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ARTIGO RIISPOA CASA CIVIL CONSIDERAÇÕES CÂMARA SETORIAL JUSTIFICATIVA Artigo 21

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Academic year: 2021

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ARTIGO RIISPOA – CASA CIVIL CONSIDERAÇÕES – CÂMARA SETORIAL JUSTIFICATIVA Artigo 17

Parágrafo 1º

Entende-se por Propriedades Rurais aquelas destinadas à produção de leite para posterior processamento em estabelecimento industrial sob fiscalização e inspeção sanitária oficial.

Entende-se por Propriedades Rurais aquelas destinadas à produção de leites para posterior processamento em estabelecimento industrial sob fiscalização e inspeção sanitária oficial.

Permitir a produção dos diferentes tipos de leite, a exemplo do leite B, leite cru refrigerado a granel, leite orgânico e outros que possam ser regulamentados após o decreto. Esta não inclusão proibiria outros tipos de leite que podem ser posteriormente criados/ normatizados.

Artigo 21 Para realizar comércio interestadual e internacional o estabelecimento deve estar registrado ou relacionado no órgão

competente do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Para realizar comércio interestadual e internacional o estabelecimento deve estar registrado ou relacionado no órgão competente do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Solicitamos a supressão de “interestadual” no artigo 21 pois, uma vez que o produto a ser comercializado em território nacional foi produzido ou

reinspecionado em estabelecimento sob inspeção federal e estará em sua embalagem original, prontos para comercialização, entendemos que a manutenção de registro ou relacionamento para os

depósitos/casas atacadistas que possuem finalidade apenas de armazém para o comércio

interestadual burocratiza e dificulta tal transação.

Enfatizamos que tais produtos não sofrerão fracionamento e

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A rastreabilidade de tais produtos pode ser garantida através dos seus respectivos lotes, notas fiscais, registro de processo sob inspeção do SIF local e demais documentos pertinentes à garantia de qualidade do produto em sua unidade fabril. Artigo 238

Parágrafo 1º

O leite deve ser produzido em boas condições higiênicas, abrangendo o manejo do gado leiteiro e os procedimentos de ordenha, conservação e transporte.

§ 1º Logo após a ordenha, manual ou

mecânica, o leite deve ser filtrado por meio de utensílios específicos previamente

higienizados. Excluir este parágrafo.

O leite deve ser produzido em boas condições higiênicas, abrangendo o manejo do gado leiteiro e os procedimentos de ordenha, conservação e transporte.

§ 1º Logo após a ordenha, manual ou mecânica, o leite deve ser filtrado por meio de utensílios específicos previamente higienizados. filtros descartáveis.

Sugerimos a alteração no § 1º do artigo 238, face ao fato que o leite brasileiro é quase que na sua totalidade ordenhado manualmente e há uma variação muito grande de utensílios usados para se coar, filtrar o leite após ser ordenhado. Somos da opinião que há de coar, filtrar o leite, mas na maioria das vezes o material usado para filtro é feito de tecido de diversas qualidades e os quais são lavados sem os cuidados necessários. Deveria haver uma preocupação do poder público em padronizar os materiais destinados a coar, filtrar o leite de ordenhas manuais, devendo ser descartáveis. Há observações realizadas por laticínios que apontam o fato do leite coado ser também contaminado pelos utensílios. Os departamentos de assistência técnica de muitas empresas tem se preocupado em educar os ordenhadores para tomar o cuidado

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e não recomendam filtros, coadores de tecido, apenas os de papel descartável. Para o leite ordenhado mecanicamente não há problemas, porque os materiais são padronizados e descartáveis.

Artigo 243 Após a captação do leite cru na propriedade rural, é proibida qualquer operação

envolvendo esta matéria-prima em

instalações não autorizadas pelo serviço de Inspeção Federal.

Após a captação do leite cru na propriedade rural é proibida qualquer operação

envolvendo esta matéria-prima em instalações não autorizadas pelo serviço de Inspeção Federal, exceto a transferência de leite, estabelecida no Art. 244.

É necessária a inclusão da exceção, pois caso contrário os artigos 243 e 244 ficariam conflitantes.

Artigo 244 A transferência de leite cru refrigerado entre carros-tanques isotérmicos das propriedades até os estabelecimentos industriais poderá ser realizada em um local intermediário, devendo constar formalmente do Programa de Coleta a Granel do estabelecimento industrial a que está vinculado.

A transferência de leite cru refrigerado entre carros-tanques isotérmicos das propriedades até os estabelecimentos industriais poderá ser realizada em um local intermediário seguro, devendo constar formalmente do Programa de Coleta a Granel do estabelecimento industrial a que está vinculado.

Retirar termo intermediário pode-se vincular ao parágrafo 4º do art. 17, transcrito abaixo. Substituí-lo por “seguro”. Entende-se não ser essa a intenção do legislador, caso contrário, não existiria o artigo 244. Art.17. § 4º Entende-se por Posto de Refrigeração o estabelecimento intermediário entre as propriedades rurais e as usinas de Beneficiamento ou Fábricas de laticínios, destinadas à seleção recepção, pesagem, filtração, refrigeração e expedição de leite cru

Artigo 247 Incisos V e VI

V – Teor mínimo de sólidos não gordurosos de 8,4 g/100g (oito inteiros e quatro décimos de gramas por cem gramas).

V – Teor mínimo de sólidos não gordurosos de 8,2 g/100g (oito inteiros e dois décimos de gramas por cem gramas).

Uniformizar com a Portaria 146/96 Mapa, acordada no Mercosul (GMC 78/94) no item 4.2.2. Requisitos físicos e químicos para o “Leite

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VI - Teor mínimo de sólidos totais de 11,4 g/100g (onze inteiros e quatro décimos de gramas por cem gramas).

VI - Teor mínimo de sólidos totais de 11,2 g/100g (onze inteiros e dois décimos de gramas por cem gramas).

Fluido a Granel de Uso Industrial”. Caso não se altere este item, teremos uma exigência para o leite produzido no país e outra mais permissível para o leite que entra no país oriundo de parceiros do MERCOSUL.

Artigo 255 Parágrafo Único

Todo leite destinado ao consumo humano direto deve ser submetido à clarificação.

Todo leite destinado ao consumo humano direto deve ser submetido à filtração ou clarificação.

Não é possível submeter o leite com adição de minerais ao processo de clarificação, pois implicaria na perda dos minerais. Neste caso, o leite é submetido à filtração.

Artigo 336 É permitida a produção dos seguintes tipos de leites fluidos:

I – leite cru refrigerado;

II – leite fluido a granel de uso industrial; III – leite pasteurizado;

IV – leite submetido ao processo de ultra-alta temperatura – UAT ou UHT;

V – leite esterilizado; e VI – leite reconstituído.

É permitida a produção dos seguintes tipos de leites fluidos:

I – leite cru refrigerado;

II – leite fluido a granel de uso industrial; III – leite pasteurizado;

IV – leite submetido ao processo de ultra-alta temperatura – UAT ou UHT;

V – leite esterilizado; VI – leite reconstituído; VII – leite pré-beneficiado.

Incluir o leite pré-beneficiado, definido como o leite cru resfriado de comércio entre indústrias, de acordo com o Ofício n°18/2009.

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Artigo 340 Parágrafo 2º

Só será permitida a produção de leites diferentes dos previstos nos incisos I a IV deste artigo, quando autorizado em ato complementar.

Só será permitida a produção de leites diferentes dos previstos nos incisos I a IV deste artigo, incluindo a adição de ingredientes, aditivos e/ou coadjuvantes de tecnologia, quando autorizado em ato complementar ou outras regulamentações específicas.

A inclusão sugerida deve-se ao fato que o RIISPOA necessita acompanhar a avanço da Tecnologia da indústria alimentícias e este parágrafo pode engessar o desenvolvimento e melhoria do leite de consumo direto. Ex: Leites com adição de mais um ingrediente. Em muitos países do mundo se usam essas combinações, nos EUA tem se o leite “flavoredmilk”. A RDC 3, de 4 de fevereiro de 2013, art. 3°. Enxergamos a necessidade urgente de revisão de RTIQ de produtos lácteos para adequação a essas tecnologias e permitir a inovação na indústria láctea. RTIQ de Leite UHT, por exemplo.

Artigo 352 Mistura láctea é o produto que contém em sua composição final mais que 50% (cinquenta por cento) de produtos lácteos ou produtos lácteos compostos, tal como se consome, permitindo-se a substituição dos constituintes do leite,(desde que na rotulagem conste a seguinte denominação: Mistura “acrescida do nome do produto lácteo ou produto lácteo composto que corresponda e do produto adicionado”).

Mistura láctea é o produto que contém em sua composição final mais que 50% (cinquenta por cento) de produtos lácteos ou produtos lácteos compostos, tal como se consome, permitindo-se a substituição dos constituintes do leite,( desde que na rotulagem conste a seguinte denominação: Mistura “acrescida do nome do produto lácteo ou produto lácteo composto que corresponda e do produto adicionado”).O produto será regulamentado

A rotulagem de alimentos segue regulamentos técnicos de diversos ministérios e acordos internacionais. Colocar esta informação neste item pode contrariar atos normativos existentes ou que poderão ser normatizados.

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em ato complementar.

Artigo 381 Leite em Pó - parágrafo 2º

Para os diferentes tipos de leite em pó, fica estabelecido o teor de proteína mínimo de 34% (trinta e quatro por cento) massa a massa com base no extrato seco desengordurado.

Para os diferentes tipos de leite em pó, fica estabelecido o teor de proteína mínimo de 34% (trinta e quatro por cento) massa a massa com base no extrato seco desengordurado. Para ajustar o teor de proteínas poderão ser empregues os seguintes produtos lácteos: retentado de leite, permeado de leite e lactose.

Se colocar somente o teor de proteína sem as substancias para padronização não se conseguira fazer a padronização pois as mesmas não estão previstas no RTIQ/Mercosul.

Artigo 386 Composto lácteo é o produto lácteo ou produto lácteo composto em pó obtido a partir de leite ou derivados de leite ou ambos, adicionado ou não de ingredientes não lácteos.

Composto lácteo é o produto lácteo ou produto lácteo composto em pó obtido a partir de leite ou derivados de leite ou ambos, adicionado ou não de ingredientes não lácteos, podendo ser apresentado na forma líquida, concentrada ou em pó, conforme estabelecido em ato complementar.

No artigo 350, parágrafo único, já são considerados, para leites modificados, a forma fluida e em pó. Deveria ser utilizada para os compostos lácteos as formas fluida e em pó.

Artigo 475 Sempre que houver evidênciaoususpeitade que um produto de origem animal constitui risco à saúde ou aos interesses do consumidor, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento adotará, isoladas ou cumulativamente, as seguintes medidas cautelares;

I – apreensão do produto sob suspeita;

Sempre que houver evidência ou suspeita objetiva de que um produto de origem animal constitui risco à saúde ou aos interesses do consumidor, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento adotará, isoladas ou cumulativamente, as seguintes medidas cautelares;

I – apreensão do produto sob suspeita judice;

Ao invés de “evidência ou suspeita” pede-se que seja considerada “evidência objetiva”. Evitando interpretação subjetiva de parte da fiscalização e dando condições de se contrapor defesas objetivas pelo fiscalizado, se e quando necessário se fizer.

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Artigo 450 Parágrafo 5º

A colheita de amostras para a realização de análises fiscais microbiológicas não será em triplicata, por não ser aplicável a realização de análises de contraprova.

A colheita de amostras para a realização de análises fiscais microbiológicas não será em triplicata, por não ser aplicável a realização de análises de contraprova.

Excluir o parágrafo

A colheita de amostra em triplicata assegura maior confiabilidade da fiscalização.

Referências

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