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FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

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Academic year: 2021

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FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Epi-cell 2 mg/ml solução injectável

(cloridrato de epirrubicina)

Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.

- Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.

- Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas.

- Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico. Neste folheto:

1. O que é Epi-cell 2 mg/ml solução injectável e para que é utilizado 2. Antes de utilizar Epi-cell 2 mg/ml solução injectável

3. Como utilizar Epi-cell 2 mg/ml solução injectável 4. Efeitos secundários possíveis

5. Como conservar Epi-cell 2 mg/ml solução injectável 6. Outras informações

1. O QUE É EPI-CELL 2 mg/ml SOLUÇÃO INJECTÁVEL E PARA QUE É UTILIZADO

Epi-cell 2 mg/ml solução injectável é um fármaco citostático (antitumoral). Epi-cell 2 mg/ml solução injectável é utilizado para:

- Tratamento do carcinoma da mama

- Tratamento do carcinima avançado do ovário - Tratamento do carcinoma gástrico avançado

- Tratamento do carcinoma das células pequenas do pulmão - Tratamento do sarcoma avançado dos tecidos moles

- Profilaxia intravesical de recidivas do carcinoma superficial da bexiga após remoção cirúrgica (ressecção transuretral)

2. ANTES DE UTILIZAR EPI-CELL 2 mg/ml SOLUÇÃO INJECTÁVEL Não utilize Epi-cell 2 mg/ml solução injectável:

- se tem alergia (hipersensibilidade) à epirrubicina ou a qualquer outro componente de Epi-cell ou medicamentos semelhantes

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- se sofrer de depressão acentuada da medula óssea (p. ex. em resultado de tratamento prévio com outros agentes antitumorais e/ou radioterapia)

- se sofrer de uma infecção aguda

- se sofrer de inflamação pronunciada das mucosas (boca e/ou tracto gastrointestinal) - se sofrer de insuficiência acentuada da função hepática

- se sofrer de insuficiência cardíaca, com ou sem antecedentes de enfarte do miocárdio (ataque cardíaco), recentemente ou no passado

- se sofrer de enfarte agudo do miocárdio ou doença cardíaca inflamatória aguda - se tiver uma frequência cardíaca anormal que provoque ou tenha provocado no passado consequências graves

- se tiver anteriormente recebido a dose cumulativa máxima de epirrubicina ou de outros fármacos antraciclínicos antitumorais

- se estiver a amamentar

Não utilize Epi-cell 2 mg/ml solução injectável para injecção intravesical: - se tiver infecções do tracto urinário

- se tiver uma inflamação vesical

- se tiver um volume de urina residual elevado - se tiver uma bexiga contraída

- se tiver tumores invasivos que penetrem na bexiga - se tiver problemas de cateterismo

Não deve ser vacinado com vacinas vivas enquanto estiver a ser tratado com epirrubicina e não deve entrar em contacto com indivíduos que recentemente foram vacinadas contra a poliomielite.

O seu médico irá verificar se os resultados das suas últimas análises ao sangue e exames da função cardíaca e hepática indicam que pode iniciar o tratamento com EPI-cell. Ao utilizar Epi-cell com outros medicamentos

Informe o seu médico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

A epirrubicina é normalmente utilizada em combinação com outros fármacos anti-tumorais, como tal, o efeito tóxico global pode ser intensificado, particularmente na medula óssea e tracto gastrointestinal.

Se a epirrubicina for utilizada em associação com outros fármacos que possam ter um efeito tóxico no coração (p. ex. 5-fluorouracilo, ciclofosfamida, cisplatina, taxanos) ou com radioterapia na zona central do peito, o efeito tóxico sobre o coração pode

aumentar, devendo a função cardíaca ser cuidadosamente monitorizada. Isto aplica-se também se estiver a utilizar outros fármacos, como antagonistas do cálcio, que afectem o coração.

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A dose de epirrubicina pode ter de ser modificada se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente medicamentos que afectem a medula óssea, como sulfonamidas, cloranfenicol, difenilhidantoína, derivados da amidopirina, medicamentos anti-retrovirais e outros medicamentos antitumorais.

O efeito tóxico da epirrubicina pode ser aumentado se usar medicamentos que afectem o fígado.

A epirrubicina pode aumentar ainda mais o valor do ácido úrico no sangue aumentado pelas sulfonamidas e certos diuréticos.

A epirrubicina liga-se à heparina, de forma que a eficácia de ambos estes fármacos pode ser reduzida.

Não deve tomar cimetidina durante o tratamento com epirrubicina. Gravidez e aleitamento

Deve comunicar imediatamente ao seu médico se estiver grávida ou suspeitar que está grávida, pois não deve ser tratada com Epi-cell 2 mg/ml solução injectável durante a gravidez. Aconselha-se as mulheres a não tentarem engravidar durante o tratamento e nos seis meses seguintes.

Não deve amamentar enquanto estiver a ser tratada com EPI-cell. Condução de veículos e utilização de máquinas

Epi-cell 2 mg/ml solução injectável causa episódios de náuseas e vómitos, que podem temporariamente levar a uma redução da capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Precauções especiais para os doentes do sexo masculino

Doentes do sexo masculino tratados com Epi-cell 2 mg/ml solução injectável são aconselhados a não tentarem ter filhos durante o tratamento e nos seis meses seguintes. Os homens que desejem ter filhos devem ainda procurar aconselhamento quanto à conservação do esperma antes do tratamento, devido à possibilidade de infertilidade com a terapêutica com Epi-cell 2 mg/ml solução injectável.

3. COMO UTILIZAR EPI-CELL 2 mg/ml SOLUÇÃO INJECTÁVEL

Será tratado com Epi-cell 2 mg/ml solução injectável pelo seu médico ou num serviço especializado.

A dosagem depende da área da superfície do seu corpo (m2) e dos resultados das suas análises ao sangue, sendo determinada pelo seu médico. A duração do tratamento também é determinada pelo médico.

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Epi-cell 2 mg/ml solução injectável é utilizado por via intravenosa ou intravesical e não pode ser administrado por via oral, subcutânea, intramuscular ou intratecal.

Administração intravenosa

Epi-cell 2 mg/ml solução injectável é administrado normalmente por via intravenosa (de preferência, por perfusão intravenosa de escoamento fácil) ao longo de 3 – 15 minutos ou em perfusão até 30 minutos.

Monoterapia

Dosagem convencional

Dose única de 60 – 90 mg de cloridrato de epirrubicina /m2 de três em três semanas. Tratamento de dose elevada do carcinoma avançado das células pequenas do pulmão (sem tratamento prévio)

Dose única de 120 mg de cloridrato de epirrubicina /m2 de três em três semanas. A dose pode ser reduzida para 105 mg de cloridrato de epirrubicina /m2 quando a função medular tiver já sido danificada por quimioterapia ou radioterapia prévias ou por infiltração neoplásica da medula óssea.

Tratamento do carcinoma da mama

- tratamento de alta dose do carcinoma da mama avançado:

135 mg de cloridrato de epirrubicina /m2 em monoterapia ou 120 mg/m2 em associação a cada 3 – 4 semanas.

- terapêutica adjuvante em doentes com carcinoma da mama, em fase precoce com nódulos linfáticos positivos:

100 – 120 mg de cloridrato de epirrubicina /m2 a cada 3 – 4 semanas.

Os valores das análises ao sangue, a função cardíaca e a função de outros órgãos importantes devem ser monitorizados de perto, tanto durante a terapêutica adjuvante como durante a terapêutica do carcinoma da mama metastizado.

Poliquimioterapia

Quando se utiliza Epi-cell 2 mg/ml solução injectável em associação com outros agentes antitumorais, a dose é ajustada de acordo com a toxicidade do outro agente antitumoral. Uma redução da dose (60 – 75 mg/m2 ou 105 – 120 mg/m2 em caso de regimes de alta dose) ou intervalos mais longos entre os ciclos de tratamento pode ser necessária para o tratamento de doentes muito idosos, doentes com infiltração

neoplásica da medula óssea e doentes cuja função da medula óssea esteja já comprometida por quimioterapia ou radioterapia prévias.

Pode ser utilizada uma dose semanal de 20 – 30 mg/m2 no tratamento paliativo para reduzir a incidência de efeitos secundários ou em doentes que não podem receber cloridrato de epirrubicina na dose em cima mencionada, por motivos médicos.

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Em caso de insuficiência hepática, recomenda-se uma redução da dose dependendo dos valores no sangue dos parâmetros hepáticos.

No caso de insuficiência hepática grave, as doses podem ser inicialmente reduzidas, dependendo dos parâmetros da função hepática.

Via intravesical

Profilaxia de recidivas do carcinoma superficial da bexiga

A dose habitual é de 50 mg de epirrubicina (concentração de 1 – 2 mg/ml, diluída em solução de cloreto de sódio). A solução deve ser mantida na bexiga durante 1 - 2 horas. Para evitar diluição indesejada pela urina, não deve ingerir quaisquer fluídos durante várias horas antes da instilação. Durante a instilação, deve ocasionalmente virar-se e urinar ao fim do tempo de instilação. A administração intravesical pode iniciar-se no intervalo de 24 horas ou 7 a 14 dias após a resecção transuretral, conforme decidir o médico.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização de EPI-cell, fale com o seu médico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS

Como todos os medicamentos, Epi-cell 2 mg/ml solução injectável pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Doenças do sangue e do sistema linfático

Epi-cell 2 mg/ml solução injectável pode reduzir a função da medula óssea e, assim, as células do sangue não são produzidas em número normal. Isto pode causar anemia e torná-lo mais susceptível a infecções. A depressão da medula óssea é normalmente reversível em 3 semanas.

A contagem de células do sangue, em particular das plaquetas, leucócitos, granulócitos e eritrócitos devem ser avaliadas cuidadosamente antes e durante cada ciclo de

tratamento.

Os seguintes efeitos adversos ocorrem frequentemente (>5%): supressão da medula óssea, diminuição da contagem de células no sangue (leucopenia, granulocitopenia, neutropenia, trombocitopenia, anemia), febre e infecções.

Os seguintes efeitos adversos ocorrem menos frequentemente (<5%): sepsia, choque séptico, hemorragia e deficiência de oxigénio nos tecidos (hipóxia nos tecidos). Em casos individuais, ocorreu leucemia secundária (com ou sem fase pré-leucémica) em doentes que foram tratados com epirrubicina conjuntamente com outros agentes

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antitumorais (p.ex. substâncias alquilantes, derivados da platina). Isto também pode ocorrer após um curto período de latência (1 – 3 anos).

Doenças cardíacas

Podem ocorrer duas formas de lesões cardíacas.

Os efeitos imediatos não dependem da dose e incluem anomalias da frequência cardíaca (que pode ser mais lenta, mais rápida e/ou irregular), assim como variações

não-específicas no ECG. Com excepção da arritmia maligna, que se pode tornar persistente, estes efeitos são normalmente transitórios e o uso de epirrubicina pode ser continuado. Os efeitos cardíacos tardios são dose dependente e aparecem na forma de lesão do músculo cardíaco (miocardiopatia). Com sintomas de insuficiência cardíaca congestiva, como dispneia e edema. O risco de lesões do músculo cardíaco aumenta bastante quando se atinge uma dose total de Epi-cell de 900 – 1000 mg/m2 mesmo sem outros factores de fisco presentes quando há outros factores de risco presentes (ex: existência de doença cardíaca, irradiação do peito ou tratamento com outros fármacos

cardiotóxicos) a dose cumulativa pode ser mais baixa. A lesão cardíaca aparece normalmente durante ou 2-3 meses após o tratamento. Contudo, também pode ocorrer vários meses depois. Efusões pericárdicas também foram observadas.

Os seguintes efeitos adversos ocorrem frequentemente (>5%): alterações no ECG, batimentos cardíacos rápidos ou irregulares (taquicardia, arritmia).

Os seguintes efeitos adversos ocorrem menos frequentemente (<5%): miocardiopatia, insuficiência cardíaca congestiva (dispneia, edema, aumento do fígado, ascites, edema pulmonar, efusões pleurais, ritmo galopante), batimentos cardíacos irregulares

(taquicardia ventricular, bradicardia, bloqueio AV, bloqueio da transmissão do impluso electrico).

A sua função cardíaca deve ser cuidadosamente monitorizada antes e durante o

tratamento, para minimizar o risco de lesão cardíaca grave. Esta monitorização consiste normalmente numa ecocardiografia e na medição da função do ventrículo cardíaco esquerdo.

Doenças gastrointestinais (tracto digestivo)

Inflamação das membranas das mucosas (boca e raramente o esófago) com sintomas de dor ou sensação de queimadura, podem ocorrer hemorragias e infeccções no início do tratamento e podem progredir para ulceração. Contudo, a maioria dos doentes recupera à terceira semana da terapêutica.

Podem ainda ocorrer outras queixas ao nível gastrointestinal, como náuseas e vómitos, diarreia, perda de apetite e dor abdominal. Os vómitos e diarreia severos podem levar a desidratação. Pode ser-lhe dado um medicamento anti-emético para prevenir as náuseas e vómitos.

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Os seguintes efeitos adversos podem ocorrer frequentemente (>5%): náusea, vómitos, diarreia, desidratação, inflamação das membranas das mucosas incluindo dor, sensação de quiemadura, erosões, ulceração e hemorragia.

Os seguintes efeitos adversos podem ocorrer menos frequentemente (<5%): esofagite, perda de apetite, hiperpigmentação da mucosa oral.

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos

A queda de cabelo é frequente e normalmente reversível. O cabelo volta a crescer normalmente após 2-3 meses. Foram reportadas reacções alérgicas e urticária; os sintomas podem incluir exantema, comichão, febre, arrepios e choque.

Os seguintes efeitos adversos ocorrem frequentemente (>5%): queda de cabelo. Os seguintes efeitos adversos ocorrem menos frequentemente (<5%): vermelhidão da pele, hiperpigmentação da pele e unhas, sensibilidade à luz ou hipersensibilidade a seguir a radioterapia (fenómeno de “recall”).

No local da injecção:

Ocorre frequentemente vermelhidão em volta da veia que foi injectada e pode preceder a inflamação local da veia. O risco deste efeito secundário é reduzido pela correcta infusão intravenosa ou injecção. Pode ocorrer esclerose venosa, em particular quando Epi-cell é injectado numa veia pequena. A injecção paravenosa acidental (injecção ao longo da veia) pode causar dor, inflamação severa dos tecidos subcutâneos e necrose dos tecidos.

Outros efeitos adversos

Fraqueza, mal-estar, cefaleias, tonturas, inflamação nos olhos (queratite, conjuntivite), febre alta.

Os níveis de ácido úrico no sangue podem estar aumentados e devem ser monitorizados pelo seu médico. Podem ocorrer alterações nos níveis das enzimas hepáticas no sangue. Foram reportadas condições associadas com coágulos sanguíneos (tromboflebite, eventos tromboembólicos incluindo embolia pulmonar, com desfecho fatal em casos isolados) para a epirrubicina.

A epirrubicina pode levar à produção de esperma imaturo, à supressão da menstruação e menopausa precoce em mulheres.

A epirrubicina confere uma cor vermelha à urina por um a dois dias após a administração. Contudo, não apresenta nenhuma consequência.

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Geralmente os efeitos adversos associados com a administração intravesical são raros já que há uma absorção mínima do fármaco pela bexiga.

Mais frequentemente, foram observados inflamação da bexiga com sintomas de dor súbita e dificuldade em urinar, dor e por vezes sangue na urina. Reacções alérgicas foram observadas em casos raros.

5. COMO CONSERVAR EPI-CELL 2 mg/ml SOLUÇÃO INJECTÁVEL Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Conservar no frigorífico (2ºC – 8ºC). Manter o frasco para injectáveis na embalagem exterior.

Não utilizar Epi-cell 2 mg/ml solução injectável após o prazo de validade impresso no rótulo e na embalagem exterior, após VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

O medicamento é conservado na farmácia e preparado numa área especial, antes da administração, por pessoal especializado.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Qual a composição de Epi-cell 2 mg/ml solução injectável

A substância activa é o cloridrato de epirrubicina. 1 ml de solução injectável contém 2 mg de cloridrato de epirrubicina.

Os outros componentes são lactato de sódio e ácido clorídrico para tamponamento, cloreto de sódio e água para preparações injectáveis.

Qual o aspecto de Epi-cell 2 mg/ml solução injectável e conteúdo da embalagem Epi-cell 2 mg/ml solução injectável é uma solução límpida, vermelha, embalada em frascos para injectáveis.

Epi-cell 2 mg/ml solução injectável está disponível em frascos para injectáveis com 5, 10, 25 e 100 ml de solução injectável contendo 10, 20, 50 e 200 mg de cloridrato de epirrubicina, respectivamente.

Epi-cell 2 mg/ml solução injectável está disponível em embalagens de 1, 5, 6, 10, 12, 20, 24, 40, 48 e 50 frascos para injectáveis.

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Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante Stada, Lda.

Quinta da Fonte

Edifício D. Amélia – Piso 1, Ala B 2770-229 Paço de Arcos

Fabricante

Cell Pharm GmbH

Medical Park - Feodor - Lynen - Strasse, 23 D-30625 Hannover

Referências

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