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POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO Versão 04 Janeiro 2021

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POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO Versão 04 | Janeiro 2021

Este documento foi elaborado pela Gera Capital Gestão de Recursos Ltda. (“Gera Capital” ou “Gestora”), e não pode ser copiado, reproduzido ou distribuído sem prévia e expressa concordância desta.

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POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO

2 FICHA TÉCNICA:

Título: Política de Gestão de Risco

Área responsável: Comitê de Compliance e Risco

Diretor responsável: Lucas Reis Maciel Duarte

Descrição da Política: O Manual de Gestão de Risco apresenta um sólido aconselhamento em relação as principais questões inerentes as atividades diárias dos Colaboradores da Gera Capital, e seu conteúdo é de conhecimento obrigatório por todos seus Colaboradores.

Aplicação: Todos os sócios, empregados, estagiários, trainees, participantes de summer job, consultores, contratados ou temporários da Gera Capital (“Colaboradores”).

Data de aprovação: Janeiro de 2021 Aprovado por: Diretoria. Data da Publicação: Janeiro de 2021 Disponível em: www.geracapital.com

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POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO 3 Sumário 1. OBJETIVO ... 4 2. PRINCÍPIOS ... 4 3. COMITÊ DE COMPLIANCE ... 5

4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E GERENCIAMENTO DE RISCOS ... 6

4.1. DIRETORIA DE RISCO... 6 4.2. CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS ... 7 4.3. GESTÃO DE RISCOS ... 7 4.3.1. RISCO DE MERCADO ... 7 4.3.2. RISCO DE CRÉDITO ... 8 4.3.3. RISCO DE CONTRAPARTE ... 8 4.3.4. RISCO OPERACIONAL ... 9

4.3.4.1. ERROS OPERACIONAIS DE OPERAÇÃO... 9

4.3.5. RISCO DE LIQUIDEZ ... 9

5. GESTÃO PARA RISCOS DE LIQUIDEZ ... 10

5.1. CRITÉRIOS PARA GESTÃO DE RISCO DE LIQUIDEZ ... 11

5.1.1 GESTÃO DE LIQUIDEZ PARA FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES ... 11

5.1.2. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO ... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 5.1.2.1 PROCEDIMENTO DE GESTÃO DE RISCO DE LIQUIDEZ PARA FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES ... 12

5.1.2.2 TESTE DE LIQUIDEZ DE MERCADO ... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 5.1.2.3 CENÁRIOS DE ESTRESSE ... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 5.1.2.4 TESTES DE LIQUIDEZ DO PASSIVO ... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 6. ATUALIZAÇÕES ... 12

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POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO

4 1. Objetivo

O objetivo desta Política de Gestão de Riscos, adotada nos termos da Instrução CVM nº 558, de 26 de março de 2015, conforme alterada e do Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Administração de Recursos de Terceiros é estabelecer as diretrizes e os controles utilizados pela Gera Capital para o gerenciamento e monitoramento dos riscos inerentes às carteiras de valores mobiliários e aos fundos de investimento em participação por ela geridos, inclusive em situações de stress. A Gestora atua somente na gestão de Fundos de Investimento em Participações.

2. Princípios

A Gera Capital, no exercício de suas atividades e em cumprimento de seu dever fiduciário como gestora de carteira de títulos e valores mobiliários, desempenha suas atribuições em conformidade com as políticas de investimento descritas nos regulamentos e contratos aplicáveis a seus veículos geridos e dentro dos limites do seu mandato.

De forma complementar, e por acreditar na visão de que mitigar os riscos inerentes a possibilidade de perda permanente de capital e obtenção de rentabilidade inadequada são de grande importância na atividade de gestão de recursos, a Gestora adota alguns princípios chave em seu processo de gestão de risco.

Preservação de Capital: como a preservação de capital é pilar fundamental na Gera Capital, a Gestora investe na análise de risco parte do tempo que usa para avaliar as oportunidades. A Gera Capital entende que risco deriva principalmente do negócio e do preço que é pago por ele. No que diz respeito ao negócio, a Gestora busca mitigar o risco ao investir exclusivamente em empresas e negócios em setores dos quais a gestora conheça profundamente. A Gera Capital não acredita que risco possa ser plenamente mensurado, mas sim que ele pode e precisa ser “acessado” e apresentado aos cotistas dos Fundos antes da realização do investimento. O entendimento de que ele não pode ser mensurado vem da definição de que o valor esperado depende da perda esperada e de sua probabilidade e a segunda é sempre incerta.

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POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO

5 Além disso, aplica critérios e processos que auxiliam na identificação e gestão de riscos e oportunidades de investimentos pautadas em boas práticas ESG a fim de proteger valor de seus ativos e, consequentemente, preservar o capital alocado.

Margem de Segurança: No que diz respeito ao preço, outra variável importante do risco, a Gera Capital entende que empresas arriscadas são aquelas que são negociadas por preços incompatíveis com seu valor intrínseco. Como a definição de valor intrínseco é uma estimativa, e, por consequência, incerta, a obtenção de uma margem de segurança é um conceito poderoso e valorizado pela Gestora.

Por fim, além desempenhar suas atribuições em conformidade com as regras descritas nos regulamentos de seus veículos geridos, respeitar os limites do seu mandato e buscar a preservação de capital e obtenção de margem de segurança, a Gera Capital procura mitigar o risco atuando ativamente no dia-a-dia e nos comitês e conselhos de administração das empresas investidas.

3. Comitê de Compliance

O Comitê de Compliance será responsável pelo gerenciamento dos riscos relativos às atividades desenvolvidas na Gera Capital, cabendo a ele inclusive a decisão de fechar o fundo em casos excepcionais de iliquidez, de acordo com o regulamento vigente e o cenário mercadológico. São membros do Comitê de Compliance o Sr. Lucas Reis Duarte, Diretor de

Compliance e Riscos, a Sra. Rafaela Dantas Rodenburg, Presidente do Comitê de Compliance, e

a Sra. Mariana Faveret da Silva Nunes.

O Comitê de Compliance atua com total autonomia e não é subordinado a qualquer outra área da Gera Capital, de forma a exercer sua função de forma plena e independente. Tem como principal objetivo deliberar sobre questões relacionadas à avaliação e monitoramento dos riscos dos fundos e situações não contempladas na Política de Riscos.

Além disso, o Comitê de Compliance tem como função primordial supervisionar e garantir a aplicação das normas legais, regulamentares e aquelas estabelecidas no Manual de Compliance e demais diretrizes internas da Gestora, incluindo, mas não se limitando às seguintes atividades:

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POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO

6 a) Assegurar a conformidade dos contratos e atividades desenvolvidas pela Gestora com as disposições legais e regulamentares aplicáveis, o Manual de Compliance e demais diretrizes internas;

b) Propor a implementação de novos procedimentos ou atualização daqueles descritos no Manual de Compliance e demais diretrizes internas da Gestora;

c) Analisar e deliberar acerca de eventuais descumprimentos do Manual de Compliance, do Código de Ética e demais diretrizes internas da Gestora, bem como da legislação vigente, para aplicação de sanções;

d) Analisar, deliberar e, caso necessário, encaminhar ao Colaborador responsável, as dúvidas, reports e denúncias veiculadas pelo canal de denúncias; e

e) Acompanhar, junto ao departamento competente, os processos de averiguação de denúncias.

O Comitê de Compliance e Riscos se reúne sempre que necessário. As reuniões são registradas em atas, devidamente assinadas e arquivadas na sede da Gestora.

4. Estrutura Organizacional e Gerenciamento de Riscos

4.1. Diretoria de Risco

A Gera Capital mantém uma área de Gestão de Risco coordenada pelo Diretor de Compliance e Risco, Lucas Reis Maciel Duarte, que se reporta diretamente ao Comitê de Compliance e Risco.

A área de Gestão de Risco é responsável, principalmente, por: ➢ Garantir o cumprimento da Política de Gestão de Risco;

➢ Monitorar, em conjunto com a área de gestão, os riscos de mercado, operacionais e relacionados aos fatores ESG – ambientais, sociais e de governança corporativa - das companhias investidas, pelos veículos sob gestão da Gera Capital;

➢ Estabelecer uma gestão eficiente dos Riscos, de mercado, operacionais e relacionados aos fatores ESG que podem ter impacto nos investimentos da gestora, de maneira compartilhada entre as áreas de risco e de gestão;

➢ Monitorar os parâmetros referente aos investimentos aprovados pelo Comitê de Investimento, garantindo que estes estejam em linha com os limites pré-estabelecidos;

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POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO

7 ➢ Garantir a conformidade da gestão com as políticas de investimento descritas nos regulamentos e contratos aplicáveis a seus veículos geridos, bem como com os limites do mandato da Gestora; e

➢ Emitir o Relatório Mensal de Exposição ao Risco e disponibilizá-lo para o Comitê Executivo e Comitê de Investimentos;

➢ Aplicar semestralmente Listas de Verificação na Política de Gestão de Riscos, para averiguar a sua eficácia e aderência aos processos praticados.

4.2. Contratação de Terceiros

Para mitigar os riscos inerentes à contratação de terceiros, deve ser observado os processos estabelecidos no procedimento Contratação de Terceiros, previsto no Manual de Compliance da Gestora.

4.3. Gestão de Riscos

O processo de gerenciamento de riscos da Gera Capital é parte integrante e indissociável dos processos de análise de oportunidades e decisão de investimentos. A Gestora entende que o risco não pode ser plenamente mensurado por meio de análise quantitativa, ou seja, a partir da quantificação de uma taxa de retornos em função de uma média, mas sim através da incorporação da mesma enquanto variável de um processo mais amplo de Risk Assessment. Neste sentido, a Gestora pratica uma abordagem prioritariamente bottom-up, com ênfase na análise específica de risco de cada uma das oportunidades, incluindo aspectos ESG, visando mitigar os riscos de perda permanente de capital e obtenção de rentabilidade inadequada. Além disso, previamente a qualquer tomada de decisão de novos investimentos, a Gestora faz o uso de terceiros para a realização de Due Diligence financeira e Diligência legal, incluindo ambiental – se aplicável - para que sejam mitigados os riscos que possam de alguma forma impactar a decisão de realização de um novo investimento.

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POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO

8 Em razão da estratégia de análise prioritariamente bottom-up, com ênfase no risk assessment de cada oportunidade, a Gestora pratica uma abordagem mais qualitativa do que quantitativa na gestão de risco, focada em minimizar os riscos de perda permanente de capital e na obtenção de margem de segurança, conforme conceitos anteriormente definidos na sessão 2 desta Política de Gestão de Risco.

No que diz respeito aos critérios qualitativos mencionados acima, a Gestora, antes de um investimento, analisa os riscos de mercado de uma forma eminentemente qualitativa, uma vez que, por exemplo, o nível de comprometimento dos funcionários de uma companhia alvo é determinante para a perenidade do negócio. A diversidade sociocultural entre os colaboradores é algo de grande importância para a análise de risco de mercado. Esses são dois exemplos de critérios qualitativos de grande importância para a Gestora quando os investimentos são realizados.

A Gestora busca, predominantemente, investimentos de longo prazo e investimentos baseados em valor, através de uma análise fundamentalista para encontrar distorções nos valores das sociedades analisadas.

4.3.2. Risco de Crédito

O Risco de Crédito é avaliado como a capacidade do emissor de não honrar as obrigações assumidas no título emitido, como por exemplo, bonds, debentures, entre outros ativos. Para os investimentos realizados pela Gera Capital, o risco de crédito está presente nos níveis de alavancagem encontrados em novos negócios – avaliados previamente aos investimentos - ou nas empresas já investidas pela Gestora. O monitoramento dos níveis de alavancagem através da participação dos comitês financeiros e conselhos de administração das empresas em que investe. Vale ressaltar, que nenhuma das companhias investidas tem a possibilidade de emitir títulos de dívida relevantes sem a anuência do conselho de administração conforme está definido nos respectivos estatutos sociais.

4.3.3. Risco de Contraparte

Predominantemente a Gestora opera seus investimentos no mercado privado, portanto, ao largo de qualquer mercado bursátil no Brasil ou fora dele. Por se tratar de gestora que fará a

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POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO

9 gestão de Fundos de Investimento em Participações, não há que se falar em risco de contraparte.

4.3.4. Risco Operacional

A Gestora disponibiliza a todos os seus Colaboradores o Manual de Compliance – também disponível no site da Gestora - com a descrição de suas políticas, normas e procedimentos, com a função, dentre outros, de mitigar riscos operacionais. Eventuais materializações de riscos operacionais deverão ser reportadas à Diretoria de Compliance, que terá a atribuição de tomar as medidas corretivas cabíveis em casa situação.

4.3.4.1. Erros Operacionais de Operação

Trataremos erros decorrentes de engano ou falta de atenção na atividade de execução de Ordem de Operação como “erros operacionais de operação”, independente dos mesmos terem resultado em lucro ou prejuízo aos fundos.

A Gera Capital adota procedimentos e controles internos no sentido de mitigar, e quando necessário, corrigir erros operacionais de operação cometidos internamente. Quando o erro operacional de operação for cometido por uma terceira parte, a Gera Capital se empenhará para reverter qualquer perda decorrente dos mesmos e os custos referentes serão revertidos para a corretora.

Todavia, erros operacionais de operação são riscos muito baixos no universo de Fundos de Investimentos em Participações. A Gestora fará somente a gestão dessa espécie de fundos de tal sorte que, por sua natureza ilíquida, os ativos subjacentes não oferecem riscos operacionais relevantes.

Os eventos de erro operacional de operação, se houver, devem ser reportados, por e-mail, para a Diretoria de Compliance, que acompanhará a resolução do evento até a sua

finalização. Tais eventos deverão ser relatados no Relatório Anual de Compliance. 4.3.5. Risco de Liquidez

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POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO

10 A Gestora, atualmente, faz somente a gestão de Fundos de Investimento em Participações regulados pela CVM, não haverá a gestão de fundos regulados pela ICVM 555.

O risco de liquidez é inerente ao desequilíbrio entre os ativos negociáveis e passivos exigíveis, que possam afetar a capacidade de determinado veículo gerido de cumprir com solicitações de resgate de investidores ou liquidação de obrigações. Ao se tratar de Fundos de investimento fechados, não há a possibilidade de resgate antecipado dos recursos investidos. Já com relação aos passivos exigíveis, a Gestora monitora os níveis de liquidez dos Fundos e realiza chamadas de capital ao verificar que os recursos disponíveis ainda podem cumprir com 2 (dois) meses de obrigações. Em situações extremas, o Diretor de risco poderá diminuir o prazo dos passivos exigíveis desde que comunicados aos demais membros do Comitê de

Compliance e Riscos.

5. Gestão para Riscos de Liquidez

Liquidez representa a capacidade de um agente econômico em transacionar rapidamente um ativo, com baixo custo e com efeitos limitados sobre os preços de mercado. É um fator fundamental para a eficiência do mercado e a estabilidade financeira.

O conceito de liquidez, entretanto, pode ser compreendido em duas dimensões:

➢ Liquidez de Fluxo de Caixa - a capacidade de uma instituição de honrar os seus compromissos financeiros no vencimento;

➢ Liquidez de Mercado - a capacidade de transacionar com facilidade ativos, não incorrendo em perdas excessivas em cenários de ruptura de mercado.

O risco de liquidez, portanto, é traduzido pela possibilidade de a instituição não ser capaz de honrar seus compromissos no vencimento, ou somente fazê-lo com elevadas perdas em cenários de ruptura de mercado.

O Risco de Liquidez de Fluxo de Caixa e Risco de Liquidez de Mercado ocorre em decorrência dos seguintes fatores:

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POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO

11 ➢ Descasamento entre os fluxos de liquidação de ativos e as exigências de recursos para

cumprir.

➢ Obrigações incorridas pelo fundo.

➢ Condições atípicas de mercado e/ou outros fatores que acarretem falta de liquidez dos mercados nos quais os valores mobiliários integrantes do fundo são negociados. ➢ Ativos do fundo são insuficientes para cobrir exigência de depósito de margens junto

a contrapartes.

➢ Imprevisibilidade dos pedidos de resgates.

O presente documento busca explicar a metodologia para mensuração e gerenciamento do risco de Liquidez que poderá ser utilizada pela Gera Capital.

A Gestão de Liquidez tem como objetivo disciplinar os procedimentos mínimos de controle e gerenciamento de liquidez das carteiras dos fundos de investimentos geridos pela Gera Capital. Os controles para gerenciamento de risco de liquidez serão efetuados semanalmente pela área de Risco e Compliance da Gestora.

5.1. Critérios para Gestão de Risco de Liquidez

5.1.1 Gestão de Liquidez para Fundos de Investimento em Participações

O risco de liquidez em Fundos de Investimento em Participações (“FIP”) é inerente ao desequilíbrio entre a disponibilidade de caixa e passivos exigíveis, que possam afetar a capacidade de determinado veículo gerido de cumprir com a liquidação de obrigações. Este risco, quando aplicável, será monitorado semanalmente por meio de testes de liquidez, sem prejuízo à preocupação com concentração excessiva do portfólio.

Se aplicável, será feito o monitoramento de liquidez nos fundos geridos pela Gera Capital, que consideraram 2 meses de passivos exigíveis antes da realização de uma nova chamada de capital. Em situações extremas, o Diretor de risco poderá diminuir o prazo dos passivos exigíveis desde que comunicados aos demais membros do Comitê de Compliance e Riscos.

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POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO

12 5.1.2.1 Procedimento de Gestão de Risco de Liquidez para Fundos de Investimento em Participações

Os procedimentos de Gestão de Risco de Liquidez para os FIPs geridos pela Gera Capital serão, quando aplicável, executados pela área de Risco e Compliance da Gestora.

6. Atualizações

Quando necessário, ou no mínimo anualmente, esta Política será revisada, caso seja constatada alterações na regulamentação em vigor que afete diretamente este documento, e divulgada para todos os Colaboradores e entidades reguladoras envolvidas.

Referências

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