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MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA SEÇÃO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA SE/6

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MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA

SEÇÃO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA SE/6

DIOGO LUIZ FERREIRA

PERCEPÇÃO CARTOGRÁFICA PARA AMBIENTES DIGITAIS

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INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA

DIOGO LUIZ FERREIRA

PERCEPÇÃO CARTOGRÁFICA PARA AMBIENTES DIGITAIS

Trabalho de Iniciação à Pesquisa (IP) apresentado ao Curso de Engenharia Cartográfica.

Orientador: Prof Luiz Felipe Coutinho Ferreira da Silva

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c2010

INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Praça General Tibúrcio, 80 – Praia Vermelha Rio de Janeiro - RJ CEP: 22290-270

Este exemplar é de propriedade do Instituto Militar de Engenharia, que poderá incluí-lo em base de dados, armazenar em computador, microfilmar ou adotar qualquer forma de arquivamento.

É permitida a menção, reprodução parcial ou integral e a transmissão entre bibliotecas deste trabalho, sem modificação de seu texto, em qualquer meio que esteja ou venha a ser fixado, para pesquisa acadêmica, comentários e citações, desde que sem finalidade comercial e que seja feita a referência bibliográfica completa.

Os conceitos expressos neste trabalho são de responsabilidade do(s) autor(es) e do(s) orientador(es).

S767 Ferreira, Diogo Luiz

Percepção Cartográfica para Ambientes Digitais/ Diogo Luiz Ferreira- Rio de Janeiro : Instituto Militar de Engenharia, 2010.

86 f. : il., graf., tab. : - cm.

Iniciação à Pesquisa (IP) - Instituto Militar de Engenharia, 2010 1. Formação.

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INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Al Diogo Luiz Ferreira

CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO DO INSTITUTO MILITAR DE

ENGENHARIA, NO RIO DE JANEIRO

Trabalho de Iniciação à .Pesquisa apresentada ao Curso de Engenharia Cartográfica do Instituto Militar de Engenharia.

Orientador: Prof.. Luiz Felipe Coutinho Ferreira da Silva – D. E. Aprovada em 29 de junho de 2010 pela seguinte Banca Examinadora:

_______________________________________________________________ Prof.. Luiz Felipe Coutinho Ferreira da Silva – D. E. do IME - Presidente

_______________________________________________________________ Maj Vagner Braga Nunes Coelho – M. C. do IME

_______________________________________________________________ Maj Carlos César Gomes São Brás– M. C. da IME

Rio de Janeiro 2010

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a todas as pessoas que me incentivaram, apoiaram e possibilitaram esta oportunidade de ampliar meus horizontes.

Em especial ao meu Professor Orientador Dr. Luiz Felipe Coutinho Ferreira da Silva e ao Professor Major Carlos Brás, por suas disponibilidades e atenções durante a confecção do trabalho.

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SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS...7 1 INTRODUÇÂO...9 1.1 Posicionamento do Trabalho …...9 1.2 Objetivo do Trabalho...12 1.3 Justificativa do Trabalho...12 2 METODOLOGIA...13

3 ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS...19

3. 1 Resultado entre as Mulheres...19

3. 2 Resultado entre os Homens...24

4 CONCLUSÃO...30

4.1.Sugestões Para Trabalhos Futuros...31

4.1.1 A Respeito dos Experimentos...31

4.1.2 A Respeito do Programa...31

5 ANEXOS...32

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1.1 Estrutura celular da retina contendo cones e bastonetes(CAYAL,1911)...10

Figura 1.2: À direita uma imagem vetorial e à esquerda, raster (VILLARREAL, 2007)...10

Figura 1.3 Funcionamento de um Monitor CRT (FERREIRA, 20090...11

Figura 1.4 Funcionamento de um Monitor LCD …...11

Figura 2.1: Começo: esquerda acima(preto) seguindo na sequência até o branco...14

Figura 2.2: Cubo de Cores (BREWER, 2001)...15

Figura 2.3: Tela que será apresentada como Formato 1...16

Figura 2.4: Tela que será apresentada como Formato 2...16

Figura 2.5: Tela que será apresentada como sendo o Formato 3...17

Figura 3.1.1: Com o ambiente das 26 mulheres...20

Figura 3.1.2: Azul-Formato1; Vermelho-Formato2; Amarelo-Formato3...20

Figura 3.1.3: Cores apresentadas no gráfico...21

Figura 3.1.4: Variações entre as cores apresentadas...21

Figura 3.1.5: Com todas as Cores e seus Formatos...22

Figura 3.1.6: Percepção entre as idades...23

Figura 3.1.7: Percepção entre as idades...23

Figura 3.1.8: Percepção entre as idades …...24

Figura 3.2.1: Com o ambiente de 24 homens...25

(8)

Figura 3.2.3: Variação entre as Cores Apresentadas...26

Figura 3.2.4: Com todas as Cores...27

Figura 3.2.5: Percepção entre as Idades...28

Figura 3.2.6: Percepção entre as Idades...28

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1 INTRODUÇÂO

1.1 Posicionamento do Trabalho

O avanço tecnológico ocorrido, de forma generalizada, nas últimas décadas, tem impulsionado decisivamente as Ciências e trazido benefícios a nossa sociedade. Na Cartografia, por exemplo, observa-se uma grande melhoria, graças, principalmente, às ferramentas de software que realizam o transporte de arquivos que antes só eram tratados no analógico e hoje em dia ficam na base do digital. Sempre com o objetivo de aperfeiçoar, cada vez mais, a representação gráfica disponível ao ser humano em relação às atividades de suas áreas de atuação, a Cartografia tem como foco principal a construção de mapas cada vez mais aperfeiçoados. E, para tal, não poderia deixar de fazer uso de recursos como formas, dimensões e principalmente, Cores – Tema de abordagem desta Pesquisa, serão utilizados no aperfeiçoamento para a visualização humana.

O passar dos anos despertou, em cada área da Ciência da Cartografia, estudos ainda mais complexos e detalhados, até hoje continuam em aberto, sobre a escolha do melhor mapa. A princípio, chegou-se a conclusão que para essa escolha ser feita, teria que ser analisado o objetivo do mapa e qual seria seu público alvo, para assim, fosse planejada a sua construção. Com a análise do grupo de pessoas os quais utilizariam o mapa, seriam realizados estudos experimentais sobre qual a opinião a respeito de uma escolha para representar a idéia global.

Este trabalho representa um exemplo de estudos experimentais ao mostrar as diferenças entre a percepção de cores obtida pelo olho humano e a apresentada pela interface de um computador. A obtenção de parâmetros de opiniões que represente uma idéia reguladora na elaboração de mapas na Cartografia é fundamental aos objetivos pretendidos.

Percepção é o processo de adquirir conhecimento pelos sentidos. Cores são percebidas pela visão, que graças a ela consegue-se distinguir objetos com formas iguais mas de cores diferentes. Os olhos são os órgãos responsáveis pela obtenção deste sentido , mas para isso eles utilizam os receptores responsáveis pela percepção da cor, que são os cones(cerca de 6 a 7 milhões), e pela percepção da luminosidade, os bastonetes (cerca de 75 a 150 milhões). Abaixo, na figura 1.1 está representada a estrutura celular da retina(que é a parte do olho responsável pela formação de imagens, ou seja, pelo sentido da visão).

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A energia luminosa (luz) chega aos olhos trazendo informações do que existe ao redor. Os olhos conseguem transformar o estímulo luminoso em uma outra forma de energia (potencial de ação) capaz de ser transmitida até o cérebro. Esse último é responsável pela criação de uma imagem a partir das informações retiradas do meio. Ligados a isso, aparecem o termo de cores quentes, aquelas que transmitem sensações de calor (amarelo, laranja e vermelho); e das cores frias, que transmitem sensações de frio (OLIVEIRA, 2000).

Em Computação Gráfica, classifica-se uma imagem, de duas formas distintas: desenho vetorial, baseada em aproximação de pontos; e do tipo raster ou matriciais, que contém a descrição dos pixels (Figura). Num monitor colorido cada pixel é composto por um conjunto de 3 pontos: verde, vermelho e azul. A percepção em ambiente digital está diretamente relacionada com a quantidade dos valores que serão atribuídos às cores em cada pixel. E a ligação com a nossa percepção dessas imagens coloridas é feita pela tela de um monitor de vídeo que pode ser de CRT ou LCD.

Figura 1.1 Estrutura celular da retina contendo cones e bastonetes(CAYAL,1911)

Figura 1.2: À direita uma imagem vetorial e à esquerda, raster (VILLARREAL, 2007)

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Um monitor de CRT (Cathodic Ray Tube, que significa Tubos de Raios Catódicos) consiste em uma tela que é repetidamente atingida por um feixe de elétrons que atuam no material fosforescente, formando assim as imagens (Figura 1.3). Já o do tipo LCD (Liquid Cristal Display, sigla de “tela de cristal líquido” ), é a tela composta por cristais que são polarizados para a geração das cores( Figura 1.4).

O pixel é decomposto por um modelo triplode cores, podendo ser : RGB (com as cores verde, azul e vermelho) e IHS (Intensity, Hue, Saturation), utilizando valores numéricos para representar cada ponto. Com a imagem do tipo vetorial utilizam-se recursos como as formas geométricas variadas (retas, pontos, polígonos, etc). Para o traçado desses desenhos usa-se

Figura 1.3 Funcionamento de um Monitor CRT (FERREIRA, 2009)

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plotagem, que são desenhos técnicos na engenharia.

Como sendo as mais utilizadas hoje em dia, as imagens matriciais são interpretadas pelo computador entre a interação dos bits com os pixels. Como sendo a menor unidade de informação que pode ser armazenada ou transmitida, o bit pode assumir somente dois valores, por exemplo: 0 (zero) ou 1 (um). A tradução das escolhas das cores para o computador é feita por alocagem de combinação desses valores para os bits numa determinada resolução: 2ⁿ formas de cores (em que n, é o numero de bits que se pode suportar). Por exemplo, para 3 (três) bits terei um total de 2³, que significa um total de 8 (oito) cores que são introduzidas nesses bits. Logo, aí se verifica o problema: para cada cor visualizada pela resolução apresentada, uma mesma cor vista pelo olho humano corresponderá a uma faixa de valores de resoluções, até que se mude a tonalidade da cor. Cabe a estudos experimentais para que se possa contabilizar ou mesmo analisar um padrão de mudança na tonalidade vista pelas pessoas a participarem do experimento.

Esse tipo de observação de como o homem reagirá de acordo com seu impulso de diferenciar uma cor em frente a tela de computador, visualizando mudança de tonalidade e contraste tanto numericamente como semanticamente é um ótimo resultado para a percepção visual e sua representação digital.

1.2 Objetivo do Trabalho

Este estudo visou avaliar a percepção visual humana associada a mudanças de tonalidades de cores, em ambientes computacionais. Obteve-se o conhecimento entre que valores das resoluções a percepção humana não consegue diferenciar as cores dadas de acordo com seus valores de bits representadas na tela do computador. Também foi observado qual o software que foi empregado para a visualização dos diferentes sistemas de cores do RGB, para a realização de um enquadramento dos valores para cada diferença de sistema de resolução. Que foram medidas que auxiliaram na realização da pesquisa.

1.3 Justificativa do Trabalho

Para que se possa identificar a capacidade do olho humano saudável (justificativas e soluções para os não saudáveis, portadores ou propensos a anomalias conhecidas) em diferenciar e reconhecer as tonalidades de uma determinada cor. Estas informações são úteis ao comércio, à industria, à mídia, no emprego de operações militares ou simplesmente como informação facilitadora quando da escolha das tonalidades na compra de um objeto colorido ou na cor predominante da tela de fundo de um computador. Além de outros usos possíveis.

Na Cartografia as aplicações deste trabalho repercutirão da maneira a ajudar, por exemplo, os desenvolvedores de software de realização de mapas e cartas, a encontrar a tonalidade da cor que realmente especifica o que o operador vê.

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2 METODOLOGIA

O Trabalho teve início com a realização de uma pesquisa com a aplicação de testes de percepção visual em pessoas de ambos os sexos e faixas etárias diferentes. Durante a pesquisa foram consideradas algumas situações específicas relativas a cada pessoa pesquisada, tais como: a cor predileta e a condição de deficiência visual (daltonismos, miopia, astigmatismo, entre outras), que pudessem trazer alguma significação ao resultado do Estudo.

Durante a experiência houve perguntas ao usuário caso ele tenha observado a mudança (feita manualmente pelo próprio ou o instrutor), e a cada sequência dos experimentos foram anotadas as percepções e quaisquer que fossem os problemas apresentados por parte da pessoa a participar da experiência. Esta, quando aconteceu, foi interrompida, ou passada para uma outra sequência, caso seria a preferência da pessoa testada (sejam eles de qualquer que seja, por exemplo, a mesma se sentir desconfortável por parte das cores apresentadas, ou por parte de escolha das cores ou com a mudança da interface). Para estes casos, a experiência foi realizada uma outra hora.

Quanto a avaliação dos limites de percepção visual às cores em função da escala de representação das mesmas em ambiente digital, foram realizados dois estudos: o primeiro, a fim de descobrir qual a intensidade da tonalidade da cor que estava sendo representada na tela do computador e qual o valor percebido pela pessoa na hora da mudança (momento exato em que a pessoa percebeu a mudança); e segundo, quantificar o número de pixel e tabelá-los, estabelecendo-se assim uma separação e contagem matemática para auxiliar na pesquisa.

Primeiramente foi realizado no programa do sistema RGB observando as diferenças da tonalidade e mudança da cor alternando nas interfaces, fazendo uso de métodos simples de programação - que entende-se como mudança dos valores apresentados das cores pelo valor numérico dos bits para elas.

Outro fator importante levado em conta durante a pesquisa foi a ambientação das pessoas que realizavam o teste e o ambiente propriamente dito. Os locais escolhidos para a aplicação dos testes tinham condições idênticas de luminosidade de modo a não interferir nos resultados.

A confecção do programa foi realizada sobre a plataforma Java, apresentando uma sequência de 3 (três) Formatos e 30 (trinta) Telas das cores principais dos sistemas RGB, CMY (ciano, magenta e amarelo), incluindo o branco e o preto e mais duas cores adicionais à escolha do operador do experimento. Para esta pesquisa, as cores adicionais escolhidas foram cinza e laranja. Buscou-se uma sequência que pudesse fazer a mudança das cores consideradas, começando no preto e terminando no branco, conforme apresentada na Figura 2.1.

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Preto, cinza, azul, verde, magenta, vermelho, laranja, amarelo, ciano e branco, foram os padrões de cores utilizados na pesquisa. Cada uma dessas mostradas na tela do computador às pessoas pesquisadas em três Formatos diferentes, a saber:

O primeiro Formato (Figura 2.3) utilizado no teste consiste em a tela do computador dividida ao meio, formando dois grandes retângulos verticais, onde a tonalidade de um deles se altera ao comando do teclado (centralizada uma face, mudando a outra).

No segundo Formato (Figura 2.4)observado, a tela do computador fica totalmente preenchida (interfaces de tela cheia) com uma única tonalidade de cor que se altera, exclusivamente, no todo quando comandado o teclado.

O terceiro e último Formato (Figura 2.5)apresentado na pesquisa, inicia, como no anterior, com a tela do computador totalmente preenchida com uma única tonalidade de cor. A diferença é que quando comandado produz alterações de tonalidade nas bordas da tela, formando a imagem de um retângulo.

A mudança das telas é feita em cima dos valores de RGB apresentados no array do programa, fazendo-se acréscimo ou decréscimo do mesmo. Para tais telas, utilizou-se um contador que, de acordo com o manuseio do usuário, realiza a mudança de tonalidades na tela apresentada. Para as telas divididas, há dois tipos de ação: quando as duas imagens forem de mesmo valor no array RGB, e o objetivo é a percepção da diferença; e quando as imagens forem de valores diferentes no array para que se analise quanto à percepção das imagens serem iguais. No Anexo 1 está representado o script do programa.

Vale ressaltar que a variação das cores segundo o programa foi feita segundo valores apresentados no Cubo de cores1 (Figura 2.2) e suas variações dos bits foram de acordo com

as cores primárias (verde, vermelho e azul), variaram pelas arestas. Já as cores secundárias (amarelo, ciano e magenta) variando de acordo com as diagonais das faces dos quadrados.

1 Todas as cores podem ser representadas por variações de valores das arestas principais que saem do ponto inicial representado pelo preto apresentados pelo cubo, segundo BREWER (2001)

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Enquanto que as cores preto, cinza, laranja e branco, variaram de acordo com mudanças nos três valores apresentados no programa (valores de R, G, B separadamente) variando de acordo com paralelas à diagonal principal.

As figuras a seguir mostram algumas imagens do programa: Figura 2.2: Cubo de Cores (BREWER, 2001)

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Figura 2.3: Tela que será apresentada como Formato 1

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Conforme visto nas Figuras 2.3, 2.4, 2.5 que mostram os três tipos de Formatos, a interface apresenta uma janela onde se escolhe o Arquivo para Saída, os Formatos com as devidas cores e seus Formatos para cada uma; a janela onde a figura aparece em si; e a janela localizada na parte baixa e no centro da tela, onde aparece o botão Aperte, que uma vez clicado, modifica seu valor no array do RGB interior ao programa. Os gráficos apresentados ao longo desse trabalho contabilizam exatamente essa mudança de tonalidades. Por exemplo: Com a cor azul (R=0, G=0, B=255), Houve um número de 10 (dez) cliques até a pessoa perceber a mudança e a cor observada será um azul de valores diferentes do primeiro (agora sendo: R=0, G=0, B=245).

A sequência das telas apresentadas (cores e Formatos) às pessoas durante a pesquisa foi importante na análise do grau de dificuldade de percepção. Os testes validados foram aplicados individualmente e sem interrupções (continuamente) até finalizar todas as 30 telas. Procurou-se padronizar o tempo decorrido entre os “cliques” em aproximadamente um por segundo.

Uma vez que os testes foram realizados na tela de LCD, o posicionamento da tela do notebook também teve sua importância considerada. Desta forma, foi padronizado o posicionamento das pessoas em teste (altura da visão para a tela do computador e posicionamento da tela do notebook). Centralizada tal variável, pôde-se desprezar sua influência.

Ao final de cada sequência de aplicação individual dos testes era impresso um arquivo texto, relatando para cada tela os seguintes dados de interesse à pesquisa: os valores dos

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contadores de cada tela; os valores iniciais das telas modificadas (no caso das interfaces que tem mais de uma tela) dos arrays de RGB tanto da face que não modifica seu array quanto da outra; o tempo gasto pelo usuário. Além desse arquivo texto, cada pessoa que realizava o teste, também preenchia uma ficha contendo os seguintes dados:

• Nome, idade e sexo; •

• Profissão e alguns dados de sua vida diária, que pudesse justificar o enquadramento em grupos específicos;

• Problemas visuais, do tipo miopia, astigmatismo, daltonismo e outros;

• Estado psicológico e emocional atual (cansaço, estresse, etc) que, eventualmente, viesse a comprometer a sua percepção visual (condição observada apenas por entrevista, para avaliar ); e

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3 ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS

Foram realizados 50 experimentos com um total de 24 homens e 26 mulheres de variadas idades e profissões. Esses experimentos foram realizados entre os dias 14 e 29 de maio de 2010, na cidade do Rio de Janeiro. Contabilizou-se o número de cliques, que significa a mudança do fator RGB dentro do programa. Estas informações, logo após o fim do experimento, são produzidas no arquivo texto do programa.

As seguintes variáveis foram constantes para todos os testes:

* Posicionamento à tela do computador : Todas as pessoas estavam eretas e sua visada buscava um ângulo de 45° em relação ao centro da tela do notebook.;

* Distância do olho à tela: Todos estavam a uma distância de aproximadamente de 60 cm (tolerância de 5cm de movimentos);

*Posição da tela do notebook : A tela ficou posicionada na posição de 90° em relação a horizontal;

* Movimentos durante o teste: As pessoas experimentadas não fizeram movimentos laterais ou de qualquer tipo a fim de obter uma visualização melhor;

* Luminosidade do local: Os experimentos foram realizados em salas com claridade de dias ensolarados entre os períodos de 9 as 16 horas.

Obteve-se alguns resultados que serão apresentados a seguir

3. 1 Resultado entre as Mulheres:

Comparando a quantidade total de cliques para todas as cores visualizando somente os Formatos (Figura 3.1.1 e Figura 3.1.2), tem-se:

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De acordo com os 2 gráficos já apresentados, percebe-se que o Formato 3 obteve a Figura 3.1.1: Com o ambiente das 26 mulheres

Figura 3.1.2: Azul-Formato1; Vermelho-Formato2; Amarelo-Formato3

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quantidade menor de modificação de tonalidade. Verifica-se ainda que até mesmo durante os experimentos, a preferência pelo formato 3 era unânime entre as mulheres testadas.

Agora, comparando as reações das chamadas cores quentes e cores frias entre o conjunto (Figura 3.1.3):

Observa-se a grande dificuldade de percepção da cor azul ou mesmo verde ou vermelho por parte das mulheres testadas (Figura 3.1.4), não importando sua escolha de cor favorita ou mesmo sua profissão, observadas nas fichas para as mulheres testadas. Muitas dessas grandes alterações são consequência da dificuldade de observação para o Formato 2.

Analisando todas as cores segundo seus Formatos apresentados na Figura 3.1.5: Figura 3.1.3: Cores apresentadas no gráfico

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Pelo figura apresentada, observa-se uma melhor percepção por parte do Formato 3 e uma dificuldade maior para o Formato 2, principalmente observados na cor Azul.

Enquadrando agora a mudança das tonalidades com as cores que variam segundo os mesmos critérios de mudança segundo o Cubo de Cores:cores principais variando de acordo com a aresta do Cubo (Figura 3.1.6);cores secundárias variando de acordo com as diagonais de face do Cubo (Figura 3.1.7); e as cores preto cinza, laranja e branco variando de acordo com a diagonal principal (Figura 3.1.8). Essa análise foi feita com base nas idades das pessoas:

Figura 3.1.5: Com todas as Cores e seus Formatos

preto cinza azul verde magenta vermelho laranja amarelo ciano branco

0 5 10 15 20 25 30 35

Percepção das Cores Formato1 Formato2 Formato3

Cores M é d ia d e v a lo r e s

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Figura 3.1.6: Percepção entre as idades

azul verde vermelho

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Percepção das Cores Primárias

0-20 20-30 30-50 50-60 60-... Cores M éd ia d e V al oe rs

Figura 3.1.7: Percepção entre as idades

mag amar ciano

0 5 10 15 20 25

Percepção das Cores Secundárias

0-20 20-30 30-50 50-60 60-... Cores M éd ia e nt re o s F or m at os

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Como pôde se observar as melhores percepções foram feitas principalmente pelas cores que variam de acordo com a diagonal principal. Uma análise seria que a forma de reação dos olhos perante a mudança dos três valores do sistema RGB, juntos: valores de vermelho, verde e azul (todos variando de 0-255). Variando as cores puras (Figura 3.1.6), não houve tão rápida percepção do que variando as cores secundárias (Figura 3.1.7). A análise de mudanças segundo somente um dos três componentes do RGB abordados no programa aparentou não ser de grande percepção perante a mudança dos outros.

3.2 Resultados Entre os Homens:

Assim como foi feito para as mulheres, tem-se o seguinte gráfico para os homens: Figura 3.1.8: Percepção entre as idades

preto cinza laranja branco

0 5 10 15 20 25

Percepção das outras cores do programa

0-20 20-30 30-50 50-60 60-... Cores M éd ia e nt re o s F or m at os

(25)

Observou-se que a quantidade de mudanças pelo programa durante os experimentos foi realizada de forma igual para os Formatos 2 e 3, porém seus valores são menores em relação ao Formato 1 (Figura 3.2.1). Assim, conclui-se que a dificuldade de se perceber a mudança de tonalidade das cores foi a mesma para os dois últimos Formatos, mas não se compara à dificuldade (maior) encontrada pelo grupo masculino em perceber as mudança no primeiro Formato.

Agora analisando a média entre os 3 Formatos:

Figura 3.2.1: Com o ambiente de 24 homens

Figura 3.2.2: Azul: Formato 1; Laranja: Formato 2; Amarelo: Formato 3

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Considerando os valores apresentados no Gráfico como sendo valores médios entre os Formatos, observa-se que o grupo masculino, assim como ocorreu com as mulheres, teve mais facilidade em perceber as mudanças de tonalidade de cor ocorridas no Formato 3. Em relação aos Formatos 1 e 2, os homens, aparentemente, apresentaram resultados indicativos de uma ligeira facilidade a mais na percepção de mudanças de tonalidade em relação ao grupo feminino.

Agora entre as cores apresentadas na Figura 3.1.3:

Como observado na Figura 3.2.3 e grandes variações por todas as cores comparados aos resultados das mulheres. Uma razão poderia ser pelo ambiente de pessoas escolhido, pois pelos resultados coletados apresentam-se com bastante discrepância entre eles.

De acordo com o apresentado no Gráfico, observa-se uma grande variação em todas as cores, diferentemente do que ocorreu com as mulheres que variaram mais intensamente as cores azul, magenta e cinza.

Agora observando todas as cores para o Formato 2, análogo ao resultado das mulheres:

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Pelo Gráfico acima, pode-se comprovar uma grande variação na maioria das cores. Observam-se saltos maiores, principalmente, das cores primárias. Devido não se poder identificar a razão desta grande variação, nos resta relatar que de acordo com as informações contidas nas fichas de dados e conversas durante os testes, parte dos homens têm preferência por cores primarias e outra parte não têm predileção por nenhuma cor, sendo a quantidade dos que preferem cores secundárias muito pequena. Entre as mulheres as cores secundárias são as preferidas.

Assim como feito com as mulheres (Página ), analisando-se segundo os mesmo critérios de mudança do Cubo de Cores:

Figura 3.2.4: Com todas as Cores

preto cinza azul verde mag vermelho laranja amar ciano branco

0 5 10 15 20 25 30 Percepção de Cores

Formato1 Formato2 Formato3

Cores M é d ia d e V a lo re s

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Figura 3.2.5: Percepção entre as Idades azul verde vermelho

0 5 10 15 20 25 30 35

Percepção das Cores Primárias

0-20 20-30 30-50 50-60 60-... Cores M éd ia e nt re o s F or m at os

Figura 3.2.6: Percepção entre as Idades

mag amar ciano

0 5 10 15 20 25

Percepção das Cores Secundárias

0-20 20-30 30-50 50-60 60-... Cores M éd ia E nt re o s F or m at os

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Novamente, as cores que variam de acordo com a diagonal principal do Cubo de Cores tiveram melhor percepção entre os homens, como foi visto nos experimentos com as mulheres. Assim também foram observadas exatamente o que ocorreu com elas: mudanças das Cores Primárias foram mais rápidas em relação ao que ocorreu com as Cores Secundárias.

Figura 3.2.7: Percepção entre as Idades preto cinza laranja branco

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Percepção Para as Outras Cores

0-20 20-30 30-50 50-60 60-... Cores M éd ia e nt re o s F or m at os

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4 CONCLUSÃO

O Trabalho de Iniciação a Pesquisa apresentado ao Curso de Engenharia Cartográfica, reúne as informações coletadas junto às pessoas que participaram da pesquisa através de fichas de dados e também em conversas realizadas durante a aplicação dos testes de verificação da percepção visual às mudanças de tonalidades. Reúne ainda, Gráficos e Relatórios produzidos no arquivo texto e gerados por Programas criados para este Trabalho.

Devido ao gênero da pesquisa ser voltado ao registro da capacidade humana de exercer percepções, não foi possível evitar aspectos subjetivos que acompanham o comportamento humano, tais como: tristeza, alegria, boa vontade em realizar o teste, capacidade de concentração, entre outras.

Foram estudadas as percepções femininas e as masculinas isoladamente e, após, uma comparação entre os Grupos de mulheres e de homens.

Em relação às Cores Preto, cinza, azul, verde, magenta, vermelho, laranja, amarelo, ciano e branco, que foram os padrões de cores utilizados na pesquisa, ficou evidenciado nos Gráficos que os homens tiveram uma grande variação da percepção em todas as cores, enquanto as mulheres variaram mais intensamente as cores azul, magenta e cinza. Mulheres e homens relataram incômodo visual quando estavam diante da cor azul.

Por fim, quanto aos Formatos usados (Formato 1, Formato 2 e Formato 3), o grupo masculino e o grupo feminino pesquisados, tiveram facilidade em perceber as mudanças de tonalidade de cor ocorridas no Formato 3. Em relação aos Formatos 1 e 2, as mulheres apresentaram uma ligeira facilidade a mais na percepção de mudanças de tonalidade em relação aos homens.

Os valores tabulados iniciais e finais (destes, médios) de RGB utilizados no programa:

Mulheres ANTES DEPOIS R G B R G B preto 0 0 0 7 7 7 cinza 128 128 128 117 117 117 azul 0 0 255 0 0 230 verde 0 255 0 0 240 0 magenta 255 0 255 245 0 245 vermelho 255 0 0 239 0 0 laranja 255 200 0 255 244 0 amarelo 255 255 0 243 243 0 ciano 0 255 255 0 243 243 branco 255 255 255 246 246 246

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4.1 Sugestões Para trabalhos Futuros

4.1.1 A respeito dos Experimentos:

* Abranger uma quantidade maior de pessoas, tendo um bom conjunto universo, a tendência é análise de melhores resultados observando se o padrão seguiria.;

* Pesquisar em locais diferentes. Colher-se-á assim uma maior de diferentes costumes a respeito das cores favoritas;

* Diversificando a claridade do ambiente durante a realização do teste, catalogando suas mudanças e comparando as diferenças entre os resultados quando o teste foi realizado em ambiente claro e outro, em escuro;

* Análise de pessoas com diferentes idades sempre que possível, tentando analisar se segue um padrão de aumento ou diminuição da percepção

4.1.2 A respeito do Programa:

* Diversificando durante a realização do experimento, de como as cores irão modificar por parte dos Formatos 1 e 3 (colocando figuras que variem de acordo aleatório do programador ou da pessoa testada), como exemplo: Ao invés da face esquerda mudar a tonalidade, no Formato 1, fosse seguida alternada;

* Experimentos testados com outras cores que não sejam primárias ou secundárias, mas sempre tendo pelo menos uma delas como base para testar as outras(como exemplo, várias tonalidades de vermelho a fim de diferenciá-los).

É importante observar as variáveis que foram centralizadas anteriormente, pois uma vez que estiver com pelo menos uma modificada, o problema tornaria outro e os resultados poderiam ser diferentes. Seria outros valores a quantificar se houvesse tais mudanças.

Homens R G B R G B preto 0 0 0 6 6 6 cinza 128 128 128 119 119 119 azul 0 0 255 0 0 235 verde 0 255 0 0 238 0 mag 255 0 255 243 0 243 vermelho 255 0 0 238 0 0 laranja 255 200 0 255 190 0 amareLO 255 255 0 242 242 0 ciano 0 255 255 0 243 243 branco 255 255 255 245 245 245

(32)

6 -ANEXOS

O código-fonte do programa: Agradecimentos ao Maj Carlos Braz, professor do curso de Cartografia do Instituto Militar de Engenharia.

MenuFrame: import java.awt.Color; import java.awt.BorderLayout; import java.awt.Component; import java.awt.GridLayout; import java.awt.Panel; import java.awt.event.ActionListener; import java.awt.event.ActionEvent; import java.awt.event.WindowAdapter; import java.awt.event.WindowEvent; import java.io.File; import java.io.FileWriter; import java.io.PrintWriter; import javax.swing.JButton; import javax.swing.JFrame; import javax.swing.JPanel; import javax.swing.JRadioButtonMenuItem; import javax.swing.JOptionPane; import javax.swing.ButtonGroup; import javax.swing.JMenu; import javax.swing.JMenuItem; import javax.swing.JMenuBar; import java.io.IOException;

public class MenuFrame extends JFrame {

private final Color arraydecores[] = { Color.BLACK, Color.GRAY, Color.BLUE, Color.GREEN, Color.MAGENTA, Color.RED, Color.ORANGE, Color.YELLOW, Color.CYAN, Color.WHITE };

private JRadioButtonMenuItem colorItems[]; // itens do menu Color private JRadioButtonMenuItem formas[]; // itens do menu Forma private ButtonGroup fontButtonGroup; // gerencia itens do menu Forma private ButtonGroup colorButtonGroup; // gerencia itens do menu Color private final GridLayout Formatos[] = {new GridLayout(1,2,5,5),new GridLayout(1,1,0,0)};

(33)

private JPanel painelcentral = new JPanel(); private Panel j1=new Panel();

private Panel j2=new Panel();

private JButton botao=new JButton("aperte"); private JButton botao2=new JButton();

private JMenu menuForma; private Panel aux=new Panel(); private Panel aux1=new Panel(); private Panel aux2=new Panel(); private Panel aux3=new Panel(); private int statusforma;

private Color corbase; private File arquivosaida; private PrintWriter escritor;

// construtor sem argumento para configurar a GUI public MenuFrame() throws IOException

{

super( "Avaliação" );

botao2.setBorderPainted(false);

JMenu fileMenu = new JMenu( "Arquivo" ); // cria o menu File

fileMenu.setMnemonic( 'A' ); // configura o mnemônico como F // cria item de menu Sobre...

JMenuItem aboutItem = new JMenuItem( "Sobre..." );

aboutItem.setMnemonic( 'S' ); // configura o mnemônico com A fileMenu.add( aboutItem ); // adiciona o item about ao menu File

aboutItem.addActionListener(

new ActionListener() // classe interna anônima {

// exibe um diálogo de mensagem quando o usuário seleciona Sobre...

public void actionPerformed( ActionEvent event ) {

JOptionPane.showMessageDialog( MenuFrame.this, "Autoria de Carlos Braz\nbraz@ime.eb.br",

"Sobre", JOptionPane.PLAIN_MESSAGE ); } // fim do método actionPerformed

(34)

} // fim da classe interna anônima

); // fim da chamada para addActionListener

JMenuItem exitItem = new JMenuItem( "Exit" ); // cria o item exit

exitItem.setMnemonic( 'x' ); // configura o mnemônico como x fileMenu.add( exitItem ); // adiciona o item exit ao menu File

exitItem.addActionListener(

new ActionListener() // classe interna anônima {

// termina o aplicativo quando o usuário clica exitItem public void actionPerformed( ActionEvent event )

{

long l=0;

l=System.currentTimeMillis();

escritor.println(l/1000000);

escritor.println("---FIM DO TESTE---"); System.exit( 0 ); // encerra o aplicativo

} // fim do método actionPerformed } // fim da classe interna anônima

); // fim da chamada para addActionListener

this.addWindowListener(new WindowAdapter(){ public void windowClosing(WindowEvent we){ long l=0; if(arquivosaida.length()==0L) System.exit(0); else l = System.currentTimeMillis(); escritor.println(l/1000000); escritor.println("---FIM DO TESTE---"); System.exit(0); } });

JMenuBar bar = new JMenuBar(); // cria a barra de menus

setJMenuBar( bar ); // adiciona uma barra de menus ao aplicativo bar.add( fileMenu ); // adiciona o menu File a barra de menus

(35)

JMenu formatMenu = new JMenu( "Formatos" ); // cria o menu Format formatMenu.setMnemonic( 'F' ); // configura o mnemônico como r // array listando cores de string

String colors[] = { "Preto", "Cinza", "Azul", "Verde", "Magenta", "Vermelho", "Laranja", "Amarelo", "Ciano", "Branco" };

JMenu colorMenu = new JMenu( "Cor" ); // cria o menu Color

colorMenu.setMnemonic( 'C' ); // configura o mnemônico como C // cria itens do menu Color com botões de opção

colorItems = new JRadioButtonMenuItem[ colors.length ]; colorButtonGroup = new ButtonGroup(); // gerencia cores

ItemHandler itemHandler = new ItemHandler(); // handler para cores // cria itens do menu Color com botões de opções

for ( int count = 0; count < colors.length; count++ ) {

colorItems[ count ] = new JRadioButtonMenuItem( colors[ count ] ); // cria o item

colorMenu.add( colorItems[ count ] ); // adiciona o item ao menu Color colorButtonGroup.add( colorItems[ count ] ); // adiciona ao grupo colorItems[ count ].addActionListener( itemHandler );

} // fim do for

formatMenu.add( colorMenu ); // adiciona o menu Color ao menu Format formatMenu.addSeparator(); // adiciona um separador no menu // array listando nomes de forma

String fontNames[] = { "Formato1", "Formato2", "Formato3" }; menuForma = new JMenu( "Forma" ); // cria a forma do menu

menuForma.setMnemonic( 'm' ); // configura o mnemônico como n menuForma.setEnabled(false);

// cria itens do menu radiobutton para nomes de forma

formas = new JRadioButtonMenuItem[ fontNames.length ];

fontButtonGroup = new ButtonGroup(); // gerencia os nomes das formas ItemHandler2 itemHandler2 = new ItemHandler2(); // handler para cores // criar itens do menu Font com botões de opção

for ( int count = 0; count < formas.length; count++ ) {

(36)

formas[ count ] = new JRadioButtonMenuItem( fontNames[ count ] ); menuForma.add( formas[ count ] ); // adiciona forma ao menu Font fontButtonGroup.add( formas[ count ] ); // adiciona ao grupo de botões formas[ count ].addActionListener( itemHandler2 ); // adiciona handler } // fim do for

formatMenu.add( menuForma ); // adiciona o menu Font ao menu Format bar.add( formatMenu ); // adiciona o menu Format a barra de menus add(painelcentral,BorderLayout.CENTER); botao.addActionListener(new eventosbotao()); add(botao, BorderLayout.SOUTH); System.out.println(painelcentral.getComponentCount());

arquivosaida = new File("saidaprog.txt");

FileWriter fw = new FileWriter(arquivosaida, true); escritor = new PrintWriter(fw,true);

} // fim do construtor de MenuFrame

// classe interna para tratar eventos de ações dos itens de menu private class ItemHandler implements ActionListener

{

// processa seleções de cor

public void actionPerformed( ActionEvent event ) {

// processa a seleção de cor

for ( int count = 0; count < colorItems.length; count++ ) {

if ( colorItems[ count ].isSelected() ) {

corbase = arraydecores[count]; escritor.println(corbase.toString());

j1.setBackground( arraydecores[ count ] ); j2.setBackground( arraydecores[ count ] ); botao2.setBackground(arraydecores[ count ]); menuForma.setEnabled(true);

(37)

if(botao2.isShowing()){ painelcentral.setBackground(botao2.getBackground()); aux.setBackground(botao2.getBackground()); aux1.setBackground(botao2.getBackground()); aux2.setBackground(botao2.getBackground()); aux3.setBackground(botao2.getBackground()); } } // fim do if } // fim do for

repaint(); // redesenha o aplicativo } // fim do método actionPerformed } // fim da classe ItemHandler

private class ItemHandler2 implements ActionListener {

// processa seleções forma

public void actionPerformed( ActionEvent event ) {

// processa a seleção de forma if ( formas[ 0 ].isSelected() ) { statusforma =1; escritor.println(formas[statusforma-1].getActionCommand()); if(botao2.isShowing()||j2.isShowing()){ painelcentral.setBackground(new Color(238,238,238)); painelcentral.removeAll(); repaint(); } painelcentral.setLayout(Formatos[0]); painelcentral.add(j1); painelcentral.add(j2); painelcentral.validate(); repaint(); }// fim do if if ( formas[ 1 ].isSelected() ) {

(38)

statusforma =2;

escritor.println(formas[statusforma-1].getActionCommand()); if(j1.isShowing()||botao2.isShowing()){

painelcentral.removeAll();

painelcentral.setBackground(j2.getBackground());//porque

some o j1, somente para dar impressão

repaint(); } painelcentral.setLayout(Formatos[1]); painelcentral.add(j2); painelcentral.validate(); repaint(); } // fim do if if ( formas[ 2 ].isSelected() ) { statusforma =3; escritor.println(formas[statusforma-1].getActionCommand()); if(j1.isShowing()||j2.isShowing()) {painelcentral.removeAll(); } painelcentral.setLayout(new BorderLayout(60,60)); painelcentral.setBackground(botao2.getBackground()); painelcentral.add(botao2, BorderLayout.CENTER); aux.setBackground(botao2.getBackground()); aux1.setBackground(botao2.getBackground()); aux2.setBackground(botao2.getBackground()); aux3.setBackground(botao2.getBackground()); painelcentral.add(aux1, BorderLayout.NORTH); painelcentral.add(aux, BorderLayout.SOUTH); painelcentral.add(aux2, BorderLayout.WEST); painelcentral.add(aux3, BorderLayout.EAST); painelcentral.validate(); repaint(); } // fim do if //System.out.println(painelcentral.getComponentCount()); repaint();

(39)

} // fim da classe ItemHandl

private void processa(Component j) throws IOException{ int red = j.getBackground().getRed();

int green = j.getBackground().getGreen(); int blue = j.getBackground().getBlue();

//System.out.println(j.getBackground());

//System.out.println(formas[statusforma-1].getActionCommand()); if(corbase==Color.BLACK){red++;green++;blue++;}

else if(corbase==Color.RED){red--;}

else if(corbase ==Color.GREEN){green--;} else if(corbase ==Color.BLUE){blue--;}

else if(corbase ==Color.MAGENTA){red--;blue--;} else if(corbase ==Color.CYAN){green--;blue--;}

else if(corbase ==Color.GRAY){red--;green--;blue--;} else if(corbase ==Color.ORANGE){green--;}

else if(corbase ==Color.WHITE){red--;green--;blue--;} else if(corbase ==Color.YELLOW){red--;green--;}

//else {red++;green++;blue++;} j.setBackground(new Color(red,green,blue)); escritor.println(j.getBackground().toString()); }

private class eventosbotao implements ActionListener {

// processa seleções de cor e forma

public void actionPerformed( ActionEvent event ) { switch (statusforma) { case 1: try { processa(j1); } catch (IOException e) {

// TODO Auto-generated catch block e.printStackTrace();

}

break; case 2:

(40)

try {

processa(j2);

} catch (IOException e) {

// TODO Auto-generated catch block e.printStackTrace(); } break; case 3: try { processa(botao2); } catch (IOException e) {

// TODO Auto-generated catch block e.printStackTrace(); } break; default: JOptionPane.showMessageDialog( MenuFrame.this,

"Escolha \n uma cor",

"ATENCAO", JOptionPane.PLAIN_MESSAGE ); }

} // fim do método actionPerformed } // fim da classe eventobotao

} // fim da classe MenuFrame MenuTest

import java.awt.event.WindowAdapter; import java.awt.event.WindowEvent; import java.io.IOException;

import javax.swing.JFrame; public class MenuTest

{

public static void main( String args[] ) throws IOException {

(41)

//menuFrame.setDefaultCloseOperation( JFrame.EXIT_ON_CLOSE );

menuFrame.setSize( 1400, 750 ); // configura o tamanho do frame menuFrame.setVisible( true ); // exibe o frame

long l=0;

l=System.currentTimeMillis(); System.out.println(l/1000000); // fim de main

(42)

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

>http://pepsic.bvs-psi.org.br/pdf/psicousp/v17n4/v17n4a02.pdf [capturado em 20 de janeiro de 2010];

>SEEBER,G., (1993).Satellite geodesy: foundations, methods and applications. Ed.Walter de Gruyter, New York;

> http://bases.bireme.br/ acessado em 17 de novembro de 2009;

>HOLMES, David.,GOSLING, James.,ARNOLD, Ken., A linguagem de Programação Java. Ed.artmed, Quarta Edição; São Paulo, 799 páginas. 2007;

>AZEVEDO,Maria de Fátima Mendes ;SANTOS,Michelle Steiner ;OLIVEIRA,Rúbia; O Uso da Cor no Ambiente de Trabalho: Uma Ergonomia da Percepção .Universidade Federal de Santa Catarina/PPGEP Campus Universitário, Trindade, Florianópolis, SC; 2000

> FERREIRA, da Silva, 2009; Notas de Aula de Comunicação Cartográfica não-publicadas;

> VILLARREAL, Mariana Ruiz; LadyofHats, 2007

>CAYAL, Santiago Ramón y, Histologie Du Système Nerveux de l'Homme et Des Vertébrés, Maloine, Paris, 1911

Referências

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