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XXIX Seminário e Congresso ABPI: programa preliminar

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA

PROPRIEDADE INTELECTUAL

Boletim da

Abril de 2009 - nº 103

Avança a implantação do

E-Patentes no INPI

Na exposição sobre O

Projeto E-Patentes: Desafios e

Situação Atual

, o

vice-presidente do INPI, Ademir

Tardelli, apresentou em

detalhes aos associados da

ABPI, durante o almoço

realizado em São Paulo no dia

5 de março, o sistema EPTOS

-Electronic Patent and

Trademark Office System,

utilizado na Europa e liberado

para utilização pelo Brasil, e

que vai integrar os sistemas em

escritórios de patentes

nacionais que implantarem o

EPTOS. Página 4.

ABPI leva sua

posição ao MDIC

Em reunião com Francelino Gran-do, secretário de tecnologia industrial do MDIC e secretário-executivo do Grupo Interministerial de Proprieda-de Intelectual - GIPI, a ABPI entregou documento contendo posição favorá-vel ao patenteamento de polimorfos e segundo uso médico. Página 3.

A propriedade

intelectual perde

Custódio de Almeida

O falecimento do agente oficial da propriedade industrial, nomeado pelo ministro do Trabalho, Indústria e Comércio em 1938, Custódio Ca-bral de Almeida, no dia 16 de março, deixou uma lacuna na comunidade da propriedade intelectual do Brasil. É o que dizem os depoimentos de seus contemporâneos. Página 6.

Protocolo de Madri:

Aspectos Práticos

A mesa-redonda promovida pela ABPI, no dia 26 de março, em seu au-ditório, provocou interesse de cin-quenta inscritos que avaliaram como excelente e útil. Página 8.

XXIX Seminário e

Congresso ABPI:

programa preliminar

Já está definido o programa preli-minar do XXIX Seminário e

Congres-so Internacional da Propriedade In-telectual da ABPI, que terá o tema Os

Novos Rumos da Propriedade Inte-lectual: para Onde Vamos?. O evento será realizado de 22 a 25 de agosto de 2009, no Rio de Janeiro. Página 8.

(2)

Novos associados

O Comitê Executivo e o Conse-lho Diretor da ABPI aprovaram em 5 de março de 2009 os pedidos de filia-ção de: Alessandro De Rose Ghilardi; Associação Nacional de Defesa Ve-getal - Andef (José Otávio M. Men-ten); Martha Raquel Alves Leitão (Banco Bradesco S/A); Renata Ribei-ro da Cunha (Banco Santander S/A); Prospectiva Consultoria Brasileira de Assuntos Internacionais (Ricardo Carmardo Mendes); Samantha Bancroft Vianna Braga (Siqueira Castro -Advogados); e Dante Grasso Junior.

Inovação e

Licenciamento

-Argentina-Brasil-Chile

A ABPI, em conjunto com o Comitê Executivo e Organizador do LES -Associação Brasileira dos Executivos de Licenciamento - Brasil, anuncia a realização da Conferência em

Inova-ção e Licenciamento Argentina-Bra-sil-Chile, no dia 27 de abril, no Hotel Sofitel, avenida Atlântica, 4240, em Co-pacabana, Rio de Janeiro. O evento se-rá precedido por um One Day Course sobre Comercialização da

Proprieda-de Intelectual através do Licencia-mentono domingo, dia 26. Informa-ções: Regency Congressos & Eventos, telefones: (21) 2551 4012 / 2553 6628,

e-mail les2009@regencyeventos.com.br

V Encontro

Franco-Brasileiro de

Propriedade Intelectual

A Ubifrance, a Missão Econômica do Rio de Janeiro e a Câmara de Co-mércio França-Brasil RJ organizam o V

Encontro Franco-Brasileiro de Pro-priedade Intelectual, por ocasião da visita do diretor-geral do INPI francês ao Brasil, no contexto do acordo de cooperação assinado em fevereiro de 2007 entre os Institutos Nacionais de Propriedade Industrial (INPI) francês e brasileiro. Será realizado dia 16 de

abril de 2009, das 8h30 às 17h00, no Hotel Sofitel Rio Palace, avenida Atlân-tica, 4.240, Copacabana. Informações e inscrições com Tiago Troia (Assistant Sectoriel - Service Juridique & Règle-mentaire) - Mission Economique de Rio de Janeiro - Ambassade de France au Bresil, pelo telefone direto (21) 3974-6886 ou pelo e-mail tiago.troia@missio-neco.org. Programa detalhado no site http://www.missioneco.org/bresil.

2 Boletim da ABPI Abrl de 2009 • Nº 103

Editorial

Notas

Informatização

do INPI na

área de patentes

Antonio Maurício Pedras Arnaud Co-coordenador da Comissão de Estudo de Patentes da ABPI

Os associados presentes no almoço mensal da ABPI, do dia 5 de março último, rea-lizado em São Paulo, tiveram a oportunidade de ouvir, diretamente do vice-presidente do INPI, Ademir Tardelli, uma explanação sobre algumas características básicas do Pro-jeto E-Patentes a ser implantado pelo Instituto.

Um dos aspectos do Projeto E-Patentes que chama a atenção, de imediato, diz res-peito à sua abrangência. O projeto não se limita a permitir, já em suas fases iniciais de implantação, o depósito eletrônico dos pedidos de patente. Ele permite ainda, ao INPI, efetuar a gestão eletrônica de documentos e processos em seus arquivos.

De modo não menos importante, fazem parte do Projeto E-Patentes a gestão do flu-xo dos processos no INPI, a disponibilização eletrônica de documentos brasileiros em procedimentos de busca e a acessibilidade de depositantes e de terceiros aos elementos e dados já disponibilizados nos processos em tramitação ou já concedidos.

Não resta dúvida que a implantação do projeto trará enormes benefícios não só ao INPI, por facilitar e melhorar a gestão dos processos, como também aos usuários do sis-tema de patentes, em razão da eliminação de obstáculos operacionais, inconcebíveis nos dias atuais, para obtenção de informações confiáveis sobre os processos em tramitação ou já concedidos. Além disso, a disponibilização eletrônica, segura e atualizada, do conteú-do e da situação conteú-dos conteú-documentos de patente já publicaconteú-dos, tende a tornar a conteú- documenta-ção de patentes uma ferramenta de uso mais disseminado e valorizado em nosso país.

Apesar das características inegavelmente positivas e de implementação mandatória do Projeto E-Patentes, elas não podem ser dissociadas da questão do exame de mérito das in-venções reivindicadas. A informatização de todo o processamento dos documentos de pa-tente facilitará, certamente em muito, o trabalho dos examinadores do INPI, fato que de-verá propiciar maior eficiência aos procedimentos analíticos. Entretanto, caso o corpo de examinadores de patente não acompanhe, em número e em experiência, os avanços no pro-cessamento administrativo informatizado, continuaremos a conviver com tempos de tra-mitação excessivamente longos, que prejudicam o uso adequado do sistema de patentes, causando insegurança jurídica aos depositantes e a terceiros. Essa situação tende a tornar corriqueiros determinados procedimentos que deveriam ser adotados apenas excepcional-mente, como aqueles previstos para justificar a realização dos exames prioritários.

Quanto ao exame de mérito, as medidas já efetivadas e que resultaram em um aumen-to do corpo de examinadores têm conduzido à publicação de um maior número de pareceres técnicos, indicando um progresso na direção da diminuição dos pedidos de patente penden-tes de exame. Entretanto, é evidente a necessidade não só da contratação urgente de um nú-mero ainda maior de examinadores, como a intensificação dos programas de formação des-ses profissionais na área de patentes, para que a análise dos requisitos de patenteabilidade e a estruturação dos pareceres técnicos sejam adequadamente fundamentadas e objetivas, evi-tando perdas de tempo e de energia, pelas partes envolvidas, na finalização dos procedimen-tos de exame.

Espera-se, portanto, que os projetos de informatização e de fortalecimento do corpo de examinadores, na área de patentes do INPI, sejam levados adiante com a urgência e com a intensidade exigidas pelo estágio de desenvolvimento em que nos encontramos.

Cartas para a redação do Boletim da ABPI

Envie suas mensagens para a redação do Boletim da ABPI pelo e-mail redacao@abpi.org.br. Informações, críticas e sugestões serão avaliadas e respondidas, podendo ser publicadas ou não

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A secretária-executiva Carmen Li-ma deixou a ABPI, no final de feverei-ro, para entrar numa nova fase da vi-da e assumir novos desafios. Durante o almoço da ABPI do dia 5 de março em São Paulo, a presidente Juliana L.B. Viegas ressaltou “a dedicação, o carinho e a lembrança histórica da ABPI que ela tem”. Rememorou que, na época em que Carmen começou a trabalhar na ABPI, “a entidade era mi-núscula, mas cheia de coisas e caixas de revistas, e quase não dava para en-trar na ABPI. Com o senso de organi-zação que Carmen tem, começou na ABPI um novo processo, com siste-mas de arquivamento, de cadastra-mento dos associados, de controles de contas a receber, de controle de anui-dades, de controle de contas a pagar. Bem... isso não é de surpreender, já que a Carmen é formada em

matemá-tica”, explicou a presidente. “Núme-ros são com ela mesmo. Ela domina essa parte organizacional, principal-mente a parte financeira, que ela con-trolou com extremo cuidado, nesses anos todos. Ela vestiu a camiseta da ABPI e sempre se dedicou a conseguir os melhores acordos, conseguir as melhores negociações. Ela nos ajudou na negociação do contrato com o no-vo hotel onde faremos nosso evento de agosto, ela negociou, voltou a ne-gociar, insistiu e conseguiu um bom desconto, ainda, nos últimos dias em que ela estava trabalhando na ABPI. A Carmen realmente foi nesses de-zoito anos a vida organizacional da ABPI. Ela foi não só a secretária-exe-cutiva da ABPI, mas a organizadora da ABPI, a âncora da ABPI”, disse Ju-liana L.B.Viegas, ao entregar uma sal-va de prata com a seguinte inscrição:

“Homenagem da ABPI - Associação Bra-sileira da Propriedade Intelectual a Car-men Lima, por muitos anos de dedicação exemplar. Fevereiro de 2009”.

A ABPI tem como missão o estu-do da propriedade intelectual com vistas ao aperfeiçoamento da legisla-ção, doutrina e jurisprudência nessa área do direito no país. Com esse in-tuito, no último dia 12 de março, a ABPI levou ao secretário de Tecnolo-gia Industrial do Ministério do De-senvolvimento, Indústria e Comércio - MDIC e secretário-executivo do Grupo Interministerial de Proprieda-de Intelectual - GIPI, Francelino Grando, e a Márcio Suguieda, do MDIC, sua posição favorável ao pa-tenteamento de polimorfos e segundo uso médico, desde que preencham sa-tisfatoriamente os requisitos legais de patenteabilidade. Essa posição foi apresentada em reunião no BNDES, em São Paulo, com a participação de Juliana L.B. Viegas, presidente da AB-PI, de Francisco Teixeira, diretor exe-cutivo da ABPI; de Antonio Maurício Pedras Arnaud, co-coordenador da Comissão de Estudo de Patentes; de Ronaldo Pires, Maurício Desidério Teixeira e Edson Paula de Souza, to-dos associato-dos da ABPI.

O entendimento da ABPI, ba-seado na mais rigorosa interpreta-ção da Lei da Propriedade Indus-trial, sofre, entretanto, oposição da Anvisa, assim como do GIPI, que se manifestam contrariamente a essa proteção.

É necessário esclarecer que o as-sunto não se restringe às multina-cionais, pois a indústria nacional não dispõe de recursos para reali-zar pesquisas com inovações de ruptura e as pesquisas com segun-dos usos e polimorfos são alternati-vas atraentes para o país e para as empresas brasileiras.

Na reunião, Antonio Maurício destacou a inexistência de ilegalida-de no patenteamento ilegalida-destas duas es-pécies de invenções e concluiu que, em não havendo ilegalidade, deve-se analisar o mérito, caso a caso, da in-venção, porque a alegação de plano quanto à não patenteabilidade des-tas invenções não pode ser conside-rada correta à luz da lei vigente.

Francelino Grando comentou como o GIPI chegou a essa posição

contra o patenteamento de polimor-fos e segundos usos médicos, men-cionando que, em dezembro de 2008, os ministros de Estado que in-tegram o GIPI chegaram à posição uníssona de que patentes não de-vem ser concedidas para estas for-mas de inovações incrementais. Grando comentou que o tema deve agora ser levado ao Legislativo.

À crítica apresentada na reunião de que a iniciativa privada e outros representantes da sociedade foram excluídos do debate, Grando afir-mou que as pessoas que tomaram a decisão no GIPI têm domínio de in-formação e conhecem profundamen-te a questão, mas sugeriu que uma reunião com o Instituto de Altos Es-tudos seria uma alternativa viável para levar posições legítimas da ini-ciativa privada para discussão em um fórum adequado.

A ABPI continuará a lutar pela proteção das inovações, mediante um forte sistema de propriedade in-telectual, e seguirá estimulando o debate sobre tão importante tema.

Notas

ABPI leva a ministério posição sobre

patenteamento de polimorfos e segundo uso médico

Carmen Lima deixa a ABPI

Após dezoito anos e cinco meses, a secretária-executiva parte para novos desafios

Boletim ABPI 103 versão 5 01/04/2009 17:10 Page 3

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4 Boletim da ABPI Abrl de 2009 • Nº 103

O EPTOS - Electronic Patent and Trademark Office System, desenvol-vido pelo escritório europeu de pa-tentes, é simples e customizável para patentes e marcas, o que significa que qualquer país pode adotá-lo e confi-gurá-lo conforme seus procedimen-tos específicos (legislação, workflow). Essa foi uma das justificativas da es-colha do INPI. Outra é que o sistema vai integrar países, principalmente da Europa, mas abrindo para outros países que já estão em negociação com o EPO.

Conforme exposição de Ademir Tardelli, durante o almoço da ABPI, dia 5 de março em São Paulo, o INPI optou por um sistema mais barato e rápido na implantação e diferente do sistema de depósito de marcas. “O depósito de marcas é via Internet, on-de se preenche todos os dados. A pa-tente tem um fator complicador que é o peso da documentação que tem que ser transmitido”, explicou. E o EP-TOS é um sistema que poderá absor-ver o recebimento de depósito eletrô-nico de desenho industrial, depósito de contratos, enfim, qualquer tipo de petição encaminhada ao INPI.

O software funcionará de forma similar ao software do imposto de renda. O usuário baixa o software, faz uma certificação digital, depois abre o plug in que quiser, marcas, paten-tes, depósito de contratos, petições. Efetua os pagamentos e envia atra-vés desse software. O sistema pode gerenciar tudo o que for depositado por um grande escritório, todos te-rão acesso a isso atraves de rede e permitirá o gerenciamento de tudo o que for feito.

O sistema EPTOS compreende um conjunto de ferramentas de auto-mação integradas para uso de um es-critório nacional de propriedade inte-lectual para gestão de seus

procedimentos, depósitos eletrônicos e de processos. O palestrante explicou que o sistema contém duas vertentes: a padronização com especificações de

hardware, licenças de software e

confi-guração de rede padrão, o que facilita a reprodução do projeto e suporte ao sistema em diversos escritórios; e a industrialização, que é a metodologia de replicação do projeto de forma a torná-la eficiente através de definição de tarefas e responsabilidades no pla-nejamento do projeto. O que facilitou foi a descoberta de que no próprio INPI, principalmente na área de pa-tentes, havia novos pesquisadores, capazes de darem o suporte técnico necessário ao sistema. Eles foram trei-nados e irão novamente ao escritório europeu, para um workshop para cus-tomizar o sistema ao Brasil.

Para o usuário usar o sistema de depósitos, conecta-se aos servidores do INPI e ao conjunto do EPTOS atra-vés da Internet (ou web). E isso tudo está interligado ao EPO, onde todos os países estarão interligados, o que facilita a troca de informações entre os escritórios, tais como, documentos de prioridade, documentação técnica,

de publicações. O sistema inclui ro-teadores criptografados similares ao que se utiliza no EPOQUE. Toda a in-formação ou pesquisa que trafega é criptografada com segurança.

Componentes

O EPTOS tem cinco componentes básicos que o INPI pretende implantar: 1. Phoenix - Gestão eletrônica de documentos e processos - GED. O Phoenix substitui a quantidade de papel do arquivo (file), por gerencia-mento eletrônico com toda a docu-mentação acessível com segurança. O GED é o file de acesso.

2. OLF - On-Line Electronic Fi-ling - Depósito eletrônico de proces-sos de patentes. Trata-se do software que fará a interface entre o usuário externo com o INPI.

3. Soprano - Software for Pro-perty Rights Administration of Na-tional Offices. Gestão do work flow de processos do INPI: permite custo-mizar os prazos de depósito, de cumprimento de exigências, as pu-blicações, emissões de carta para o usuário. Será um dos últimos módu-los a ser implantado.

4. Esp@cenet - É um módulo já em uso no escritório europeu, de in-terface em português e busca da do-cumentação brasileira.

5. Register Plus - Permitirá acom-panhar o processo pela Internet. O INPI pretende dar acesso aos usuários a todo processo de seus clientes, atra-vés da Internet. O usuário terá acesso a toda documentação, todo o proces-samento e tudo o que está no GED po-derá ser visto pelo usuário. Terá dois módulos: o acompanhamento proces-sual aberto a todos; e outro com a do-cumentação que interessa somente ao procurador ou ao próprio depositante (até a devida publicação), criptografa-do através de senha.

Matéria de capa

Avança a implantação do

projeto E-Patentes no INPI

O vice-presidente do INPI, Ademir Tardelli, apresentou durante almoço dos

associados da ABPI o projeto do Instituto para o gerenciamento de toda a

documentação eletrônica para registro de patentes: o EPTOS.

(5)

Objetivos do Phoenix

Transferir todas as informações do INPI para o formato digital (entra-da e transferência do legado); manu-tenção dos sistemas existentes (não vão ser desativados); padronização de utilização pelos usuários; gestão eletrônica de documentos; execução automática de procedimentos do INPI, como distribuição de processos, pelos examinadores, pelas chefias.

Benefícios:

- Redução de custos em armazena-mento físico, manutenção e movi-mentação de arquivos e cópias (hoje tem quatro andares do edifício A Noite de processos e documentos); - Rastreabilidade;

- Genealogia para saber tudo o que aconteceu com o processo.

O Phoenix começa de duas ma-neiras: o depósito em papel conti-nuará existindo paralelo ao depósito eletrônico. O depósito em papel será imediatamente digitalizado, e a do-cumentação em papel vai para um banco, podendo até ser externo ao INPI. Uma vez digitalizado, seguirá o mesmo caminho que o depósito eletrônico, para o data storage, e vai para a área de serviços, tanto interno quanto externo, acessível pelos com-putadores dos usuários.

No caso do legado não havendo condição de entrar direto nos servi-dores, será impresso, digitalizado e aí entra no data storage e servidores. Isso vai demandar um bom tempo para realizar todo esse processamen-to devido ao volume de documenprocessamen-tos que existe hoje no INPI.

Objetivos do OLF

Gestão e geração de pedidos de patente; verificação automática de dados do pedido no depósito; e ge-ração automática de recibo de depó-sito, como solicitado. O serviço tem certificação digital e, como servidor do INPI, tem a fé pública. A princí-pio, será aceito o que o usuário dis-ser que enviou. Análise da docu-mentação será posterior. Havendo exigência, será cumprida até come-çar o processamento.

Benefícios:

- Acelerar o processo de depósito e início dos exames;

- Economizar recursos (estimada na Europa em 300 milhões de euros com a implantação do sistema); - Garantir e simplificar os procedi-mentos para depósitos de pedidos de patente.

Com o software instalado, o usuá-rio gera em seu computador o docu-mento de patente. Se não tiver condi-ções de transmitir pela Internet, por ser um documento muito pesado, criptografa e gera um CD, leva à re-cepção do INPI, entra num computa-dor da recepção com o CD, o equipa-mento lê e gera um recibo. O usuário entra como se fosse um depósito ele-trônico on line, pega o recibo e leva o CD de volta.

Objetivos do Soprano

Gestão de pedidos através de seu ciclo de vida, incluindo o depósito, busca, exame e decisão; modelo de operações e eventos padronizados para recepção de documentos, envio de cartas, recolhimento de taxas, de-cisões judiciais, geração de informes e publicações etc.

Benefícios:

- Melhor organização e distribuição de trabalho;

- Gestão financeira e contábil; - Gestão de pessoas;

- Gestão de classificação IPC e de marcas;

- Geração de estatísticas.

Objetivos do Esp@cenet e Register Plus

Publicação dos pedidos e das fa-mílias e das patentes na Internet; pu-blicação dos processos de patente na Internet, inclusive os exames e res-postas dos depositantes.

Benefícios:

- Maior transparência do INPI, com acesso à documentação em tempo real; - Maior interação do INPI com a so-ciedade;

- Maior acesso à informação tecno-lógica.

Quem já viu o resultado do Esp@cenet tem essa imagem dos campos buscáveis, e o resultado que se obtém do status da patente, e da família da patente.

No Register Plus, o usuário pode entrar e pegar as informações do

pe-dido. Quando vai ser publicado o re-sultado, já tem essa informação ante-cipada disponível no Register Plus. Tem uma outra área, acessível ao processo completo através de senha. Os prazos de execução do EPTOS: - Procedimentos nacionais específicos: 12 a 24 meses (projeto já iniciado); - Procedimentos EP, PCT: 6 a 12 meses.

Custos:

Cerca de US$ 70.000 (hardware). Os equipamentos já estão para ser entregues e iniciar os testes de custo-mizar o software.

Cerca de US$ 10.000 (software). Produzido em software livre, o escri-tório europeu o cedeu ao INPI do Brasil. O INPI terá de pagar alguns pequenos módulos de softwares.

Equipe:

Gerente de projeto, que já tem; especialistas em Linux e base de da-dos; analista de rede e desenvolve-dores Java. Já há financiamento do BID para implantar plataforma de integração entre os escritórios na América do Sul. Não é a harmoni-zação, mas simplesmente um facili-tador onde cada escritório tem o seu sistema e continuará com o seu sistema numa plataforma de inte-gração, que poderá vir a ser ate o próprio EPTOS. O escritório euro-peu utiliza o smart card para o paga-mento dos depósitos. Aqui, a GRU deve continuar e, paralelamente, poderemos desenvolver a utiliza-ção de smart card, até a possibilida-de possibilida-de utilizarmos cartão possibilida-de crédito para fazer os pagamentos e certifi-car tudo digitalmente.

Após a sua exposição, debates foram abertos e uma das questões que o palestrante respondeu foi a previsão de 12 a 24 meses para o sistema estar operacional. Disse acreditar que realizarão testes até o fim de 2009. Complementou afir-mando que o Brasil foi o primeiro país a colocar a informação tecnoló-gica de patente disponível de forma gratuita na Internet, tendo até sido convidado pela OMPI a se explicar por colocarmos à disposição, de graça. E a explicação, segundo Ade-mir Tardelli, foi a extensão do país e não havia como centralizar no Rio de Janeiro ou replicar esses bancos de patentes em todas as regiões.

Matéria de capa

(6)

A comunidade da propriedade in-telectual lamenta a lacuna deixada pe-lo passamento de Custódio Cabral de Almeida, membro honorário do Con-selho Diretor da ABPI, ocorrido no dia 16 de março. Ele foi nomeado pelo mi-nistro de Estado do Trabalho, Indús-tria e Comércio, em 29 de janeiro de 1938, tendo completado este ano 71 anos como agente oficial da proprie-dade industrial, título que detém fé pública. Fundou com seu irmão Pedro Cabral de Almeida a sociedade Custó-dio de Almeida & Cia., sucessora da sua firma individual. Com Muller Al-ves, Moacyr da Nóbrega, Álvaro Bis-po e Romeo Rodrigues, idealiza a cria-ção de uma entidade representativa dos profissionais, agentes e advoga-dos especializaadvoga-dos. Preside a comis-são elaboradora do estatuto da nova entidade e, junto com 52 profissionais e 6 pessoas jurídicas, funda a ABAPI, em novembro de 1948. Foi o primeiro presidente do conselho fiscal e consul-tivo e convenceu o diretor geral do DNPI, Francisco Antonio Coelho, que se aposentou, a tornar-se o primeiro presidente da diretoria da ABAPI. Participou depois da fundação de ou-tras entidades do setor, como a ASIPI, ABPI e ASPI. Participou ativamente do movimento de um grupo de advo-gados para a criação do registro das sociedades de advogados junto à OAB, e obteve o registro de nº 4 para a sua então nova sociedade Custódio de Almeida Advogados, fundada em 1963. Foi membro da comissão para organizar o INPI e exerceu cargos em diretorias e conselhos das entidades que ajudou a fundar.

Dignidade, competência profis-sional, exemplo e inspiração, brilhan-te, combativo defensor dos direitos da propriedade intelectual, reconhe-cido nacional e internacionalmente, eficiência, pertinácia, independência, lucidez, inteligência, sapiência, dis-crição e maestria foram atributos que seus contemporâneos viram no pro-fissional, no líder nato e expoente da propriedade intelectual, e no ho-mem, amigo sincero, participante, que depositou esperança nas novas gerações de advogados e que acredi-tou sempre nas ações e posições co-letivas. Suas peças jurídicas prima-ram pela simplicidade, objetividade e uma delicadeza fora do comum. Foi

condecorado pela ASIPI em 2004 e homenageado pela ABPI em 2003. Presidiu a ABAPI, na década de 60. Seu corpo descansa no cemitério São Francisco Xavier, no Rio de Janeiro.

Espírito independente e combativo

“O Dr. Custódio Cabral de Almei-da fazia parte Almei-da elite Almei-da proprieAlmei-dade intelectual do Brasil. Desde 1937, quando iniciou seu trabalho nesta área do direito, representava um espí-rito independente e combativo, sem-pre em defesa da proteção à proprie-dade industrial e intelectual no Brasil e atuando em prol dos melhores inte-resses de seus clientes e da classe dos agentes de propriedade industrial, da qual era um dos representantes mais destacados. Lembro-me de tê-lo co-nhecido há cerca de vinte anos, e de ter ficado sempre muito impressiona-da com sua lucidez e com a forma en-fática pela qual defendia seus pontos de vista, como, por exemplo, sua opo-sição à adesão do Brasil ao Protocolo de Madri. A classe dos agentes de propriedade industrial e todos os que tiveram o privilégio de conhecê-lo e de trabalhar com ele sentirão muito sua falta.” Juliana L.B. Viegas

Capacidade de atender com pertinácia e eficiência

”Conheci o Dr. Custódio de Almei-da nos anos 50 quando iniciei minhas atividades no antigo escritório mann Siemsen & Cia., hoje Danne-mann Siemsen Bigler & Ipanema Mo-reira. Já naquela época causou-me viva impressão a sua capacidade de atender com eficiência e pertinácia a grande clientela do escritório de que era titular. Mais tarde, já no final dos anos 60, ti-ve a satisfação e honra de integrar, co-mo 1º vice-presidente, a diretoria da ABAPI por ele presidida. Aí, tendo a oportunidade de ter um contato mais íntimo com o Dr. Custódio, convencí-me mais ainda do juízo que fazia dele, acrescendo, a partir dessa experiência, a amizade sincera que a todos nós de-dicava com o apoio de sua saudosa es-posa, Da. Julieta, e seus filhos. O Dr. Custódio, a par das saudades que dei-xa com sua partida, lega-nos um exem-plo de profissional e líder digno a ser seguido pelos que com ele conviveram e os jovens que ora estão iniciando

car-reira no Direito da Propriedade Intelec-tual.” Gert Egon Dannemann

Um homem que não se deixava abater

“Durante anos convivi com a pre-sença do Dr. Custódio de Almeida den-tro e fora da ABAPI. Fui membro do Conselho daquela Associação e muito aprendi com o nosso Decano. Um ho-mem combativo, ciente das suas obri-gações e que não se deixava abater por opiniões divergentes, principalmente aquelas emanadas do INPI. O Dr. Cus-tódio era um profissional completo, a quem se podia recorrer quando algu-ma dúvida, aparentemente insanável, surgia nas discussões de qualquer as-sunto ligado à nossa área. Participava da nossa comunidade, comparecendo a praticamente todos os eventos pro-movidos pelas associações de que fazia parte, e sempre se destacava pelas suas observações inteligentes. Foi, sem dú-vida alguma, um expoente na proprie-dade industrial em nosso país e soube enfrentar os períodos de dificuldade com inegável sabedoria. A sua falta se-rá sentida.” Mauricio Leonardos

Um dos mais brilhantes sócios fundadores

“O Dr. Custódio de Almeida foi um dos homenageados pelos 40 anos da ASIPI, em novembro de 2004, na República Dominicana, mas infeliz-mente ele não pôde comparecer e a condecoração foi confiada a mim, na qualidade de delegado-titular do Gru-po Brasileiro”, disse Rodrigo S. Bonan de Aguiar, na ocasião em que fez a en-trega da condecoração (dia 21 de julho de 2005, precedendo a assembléia ge-ral extraordinária da ABPI). “O home-nageado é um exemplo a ser seguido e o seu reconhecimento a nível nacional e internacional bem demonstra a sua capacidade profissional e o interesse pela classe da qual participa e lidera há várias décadas. A homenagem prestada pela ASIPI a um dos seus mais brilhantes sócios-fundadores re-presenta a gratidão a um grande e in-cansável colaborador da Associação.”

Carlos Henrique de C. Fróes, ami-go do Dr. Custódio há cerca de cin-quenta anos, proferiu discurso contan-do várias faces da sua vida estudantil e profissional na missa de sétimo dia.

6 Boletim da ABPI Abrl de 2009 • Nº 103

Homenagem

Custódio Cabral de Almeida

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Marcas

Co-coordenadoras: Antonella Carminatti (RJ) e Mariangela Sampaio (SP)

A comissão distribuiu a ata da reunião do dia 4 de dezembro de 2008. Nessa ocasião, o direito de pre-cedência foi objeto da apresentação do prof. dr. José Roberto d’Affonseca Gusmão. A íntegra da ata está dispo-nível, restrita aos associados, no site da ABPI.

Transferência de Tecnologia e Franquias

Co-coordenadoras: Tatiana Campello Lopes (RJ) e Karin Klempp Franco (SP)

A Comissão de Estudo de Trans-ferência de Tecnologia e Franquias da ABPI reuniu-se no dia 23 de mar-ço a fim de discutir aspectos legais e práticos dos incentivos fiscais à ino-vação tecnológica, presentes na Lei do Bem, Lei nº 11.196/2005, e suas alterações. Foi uma reunião conjun-ta com a Comissão de Estudos sobre Tributação de Informática e Teleco-municações da Associação Brasilei-ra de Direito de Informática e Tele-comunicações - ABDI.

Palestraram Camilla Pardini, ad-vogada de Demarest & Almeida Advo-gados, especialista em direito tributá-rio, co-coordenadora da Comissão da ABDI supracitada, e Joel Weisz, enge-nheiro, foi professor na FGV em análi-se de investimentos e em gestão da tec-nologia, atuou durante vários anos na FINEP e hoje dirige a Cognética, Con-sultoria de Empreendimentos Ltda. A reunião contou com a participação de 15 pessoas no Rio de Janeiro e 29 pes-soas em São Paulo. As apresentações, bem como os debates que se seguiram foram excelentes.

Patentes

Co-coordenadores: João Luis D’Orey Facco Vianna (RJ) e Antonio Maurício Pedras Arnaud (SP)

A comissão promoveu reunião simultânea no Rio e São Paulo, por videoconferência, no dia 10 de mar-ço, para debater sobre a Questão 209 da AIPPI.

Em 12 de março, a comissão par-ticipou da reunião da ABPI com o se-cretário de Tecnologia Industrial do Ministério do Desenvolvimento

In-dústria e Comércio - MDIC e secretá-rio-executivo do Grupo Interministe-rial de Propriedade Intelectual - GI-PI, Francelino Grando e Márcio Suguieda, do MDIC, levando sua po-sição favorável ao patenteamento dos referidos exemplos de inovações incrementais (para maiores informa-ções, vide o artigo ABPI leva a

Minis-tério posição sobre patenteamento de po-limorfos e segundo uso médico).

O grupo de estudos formado na reunião da comissão do dia 3 de de-zembro de 2008, integrado por Da-niela Fasoli de Souza, Maria Luiza Cotia C. de Jesus, Maurício Teixeira Desiderio, Monique Teixeira e Ursu-la Trindade, eUrsu-laborou uma minuta de recomendação, para discussão na comissão e posterior submissão ao Comitê Executivo e Conselho Dire-tor, favorável à patenteabilidade de novos usos médicos e novos poli-morfos. O debate na comissão ocor-reu no dia 31 de março. Este tema é de extrema relevância, pois no dia 25 de março saiu publicado o pare-cer da deputada federal Rita Cama-ta a favor dos mencionados projetos de lei.

Repressão às Infrações

Co-coordenadores: Rafael Lacaz Amaral (RJ) e Marcelo Inglez de Souza (SP)

A comissão distribuiu a ata da reunião do dia 18 de fevereiro de 2009, quando Osmar Madeira profe-riu palestra sobre Medidas de Fronteira

e a Visão da Receita Federal sobre o Tema.

A íntegra da ata está disponível, res-trita aos associados, no site da ABPI.

Software, Informática e Internet

Co-coordenadoras: Deborah Fisch Nigri (RJ) e Maria Cristina Machado Cortez (SP)

Em 26 de março de 2009 foi realiza-da a reunião realiza-da comissão no Rio de Ja-neiro e São Paulo, por videoconferên-cia, tendo como tema Projeto de Lei sobre

Crimes On-line, sob o Ponto de Vista do Direito da Informática. Com a presença

de 20 participantes, a comissão contou com a presença de Gilberto Martins de Almeida, advogado, professor de di-reito da informática na PUC/RJ, ESA-SP e outras instituições, consultor do Conselho da Europa para Legislação

de Crimes Cibernéticos na América La-tina, e participante na elaboração do projeto de lei de crimes de informática como palestrante. Gilberto de Almeida apresentou de forma clara e didática um depoimento, narrando a história do projeto de lei sobre crimes de infor-mática, no Brasil, destacando a situa-ção das leis desta natureza no mundo, em particular na Europa e também mencionando a lei argentina, na Amé-rica do Sul, e a Convenção de Budapes-te de 2006, iniciativa que visa a promo-ção da compatibilizapromo-ção de leis sobre crimes informáticos, e explicando que a uniformização de terminologias e de condutas facilitaria muito a cooperação internacional para coibir tais crimes. Explicou que quase cinquenta países já aderiram à Convenção.

Questões trazidas à tona geraram certa preocupação da sociedade bra-sileira quando da chegada do projeto na Câmara, como as questões de pri-vacidade, responsabilidade dos pro-vedores (de acesso), como denomina a lei, bem como as preocupações com o artigo 22, tido como mais polêmico. Após questionamentos e debates, concluiu-se que a ABPI poderia ter um papel fundamental ao estudar o assunto e posicionar-se formalmente sobre o projeto de lei de forma a con-tribuir com os debates.

A comissão apresentará, oportu-namente, a ata da reunião com mais detalhes sobre o rico debate dos par-ticipantes que enriqueceram muito a reunião. Nossos agradecimentos a todos, em especial ao Gilberto, com especial menção à participação do colega Gabriel Leonardos, que con-tribuiu com os debates como partici-pante da mesa.

ABPI cria nova comissão

A mais nova comissão de estu-dos da ABPI é a de Cultivares. Foi criada no dia 5 de março e suas co-coordenadoras são: Viviane Yumi Kumisawa, no Rio de Janeiro, e Ma-ria Cecília Oswald, em São Paulo.

Direito Desportivo

Peter Eduardo Siemsen é o novo co-coordenador da Comissão de Es-tudo de Direito Desportivo, no Rio de Janeiro.

Comissões de Estudo da ABPI

O que está em debate nas comissões de estudo

Boletim ABPI 103 versão 5 01/04/2009 17:10 Page 7

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8 Boletim da ABPI Abrl de 2009 • Nº 103

Eventos

22 DEAGOSTO DE2009 – SÁBADO

Reunião das Comissões de Estudo da ABPI

23 DEAGOSTO DE2009 – DOMINGO

14h00 Credenciamento e entrega de material

17h30 Abertura Solene: Aspectos

Controversos da Propriedade Intelectual e do TRIPs na Visão do Judiciário

Inauguração da Exposição seguida de coquetel

24 DEAGOSTO DE2009 – SEGUNDA-FEIRA

9h00 Plenária I: Retaliações Cruzadas

Resultantes de Decisões da OMC 10h30 Pausa para café

11h00 Plenária II: A Marca Corporativa

como Reflexo da Responsabilidade Social e Ambiental da Empresa 12h30 Almoço

14h00 Painel 1: Protocolo de Madri: Uma

Avaliação Atual

Painel 2: Como Combater o Crônico e

Crescente

Backlog Mundial de Pedidos de

Patentes: Problemas e Soluções

Painel 3: Direitos Autorais na Obra

Cinematográfica 16h00 Pausa para café

16h30 Painel 4: Marcas Não Tradicionais:

Situação Atual

Painel 5: Patentes Polimórficas e

Patentes de Segundo Uso: Isto é Benéfico para o Brasil?

Painel 6: Second Life e Propriedade

Intelectual: A Proteção da PI no Mundo Virtual

19h30 Jantar de confraternização

25 DEAGOSTO DE2009 – TERÇA-FEIRA

9h00 Painel 7: Incentivos Fiscais à

Inovação: Eficácia e Dificuldades

Painel 8: Critérios para uma Política

de Proteção à Biotecnologia

Painel 9: A Proteção do Design na

Indústria de Autopeças: Comentários sobre a Jurisprudência Internacional e Nacional

10h30 Pausa para café

11h00 Painel 10: Indicações Geográficas:

Exemplos de Sucesso. Confusão de Conceitos entre IGs, Marcas Coletivas e Marcas de Certificação

Painel 11: Harmonização de Critérios

de Patenteabilidade, Precedência e Suficiência Descritiva: Situação das Discussões sobre o SPLT

Painel 12: Ambush Marketing: Uma

ameaça ao merchandising na Copa do Mundo

12h30 Almoço

14h00 Plenária III: Open Innovation e Crowd

Sourcing: Nova Forma de Criação a

Exigir Novas Formas de Proteção 15h30 Pausa para café

16h00 Plenária IV: Agenda para o

Desenvolvimento: Avanços e Perspectivas 17h30 Encerramento

PROGRAMA PRELIMINAR

Secretaria do Seminário:

Regency Congressos & Eventos Ltda. Travessa Pinto da Rocha, 50, 22231-190, Rio de Janeiro, RJ Tel.: 55 21 2553-6628 / 2551-4012, Fax: 55 21 2551-4912

E-mail: abpi2009@regencyeventos.com.br

Informativo mensal dirigido aos associados da ABPI. Visite a versão on-line deste Boletim

no sítio da Associação.

ABPI - Associação Brasileira da Propriedade Intelectual - Rua da Alfândega, 108 -

6º andar - Centro - Cep 20070-004 - Rio de Janeiro - RJ - Brasil - Tel.: 21 2507-6407 - Fax: 21 2507-6411 - Web Site: http://www.abpi.org.br - E-mail: abpi@abpi.org.br

Comitê Executivo: Juliana L.B. Viegas - Presidente; Luiz Henrique O. do Amaral -

1º Vice-presidente; Elisabeth E.G. Kasznar Fekete - 2º Vice-presidente; Newton Silveira - 3º Vice-presidente; Antonio Carlos Siqueira da Silva - 4º Vice-presidente; Ricardo F. de Pinho - Diretor Tesoureiro; Maitê Cecilia Fabbri Moro - Diretora Relatora;

Claudio Roberto Barbosa - Diretor Secretário; Helio Fabbri Junior - Diretor Procurador; Manoel J. Pereira dos Santos - Diretor Editor; André Zonaro Giacchetta - Diretor Editor Adjunto.

Conselho Editorial: Elisabeth E. G. Kasznar Fekete; Gabriel Francisco Leonardos;

José Henrique Barbosa Moreira Lima Neto; José Roberto d’Affonseca Gusmão; Lilian de Melo Silveira; Luiz Edgard Montaury Pimenta; Rodolfo H. Martinez y Pell Jr. e Sonia Maria D’Elboux

Boletim da ABPI: Editores - Manoel J. Pereira dos Santos e André Zonaro Giacchetta;

Jornalista Responsável - João Yuasa (MTb: 8.492); Produção Gráfica - PW Gráficos e Editores Associados Ltda.; Revisão - Mauro Feliciano; Impressão e Acabamento - Neoband Soluções Gráficas.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL

Boletim da

Protocolo de Madri:

Aspectos Práticos

A ABPI promoveu no dia 26 de março, em seu auditório no Rio de Janeiro, a mesa-redonda sobre Proto-colo de Madri: Aspectos Práticos, com a participação de cinquenta ins-critos. O evento foi organizado pela Comissão de Estudo de Marcas e te-ve três palestrantes, Schmuell Lopes Cantanhede, do INPI, Andreia An-drade Gomes, do escritório Tozzini Freire, e Claudia Schulz, do Barbosa, Müssnich & Aragão, que, numa vi-são imparcial e objetiva, abordaram as consequências práticas de uma eventual adesão do Brasil ao Proto-colo de Madri, instruções para uma eficiente utilização do Protocolo, e as mudanças que seriam implantadas no INPI para a sua adoção. A sessão teve como moderador Luis Fernan-do R. Matos Jr. Os participantes mos-traram grande interesse, formularam muitas perguntas e foram unânimes em avaliar como excelente e muito útil. O sucesso das palestras e deba-tes estimulou a decidir por promo-ver essa mesma mesa-redonda em São Paulo.

Da direita para esquerda: Cláudia Christina Schulz, Luis Fernando R Matos Jr., Schmuell Lopes Cantanhede e Andreia Andrade Gomes.

Referências

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