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Rua do Russel, 270 / 2o Andar, Glória CEP Rio de Janeiro RJ Brasil tel.: , Fax

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  Rua do Russel, 270 / 2o Andar, Glória CEP 22210‐010  Rio de Janeiro – RJ – Brasil tel.: 55 21 2219‐4461, Fax 2558‐3006  www.cebri.org.br 

 

 

    Economista da OCDE diz que empresas brasileiras devem investir mais na África... 2 Mercado Aberto ... 2 Bancos brasileiros fazem parceria para atuar no exterior ... 3 Estratégia de aproximação com a África é consistente, diz Samuel Pinheiro... 3 Brazil and China in Africa: Challenges for Development Cooperation... 4 Falta combinar com os chineses também ... 6 Seminário discute ajuda internacional na África... 6 Brasil e China na África: Desafios da Cooperação para o Desenvolvimento ... 8 Brasília sedia seminário sobre cooperação entre Brasil e China para o desenvolvimento da  África... 9 Seminário vai abordar parceria entre Brasil e China para desenvolvimento da África ... 10 Realizado seminário internacional sobre as relações sino‐brasileiras no Brasil ... 11

 

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Economista da OCDE diz que empresas brasileiras devem investir 

mais na África 

http://colunistas.ig.com.br/guilhermebarros/2010/08/17/economista‐da‐ocde‐diz‐que‐ empresas‐brasileiras‐devem‐investir‐mais‐na‐africa/  Portal IG  17/08/2010    Responsável por analisar o desenvolvimento de países da Europa, Oriente Médio e África  para  a  Organização  para  a  Cooperação  e  Desenvolvimento  Econômico  (OCDE),  o  economista francês Alberto Amurgo Pacheco acredita que o fim da estagnação da África  pode gerar boas oportunidades de negócios às empresas brasileiras. 

 

“Ao  investir  mais  na  África,  o  Brasil  terá  a  chance  de  exportar  mais  produtos  manufaturados, e não apenas commodities agrícolas e minerais”, disse o economista, que  veio ao Brasil para participar de seminário que discutia a atuação de países como Brasil e  China  no  desenvolvimento  econômico  da  África,  realizado  pelo  Centro  Brasileiro  de 

Relações Internacionais (CEBRI). 

 

Amurgo  acredita  que  a  reconstrução  de  países  que  enfrentaram  longos  períodos  de  Guerras Civis, como a Angola, tem gerado demanda por serviços de geração de energia e  infraestrutura, algo que já tem sido aproveitado por empresas como Odebrecht, Andrade  Gutierrez Camargo Corrêa, além de Vale e Petrobras. 

 

“Além  de  potencial  econômico  para  investir  na  África,  o  Brasil  leva  muita  vantagem  por  seus  laços  culturais,  como  o  idoma  português,  que  é  falado  em  muito  dos  países  que  vivem um novo ciclo de expansão econômica”, disse o economista.   

Mercado Aberto 

http://avaranda.blogspot.com/2010/08/maria‐cristina‐frias‐mercado‐aberto_12.html  Folha de S. Paulo  12/08/2010   

Disputa...  O  Brasil  não  consegue  concorrer  com  o  volume  de  investimento  chinês  na  África,  segundo  Adriana  de  Queiroz,  do  Cebri  (Centro  Brasileiro  de  Relações 

Internacionais).  Por  outro  lado,  as  empresas  brasileiras  ganham  espaço  por  valorizarem 

políticas de desenvolvimento local.   

...pela  África.  Para  Victor  Gao,  da  Associação  Chinesa  de  Private  Equity,  os  países  não  competem no continente, pois têm interesses diferentes e economias complementares. O  tema será debatido hoje, em SP, no seminário Empresas de Brasil e China na África. 

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Bancos brasileiros fazem parceria para atuar no exterior 

http://globonews.globo.com/Jornalismo/GN/0,,MUL1612495‐17671,00‐ BANCOS+BRASILEIROS+FAZEM+PARCERIA+PARA+ATUAR+NO+EXTERIOR.html  Globo News – Conta Corrente  09/08/2010    Banco do Brasil, Bradesco e Banco Espírito Santo apostam no potencial da África e fecham  uma parceria de investimentos no continente. Presidente Lula comemora a iniciativa das  instituições.  A  coordenadora  do  Centro  Brasileiro  de  Relações  Internacionais  (Cebri), 

Adriana de Queiroz, falou sobre economia e política externa. Veja em vídeo.   

Estratégia de aproximação com a África é consistente, diz Samuel 

Pinheiro 

http://www.sae.gov.br/site/?p=3655  Portal da Secretaria de Assuntos Estratégicos – SAE  10/06/2010                               

O  Brasil,  desde  o  início  do  governo  Lula,  adotou  uma  estratégia  de  aproximação  com  a  África  muito  consistente,  sem  condicionalidades,  e  a  quantidade  de  acordos  de  cooperação  técnica  com  o  continente  atesta  a  eficiência  da  política  externa  brasileira,  disse  ontem  o  ministro  da  Secretaria  de  Assuntos  Estratégicos  (SAE),  Samuel  Pinheiro  Guimarães, durante palestra no Seminário Internacional “Brasil e China na África”. 

 

No  evento,  promovido  pelo  Centro  Brasileiro  de  Relações  Internacionais  (CEBRI)  no  auditório  da  Confederação  Nacional  do  Comércio  (CNC),  o  ministro  da  SAE  disse  que  o  esforço  de  cooperação  entre  Brasil  e  África  é  estratégico  para  promover  o  desenvolvimento  e  reduzir  a  pobreza  e  a  desigualdade  social  tanto  do  País  quanto  do  continente africano. 

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Segundo  ele,  o  apoio  dos  países  africanos  nas  negociações  internacionais  também  é  extremamente  importante  para  o  Brasil.  “A  vaga  pleiteada  pelo  País  no  Conselho  de  Segurança da ONU é exemplo disso”, afirmou. 

 

Para  Samuel  Pinheiro,  a  política  de  aproximação  tem  fundamentos,  além  de  políticos  e  econômicos,  sociais.  “Estimativas  apontam  que  no  Brasil  há  90  milhões  de  negros.  Isso  significa que somos a segunda maior população de origem africana do mundo, perdendo  apenas para a Nigéria”. 

 

A  questão  da  localização  também  foi  apontada  pelo  ministro  como  motivadora  da  parceria.  “O  continente  africano  está  em  frente  à  costa  oriental  do  Brasil.  A  questão  da  segurança do Atlântico‐Sul interessa a ambos os lados”, explicou. 

 

De  acordo  com  Samuel  Pinheiro,  do  ponto  de  vista  da  cooperação  técnica,  o  Brasil  desenvolve  uma  série  de  programas  com  a  África.  O  escritório  da  Embrapa  em  Gana,  a  fábrica  de  antiretrovirais  genéricos  da  Fiocruz  em  Moçambique,  e  os  cinco  centros  de  formação  e  qualificação  de  mão‐de‐obra  do  Senai  em  vários  países  africanos  são  alguns  exemplos. 

 

O ministro também destacou o programa brasileiro na formação de oficiais da Marinha da  Namíbia  e  o  apoio  do  Brasil  no  desenvolvimento  da  tecnologia  do  etanol.  As  29  embaixadas  de  países  africanos  em  Brasília  e  três  vôos  semanais  de  Cabo  Verde  para  Fortaleza mostram ainda o grande interesse da África pelo País.   

Brazil and China in Africa: Challenges for Development 

Cooperation 

http://www.ipc‐undp.org/pressroom/pdf/IPCPressroom314.pdf  International Policy Centre for Inclusive Growth – UNDP  10/06/2010                         

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IPC‐IG  provided insights to an international seminar  held on 9 June  in Brasilia to discuss  recent trends in the emerging countries’ growing cooperation with Africa in various fronts.  Participants  highlighted  perspectives  for  South‐South  Cooperation  based  on  similar  challenges and on development innovations coming from Brazil and China. 

 

The city of Brasilia was the scene for a major international event aimed at analysing the  mounting  relevance  of  the  emerging  countries  ‐  particularly  Brazil  and  China  –  in  international  cooperation  initiatives  for  global  development.  The  seminar  “Brazil  and  China  in  Africa:  Challenges  for  Development  Cooperation”  brought  together  renowned  researchers, government representatives, the private sector and development experts in  an  effort  to  investigate  the  development  impacts  of  the  growing  presence  of  Brazil  and  China  in  Africa.  The  event  was  organised  by  the  Brazilian  Centre  for  International 

Relations  (CEBRI)  and  received  inputs  and  contributions  from  the  International  Policy 

Centre for Inclusive Growth (IPC‐IG).   

Dr. Rathin Roy, Director of IPC‐IG, delivered a speech advocating for the strengthening of  the  development  component  in  post‐conflict  and  national  reconciliation  initiatives.  He  highlighted  key  aspects  to  be  taken  in  consideration  when  managing  development  cooperation programmes in countries facing conflicts or being part of peacekeeping and  peace  building  operations.  “One  must  fully  understand  the  local  political  dynamics  in  a  historical  perspective  to  manage  successful  programmes  aiming  at  bringing  long‐lasting  peace and development”, said Dr. Roy. 

 

Dr.  Roy  also  suggested  that  “as  long  as  the  debate  on  peacekeeping  and  conflict  is kept  separated  from  the  economic  governance  at  global  level  we  will  not  see  a  resolution  of  this problem and we need to work towards that”. 

 

The seminar’s keynote speaker, H.E. Mr. Samuel Pinheiro Guimarães, Minister‐Chief of the  Secretariat  of  Strategic  Affairs  at  the  Presidency  of  the  Republic,  made  a  closing  speech  explaining  that  Africa  is  a  key  priority  for  Brazil’s  foreign  policy  agenda.  “Cooperation  between  Africa  and  Brazil  is  based  on  similar  challenges  that  open  space  for  technical  cooperation programmes that do not implicate in conditionalities”, said the Minister. He  added that “our cooperation is supported by a consistent and prudent strategy and a very  solid  political  commitment;  Brazil’s  historical  ties  with  Africa  and  the  solidarity  between  our peoples and governments are the fundamental pillars for this growing cooperation”.   

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Falta combinar com os chineses também  

http://portalexame.abril.com.br/blogs/esquerda‐direita‐e‐centro/2010/06/09/falta‐ combinar‐com‐os‐chineses‐tambem/  Revista Exame  09/06/2010   

Em  tom  de  desabafo,  hoje  o  embaixador  Piragibe  Tarragô,  subsecretário  de  assuntos  políticos do Itamaraty, disse que além de preocupado com a poderosa competição chinesa  por novos mercados africanos, o governo brasileiro anda irritado com a linha diplomática  adotada pelo governo de Pequim naquele continente. 

 

“Existe  uma  coisa  que  não  é  apenas  perturbadora,  mas  que  nos  incomoda,  que  é  a  atuação  da  China  junto  aos  países  africanos  para  desencorajá‐los  quanto  à  reforma  do  Conselho de Segurança da ONU,” disse Tarragô. 

 

Ele  explicou  então  que  a  China,  que  é  frontalmente  contrária  à  entrada  do  Japão  no  Conselho  de  Segurança,  tem  usado  seu  enorme  poder  econômico  junto  aos  países  africanos  —  onde  é  uma  fonte  primordial  de  investimentos  em  infraestrutura  e  exploração mineral — pressionando‐os a não se mexerem em relação à reforma da ONU.   

A  fim  de  ser  admitido  como  membro  permanente  do  CS,  o  Brasil  uniu‐se  ao  Japão,  Alemanha e Índia, formando o chamado G4 da ONU. Mas além da conhecida resistência  americana  à  reforma  do  CS,  hoje  o  Itamaraty  passou  o  recibo  de  que  falta  também  combinar com os chineses. 

 

A afirmação de Tarragô foi feita durante o seminário “Brasil e China na África — Desafios  da  Cooperação  para  o  Desenvolvimento”,  promovido  em  Brasília  pelo  Cebri,  o  Centro 

Brasileiro de Relações Internacionais.   

Seminário discute ajuda internacional na África 

http://www.jornaldebrasilia.com.br/site/noticia.php?id=284777  Clica Brasília (Replicado em: Agência Brasil, Jornal de Brasília, DCI – Comércio, Indústria  & Serviços, Capital do Pantanal, Direito2.com.br)  09/06/2010   

Ministros  e  diplomatas  brasileiros  e  pesquisadores  de  vários  países  discutem  hoje,  em  Brasília, ações internacionais que podem colaborar com a redução da desigualdade social  na  África,  durante  o  Seminário  Brasil  e  China  na  África:  Desafios  da  Cooperação  para  o  Desenvolvimento. 

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No  evento,  o  subsecretário‐geral  para  África  e  Meio  Oriente  no  Ministério  das  Relações  Exteriores  (MRE),  Piragibe  Tarragô,  disse  que  o  continente  africano  “é  prioridade  permanente na  política  externa  brasileira  porque  temos  interesses  em  comum,  como  o  combate  à  fome  e  o  desenvolvimento  rural”.  Segundo  ele,  mais  de  cem  acordos  de  cooperação  bilateral  foram  firmados  com  países  africanos  desde  2003,  em  áreas  como  agricultura, biocombustíveis, saúde, tecnologia, cultura, educação e defesa. 

 

Os  projetos  de  biocombustíveis,  por  exemplo,  buscam  capacitação,  infraestrutura  e  estudos de viabilidade para produzir etanol no continente. Já os projetos de agricultura,  aplicam  estudos  feitos  no  cerrado  brasileiro  para  aumentar  a  produtividade  na  savana  africana  e  nas  plantações  de  algodão,  o  que  é  coordenado  por  unidades  da  Empresa  Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na África. 

 

As ações da China na África foram apresentadas pelo coordenador do Programa Ásia do  Instituto de Estudos Estratégicos e Internacionais em Lisboa (IEEI), Miguel Neves. A China  atua no continente com ações estatais e também por meio de empresas privadas, bancos  e  organizações  não  governamentais  (ONGs)  que  financiam  a  indústria  e  a  agronomia,  setores que foram marginalizados pela ajuda internacional, de acordo com Neves. 

 

Um  exemplo  é  o  investimento  em  infraestrutura  agrícola  e  estudos  de  fertilidade  de  terrenos.  A  China  acredita  que,  futuramente,  possa  adquirir  ou  arrendar  tais  terrenos  africanos se ocorrer uma crise alimentar no país. A crise já é prevista e esperada, devido  ao crescimento acelerado da população do país asiático. 

 

“A  China  adapta  as  necessidades  dos  governos  locais  com  as  oportunidades  que  pode  gerar para si mesma. É mais uma financiadora do que investidora e por isso, às vezes, cria  uma má‐imagem na África”, disse.    “O que a África necessita não é mais de ajuda, mas de uma reinserção de fato no sistema  econômico e político internacional”, defendeu o especialista em estudo africanos e diretor  do IEEI, Fernando Cardoso.    Na tarde de hoje, outros representantes do MRE, do Programa das Nações Unidas para o  Desenvolvimento  (Pnud)  e  o  ministro  da  Secretaria  de  Assuntos  Estratégicos,  Samuel  Pinheiro, continuarão a discussão de estratégias de cooperação do Brasil e da China para a  África. 

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Brasil e China na África: Desafios da Cooperação para o 

Desenvolvimento 

http://www.plurale.com.br/agenda‐ler.php?cod_evento=283&filtro=  Plurale  09/06/2010   

Especialistas  e  estudiosos  sobre  Cooperação  Internacional  se  reúnem  no  dia  9  de  junho  em  Brasília  no  seminário  BRASIL  e  CHINA  na  ÁFRICA:  Desafios  da  Cooperação  para  o  Desenvolvimento  com  o  objetivo  de  avaliar  as  iniciativas  de  desenvolvimento  global  de  Brasil e da China, por meio da cooperação internacional (técnica, tecnológica e financeira)  de  seus  governos  e  instituições.  Serão  debatidos  os  empreendimentos  brasileiros  e  chineses  para  a  promoção  do  desenvolvimento,  mitigação  da  pobreza  e  redução  da  desigualdade  social  na  África.  O  seminário  será  realizado  pelo  Centro  Brasileiro  de 

Relações  Internacionais  –  CEBRI  na  Confederação  Nacional  do  Comércio,  em  Brasília.  O 

evento  é  gratuito.  As  inscrições  estão  abertas  no  site  www.cebri.org.br;  email  eventos@cebri.org.br ou telefone 21 2219‐4469. 

 

“Os temas do seminário são centrais na agenda doméstica de países em desenvolvimento  como  Brasil  e  China.  O  foco  da  análise  se  restringirá  às  iniciativas  nos  países  africanos,  uma  vez  que  é  neles  onde  estão  algumas  das  mais  ambiciosas  ações  para  o  desenvolvimento  realizadas  pelo  Brasil”,  informa  Adriana  de  Queiroz,  coordenadora 

executiva do CEBRI. 

 

Brasil  e  China  trabalham  no  continente  africano  nas  áreas  de  Agricultura,  Segurança  Alimentar,  Tecnologia,  Saúde  e  Educação.  O  seminário  servirá  para  um  balanço  das  experiências  nacionais  dos  dois  países  nos  programas  de  cooperação  com  a  África.  As  prioridades da China e do Brasil na África de hoje e como o desenvolvimento contribuiu  para  a  revisão  estratégica  dos  interesses  brasileiros  e  chineses  nos  países  africanos  estarão no centro dos debates. 

 

“A  intenção  é  lançar  luzes  sobre  de  que  maneira  as  ações  do  Brasil  e  China  na  África  repercutem  ou  refletem  seus  comportamentos  nos  fóruns  internacionais  como  a  Organização das Nações Unidas”, explica Adriana de Queiroz. Segundo ela, as discussões  também se darão em torno da criação e a avaliação de mecanismos capazes de monitorar  o desempenho dos programas de desenvolvimento resultantes das ações de Brasil e China  na África. 

 

O  evento  faz  parte  do  projeto  Brasil  e  China  como  Novos  Atores  no  Desenvolvimento  Global, uma realização do Centro Brasileiro de Relações Internacionais e fruto do convênio  com  o  Ministério  para  o  Desenvolvimento  Internacional  do  Reino  Unido  (DFID‐UK).  Ele  tem  por  objetivo  aumentar  o  entendimento  de  atores‐chaves  nas  diferentes  esferas  da  sociedade brasileira (empresários, academia, poder público, políticos, etc.) sobre o papel 

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central  desempenhado  pelo  Brasil  e  pela  China  em  temas  de  desenvolvimento  global.  (Acesse o hotsite do projeto) 

 

Brasil‐China‐África 

O  Brasil  e  a  China  passaram  por  mudanças  dramáticas  em  suas  sociedades  na  última  década: emergência da classe média e a mudança de hábitos que isso provoca; expansão  de  programas  de  combate  à  pobreza  e  dos  programas  sociais;  impacto  político  causado  pelo  aumento  da  riqueza;  novos  padrões  de  desigualdade  social.  Aliado  a  isso,  está  o  papel cada vez mais importante desempenhado por esses países nas redes de produção  global, na provisão de commodities (no caso do Brasil), na provisão de financiamento (no  caso da China) e sua contribuição às degradações ambientais e seu impacto na mudança  do  clima.  É  nesse  contexto  de  importantes  mudanças  internas  que  ambos  os  países  criaram  ou  intensificaram  sistemas  de  cooperação  para  o  desenvolvimento.  Têm  sido  crescentes  os  fluxos  de  investimentos  e  de  assistência  técnica  sul‐sul.  E  um  dos  focos  dessa ação concentra‐se no continente africano. 

 

A  África  tem  se  tornado  o  foco  da  ação  emergente  do  Brasil  como  um  doador  internacional,  traduzida  em  grande  parte  em  qualificação  profissional,  em  especial  nas  áreas de saúde (FIOCRUZ) e agricultura (EMBRAPA), educação e desenvolvimento social.   

Nesta  nova  condição  de  grandes  players  emergentes,  a  diversificação  e  a  complexidade  dos novos desafios que se apresentam ao Brasil e à China provocam tensões e conflitos de  interesse sem precedentes. É preciso reconhecer e entender a qualidade e o peso de suas  atuações  regionais  e  no  mundo,  e  entender  as  mudanças  que  se  processam  em  grande  velocidade,  inclusive  as  culturais.  Além  disso,  a  atual  crise  financeira  mundial  acirra  a  necessidade  de  se  entender  e  antecipar  o  comportamento  da  economia  chinesa  e  os  possíveis impactos geopolíticos e ambientais.   

Brasília sedia seminário sobre cooperação entre Brasil e China 

para o desenvolvimento da África 

http://www.mds.gov.br/noticias/brasilia‐sedia‐seminario‐sobre‐cooperacao‐entre‐brasil‐ e‐china‐para‐o‐desenvolvimento‐da‐africa  Portal Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS)  08/06/2010    O Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), com apoio do Departamento para  o Desenvolvimento Internacional do Governo Britânico (DFID), Grupo Odebrecht e Banco  Nacional  de  Desenvolvimento  Econômico  e  Social  (BNDES),  realiza  nesta  quarta‐feira  (9/6),  a  partir  das  8h30,  em  Brasília,  o  Seminário  Internacional  Brasil  e  China  na  África:  Desafios da Cooperação para o Desenvolvimento. O Ministério do Desenvolvimento Social  e  Combate  à  Fome  (MDS)  será  representado  pelo  secretário‐executivo,  Rômulo  Paes  de 

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Sousa,  que  foi  convidado  a  falar  durante  o  painel  “Sistemas  Existentes  de  Cooperação  Internacional para o Desenvolvimento”. 

 

A proposta do evento é promover a análise das iniciativas de desenvolvimento global de  Brasil  e  China  através  da  cooperação  internacional  (técnica,  tecnológica  e  financeira)  de  seus  governos  e  instituições.  Serão  debatidos  os  empreendimentos  de  ambas  as  nações  para a promoção do desenvolvimento, diminuição da pobreza e redução da desigualdade  social  na  África  ‐  temas  centrais  na  agenda  doméstica  de  países  em  desenvolvimento  como Brasil e China. 

 

O foco da análise se restringirá às iniciativas nos países africanos, pois é neles que estão  sendo  empreendidas  algumas  das  mais  ambiciosas  ações  para  o  desenvolvimento  realizadas  por  Brasil  e  China.  Um  exemplo  é  a  instalação,  em  Gana,  de  uma  filial  da  Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). 

 

SERVIÇO 

Seminário  Internacional  Brasil  e  China  na  África:  Desafios  da  Cooperação  para  o  Desenvolvimento  ‐  Participação  do  Ministério  do  Desenvolvimento  Social  e  Combate  à  Fome  Data: 09 de junho de 2010 (quarta‐feira)  Horário: Das 8h30 às 18h30  Local: Auditório da CNC. SBN, Quadra 1, Bloco B. Edifício CNC – Brasília (DF)   

Seminário vai abordar parceria entre Brasil e China para 

desenvolvimento da África 

http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2010/06/8/seminario‐vai‐abordar‐parceria‐ entre‐brasil‐e‐china‐para‐desenvolvimento‐da‐africa?set_language=es  Portal Brasil (Replicado em: JusBrasil Política)  08/06/2010    O Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), com apoio do Departamento para  o Desenvolvimento Internacional do Governo Britânico (Dfid), Grupo Odebrecht e Banco  Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) realiza, nesta quarta‐feira (9),  em  Brasília,  o  Seminário  Internacional  Brasil  e  China  na  África:  Desafios  da  Cooperação  para o Desenvolvimento. 

 

O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) será representado pelo  secretário‐executivo,  Rômulo  Paes,  que  foi  convidado  a  falar  durante  o  painel  Sistemas  Existentes de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento. 

 

A proposta do evento é promover a análise das iniciativas de desenvolvimento global de  Brasil  e  China  através  da  cooperação  internacional  (técnica,  tecnológica  e  financeira)  de 

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seus  governos  e  instituições.  Serão  debatidos  os  empreendimentos  de  ambas  as  nações  para a promoção do desenvolvimento, diminuição da pobreza e redução da desigualdade  social  na  África  ‐  temas  centrais  na  agenda  doméstica  de  países  em  desenvolvimento  como Brasil e China. 

 

O foco da análise se restringirá às iniciativas nos países africanos, pois é neles que estão  sendo  empreendidas  algumas  das  mais  ambiciosas  ações  para  o  desenvolvimento  realizadas  por  Brasil  e  China.  Um  exemplo  é  a  instalação,  em  Gana,  de  uma  filial  da  Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).   

Realizado seminário internacional sobre as relações sino‐

brasileiras no Brasil 

Sohu: http://news.sohu.com/20100318/n270918714.shtml  Xinmin: http://news.xinmin.cn/rollnews/2010/03/18/4058295.html  18/03/2010   

O  Centro  Brasileiro  de  Relações  Internacionais  (CEBRI)  realizou,  hoje,  o  seminário  internacional “Brasil, China, e a Arquitetura da Governança Global”, no Rio de Janeiro. O  instituto  se  envolve  em  questões  internacionais  e  de  estudos  de  política  externa  das  instituições  públicas  brasileiras,  cujos  membros  são  na  maior  parte  diplomatas,  intelectuais e empresários. Mais de 150 funcionários do governo, acadêmicos, professores  universitários e representantes empresariais participaram do seminário. 

 

O  presidente  do  CEBRI,  ex‐ministro  brasileiro  da  Indústria  e  Comércio,  ex‐vice‐ministro  das  Relações  Exteriores,  o  embaixador  José  Botafogo  Gonçalves,  em  seu  discurso  de  abertura,  disse  que  nos  últimos  anos,  o  status  internacional  do  Brasil  e  da  China  está  aumentando  rapidamente,  além  das  expectativas  das  pessoas  na  comunidade  internacional,  e  também  em  importantes  questões  internacionais  de  interesse  comum,  tais como a segurança alimentar mundial e a reforma do sistema financeiro internacional,  nos quais o Brasil e a China são interlocutores importantes.  

 

Assim, com o aumento do status internacional do Brasil, o estudo da relação entre o Brasil  e  outros  países  do  mundo,  especialmente  China,  Rússia  e  Índia  se  tornará  mais  importante.  Ele  salientou  que  o  objetivo  da  realização  do  seminário  seria  analisar  e  estudar a relação entre Brasil e China e discutir como os dois países podem desempenhar  seus respectivos papéis na construção da governança mundial. 

 

Assessor  de  política  externa  do  Brasil  para  o  Palácio  Presidencial,  o  embaixador  Marcel  Biato, ressaltou no evento a emergência de Brasil e China no mundo, o desenvolvimento  das relações bilaterais entre os dois países e a promoção do desenvolvimento do mundo  multipolar,  em  meio  a  uma  série  de  problemas  e  desafios.  Em  todas  as  questões  importantes  internacionais,  o  Brasil  e  a  China  têm  influência  relevante.  Governo  e 

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universidades  devem  dar  atenção  central  e  trabalhar  em  conjunto  para  dar  respostas  a  estas questões.  

 

Ex‐secretário‐geral do Ministério das Relações Exteriores, o embaixador Roberto Abdenur,  analisou a história recente de desenvolvimento interno de Brasil e China, bem como suas  políticas  bilaterais  econômicas,  comerciais,  etc.  No  contexto  do  rápido  desenvolvimento  das relações bilaterais, Abdenur salientou que Brasil e China têm interesses comuns, mas  também  aspirações  diferentes.  Procurar  um  terreno  comum,  melhorar  a  comunicação  e  coordenar  suas  posições  são  diretrizes  que  irão  ajudar  a  melhorar  os  seus  status  internacionais, além de promover o desenvolvimento das relações bilaterais. 

 

O  embaixador  Paulo  Roberto  de  Almeida,  o  pesquisador  da  Universidade  de  São  Paulo  (USP),  Oliver  Stuenkel,  e  a  economista  Lia  Valls,  da  Fundação  Getúlio  Vargas  (FGV),  também analisaram as posições de China e Brasil na arena internacional, as semelhanças e  diferenças entre os interesses de ambos, suas relações econômicas e comerciais e as áreas  de concorrência potencial, apresentando os resultados de suas próprias pesquisas. 

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