Revisão de Prazos de entrega Entrosamento Vendas e produção ( planejamento e controle) Organização de pedidos com pequenas metragens
Possibilidade de atender ao cliente maior metragem oferecendo vantagens (preço)
ORGANIZAÇÃO Plano de funções Estudar e interligar tarefas de acordo c/ função
Mudança do Sistema Organizacional da empresa para Linear e de Equipe
Criação de trabalhos de assessoria, delegando funções do Presidente e Gerente
FINANCEIRO Diminuição de despesas Verificar gastos gerais Aumento patrimônio Comprar máquinas Aumento de capital de giro Aumentar receita (maior
vendas ) Aumento taxa de lucratividade Maior organização da produção, melhor produtividade Criação de índices de controle financeiro Calcular índices de produtividade, lucratividade , liquidez e solvência
Analise através de dados de Custos, de perspectiva dos clientes, e metragem ótima, o atendimento à clientela
Através de índices de custos
9. Trabalho Posterior de Consultoria 10.Conclusão
9. Trabalho Posterior de Consultoria 10.Conclusão
Trabalho Posterior de Consultoria
O Plano de Ação poderá ser implantada pelo serviço de consultoria nas seguintes bases:
- Criação, Organização e Implantação das Recomendações aprovadas pela Diretoria da fábrica.
- Treinamento de RH necessário para o desenvolvimento dos trabalhos
- Acompanhamento periódico de todos as recomendações implantadas.
Tempo Estimado
- Curto / Médio prazo -> Período de 1 a 6 meses
- Médio / Longo prazo -. Período de 6 a 12 meses
- Previsão de aumento de Produção c/produtividade a curto / médio prazo =20 %
- Previsão de aumento de Produção a longo prazo – Dependerá da compra de Teares, e do aumento da Produtividade.
Índices de lucratividade estimado – Será calculado antes do inicio do trabalho,
necessário mais Dados de Custos.
Horas trabalhadas – Dependerá do Plano de ação – à combinar. Preço da consultoria – à combinar
Principais Benefícios dos
Trabalhos Realizados
Principais Benefícios dos
Trabalhos Realizados
n
CONSULTORES
( Participantes )Aperfeiçoamento técnico profissional e
conhecimento abrangente de Empresa
n
EMPRESA-CLIENTE
Identificação de potencialidades e
fraquezas, recomendações de soluções
e aumento da lucratividade.
n
SENAI-CETIQT
Fonte maior integração Escola-Empresa e
divulgação de novos Produtos.
IMPORTÂNCIA DA
CONSULTORIA SISTÊMICA
IMPORTÂNCIA DA
CONSULTORIA SISTÊMICA
n
CETIQT
n
EMPRESAS
CETIQT
CETIQT
n
NOVO PRODUTO PARA O MERCADO
n
MARKETING
n
PIONEIRISMO NO SISTEMA SENAI
nPOSSIBILIDADE DE AMPLIAÇÃO
DOS SERVIÇOS ATUAIS
n
RECEITA
CETIQT
CETIQT
nOPORTUNIDADES DE ALCANÇAR
NÍVEIS DE EXCELÊNCIA E
REFERÊNCIA
nDESPERTAR NECESSIDADE DE
DEMANDA
nEFEITO MULTIPLICADOR NO
SISTEMA SENAI
EMPRESAS
EMPRESAS
n
VISÃO HOLÍSTICA
n
AUMENTO DA COMPETITIVIDADE
n
REDUÇÃO DOS CUSTOS
n
CONSCIENTIZAÇÃO EM NÍVEL
GERAL
n
CONFIABILIDADE NAS TOMADAS DE
DECISÕES
EMPRESAS
EMPRESAS
n
ANÁLISE DOS RESULTADOS E
POSSÍVEIS MUDANÇAS
n
MAIS FERRAMENTAS PARA
DESAFIOS IMPOSTOS
DESAFIOS IMPOSTOS
n
MUDANÇAS
–
FLEXIBILIDADE DE HORÁRIO
–
POLIVALÊNCIA DE PESSOAL
–
MAIOR INTERAÇÃO SETORIAL E
PESSOAL
–
COMPROMETIMENTO MAIOR DA
EQUIPE
–
CRIAÇÃO DE UMA UNIDADE DE
DESAFIOS IMPOSTOS
DESAFIOS IMPOSTOS
nPERFIL DO CONSULTOR
–
VISÃO HOLÍSTICA
–
MAIOR PERCEPÇÃO
–
AMPLIAÇÃO DO NÍVEL DE
CONHECIMENTO
–
PERMANENTEMENTE ATUALIZADO
–
ANALISAR DE FORMA SISTÊMICA E
COM FOCO NO MERCADO
CONSULTORIA SISTÊMICA X
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
CONSULTORIA SISTÊMICA X
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
nEXEMPLO DO MÓBILE
nEXEMPLO DO ELEFANTE
PROPOSTAS DE IMPLANTAÇÃO DA
CONSULTORIA SISTÊMICA NO CETIQT
PROPOSTAS DE IMPLANTAÇÃO DA
CONSULTORIA SISTÊMICA NO CETIQT
OBJETIVOS DA PROPOSTA
OBJETIVOS DA PROPOSTA
n
VIABILIZAR a implantação e a
operacionalização do Núcleo de
Consultoria Sistêmica do CETIQT
MISSÃO DA CONSULTORIA
SISTÊMICA DO SENAI-CETIQT
MISSÃO DA CONSULTORIA
SISTÊMICA DO SENAI-CETIQT
AUMENTAR A COMPETITIVIDADE DAS
EMPRESAS DO SETOR TÊXTIL E DO
VESTUÁRIO,
ATRAVÉS DO APRIMORAMENTO DA GESTÃO
ESTRATÉGICA SOB A ÓTICA SISTÊMICA
PROGRAMA DE TRABALHO PARA A
IMPLANTAÇÃO DO NÚCLEO DE
CONSULTORIA SISTÊMICA
PROGRAMA DE TRABALHO PARA A
IMPLANTAÇÃO DO NÚCLEO DE
PRÉ-REQUISITOS ESSENCIAIS
PRÉ-REQUISITOS ESSENCIAIS
n
SENAI/CETIQT :
n
APOIO CONTÍNUO DO PROJETO PELA
DIREÇÃO :
n
financeiro
n
organizacional
n
suporte de instituições e profissionais
especializados no tema, por exemplo GTZ
n
INTEGRAÇÃO DO PROJETO AOS
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA
INSTITUIÇÃO
PRÉ-REQUISITOS ESSENCIAIS
PRÉ-REQUISITOS ESSENCIAIS
n
NÚCLEO DE CONSULTORIA SISTÊMICA :
nCOMPROMETIMENTO DA EQUIPE COM O
SUCESSO E COM O RESULTADO DOS
TRABALHOS REALIZADOS NO NÚCLEO
n
DISPONIBILIZAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS
PROGRAMA DE TRABALHO - PRIMEIRO
ANO DE ATIVIDADE DO NÚCLEO
PROGRAMA DE TRABALHO - PRIMEIRO
ANO DE ATIVIDADE DO NÚCLEO
OBJETIVOS DO PRIMEIRO ANO DE
ATIVIDADES
OBJETIVOS DO PRIMEIRO ANO DE
ATIVIDADES
n VALIDAÇÃO DA CONSULTORIA SISTÊMICA PELA
DIREÇÃO
n ESTRUTURAÇÃO DA EQUIPE DE CONSULTORIA
SISTÊMICA
n CAPTAÇÃO DE CLIENTES
n PRESTAÇÃO DOS PRIMEIROS SERVIÇOS EM
PRIMEIRO TRIMESTRE
PRIMEIRO TRIMESTRE
1)
DEFINIR A EQUIPE do Núcleo de Consultoria Sistêmica, tendo como base o grupo formado noprimeiro curso de Consultoria Sistêmica realizado de 17/07 a 13/08 de 1999
CRITÉRIOS :
l perfil do profissional - equipe multidisciplinar
l interesse do profissional em participar da atividade
de Consultoria Sistêmica
l disponibilidade de tempo desse profissional l definição de um cronograma de trabalho
PRIMEIRO TRIMESTRE
PRIMEIRO TRIMESTRE
2) DEFINIR a relação e os vínculos do Núcleo com o organograma da instituição - por
exemplo, a criação de uma Unidade de Negócios de Consultoria Sistêmica
subordinado a CT e com apoio da GEM/GTZ
3)DEFINIR A LIDERANÇA interna ao grupo
4) DEFINIR OS OBJETIVOS E METAS do Núcleo de Consultoria Sistêmica
5) DEFINIR A METODOLOGIA DE TRABALHO da equipe de consultores
PRIMEIRO TRIMESTRE
PRIMEIRO TRIMESTRE
6) REALIZAR 4 PROJETOS-PILOTO de Consultoria Sistêmica a empresas do setor
7) INTEGRAR o conceito de Consultoria Sistêmica nos serviços de Assistência Técnica :
ATÔCS e CS Ô AT
8) ESTABELECER GRUPOS TEMÁTICOS para incremento da formação da equipe
SEGUNDO TRIMESTRE
SEGUNDO TRIMESTRE
1) PESQUISA DE MERCADO E CONCORRÊNCIA
2) DETERMINAÇÃO DO PÚBLICO-ALVO : empresas, sistema SENAI e instituições afins.
3) ESTUDO DE CUSTOS E METAS
4) DEFINIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE MARKETING
SEGUNDO TRIMESTRE
SEGUNDO TRIMESTRE
6) REALIZAR 3 PROJETOS-PILOTO de Consultoria Sistêmica em empresas do setor
7) ESTABELECER GRUPOS TEMÁTICOS para o aperfeiçoamento da formação da equipe
TERCEIRO TRIMESTRE
TERCEIRO TRIMESTRE
1) ATUAÇÃO DA EQUIPE na prestação de serviços em Consultoria Sistêmica de forma oficial
2) ESTABELECER GRUPOS TEMÁTICOS para discutir o desenvolvimento dos trabalhos em Consultoria
Sistêmica
3) CONTINUIDADE NO PROCESSO DE
DIVULGAÇÃO da Consultoria Sistêmica do CETIQT, baseando-se no resultado dos trabalhos realizados
QUARTO TRIMESTRE
QUARTO TRIMESTRE
1) CONTINUIDADE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE na prestação de serviços em Consultoria Sistêmica de forma oficial
2) CONTINUIDADE DOS GRUPOS TEMÁTICOS para discutir o desenvolvimento dos trabalhos em
Consultoria Sistêmica
3)AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS do primeiro ano de trabalho
4) ESTABELECIMENTO DO CRONOGRAMA para o segundo ano de atividades
RESULTADOS E INVESTIMENOS
ESPERADOS PARA O PRIMEIRO ANO
RESULTADOS E INVESTIMENOS
ESPERADOS PARA O PRIMEIRO ANO
n INVESTIMENTOS :
l RECURSOS HUMANOS : 6 consultores, perfazendo
um total de 1920 horas/homem
l MARKETING : R$ 15.000,00
n RESULTADOS :
l 12 EMPRESAS, sendo 2 em projeto piloto l RECEITA
PROGRAMA DE TRABALHO - SEGUNDO
ANO DE ATIVIDADE DO NÚCLEO
PROGRAMA DE TRABALHO - SEGUNDO
ANO DE ATIVIDADE DO NÚCLEO
OBJETIVOS DO SEGUNDO ANO DE
ATIVIDADES
OBJETIVOS DO SEGUNDO ANO DE
ATIVIDADES
n CONTINUIDADE NA PRESTAÇÃO DOS
PRIMEIROS SERVIÇOS EM CONSULTORIA SISTÊMICA
n MULTIPLICAR OS CONCEITOS DE CONSULTORIA
SISTÊMICA
SEGUNDO ANO
SEGUNDO ANO
1) CONTINUIDADE NA ATUAÇÃO DA EQUIPE na prestação de serviços em Consultoria Sistêmica de forma oficial
2) RECICLAGEM da equipe baseada nas
necessidades levantadas pelo grupo temático
3) MULTIPLICAÇÃO da técnica de Consultoria Sistêmica para outros colaboradores
4) RECONHECIMENTO, junto ao MEC, do Curso de Consultoria Sistêmica como curso de especialização Ô Novo Produto
SEGUNDO ANO
SEGUNDO ANO
5) MONTAGEM DE CONSULTORIA-JUNIOR com alunos da instituição
RESULTADOS E INVESTIMENOS
ESPERADOS DO SEGUNDO ANO
RESULTADOS E INVESTIMENOS
ESPERADOS DO SEGUNDO ANO
n INVESTIMENTOS :
l RECURSOS HUMANOS : 9 consultores, perfazendo
um total de 2880 horas/homem
l MARKETING : R$ 10.000,00
l FORMAÇÃO : 120 horas em parceria com a GTZ
n RESULTADOS :
l 30 EMPRESAS l RECEITA
RESULTADOS ESPERADOS DO NÚCLEO
DE CONSULTORIA SISTÊMICA
RESULTADOS ESPERADOS DO NÚCLEO
DE CONSULTORIA SISTÊMICA
RESULTADOS ESPERADOS
RESULTADOS ESPERADOS
n GERAR NOVA FONTE DE CAPTAÇÃO DE
RECURSOS para o CETIQT => AUMENTO DA ARRECADAÇÃO da instituição pela prestação de serviços
n GERAR DEMANDA ADCIONAL de Assistência
Técnica e Formação para o CETIQT
n AUMENTAR A COMPETITIVIDADE das empresas
RESULTADOS ESPERADOS
RESULTADOS ESPERADOS
n AMPLIAR A ÁREA DE ATUAÇÃO DOS SERVIÇOS
prestados pela instituição
n APERFEIÇOAR continuamente os profissionais e
alunos da instituição
n FORTALECER A IMAGEM DA INSTUITIÇÃO no
CONSULTORIA SISTÊMICA
JUSTIFICATIVAS E CONCLUSÕES
CONSULTORIA SISTÊMICA
JUSTIFICATIVAS E CONCLUSÕES
n PROJEÇÃO DO SENAI-CETIQT NO PROCESSO DE
EVOLUÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA DAS EMPRESAS -FOCO NO SISTEMA.
n RENOVAÇÃO DA FILOSOFIA DA CONSULTORIA: DO
SISTEMA GLOBAL PARA AS ATIVIDADES.
n ATENDIMENTO DA NECESSIDADE LATENTE DA
INDÚSTRIA TÊXTIL E CONFECÇÃO.
n AMPLIAÇÃO DAS FUNÇÕES DE SERVIÇO.
n ESTÍMULO DO POTENCIAL DA EQUIPE DE TRABALHO.
n NÚCLEO DE APOIO PARA A CONQUISTA DO CENATEC
FATORES DE SUCESSO
FATORES DE SUCESSO
n EVOLUÇÃO ESTRATÉGICA E POSICIONAMENTO
DA UNIDADE DE NEGÓCIO DA CONSULTORIA NO MERCADO.
n GERAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS. n RECONHECIMENTO DO SENAI-CETIQT COMO
UM CENTRO TECNOLÓGICO DE CONSULTORIA EMPRESARIAL GENÉRICA, ATUANDO EM TODAS AS ÁREAS.
n INSTITUIÇÃO DO PROJETO DE CONSULTORIA
NAS EMPRESAS.
n METODOLOGIA DA CONSULTORIA ADEQUADA
APERFEIÇOAMENTO DA
METODOLOGIA
APERFEIÇOAMENTO DA
METODOLOGIA
n ESPECIALIZAÇÃO SETORIAL.
n EXPANSÃO PARA OUTROS SETORES-ANEXO.
n COMBINAÇÃO COM OUTRAS METODOLOGIAS DE
ANÁLISE SISTÊMICA - NORMAS DA SÉRIE ISO 9000/14000, TQC, AVALIAÇÃO CENATEC, QFD.
n ATUAÇÃO NAS MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS. n PARCERIA COM INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO
METODOLOGIA
DO TRABALHO
METODOLOGIA
DO TRABALHO
Pesquisa de Mercado
DEFINIÇÃO E ANÁLISE ESTRATÉGICA DAS UNIDADES DE NEGÓCIO
F
O
F
A
POSIÇÃO/SEGMENTAÇÃO ESTRATÉGICA NO MERCADO
FATORES DE COMPETITIVIDADE
FERRAMENTAS ANÁLISE EMPRESARIAL
F
O
F
A
CONSULTORIA & INTEGRAÇÃO DAS 3
DIMENSÕES-CHAVE
CONSULTORIA & INTEGRAÇÃO DAS 3
DIMENSÕES-CHAVE
CONSULTORIA SISTÊMICA INTER-RELAÇÕES CONCORRÊNCIA ORGANIZACIONAL SISTEMAS BASE ESTRATÉGICA MERCADO OTIMIZAÇÃO BASE TECNOLÓGICA INOVAÇÃO BASE ACÚMULO E TRANSFERÊNCIA DAS COMPETÊNCIAS PARA A SAÍDA DO SISTEMA GLOBALCONSULTORIA SISTÊMICA &
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA SISTÊMICA &
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ESTRATÉGIA + ORGANIZAÇÃO = DINÂMICA ESTRATÉGIA +TECNOLOGIA = FLEXIBILIDADE ORGANIZAÇÃO +TEC. = EFICIÊNCIACOMPETITIVIDADE
UNIDADE NEGÓCIO 1 UNIDADE NEGÓCIO 2 UNIDADE NEGÓCIO 3
Comercialização e Varejo Criação e Design Produção
FUNÇÕES ADMINISTRATIVA FINANCEIRA
GESTÃO GESTÃO GESTÃO GESTÃO
LOJAS FRANQUIAS MARCA E MERCADO TERCEIRIZAÇÃO
PRÓPRIAS
MARKETING DESENVOLVIMENTO