• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

TÍTULO: PEDAGOGIA HOSPITALAR: REFLEXÕES SOBRE A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NO HOSPITAL

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: PEDAGOGIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE CAMPINAS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): CINTIA DE CASTRO LOREDO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): DANIELE ELOISE DO A. S. KOBAYASHI ORIENTADOR(ES):

(2)

1

PEDAGOGIA HOSPITALAR: REFLEXÕES SOBRE

A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NO HOSPITAL

Cinthia Loredo e Patrícia Linhares

Resumo

Este estudo tem a finalidade apresentar algumas reflexões sobre o papel do educador dentro de um Hospital. Abordaremos este assunto, porque qualquer criança pode se submeter a períodos de internação decorrente a doenças e seus respectivos tratamentos podendo se ausentar por algum tempo da escola, do seu ambiente familiar e de seus amigos, assim é obrigada a se adaptar a uma nova rotina com exames e tratamentos que na maioria das vezes traz consigo incômodos, gerando ansiedade e medos a criança/paciente. É neste contexto que iremos investigar, por meio da revisão bibliográfica, o papel do educador para atender às crianças hospitalizadas e pesquisar de que forma o educador pode proporcionar benefícios às crianças hospitalizadas.

1. INTRODUÇÃO

Quando um estudante de Pedagogia ingressa em uma faculdade, na maioria das vezes, pensa que sua ação se limita a educação de crianças em creches, pré-escolas e pré-escolas de ensino fundamental até o 5º ano, mas ao decorrer do percurso descobre novos caminhos em que poderá exercer sua pratica pedagógica.

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, conhecida como: DCNs (2006), afirmam que o professor pode exercer sua função em diversos locais que necessitem do trabalho deste profissional em planejamento, acompanhamento, execução de avaliações de projetos e vivencias educativas não escolares. Para Gohn (2010), não será somente nas escolas de educação formal, em que o ensino é sistematizado e normatizado e tem como base a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que o pedagogo poderá atuar, mas também em outras instituições não formais como empresas, turismos, museus, sindicatos, hospitais e outras mais que necessitem da pratica docente. Dentre elas destacaremos o trabalho do professor na Classe Hospitalar.

De acordo com Esteves, citado por Dutra (2009), a Classe Hospitalar teve seu início em Paris, no ano de 1935 com a primeira escola para crianças inadaptadas. Depois surgiram outras a seu exemplo na Alemanha, na França, na Europa e nos Estados Unidos, seu principal objetivo foi auxiliar crianças tuberculosas em suas dificuldades escolares.

(3)

2 A Classe Hospitalar é um local dentro do hospital, em que o pedagogo pode exercer sua pratica docente auxiliando o processo de ensino e aprendizagem de crianças e jovens que estejam internados em tratamento hospitalar. (BRASIL, (1994), p 20 apud FONTES, 2005). Teve destaque principalmente na Segunda Guerra Mundial, por causa da quantidade de crianças e adolescentes atingidos, mutilados e feridos sem a possibilidade ir á escola. Por consequência desses fatos, os médicos tiveram papel importante, pois lutaram para que estas crianças tivessem o apoio das escolas no ambiente hospitalar.

No Brasil observou-se a importância do trabalho docente nos hospitais somente no ano de 1995, por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente Hospitalizados, na Resolução nº41 Item 9, que em sua norma diz que o paciente hospitalizado sendo criança ou adolescente tem direito durante sua internação à participar “de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar” (BRASIL, 1995, p. 1).

A Secretaria da Educação formalizou um documento que garante o acesso à educação básica e define orientações e estratégias para o atendimento educacional dentro dos hospitais e domicílios. Esta política organizacional foi formulada a pedido do Ministério da Educação no ano de 2002 e reza que as Classes Hospitalares devem ser uma ponte entre as crianças e as escolas e tem a função de:

Elaborar estratégias e orientações para possibilitar o acompanhamento pedagógico-educacional do processo de desenvolvimento e construção do conhecimento de crianças, jovens e adultos matriculados ou não nos sistemas de ensino regular, no âmbito da educação básica e que se encontram impossibilitados de frequentar escola, temporária ou permanentemente, e garantir a manutenção do vínculo com as escolas por meio de um currículo flexibilizado e, ou, adaptado, favorecendo seu ingresso, retorno ou adequação ao seu grupo escolar correspondente, como parte do direito de atenção integral (BRASIL, 2002, p.13).

Todas as instituições Hospitalares ou estabelecimentos que ofereçam atendimento educacional para crianças, jovens e adultos, devem seguir as recomendações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação e das Diretrizes Nacionais da Educação Especial na Educação Básica, sendo assim, precisam ser

(4)

3 identificados pelo Poder Público para que tenham orientações legais sobre a forma de atendimento estabelecida pelo MEC.

Considerando que as instituições hospitalares devem apresentar um trabalho de acolhimento, o pedagogo deve considerar que o período de internação representa prejuízos á criança hospitalizada, pois a criança tem que conviver com uma realidade diferente do seu cotidiano e fica impossibilitada de ver seus amigos e a frequentar a escola. A Pedagogia Hospitalar tem a função de apoiar estas crianças/adolescentes, por meio do atendimento educacional nas dependências hospitalares, integrando o aluno/paciente à escola, e colaborando para a socialização da criança, amenizando os transtornos causados pela internação como a raiva, insegurança, medo, ansiedade, frustrações e incapacidades que podem tardar o processo de cura do paciente.

Observando os fatos acima citados, vimos à necessidade de abordarmos correntes teóricas de pensamentos que embasam o tema sobre o atendimento Pedagógico Hospitalar. A primeira nos remete ao atendimento educacional dentro dos hospitais na Classe Hospitalar. A Classe Hospitalar surgiu no Brasil em 1950 no Rio de Janeiro e era vinculada ao Hospital Municipal de Jesus, esta, desde sua inauguração já seguia os padrões da escola formal, possibilitando a diminuição do fracasso escolar e dos níveis de evasão nas escolas. Este atendimento tem base na Política Nacional de Educação Especial (Brasil, 1994) e nas Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica- (Brasil 2001). Esta linha de pensamento é defendida por Fonseca e Ceccim (1999), ambos têm diversas publicações sobre o tema.

Outra corrente de pensamento é defendida por Regina Taam (1997), que faz uso do termo “pedagogia Clínica” para o atendimento pedagógico em hospitais. Ela orienta que o conhecimento contribui para o bem-estar psicológico, emocional e físico da criança/adolescente internados, e conforme os trabalhos da professora da Universidade Estadual de Maringá (UEM), as práxis pedagógicas devem englobar assuntos referente a nova realidade de vida da criança, respeitando as características do contexto, espaço e tempo em que as crianças estão inseridas. Mais tarde, o docente deverá inserir e acompanhar os conteúdos curriculares conforme o ano letivo em que as crianças/pacientes estão matriculadas.

(5)

4 Conforme a autora Taam (1997), é primordial que no ambiente hospitalar, o docente tenha a disponibilidade de estar com o outro e para o outro, por isso dá grande importância à escuta pedagógica. No momento, optamos abordar sobre o papel do pedagogo no hospital e os possíveis benefícios de sua atuação junto às crianças/adolescentes durante o período de internação, sobre o enfoque desta última visão de trabalho.

2. OBJETIVOS

Pesquisar o papel do pedagogo nas instituições hospitalares e os possíveis benefícios às crianças hospitalizadas por meio de revisão bibliográfica.

2.1 Objetivos específicos

 Contextualizar o que é Classe Hospitalar;

 Pesquisar as diferentes formas de atendimento do pedagogo em um hospital;

 Investigar as estratégias pedagógicas que podem ser utilizadas no atendimento de crianças/adolescentes hospitalizados.

3. METODOLOGIA

A pesquisa adotou uma abordagem qualitativa, utilizando como instrumento a revisão bibliográfica de diversos autores sobre o tema para obter os dados de base. Para Moretti (2003) a pesquisa qualitativa é aquela que não é mensurável, em que o pesquisador é fundamental, pois irá interpretar os fatos descrevendo conforme a percepção das análises realizadas.

A pesquisa qualitativa considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para a coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave. É descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem. (MORETTI, 2003, p. 8)

(6)

5 Juntamente á abordagem qualitativa, realizamos a revisão bibliográfica de vários autores sobre o tema Pedagogia Hospitalar, fazendo o levantamento de bibliografias já publicadas nos diversos gêneros tais como: revistas, livros, publicações avulsas e outros. A revisão bibliográfica tem por finalidade colocar o pesquisador em contato direto com aquilo que foi escrito sobre determinado assunto, neste no caso sobre o papel do pedagogo nos hospitais e seus possíveis benefícios a criança hospitalizada.

4. DESENVOLVIMENTO

Antes de começarmos a discorrer sobre a atuação do pedagogo junto à criança hospitalizada, precisamos salientar, que é essencial um atendimento diferenciado para este publico infantil, principalmente por se tratar de um momento de dor e sofrimento, no qual a criança se vê obrigada a estar distante de amigos e familiares deixando seu cotidiano e estando, contra sua vontade, em um lugar estranho sendo submetida a tratamentos, muitas vezes, dolorosos. Por esta razão, Fontes (2010), destaca que a prática do pedagogo no atendimento de crianças e jovens enfermos, vai muito além de ensinar conteúdos escolares e avaliar resultados. Em seu fazer pedagógico, o docente fará a ligação, por meio de um trabalho integrado, entre profissionais da saúde, família e crianças, diminuindo o trauma da internação, utilizando-se de um atendimento humanizado.

Viegas (2008), nos deixa claro o que é um trabalho humanizador quando escreve:

Humanização é respeitar alguém fragilizado, com naturalidade, sem parecer superior. No caso de pessoas doentes, procurar aliviar o seu sofrimento, ter compaixão no bom sentido, com atitudes positivas. Não é esmola, é realizar realmente alguma coisa para melhorar a sua qualidade de vida – um tratamento, um gesto de amizade, um conforto, uma atenção, uma palavra, um sorriso, uma esperança ou a explicação com delicadeza de uma situação grave. No caso de doentes sem possibilidades de viver, deixá-los morrer com dignidade. (p. 48)

E para este atendimento tornar-se humanizado, o pedagogo hospitalar necessita de qualidades especiais como ser amável, alegre e sensível, precisa gostar de crianças e de suas famílias, e entender o momento pelo qual estão passando, e, conforme resalta Fonseca (2008), o educador, precisa ter conhecimento sobre a doença que agride cada aluno/paciente, as técnicas de

(7)

6 tratamento e medicação que fazem parte da rotina da enfermaria além de todo conhecimento que diz respeito formação pedagógica. (FONSECA 2008, p.29)

4.1 BRINQUEDOTECA

Muitos estudos demonstram a importância do brincar para o desenvolvimento integral da criança, nos aspectos cognitivo, motor, social, psicológico e emocional. Cunha (1994, p. 11) falando das qualidades e benefícios do ato de brincar, explica que a criança deve brincar, pois o ato por si só é bom e dá felicidade, possibilita que o indivíduo fique mais propenso a ser bondoso, amável e a partilhe fraternalmente. O autor ainda expõe que ao brincar a criança se desenvolve e põe em prática todo seu potencial, e, vendo-se desafiada, a criança, por meio de sua motivação intrínseca, desenvolve seu pensamento de modo a melhorar seu desempenho, pelas de suas ações.

Conforme Cunha (1994, p.11), na brincadeira a criança é espontânea e aprende fazendo, sem receios, medo de errar ou estresse, e por consequência adquire prazer em aprender, desenvolvendo-se socialmente, aprende a conviver com o outro respeitosamente e a seguir as regras do grupo. Também adquire o hábito de estar sempre ocupada com algo inteligente e criativo, preparando-se para o futuro dentro dos limites de que sua idade permite. Por fim, ao brincar a criança se fortalece internamente, descobre seus talentos e busca sentido para a vida.

Visto a diversidade de benefícios, para a criança acima citados, o pedagogo hospitalar tem a responsabilidade de utilizar o brincar, seja como recurso pedagógico, auxílio à terapia, e/ou auxílio para o desenvolvimento integral infantil. No entanto, sabemos que para este ato se faz necessário um local especial que possibilite esta ação pela criança, e, diante de nossas pesquisas, dentre os espaços encontrados, citaremos a brinquedoteca.

Existem diversos tipos de brinquedotecas suas principais diferenças são em relação à função que exercem, mas em todas o aspecto lúdico é essencial e garante o direito da criança de brincar. Azevedo (2013) nos declara que os tipos mais comuns de brinquedoteca são as brinquedotecas de escolas, de bairro, de universidades, circulantes, de rodízios, temporais e hospitalares (p.57-58). Em nosso estudo nos restringimos à pesquisa sobre a Brinquedoteca hospitalar.

(8)

7 A Brinquedoteca Hospitalar é um dos espaços, no qual o pedagogo atua, dentro do hospital, destinado ao brincar livre, disponível às crianças, adolescentes e adultos. Tem como função possibilitar a criança o brincar sossegado, sem cobranças, favorecer o equilíbrio emocional do paciente, ampliar as potencialidades, desenvolver os aspectos cognitivo, social e promover acesso um número maior de brinquedos, fortalecer os laços familiares entre a criança e a família entre outras mais.

A Brinquedoteca tornou-se obrigatória em todos os Hospitais com atendimento pediátrico a partir do ano de 2005, sob a regulamentação da Lei Federal Nº 11.104/05. Por sua característica lúdica, com jogos variados, uma diversidade de brinquedos e materiais que estimulam a criatividade, rompe com a rotina da internação, em que as crianças são diagnosticadas, cuidadas e medicadas, por isso seu uso é fundamental para a criança/paciente hospitalizada, pois quando brincam se tornam ativas, mais fortes e como consequência se sentem bem. Na brincadeira simbólica, por exemplo, a criança pode tornar-se o enfermeiro, o médico, aquele que cuida ou alimenta, trocando papéis.

O lúdico favorece a sensação de prazer superior a sensação de sofrimento, reestruturando o indivíduo e auxiliando na superação do sofrimento da internação. Portanto, o educador dentro do hospital deve proporcionar o estímulo e a aprendizagem do desenvolvimento infantil de forma lúdica, interligando a criança com o mundo exterior ao hospital e fazendo com que compreenda a rotina do hospital brincando. Deve criar situações em que a criança/paciente participe espontaneamente, deixando-a a vontade para brincar em seu próprio tempo e ritmo, lembrando-se de que o envolvimento do adulto na brincadeira será de observador, brincando somente nos momentos em que for convidado até que a criança se satisfaça de sua presença na brincadeira e volte a brincar sem seu auxílio, esta postura ajuda a criança a tomar suas próprias decisões, se tornar autônoma e agir de maneira transformadora.

Dolto (1999, citado por Viegas 2008, p.40-41), lembra que a criança ao brincar, pode se divertir apenas observando, por isso, é natural que em alguns momentos a criança fique serena e pensativa, percebendo o mundo a sua volta apenas olhando, ouvindo e sentindo. Estes são momentos passivos inteligentes de reflexão e devem ser respeitados. Momentos em que a criança fica em silêncio com

(9)

8 seus brinquedos, podem ser tranquilizadores e ajudá-la a entender a realidade a sua volta e organizando-se internamente.

O pedagogo hospitalar precisa preparar e dispor brinquedos e brincadeiras variadas, proporcionando atividades motoras, sensoriais, e cognitivas. Para isso, são excelentes recursos livros infantis, jogos de construção, lógicos, motores, de invenção, e criatividade, bonecos e acessórios de fantasias para brincadeira simbólica, desde que sejam selecionados conforme a idade da criança e que traga desafios e/ou seja estimulador.

As interações entre crianças devem ser favorecidas pelos educadores, pois os companheiros de brincadeiras dentro do hospital experimentam de momentos de sofrimento parecidos, dessa forma é bom que a criança veja outro semelhante a ela.

5. RESULTADOS PRELIMINARES

Ao desenvolver a pesquisa ampliamos a compreensão sobre a atuação do Pedagogo Hospitalar junto à criança hospitalizada. Investigamos até o presente momento as características deste profissional e seu trabalho pedagógico dentro da Brinquedoteca Hospitalar e também foi possível explicitar algumas estratégias pedagógicas possíveis de serem realizadas na prática docente com as crianças e jovens hospitalizados.

Nesta etapa, atingimos o objetivo de conceituar sobre a Classe hospitalar, no entanto ainda será necessário o aprofundamento de nossas pesquisas, para que possamos abordar mais detalhadamente a atuação deste profissional juntamente ao paciente infantil nas Classes Hospitalares. Ainda, foi possível observamos que o atendimento pedagógico hospitalar possibilita o desenvolvimento emocional, social, motor e cognitivo, e a continuidade da vida escolar dos pacientes dentro do hospital e consequentemente, seu retorno ao ensino regular com menos perdas após sua alta, afirmando que a atuação do educador dentro do hospital trás benefícios aos pacientes.

6. Considerações Finais

A função do pedagogo hospitalar não se limita no atendimento à criança hospitalizada, sendo sua função mais abrangente, por isso sabemos que será necessária a constante pesquisa do profissional que atuar nesta área.

(10)

9 7. Referências Bibliográficas

AQUINO, Soraia Lourenço; BRAÚNA, Rita de Cássia d Alcântara; SARAIVA, Ana Claudia Lopes Chequer. Representações Sociais da Atuação do Pedagogo na Saúde: Saberes envolvidos e experiências Compartilhadas- disponível em: http://periodicos.uems.br/novo/index.php/interfaces/article/view/2891/1160 - Acesso dia: 16/01/2014.

AMARAL, Daniela Patti; SILVA, Drª Maria Teresinha Pereira. Formação e prática pedagógica em classes hospitalares: Respeitando a cidadania de crianças e Jovens enfermos – disponível em: http://educacao.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-

virtual/espaco-educacao-saude/classes-hospitalares/WEBARTIGOS/formacao%20e%20pratica%20pedagogica%20em%20classes %20hospitalares....pdf – acesso dia 19/01/14.

AZEVEDO, Antonia C. Peluso de. Brinquedoteca no diagnótico e intervenção em dificuldades escolares – Campinas, SP Editora Alínea, 2013.

CARDOSO, Cristiane Aparecida; SILVA, Aline Fabiana da; SANTOS, Mauro Augusto dos. Pedagogia Hospitalar: A importância do Pedagogo no processo de recuperação de

crianças Hospitalizadas – disponível em:

http://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/viewFile/372/172 - Acesso dia: 17/07/2014.

CARVALHO, Adan de; BATISTA, Cleide Vitor Mussini. Brinquedoteca Hospitalar: A importância deste espaço para a recuperação do trauma da Hospitalização da criança

– disponível em:

http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2007/anaisEvento/arquivos/CI-199-12.pdf -

acesso dia 17/07/2014.

CORTE, Julio André Della. Pedagogia Hospitalar: Para além da humanização na internação pediátrica – acesso em: 17/07/2014 – disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/revistaich/article/view/6245/5738

CRUZ, Lucimary Gonçalves; SANT’ANNA, Profª Vera Lucia Lins; SILVA,Márcia Regina; SOUZA, Elenice Moraes. – As práticas educativas vivenciadas pelo pedagogo nos hospitais: Possibilidades e desafios – disponível em: Pedagogia em Ação, v. 2, n. 1, p, 1-103, fev./jun. 2010 – Semestral – Acesso em: 16/01/14.

DUTRA, Vanessa Aparecida. História da pedagogia hospitalar no Brasil – disponível em: http://www.uel.br/ceca/pedagogia/pages/arquivos/VANESSA%20APARECIDA%20DUTRA.p df Londrina 2009 - Acesso dia:25/01/14.

(11)

10 FIGHERA, Tiziane Muniz. Pedagogia Hospitalar: O paciente frente a uma nova

abordagem de ensino – disponível em:

http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=1039 Acesso dia: 27/12/13. FONTES, Rejane S. As possibilidades da actividade pedagógicaa como tratamento sócio-afetivo da criança hospitalizada – disponível em:http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/rpe/v19n1/v19n1a05.pdf acesso dia 19/01/14. – Revista Portuguesa de Educação, 2006, 19(1), PP. 95-128.

FONTES, Rejane S. - A escuta pedagógica à criança hospitalizada: Discutindo o papel da educação no hospital – disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n29/n29a10.pdf - Acesso dia: 16/01/14.

FRANCO, Priscila de Fátima Pereira; SELAU, Bento. – A atuação do pedagogo no ambiente hospitalar: algumas reflexões – disponível em: acesso dia: 17/07/2014.

HONICKY, Marilise; SILVA, Rosanna Rita. O adolescente e o processo de hospitalização: percepção, privação e elaboração – disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1677-74092009000100004&script=sci_arttext acesso dia: 17/07/2014.

MORESI, Eduardo. Metodologia da pesquisa disponível em: http://ftp.unisc.br/portal/upload/com_arquivo/1370886616.pdf - acesso dia 25/01/14. Brasilia 2003.

MOTTA, Alessandra Brunoro; ENNUMO, Sonia Regina Fiorim. Brincar no Hospital: Estratégia de enfrentamento da Hospitalização Infantil – disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pe/v9n1/v9n1a04.pdf - acesso dia: 17/07/2014.

RAU, Maria Cristina Trois Dorneles. A ludicidade na educação: uma atitude pedagógica – 2 ed. Re., atual e ampl. – Curitiba: Ibpex, 2011. – (Série Dimensões da Educação).

SILVA, Roberta da; FARAGO, Alessandra Corrêa. Pedagogia Hospitalar: a atuação do pedagogo em espaços não-formais de educação – disponível em: http://www.unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/cadernodeeducacao/sumario/31/040420 14074320.pdf - acesso em: 17/07/2014.

WOLF, Rosângela de Abreu do Prado. Pedagogia Hospitalar: A Prática do Pedagogo em

Instituição não-hospitalar disponível em:

http://revistas2.uepg.br/index.php/conexao/article/viewFile/3836/2714 acesso dia 19/01/14. Revista Conexão UEPG, Vol 3. Nº1 2007 – acesso dia 19/01/14.

Referências

Documentos relacionados

Como a Autora sublinha no seu Prefácio, embora a história das cidades medievais portuguesas conte com uma informação abundante, não produziu praticamente nada sobre

Lactentes menores de seis meses de idade, principalmente os prematuros menores que 35 semanas de idade gestacional ou bebês com doença pulmonar crônica da prematuridade e

Os resultados da avaliação são apresentados em uma planilha de AIA da atividade rural, expressos graficamente para cada dimensão considerada, permitindo apontar

1ª ETAPA: ANÁLISE CURRICULAR: A análise curricular constará da verificação de atendimento ou não aos pré-requisitos do espaço ocupacional (cargo), relativos à escolaridade

F34 JOSE CESAR MESQUITA DO FORTE, 77 PORTO ALEGRE F35 EA‐P ALEGRE‐MARECHAL RONDON EMETERIO GARCIA FERNANDES, 345 PORTO ALEGRE. V22

Fundado por Susanne Chishti, o FINTECH Circle é uma marca internacional conectando o ecossistema de investidores de FinTech, empreendedores, líderes de negócios e

A Política Nacional de Educação Especial - MEC/SEESP (2008) prevê o atendimento de crianças em classes hospitalares e define: ―a classe hospitalar preserva o

• Tipo e valor dos bens dados em garantia e denominação dos garantidores*: a ser compartilhada com os debenturistas da 1ª Emissão de Debêntures da Companhia de Saneamento do