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Paraparesia aguda - um desafio diagnóstico

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Academic year: 2021

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RESUMO

Objetivo: Descrever o caso clínico de um adolescente com neuropatia axonal motora aguda, variante mais rara da síndrome de Guillain-Barré. Descrição do caso: Adolescente do sexo masculino, 15 anos de idade, raça caucasiana e saudável, com instalação súbita de fraqueza muscular simétrica com atingimento distal, dor neuropática localizada nos músculos gastrocnemius e marcha miopática. Não apresentava distúrbios neurosensoriais e os refl exos osteotendinosos eram normais. Referência a infecção respiratória e gastrointestinal prévia. Com base nos achados clínicos e eletrofi siológicos foi feito o diagnóstico de síndrome de Guillain-Barré, variante axonal motora e iniciado tratamento com imunoglobulina endovenosa, registando-se recuperação progressiva e completa. Conclusão: A síndrome de Guillian-Barré constitui a causa mais frequente de paralisia neuro-muscular aguda nas crianças. Apresenta uma incidência estimada de 0,38-0,91/100.000 casos por ano. Trata-se de uma síndrome que engloba diversas variantes, o que contribui para a heterogeneidade clínica, levantando, por vezes, difi culdades no seu diagnóstico. O reconhecimento precoce é fundamental, no sentido da instituição terapêutica e vigilância adequadas.

PALAVRAS-CHAVE

Adolescente, Polineuropatias, Síndrome de Guillain-Barré. ABSTRACT

Objective: To report a case of a teenager with acute motor axonal neuropathy, rarer variant of Guillain-Barré syndrome. Case description: 15-year-old Caucasian boy, previously healthy, with sudden symmetric muscle weakness involving the distal muscles of lower extremities, neuropathic pain localized in the gastrocnemius muscles and myopathic gait. He presented no neurosensory disorders and osteotendinous refl exes were normal. Reference to prior respiratory and gastrointestinal infection. Based on the clinical and electrophysiological fi ndings the diagnosis of Guillain-Barré syndrome was made, motor axonal variant and treatment with intravenous immunoglobulin was started with progressive and complete recovery. Conclusion: The Guillain-Barré syndrome is the most frequent cause of acute neuromuscular paralysis in children. It presents an estimate of 0.38 to 0.91/100,000 cases per year. It is a syndrome that encompasses several variants which contribute to the clinical heterogeneity, sometimes raising diffi culties in diagnosis. Early recognition is critical towards the institution of appropriate therapy and monitoring.

KEY WORDS

Adolescent, Polyneuropathies, Guillain-Barre Syndrome.

Paraparesia aguda - um desafi o

diagnóstico

Acute paraparesis - a diagnostic challenge

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Diana Manuela Gonçalves Baptista1

Ana Catarina Dias Magalhães2 Liliana Dias Macedo3 Armandina Moreira da Silva Neto4 Cristina Maria Gonçalves Ferreira5

Diana Manuela Gonçalves Baptista (dianbaptista@hotmail.com) - Rua Arqueólogo Mário Cardoso nº 371 4ºAR - Guimarães, Portugal. CEP: 04835-076.

Recebido em 27/05/2014 - Aprovado em 30/06/2014

1Interna de Formação Específi ca de Pediatria Médica - Centro Hospitalar do Alto Ave. Guimarães, Portugal. 2Assistente Hospitalar de Pediatria - Centro Hospitalar do Alto Ave. Guimarães, Portugal.

3Assistente Hospitalar de Pediatria - Centro Hospitalar do Alto Ave. Guimarães, Portugal. 4Assistente Hospitalar de Pediatria - Centro Hospitalar do Alto Ave. Guimarães, Portugal. 5Assistente Hospitalar de Pediatria - Centro Hospitalar do Alto Ave. Guimarães, Portugal.

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e mais frequente nos adolescentes, existindo um predomínio do sexo masculino em todas as faixas etárias3.

A fraqueza muscular progressiva, associada a arrefl exia e aumento das proteínas no líquido cefalorraquidiano (LCR) sem pleocitose (disso-ciação albumino-citológica), constitui a tríade clinica clássica (Quadro 1. Critérios de diagnósti-co Asbury and Cornblath). Contudo, permanece sem um marcador específi co, constituindo um diagnóstico de exclusão4.

INTRODUÇÃO

A síndrome de Guillain-Barré (SGB) foi des-crita pela primeira vez em 1916 por três médicos parisienses (Guillain, Barre e Strohl)1.

Trata-se de uma polineuropatia periférica que constitui a causa mais comum de paralisia fl ácida aguda nas crianças (0,38-0,91/100.000 casos descritos por ano) 2. A incidência varia

conforme a localização geográfi ca e a idade, sendo mais rara abaixo dos dois anos de idade2

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Quadro 1. Critérios de Diagnóstico (adaptado de Asbury and Cornblath, 19904).

Critérios necessários para o diagnóstico

 Diminuição da força muscular progressiva em mais de um membro (grau de parésia muito variável, desde ligeira diminuição da força nos membros inferiores até paralisia total do tronco e membros, paralisia facial e bulbar e oftalmoplegia externa)

 Arrefl exia osteotendinosa universal – (aceitável apenas diminuição dos refl exos rotuliano e bicipital se as outras características são consistentes com o diagnóstico)

Critérios que apoiam fortemente o diagnóstico 1. Clínicos (por ordem de importância)

 Caráter progressivo da diminuição da força muscular: 50% atingem o plateau em duas semanas, 80% em três semanas e 90% em quatro semanas

 Simetria relativa

 Sinais e sintomas sensitivos leves

 Envolvimento dos pares cranianos: paralisia facial em 50% dos casos, frequentemente bilateral; envolvimento de outros nervos cranianos:

 Recuperação após 2-4 semanas após a paragem da progressão; ocasionalmente demora meses  Disfunção autonômica (taquicardia, hipotensão postural, hipertensão arterial, sinais vasomotores)  Ausência de febre no início da sintomatologia

 Variantes clínicas (sem ordem de importância):  Febre no início da sintomatologia

 Diminuição muito signifi cativa da sensibilidade com dor  Progressão dos défi cits superior a quatro semanas

 Ausência de recuperação ou défi cits maiores residuais permanentes

 Disfunção esfi ncteriana: pouco frequente, embora possa ocorrer disfunção vesical transitória  Envolvimento do SNC: implica descartar outros diagnósticos

2. Critérios do LCR

 Aumento das proteínas na primeira semana  ≤ 10 leucócitos mononucleares/mm3

 Variantes do LCR

 Sem aumento de proteínas 1-10 semanas após início dos sintomas  LCR com 11-50 leucócitos/mm3

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Aproximadamente 2/3 dos casos são prece-didos de uma infecção, habitualmente respirató-ria ou gastrointestinal, que pode ser ligeira ou mesmo assintomática1.

O agente infeccioso raramente é identifi cado, mas os mais frequentemente descritos são o Campylobacter jejuni (o mais frequente, descrito em 30% dos casos4),

vírus Epstein-Barr (EBV), Citomegalovírus (CMV), Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia

pneumoniae, Haemophilus infl uenzae,

Varicela-Zoster, Enterovírus, vírus da hepatite A e B e Herpes simplex5.

A administração de determinadas vacinas e medicamentos, alguns procedimentos e doen-ças sistêmicas têm sido associadas à SGB, contu-do não existe, na atualidade, evidência científi ca que comprove essa associação1.

Embora não totalmente defi nida, pensa-se que a base fi siopatológica da doença seja autoi-mune, não existindo nenhum fator genético co-nhecido. A identifi cação de autoanticorpos anti-gangliosideos em percentagens signifi cativas de

doentes, nomeadamente nas variantes axonais e na síndrome de Miller-Fisher, apoia a origem imunológica1.

Inicialmente interpretada como uma pa-tologia única, foram sendo gradualmente reco-nhecidas várias formas clínicas que fazem desta uma síndrome heterogênea com um espectro de entidades imunes que afetam o sistema ner-voso periférico2.

A “forma clássica” e mais frequente no mundo ocidental é a polineurorradiculopatia infl amatória desmielinizante aguda. Esta ocorre por um processo desmielinizante primário com vários graus de dano axonal secundário6.

Clini-camente caracteriza-se por disfunção motora, sensitiva e autonômica (esta última em cerca de 15% dos casos) 5.

As formas axonais (motora aguda e sensi-tivo-motora aguda), síndrome de Miller-Fisher, polinevrite craniana, pandisautonomia aguda e variante faringocervicobraquial constituem sub-tipos menos frequentes, entre outros cujo reco-nhecimento nem sempre é consensual5.

3. Critérios eletrofisiológicos

 Estudos de condução nervosa: diminuição da velocidade ou bloqueio da condução

 Latências distais podem estar aumentadas (podem não estar alteradas nas primeiras semanas de doença)

Critérios que tornam o diagnóstico duvidoso

 Assimetria signifi cativa persistente  Disfunção vesical ou intestinal persistente

 Disfunção vesical ou intestinal desde o início dos sintomas  Nível sensitivo evidente

 Pleocitose > 50 leucócitos mononucleares/mm3

 Presença de leucócitos polimorfonucleares no LCR

Critérios que excluem o diagnóstico

 História de intoxicação por hexacarbonetos (inalação de solventes voláteis, cetonas, cola, verniz)  Porfi ria aguda intermitente

 Difteria recente  Neuropatia por chumbo  Síndrome puramente sensitivo

 Diagnóstico defi nitivo de outra doença como poliomielite, botulismo, paralisia histérica ou neuropatia tóxica (ex. nitrofurantoína, dapsona, organofosforados)

(4)

Na criança há, com maior frequência do que no adulto, formas atípicas de apresentação, o que implica maiores difi culdades diagnósticas2.

DESCRIÇÃO DO CASO

Adolescente de 15 anos de idade, sexo masculino, raça caucasiana, sem antecedentes pessoais ou familiares de relevo. Recorre ao ser-viço de urgência por um quadro, com três dias de evolução, de fraqueza muscular simétrica ao nível dos membros inferiores, dor localizada em ambos os músculos gastrocnemius e difi culdades na marcha. Negava ingestão de tóxicos/fármacos ou traumatismos. Referia antecedente de infec-ção respiratória e gastrointestinal, um mês e duas semanas antes do início das queixas, respectiva-mente. Na admissão apresentava-se consciente e colaborante, apirético e hemodinamicamente es-tável. Constatada diminuição simétrica da força muscular nos membros inferiores de predomínio distal – grau 3 (mais evidente na dorsifl exão dos pés – grau 2), marcha miopática e manobra de Gower positiva. Não se registraram distúrbios neurossensoriais e os refl exos osteotendinosos eram normais e simétricos. O restante exame neurológico e objetivo era normal.

O estudo analítico efetuado (que incluiu hemograma, ionograma, marcadores infl amató-rios e creatininafosfocinase séricos) não revelou alterações. Realizou tomografi a axial computa-dorizada cranioencefálica que foi normal. A aná-lise do LCR evidenciou a presença de 14 leucóci-tos mononucleares/uL, com proteinorráquia de 0.34 mg/dl e glicorráquia normal.

O adolescente foi internado para vigilância clínica e esclarecimento etiológico.

No internamento efetuou ressonância mag-nética cerebral e vértebro-medular que eviden-ciou reforço do sinal ao longo das raízes da cauda equina, possivelmente de natureza infl amatória. Realizou eletroneuromiografi a que revelou uma polineuropatia axonal aguda com grave lesão axonal motora, compatível com uma variante axonal motora da síndrome de Guillain-Barré.

As serologias para Mycoplasma

pneumo-niae, CMV, EBV, Herpes simplex 1 e 2, Chlamydia pneumoniae e Chlamydia trachomatis foram

ne-gativas. Os marcadores víricos para hepatite A, B, C e VIH foram também negativos. A copro-cultura que incluiu pesquisa de Campylobacter

jejuni foi negativa e não se registrou crescimento

microbiológico no LCR.

No primeiro dia de internamento registrou--se um agravamento do défi cit motor, observan-do-se grau 4 na escala funcional de gravidade clínica de Hughes (Quadro 2), sendo o adoles-cente incapaz de caminhar. Iniciou terapêutica com imunoglobulina endovenosa na dose de 0.4 g/kg/dia durante cinco dias, tendo se recupera-do progressivamente, apresentanrecupera-do ao 5º dia de internamento (9º dia de doença) marcha mais autônoma, ainda miopática (grau 2 escala de Hughes). Teve alta ao fi nal do 8º dia de interna-mento, não se registrando compromisso respira-tório ou cardiovascular, progressão da fraqueza muscular ou outras alterações neurológicas.

O adolescente foi observado por Medicina Física e de Reabilitação, tendo iniciado tratamen-to fi siátrico e acompanhamentratamen-to psicológico.

Um mês após o início dos sintomas apre-sentava ainda ligeira difi culdade na dorsifl exão do pé direito, com repercussão na marcha, não sendo capaz de correr. A recuperação total ocorreu quatro meses após o diagnóstico, com o adolescente regressando às suas atividades quotidianas, sem sequelas ou quaisquer limita-ções. Em quatro anos de seguimento, não foram registradas recidivas ou outras intercorrências.

Quadro 2. Escala funcional de gravidade clínica de

Hughes5.

0. Saudável, sem sinais ou sintomas de SGB 1. Sinais ou sintomas minor, capaz de correr 2. Capaz de caminhar 5 metros sem ajuda 3. Capaz de caminhar 5 metros só com ajuda 4. Confinado à cama; incapaz de caminhar 5. Necessidade de ventilação mecânica 6. Morte

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CONCLUSÃO

A neuropatia axonal motora aguda constitui uma variante da SGB. É um subtipo que predomina na Ásia e América Central e do Sul, correspondendo apenas a 10% dos casos diagnosticados na Europa e América do Norte. Tem habitualmente incidência sazonal com associação mais frequente a infeção por

Campylobacter jejuni4.

Existe um envolvimento predominante dos nervos motores com um padrão eletrofi siológico sugestivo de dano axonal7.

O caso clínico descrito é particular não só por constituir uma variante mais rara da SGB, mas sobretudo pela apresentação clínica atípi-ca. Apesar da fraqueza muscular simétrica pro-gressiva, o adolescente não apresentava um dos critérios considerados necessários, segundo Ash-bury and Cornblath (Quadro 1), para estabele-cer o diagnóstico: a arrefl exia ou hiporrefl exia. Embora se saiba que cerca de 1/3 dos doentes com neuropatia axonal motora aguda possam apresentar hiperrefl exia5, os refl exos

osteoten-dinosos do adolescente foram sempre normais. Por outro lado os achados do LCR, como a pleo-citose e proteinorráquia normal (ausência de dissociação albuminocitológica), integram os critérios menos típicos da síndrome, o que con-tribuiu para a complexidade diagnóstica.

O estudo eletrofi siológico é essencial no diagnóstico e caracterização da SGB2, tendo

sido fundamental como peça diagnóstica. As alterações neurofi siológicas associadas aos acha-dos clínicos permitiram o diagnóstico atempa-do e início da terapêutica com imunoglobulina, tendo-se registrado uma excelente resposta terapêutica e evolução clínica muito favorável, com recuperação total dos défi cits sem seque-las, aos quatro meses após o diagnóstico.

O tratamento inclui a vigilância e monitori-zação dos doentes em centro clínico adequado e terapêutica específi ca com imunoglobulina ou plasmaferese6. Embora existam poucos estudos

nas crianças, a terapêutica com imunoglobulina

é a utilizada pela grande maioria dos autores por ser mais segura e mais fácil de administrar que a plasmaferese8. Parece acelerar a recuperação

interferindo nos mecanismos infl amatórios e au-toimunes associados à doença7-10.

O reconhecimento precoce dos doentes com SGB é fundamental. Sabe-se que cerca de 20% das crianças e adolescentes apresentam in-sufi ciência respiratória com necessidade de ven-tilação mecânica, sendo esta mais comum nos doentes com sintomatologia rapidamente pro-gressiva5. Assim, torna-se essencial a vigilância

clí-nica adequada e orientação terapêutica correta.

Quadro 3. Diagnóstico diferencial da síndrome de

Guillain-Barré2.

Cerebral Enfartes bilaterais

Histeria

Cerebelar

Síndromes de ataxia cerebelar aguda

Lesões estruturais da fossa posterior

Medula

Mielopatia compressiva Mielite transversa

Síndrome da artéria espinhal anterior

Nervos periféricos

Neuropatia tóxica (drogas, toxinas)

Neuropatia do doente crítico Difteria Doença de Lyme Porfiria Junção neuromuscular Botulismo Myasthenia gravis Agentes bloqueadores neuromusculares Músculo

Miosite viral aguda

Miopatias inflamatórias agudas Miopatias metabólicas Paralisia periódica

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REFERÊNCIAS

1. Michael TA. Guillain-Barre syndrome [Internet]. Uptaded Feb 2014 [cited 2014 Mar 20]. Available from: http://emedicine.medscape.com/article/315632-overview.

2. Cruse, RP. Overview of Guillain-Barré syndrome in children [Internet] 2014 Aug 29 [cited 2014 Mar 28]. Available from: http://www.uptodate.com/contents/overview-of-guillain-barre-syndrome-in-children 3. Gamarra G, Rosciani F, Sosa FA. Una Revision: Síndrome de Guillain Barre. Rev Posgrado Via Cátedra Med.

2010;199:22-6.

4. Asbury AK, Cornblath DR. Assessment of current diagnostic criteria for Guillain-Barr6 syndrome. Ann Neurol. 1990;27(Suppl):S21-S4.

5. Sampaio MJ, Figueiroa S, Temudo T, Gomes S, Janeiro P, Lopes da Silva R. Síndrome de Guillain-Barré. Protocolo. Acta Pedatric Port. 2011:42 (1):33-42.

6. Winer JB. An update on Guillain-Barré syndrome. Autoimmune Dis. 2014; 2014: 793024. 7. Winer JB. Guillain-Barré syndrome. Mol Pathol. 2001;54(6):381-5.

8. Cruse RP. Treatment of Guillain-Barré syndrome in children [Internet]. 2014 Aug 29 [cited 2014 Mar 28]. Available from: http://www.uptodate.com/contents/overview-of-guillain-barre-syndrome-in-children. 9. Pascual-Pascual SI. Sindrome de Guillain-Barré. Asoc Esp Pediatr [Internet]. 2008 [citado 2014 Mar 30].

Disponible en: www.aeped.es.

10. Yo JS. A case of acute motor and sensory axonal neuropathy following hepatitis A infection. J Korean Med Sci. 2013 Dec;28(12):1839-41.

Referências

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