A i n d a
« - *T S E s o b r e q r ^ g i r n ë
Recurso da II. D. N^
a
0
comunis-mo e o Brasil
»(D* um observador social)
\ Sc. o comunismo fosse umaverdade de nada adiantaria combaiê-lo. Acontece, porém, que1 çlc não é de forma
al-guma, uma verdade, senão um monstruoso sacrilégio so-çial que procura viver na consciência da civilização, á custa do submundo infaccio» nado dos fracassados e inca* pazes. A civilização em mas-sa, o povo posto em rebanho •obediente e servil não é só
uma'concepção oriental, mes uma concepção propícia pa-ra os individúos que não sa-bem ser livres e que vivem á cvtóta das" ondulações. cole-tivas.
A ' c i v i l i z a ç ã o contudo não tetti sido outra coisa senão um esforço para libertar o homem e para efetivar, com garantias objetivas ,os direi-tos humanos. Ela mostra que a, sociedade' é uma form? de vida para' a liberdade e que é a liberdade, o espirito de ihiciativa individual, a en|rgiâ de cada um, o esfor-ço f^sgsoal, o gen íq da| coo-perado'- e da soiictariedflcle $ « a ^ i ítóft^üirsfrt -tüdog ' os x t váloreâ benefieds' existentes 5 .. em todos os povos civilizados
< *
aa face da terra. ' - c . O comunismo procura
ne-tf ar essa evidencia, num
mo-vimento de regressão. E' u m à ' v o l t a a uma sociedade sem'garantias para o homem,
algo do primitivo e medieval, fi o , mundo não volta. Todas A '
as : tendencias A regressão > aparecem portanto, como ver. dadelramentü doentia.
O combate ao comunismq
. .
i
è portanto uma deícsa do homem, uma defesa das so» ciedades cultas o eoiineientew,
uma döfcsa de um gründe patriinoniu conquistado atra» vés de lulas e sofrimentos.
K assim uma repulsa a es-sa vocação pelas sociedades doentias onde as vontades
s l o mutiladas pelo medo e paio fanatismo, Ele* se ins« talou numa Rússia feudal c
involuida. Ele agita uma China, atormentada pela
am-bição de seus caudilhos. E el# está sempre disposto a penetrar nos paises de cons-ciência politica vacilante, on-de, * as ! classes responsáveis perdem k noção da responsa» bilfóâdê social e politica'.
O* comunismo internacional '
con-R I O
uai) -f- O
Superior
a respeito; interposto fdra do prazo
(Memlio»1 do Rio contra o re*1 scriadefendido pelo
gime de sobras, ale-1 deputado Soares FU
Tribunal
Eleitoral
nãô tomou conheci»
mento do recurso da
União Democratiça
* «Nacional do
1Estado
gando que o mesmo
fora interposto fora
<$oj
praso legal,
tTál
recurso vinha desper
• v4
tando interesse; pois
lho, o-qual iã susten
tar a tese de que o re
gime de solaras é in
constitucional.
Uma negação, o parecer Alceu Barbedo
Incisivas declarações do sr. José Américo de Almeida
R I O , 7 ( M e r i d i o n a l ) — T e n d o o sr., José A m é r i c o
regressado d e u m a estação d e repouso e m B a r b a c e n a ; a reportagem^ e s t e v e erri seu gabinete,* no. T r i b u n a l de Contas,' a . J i n u d é saber qual o scju ponto de vistá a Tcsp^ito d o p a r e c e r d o P r o c u r a d o r A l c e u Barbeido, t e n d o o sr. José A m é r i c o a f i r m a d0: " L i apenas uma v e z o d o c u m e n t o o t e t i c i o « n o r e l ê j - o para u m a ana_
lise miinuciosa d e seus fun> damemtos." E prosseguiu: "Uma; simples a t i t u d e d e coerência, p o r e m , i n d u z . m e á n e g á j a — F u i reda_ t ° r d u m a p a r t e dos estatu-tos da IJraião D e m o c r a t L ca N a c i o n a l q e m p a r t i c u _ l a r da çlausute que d e f e n _ d o sem restrições o princi-p i o d e liberdade de o r g a . rijização partidaria. E ' cia_ ro q u e o f i z , t e n d o eim v i s _ ta n ã o apenas a nossa a-g r e m i a ç à o m a s sobretudo a indivisibiMdade d e tal direito, d e m o c r á t i c o " , acres centaní&f: — " O c h a m a d o paréceof; B a r b e d o é u m a negação,, sob todios ps
aspec-tos, i n c l u i n d o o . j u r í d i c o " . D e p o i s d e u m a pausa, o sr. José Anaprco a f i r m o u : — " B e m i p a g i n o c o m o cer_ tos e s p i f t õ s v ã o acolher esfcas m i n h a s p a l a v r a s , su_ p o n d o q®e as- d i g o i m p u l _ (continua 6.a pagina)
1
1aos nossos
o exemplar do " D I Á R I O D E J N Â T A L " custa
V <»,!*.a..«.* .VA«» — >• -.v.-, A S?j i i l g a m ë i i t ô s a i n d a p a r
Grànife interesse e curiosidade no m
mJ
E X O N E R A D O O
G A L . D E R M E V A L
P E I X O T O
R I O , 6
(Mcridio-n a j ) — Foi assi(Mcridio-nado
um decreto, na pasta
da Justiça, exoneran
do o general
Derme-val Peixoto da Inter
ventoria de
Pernâm-buc.o e .designando
para substitui-lo o
sr. A m a r o Gomes Pe
droza, secretario do
Interior.
R I O , 7 (Meridional)
do Rio Grande do Norte viSà, |?arâ õ Tlrk
bunal Superior Eleitoral, o m a b r mmsero
de recursos provocados pelas eleiçô&s dc
19 de janeiro.
» *
i sècreía^
interpôs^
coligados
Até ontem, havia
ria daquele orgão, três recursos
tos pela U D N , ou melhor,
e oito pelo PSD.
Os julgamentos desses feitos serão
realizados ainda este mês e espera-se que
êles se revistam de grande Interesse po=
lítico.
am na
C o r t i n a
ele fumaça
RIO, 6 (Meridiònal) — O sr, João Cleófas, recem-che-gado a esta capital aonde veio, para acompanhar, na qualidade de advogado das
Oposições Coligadas de Per nambuco, os recursos apre-sentados quanto ao pleito na quele Estado, procurado
pe-ia nossa reportagem, decla-rou que a vitoria do sr. Ne-to Campelo, ainda é certa.
O prestigioso prócer
jjer-V
alhaes
it
s
e ninguém deve pitgâf mais do que essa quantia. Solicita
mos aos nossos leitores a gentileza de tomar o nome ou o
numero de qualquer vendedor do " D I A R Í O D E N A T A L
que tente cobrar por $#eço superior ao estipulado, efetuan
do a ápreensão do êxemplar para pagamento posterior na
"Agencia Pernambucana" pelo preço de venda
— 50 C E N T A V O S —
i
A empresa está estudando as medidas necessárias á
insti-tuição de postos fixos de venda afim de evitar a
continua-ção desse injustificável abuso
;1ias declarações do sr^ Agamenon Magalhães aos jornalistas, sobre a vitoria do sr. Barbosa Lima .declarou-nos r
— " O sr, A g a m e n o n con-tinua lançando sua cortina a t fumaça e fazendo novas e
repetidas declarações da v i -toria do seu candidato. Se eie tem tantn convicção, é claro que não necessita de
tantas afirmativas. ,Corn to-das estas coisas, pretende o ministro do sr. Vargas v e r se
afasta da interveníorm o
ge-neral Demerval Peixoto, e não foi outro o seu objetivo,
quando da sua viagem ao Rio. Julfa, o sr. Agamenon que fazendo substituir o cl?
ma ae completa imparciali-dade que vem tomando o in-terventor Peixoto, poderá fa-zer renascer o seu ambiente e favorecer aos seus interes ses, que ainda dependiam das apurações das ultimas urnas.
O r g i o dos "Diários Associados"
Fundado em 18 de Setembro dé 1939
ANO VHI
«eira, 7 de Março de 1 136" A o contrario do que aílr ma o sr. A g a m e n o n M a g a -lhães, existem, ainda( fund^ ciar. razões 'prTa que confia-mos na vitoria do sr. N e t o C a m p e l o " ,
— MPelo que se tiiz v. se
sa-be, no serern apuraaas e a diferença entre o sr. Barbosa L i m a e N e t o Campelo, é de pouco mais de 300 votos. On tem, pelo que se sabe, foi a-berta uma urna do municí-pio de A n g e l i m .
verificando-uma maioria de cerca de 100 votos para o sr. Neto Campeio,
"ttsta urna foi impugnada pelo P S D mas temos r n e -/.'j que os juizes Ho TltE, a apurarão. Só deslíi urna,
te-remog tirado diferença bem sensivelf qut4, sr juntarmos
com a que deve sei apuradn. dentro em breve o que foi
a seção da Escola de Enge-nharia> permitirão ao
candi-dato das Oposições Coliga-das, uns 200 votos de
dife-rença. A decisão da urna da Escola de Engenharia, esta dependendo do Tribunal Su-perior Eleitpral.
"Se somarmos estas duas umas com as de Recife e as de Gravathy, contamos —
nóg da UDN — obter a vi-toria eleitora), "o que, de res*
Banquete
Agamenon, em querer subs^ tituir o interventor Derme-val P e i x o t o " .
O sr. Joãfi' Cleófas, disse-. nr>s que aguardássemos,
pa-ra os proximos dias noticias alviçareiras.
T A M B É M O T I M I S T A O SE-N A D O R SE-N O V A I S F I L H O R E C I F E , 7 ( M e r i d i o n a l ) — O senador N o v a i s F i l h o
de-clarou*-nos que o sr. Neto, Campelo está vitorioso nas urnas apesar* do Tribunal Kegional Eleitoral haver anu.
lado diverges urnas, nas quais a Coligação v e n c ê r * . Salientou o sr. N o v a i s que a
apuração da Escola d e En-ggnhuriã fora anulada por v o t o de " minervn. declarando o s r . JoSo Pais que, se apurada,, "está praticamente v i -torioso o sr. Neto C a m p e l o " , A f i r m o u ainda que confia na Justiça Eleitoral e que o
prosseguimento da batalha no Superior Tribunal assegu-rará a vitoria do
da Coligação.
um dia predomi« & ü ó » 4 . E ele espera
nossa desordem • > k * * x
políUca, rio acrescimento de n p
Rea:Ízou-se na noité d « o n t e m i m P a r n a m i r i m , u m banquete o f e r e c i d o p e .
lo G^néral' Born, chefe da missão americana á posse
do p r u d e n t e e j e i t » do U „ ruguad, ao C o r o n e l R u b « C a n a b a r r o Lucas, c « m a nM ^ante da Bas© d e P a r n a -m i r i -m e seus » nel Gibson, c m n ° m e do , t e v e oportunlda_ agradece»r a e f i c i e í i . pn v i a g e m
& ào mesmo t e m p o e x p r è s ,
mr
:'c«tisid«rac5es em torno
aim
ao Brasil, o
pria casa
esa<>» Eslsd°s Unidos após
r o seu pai» na * r i d e n t e Be^re-ta é integrada do 1.1 jor^ n a l i s U s © radialistas a_ mericanos. A s q u a t r o granper-fortaleza s V o a d
0r
a s,
na tarde de ontt-m, foi o_
feíecid
i> pejo Comando da
Força Aér^a B r ^ i i c i r a ,
um cock.tail ao* ilustres
hospedes o qual foi rca i..
sado no Casino d<? Of ici- l ^ a i s a vitoria do
^ Cítmpeío j e os oficiais america_ e os demais componen |í5são d e v e r ã o v i KJ O, 7 ( M e r i d i o n a l ) NtKrn comunicado á Impren-sa} a União Democráti
cional informa que a íarla geral
de ontem,
anos. em pelâ su». A T H A Y D E " D . A . " ) .... go, de quem re 19Í3 a f s u s t ^ a vlsl]ta,:cum um : cortejo dê sessenta • pes-soas .Desde ÍÔ4Ô está rio pó± der, sem Congresso, sem ita-preàsa liv.re," seirt, partidos políticos.
,ti\ com Arttt âno •i tono d " ,pur conse-guinte.
i- ittísüfíeaçã
s I- « ».
f. por ai a f o r a , ' a l £ « n s m o v u liiica, ,Os p a r t i d o s que c o r n i jMpr^m**^.;0i|ipei.çõès da 19 d e j a n e i r o <e f o r a m v e n c i ,
^ ^ M i H ^ Ê i a c r i í m u í á s . d e e q ú ü i b r i o , cm v i r t u d e ^ t t U B B S m S Ê a « t a m b é m "algumas v a n t u g e n s . n o ftp
MÒirí'1''
í ^ f l n t s foi>Háda pélas .urna?.
acas? o g ^ ^ ^ t e m . p seu ambieille n;a p w p a g a n
W * logico na c o n t a g e m do»; suíra ^ â i o l é J b r ó p r í o da democracia o até uma das
con-i ^ â f r é á a con-i d á d e ?
- «ê »;t
é u m e u f e m i s m o p a r a esconder " ! í : " - . Porque,, se-houvesse» s i n c e r i d a d e
ci l d o que achar na missão f i s c a l i z a d o r •á'-. '.--A- *.•;•! ^ *, , . ..
H[á.,um ano, houve n p P a -rakuâi um movimento mili-tar, associado áá'< nspirac$«4 populares, que restabeleceu as |íi)qrdad,es essenciais para
o exercício do regime demo^
crático." 0 movimento' ó b j e - ' d o f q ^ l ^ o ^ e s f c r a s o a d a , tívaya a convocação dç m^a
Constituição, a exemplo, do . • j • mesmo ralo ocorrido no Bra- H r O V l d e h C i a S
Viveremos outra; vez
egm u m romam;e\ , m ù i t o •er^o, ©tevandö..se» depois, a o p -a&Q de Juta i m e n s a e A r m i n a ,, = V i g o r o l è m e n t ó c o m . uraa í o r t ® c h a m a de hrcoismp. d e i x a r á t o .
aU-s opera viosj í t o d ò ^ us dirigent«1^ í i t ^
c ícchar or Jor|iá|)|||i opn-içãu, o que se luz com è m v d l ) de Á m
por. «ri«t;i dias't»
g â L p w ; n ^ e n t a - ; A capital achâ^e/ôcupada por tropas molorizadas da Cavalaria. N o -Paraguai, sabe-se, manc& a Cavalaria.
IV I
a * i A s s e m b ' é i a s Legislativas,, u m o b t e t i .
ixji-parafa a t i v i d a d e d o partido.
áfjr^miações Vencidas na posição q u e
m
atribuiu, c u m p r i n d o os d e v e r e s c o r « ^ p l ^ ^ S Í T é ^ n s a b i l i d a d e . d o s m a n dat os que*
P a r a isso não é preciso l a n ç a r á á
e irracional. ' :
I f í w l ^ a ^ í l ü b H t o s ^ á o p l a n o l e g i t i m o da discor m m c ü íiá colaboração c o m o g o v e r n o .
4> *
' O ' h o r á r i a '.'viver f o r a das, bene.vo'kmcias e f a v o -res g ^ v è i + i a n i e n t a i s é uma das mais antigas ca r a c l e , ristica* d a i p o l i t i c a brasileira. '
S ' b 3>rCft<òçto d e u m a p a c i f i c a r ã o que só s^ justifia caria á -dé Mini p r o g r a m a a^Iminis_ i t r a t i y o . i í Ê ^ u m g o v e r n o ^ ^ e l a b o r o u ainda, u m deles se. instalou -n«»' poder, o q u e l i l t ^ ^ ^ t r t r r <pacificad( res e u m agasalho sob as -szas l ^ ü í i d a ^ pr© ^ ÓÂ ^ E a r m a t í a a t a (hm" M Ú e m teu. c a m i n h o
dq P.S.
á i o ! , 6 ^ M e r i d i o n a l ) . — S è g u n d ^ nota, distribuída á i m p r e m à , . d u r a n t e a reu_ nião d o Par,tido S o c i a l D è « • -nrioçratic?tl f o r a m t o m a d a s à»- ' s e g u k ü e s resoluções: ,v h ^ ^ t e è ã ò dös srs. s e n a d o r í y » « . B k . -C a r d i o e d o d e p u t a d o garbosa ' L i m a &>brinho para delegadPs $ o ÍPiütidPf
" to s o Tri b u n a l S u p é r i g -itoral, 2.° — « n c a r ^ g a r o v a . A q u i l o , des dç|èn_ à ^ r c o n s t i t u c i o n a l i d a d e ^ i m p o s i t i v o da , W E t e i . ^ r ^ l l ^ t f e m a n d a c o n f e r i ra.s sobras aos partidos m a .
A i c r e a à m t a a1 n o «
ta M i e na r e u n i ã o f o r a m
Ha poucos aias, nao tenao m i k to que'praticar era j n á r iêria de violên^íàl ò ^éSBril; Morinigo üetérinlltoú qv^e se proibisse a; represei K I p . , 6 , ( à í c i i d i o u a l ) m m ^ w tf o ^ a l a t ó t ó a d a fr f « t t ^ ® á h c i a d ô Ç v I f b a í á d b n s t i ^ j í p c t i >yias, d o m i n i s t é r i o da i p ã r ^ o da V i a ç ã o , tóémoüi^üe, p o t f ^ S m q U è s t b u r ° c r ^ ç a > p V c , agora, o E x e r ç U o Í€ssà missão èiA q u e ' y t ? p t e s t a n d o se^riços ê x j ;taordinai'ios. Acrescentou, q ú e acredita q u e , l é n t r ° de pouco t e m p o , se jnçontrará. u^na solução ja^a ò daSo e q u e o E x c t * :ftò v o l t a r á a e x e c u t a r
Congre^o e sem imprensa li* na, %ïirèîètnki,: ^ i h o u a Ata
d ê? Chapttlt«pèc e foi confle*
nos > americanos: .2 »1 í
bem necessário; '•^ok, H í e d^améè: quando o
BraV é ' h i W ' â p e -te ' 0 ?
liomein4 « i î i F ' f o i " reaïmenté
. t a t o Mediante" o /prercess^ â l l 1 ^ " : tól6cracia e pode
ser ' apre-sentatio a fîtuIo~ac»
N O V A ÇOJVIRA^il I A F A Z E f l D O
N A T A L . „ R I O t ) B J A N E I R O E E § G A L A
í
' 1A S S A G E Ï R O S E E N C O M E N D A S
G R A N D E ; R E D U Ç Ã O D E ^ T A R I F A S
; P R Ó X I M A V I A G E M . ,
( 7 de março sexta=feira
,
tPassageiros
f I* • V.. ' V fiNatal-Recile . . • .
r . s*. » •Salvador .
*-Rio dè Janeiro
Cr.S
220,00
675,00
1.485,00
En
Cr,$ 2,40
M J » A . . • % 99 h • hJl.fp/Kilo
.ri» ' • • — .—V ^I N F O I t W A Ç Õ E S : — Telf. 1549
A Q B K X B :— Teodorico Bezerra
Praça
José
da Penha ,
• « « •
-Brème ao Grande Hotel
.X5>40
99 99
M H
W I M Â K é m i a i t k M M ë f- R I O ' D E " T e l e g r a m a . . p r o e é i i e í i í é ' . d e , ; W ^ : > 1 i i g | | | | . i n f o m i õ i i >: q fel q I ß a n w ; j ; i d | | | F ü n d Ö | Ä ^ t o n i n f o r m o u flüe j ò , ; B a n p ^ | é | F i i Í i í ^ | | p Í n e t a r i c P l n í é r n a É ô n a P r è c e b l Âvariäi|pft
g u n t a s e x t r a ^ o f i a a i s s ^ b r e o f ü i n o r < | f f | § oBrasil
i i x a r a 0 m i n o y ovalôr
J a o c n i | | We.
s o j f r r e aausehciá dà nossa
m o e d anasflís^'
t a s d e c a m b i o d ò r e f é r i d ò B ä u i Ö . g
A propóiitô, o ministro'Corrêa e
Cas-tro teve ocasião ontem de declarar 'O^iP
* • • * . * • * %guiníe: ^
— Brasil; como quase todos os países,
aderiu ao Banco de Reconstrução e Desen«
volvimento e d a Fundo Monetário Int|r=
nacional. Por ocasião dà' adesão aõ Fündà
Monetário Internacional, de acordcp c o p
os Estatutos do proprio Fundè» iod^s fcs
países declararam o valor das respectivas
moedas então em vigor; inclusive o Brasil.
De acordo ainda com os estatutos dó ref
* ' Vrido Fundo em determinados prazos tedos
os países deveriam declarar o valor defini»
I I I Ç i p I M impossível; ^ ã é t m r n m m :
momètttò; o *vãtór défimtivc;
de sr.a moeda, o Fundo, de acordo com esse
pafeí concederia um novo prazo para esse
ípíft^^
rua liistoria,Jom a sua moeda desvaloriza
cão
hão seria póssivel; em tais
circuns-aancias, fixar um justo valor para o cru
zeiro, o que foi reconhecido pelo Fundo,
que, por isso nos concedeu um prazo iií*
determinado.
Assim, quando for oportuno» quando
as circunstancias o permitirem,-© -Brasil
fixará o valor de sua moeda, sem correr o
risco de ter de alterar esse valor, para mal"
ou para menos, em virtude da •'•influencia
economica de qualquer natureza.
Sern dúvida uma dst maravilhas d a r m y Nova York offer®ca tud® <© imaginar • divertimsntot, compras,^ graça s cos < • g ig<sn * ûïç o s •1 ÇlipfmW
nom um' luxuoso serviço da p â s s ^ ^ o ^ ^ í r a f o ^
msRî®,- ou via - Miami, a ei tä ^gftm^r^W^Ü^
A . R i o - B r a n c o , - 6 7 4 F o n e , 1 Ï 7 2
H O J E A'S 19,45 H l
»
Em matinée e soirée
Usir filme que não sabe o que é o tempo
E' é i titulo do interessante • „ « i ' folheto que se envia Gratui-tamente as pGKsoRs do Inte-rior e d os Estados qao
dos^-j a n r ganhar mais dinheiro sem prejuízo de outras
ocu-pações. Escrever para R E X S T U D I O ~ Caixa Postal.' 1616 — ' São P a u l o .
MVT
i
Amanhã: Fünnaciti Guillíor. me» á Praça Augu tu Soven
Fí L M ES DO I H A
BEXt Av llio Branco. H o j e :
A':; j5 30 Iii 45 horas: « t
4,êuí Buiscn ih: Ouro", com
Charle?; Chaplin.
Preços: Cr$ (i,üO, Senhora? p militares: CrS SOU.
Eslu-U n i inme
c a p i t a l
ALUGA-SE uma casa re
cem-cnrislvu;da no Bârro Vèr
mor t j u m a - c ô i ï ^dadi< conftfpY
ment«1 ; ulCio Cups í; CM pença, c sinhâ e W . C , a irá tar n r , aça P e d r ó I I , 1022" viw.cc -ïuada ••••:••: o A n i o no, á ^ i ^ p o Ca rao. ÜtH. O motivo da venda explica-se
interessado. Tratar com *> proprietário ã Uua Frtai
Misuelmho, 51, ou no
estafes-»
cínuriilí. depo; s das 16 ho* uiaraHxneníe. Hoje. á:í 10.30: " À 3iiiA.cr.ld" j Prcrço: Ci$ 3-ÜÜ. B. l.niS; H»m Pr^irlent» j BnniH"!'« - - A/f^rrm A s JÍM5 hujas. Km scysáo populnr 4<Canção na FrònleiratÉ,
com Cisco KitL
Preço único: Cr$ 3,C0V C I N E P O P U L A R : Esp.;Si1-vá Jardim:
.HojW _ á f c ® Ò e 1?) 30: ' "C(mIrubándo <!e G uerva" e o sanado ' JJoiii =WíU«>n n* ; P r l | S y MaÜSSoí f f e r i ' % r i .20.
'TEKTEÉ: CAüüam í g q m í s
*m
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,'Xr,
I t p i§
J É -
1' V ^ V « » ' i»u
Ä S Ä 1 «as^mmmmmm
B Í i M H . I n V.M.. t v r l í - .
ü i « a w a r 1 " "I> i c o s
r m . M A N O K T , V I T O K I N O U u f ^ ã do Bisl4<niü iiriiimtl® (Ambos os sexos) »•®B8«s « o antena genital *m
Con^Ät,: Rua Cel. Bofliiácio
V I E I R A
ica ao óuto" O R A S Tíivín „ K-ílo, [ « I S ^ I ar, HelluAl.i )ii< • I" Aiiltin... l l U II li., }• J. II.' Aíiíl-l».
— ^ M i I L ] | ! I I'ni/. ^ l i
-ra âo sr. Jusí' Xavier tL> C m . , fun-i«.i*:iri»» I>.ip"n •
tnnieníu dog Correios o
To-ícgruíog. ,.
- - Silvina Üiiaiuua
rciro Múlatínho.' esposa do sr. Jacob P. Mulatinho FI-Uio, ü j Exercito Brasileiro,
jovcr.s
josô Marques do Nasci-mcrrto, fundTonârio do Depar. ii.nu :ito Estadual dc Infor-mações.
Senhoritas
Zoraide Ramalho, filha do sr. Milciades Bandeira. SSSv «íví.»'. -i»
ü
'Hospital
^ ü f B i B % — vv' ÍU*^^MEDICA
OadM Curtas —
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, ' EDIFÍCIO MOSSORO* ^ v ^ a - l t ó F o t w 12Ê3Tereza Maria, filbn do sr. José do Freitas c dc sua es-posa d. Anita 'dè Freitas. B A T I Z A D O S
— Teve lugar, ontem á tarde, na Catedral, a cerimo-nia do batizado da garota Maria de Lourdes Romão d.* Almeida, filhinha do .sr. Luis Romão de Almeida, proprie-tário da Agcneia Pernambu-cana e do Serviço de AHo-;Falantes de Natal e de sua
esposa d. Maria Nazaré. Ro-mão de Aíhfieida.
O ato foi celebrado pelo padre José Pereira, .servindo como padrinhos dc Maria d " Lourdes o sr. Américo de Oliveira Costa, nosso compa-nheiro de trabalhos c sua
es-posa d, Zéfinha dos Santos Costa. Como mtrti rinha de
apresentação serviu a srta, Rita Silva. Nn.
solenida-de solenida-de consagração, foi ma-drinha a srta. Cionis Siquei-ra Martins.
i
Apôs. na Capela Episcopal, dom Marcolino Dantas
cris-mou a recem-batizada, sen-do madrinha a srta. Miriíím
Mi u,i s:e OI»r.«- Kf (lurJiiiv.i-, »! l.ivraiM Ji> |
Oiynniio I * h t i * ) a i i l | lançar um livvu do in|| u i i ^ i * o utiliiiiiil«' ^
p: ii\i ;p; jüii u\v p.u a o ?
{ (H K I IMÍI r«T.Í; purd luilo»
Hiiim . w i c í à » dv * r f í â p o n i i g Udade na educação áé cría|| çss, normais ou ano^Malií Trata-se do livro uComo:
ducar as Criança»", do Í>f» Atfjstiídé» Ricardo, pnsSkuét da Escola Livre de Sociólò* gia e Política de São Faulá e Diretor do Serviço de Saú-de Escolar do mosmo Estado,
Familiarizado cont os problê mas de saúde e educação in-íantis, o dr. Arisíides
Ricar-do ô um fíuia seguro e ob-jetivo, usando em seu livro f\o uma linguagem perfeita-mente âs inteligências
medi-ante cultivadas, o que ofere-* ce a todos uma
oportunida-de segura no emprego das mais modernas conquistas
no terreno do psicologia in-fantil, que, pela sua
termi-nologia habitualmente rebar baiiva o complicada, quase sempre repele certas aproxi-mações imediata? e objetivas
Por isso mesmo, avulta na verdade o mérito de uComo
Educar as Crianças", que é
Mm 1 ivro ao mesmo tempo rigorosamente cientifico e de fljcJl -at(reen;Cv) M ^ é l u r i ,
num assunto de si mesmo di ficil e especializado- Entre
cutros aspectos abordados pe lo dr, Aristide* Ricardo em sua obra, citaremos alguns dos que geralmente tem apli cação imediata nn vida de
to-dos os dias, representando outros tantos problemas de dificil solução para os pais o
os mestres na sua nobilitan te tarefa: ,4A. vida afetiva da
criança, " A formação dos ha bitos", a crueldade, a
menti-llfif
Mm
pvrÍj-^Sá
O s w a l d Barrel®' ^ I-etiltW l^pfe^ í t e tiViiàf ctinâ " A M U L H E R S É M P i C Ä Ö O "
^^^ETOIÍLINIOR-; /
A; niaiòt|peçà do teatro brasi»
• léiro, original de
N E L S O N R O b R I Q E U S
A
MuSher Sem
Pecado
A V I S O : — por orclem da
cen-sura federal os menores de 18
anos não podem assistir
tA M U L H E R S E M
P E C A D O
Araujo, que, momentos atites ra e o furto nas crianças também havia sido crismada, "
tefodó como madrinha a sra. Maria Nazaré Romão
íe Almeida..
•t
Realizou-se onlem ã tardo, na Catedral, sendo oficiante o padre José Pereira, da Or-dem Salesiana, o batizado do
garoto Paulo Américo, filho do nosso companheiro Amé-/icb ÚQ Oliveira Costa e de
Distúrbios da 'nfetjvidade In fantil", "Niveis e aspectos da inteligrneia," "As tendenelas da criança", "A seleçfio dos professores e "A aquisição dos conhecimentos."
A V I S O A O S M É D I C O S , F A R M A C Ê U
-T I C O S E A O C O M E R C I O
E M G E R A L
C o m u n i c a m o s aos sr*. médicos, farmacêuticos e ao c o m e r c i o cm «jeral. q u e transferimos ° no?sos es_
critorio para a Rua Dr. Barata 210 Ed. d " ' A O R D E M '
1tülefone, 1051, onde m e l h o r instalados p o d e r e m o s aten_ d e r aos n«s?0s inúmeros clientes. C o m u n i c a m o s i g u a l ,
m e n t e , que, crm a sabida de u m de, nossos socios, f o i
esse l u g a r preenchido polo sr. G U M E R C I N D O S A _ R A I V A , que t a m b é m a ^ u m i u a gerencia d e nossa f i r -ma.
A l e m de outras r e p r e s t s i a d a * , continuamos c ° m o únicos depositários do51 a f a m o d o * pr( dutos do L a b o r a .
t « r i o " P A . R K D A V I S " - - I n t e r _ Â m e r i c a n o C o r p o r a , tion. estando a p a r e l h a i > a f a z ? r er.trega ck qualquer
quantidade.
Natal. 1 ° de Marco de 1047.
B A R R E T O & C I A . L T D A .Radiofonia
O Z E p E L I N
O m a i o r e m p ó r i o <?e C i g a r r o s da CidadeE
A C i g a r r o s T i p « A m e r i c a n o Continental, A s t o r i a , EVstn H o l l y w o o d c4c)Ôs íans de Zezé Gomes sentiram sua ausência
duran-te a pregramaçoo da B-5, nesta semana? ; Que estaria
aconteceridò com o "cantor das melodias bonitas" Nós não sabemos. Talvez estado de saúde, porque Zezé
Go-mes ét de fato, um dos mais
pontuais integrantes do cast potiguar.
: i.
i
Amanhã, estará na Rádio Poti, "Calouros em Desfile"", o programa que ô apresen-tado lodos os sábados, ás 20 nor'is, diretamente, do audi-tório. O que se tem a notar, eniretanto d que, nenhum elemento calouro tem conse-guido destaque nas
apresen-tações. Nenhum valor^ pois. surgiu mais dentre os candi-datos. Será que não existem
malg "valores desconheci-dos"?
Programa de hoje:
Segunda pane
( 17.00 — Prefixo 17.02 — Boulanger e sua Orquestra 17.30 — Antcnogenes Silva 17.15 — Novela "SantaCa-tarina" i ^
18.00 — Ave Maria
18.03 — Grande Jornal Foti í — 2* edição
18.20 — Musica selecionada 18.50 — Panorama esportivo 19.00 — Terezinha Maia
19.30 — Noticiário Radiofô-nico da Agencia Nacional 20.00 — Jacinto Maia 20.20 — Carminha Silva 20.40 — P i m e n t e l e sua Or-questra 21.05 — Paulo Tito 21.30 — Programa "Bôa Noite" 21.45 — "Resenha de Notí-cias do Dia" 22.00 — Prefixo — Encerra« mento
IMPUREZAS DO SANGUE
I ELIXIR DE NOGUEIHA
*ua ejsposa d. ZóSinha dos áantos Costa.
Foram padrinhos o sr. Eduardo Monteiro dc Scuza.
advogado 110 Rio de Janeiro g e sua esposa d, Edito Costa
cie Souza, tios do reecm-baii-zado, servindo como procura-dores o sr. Joaquim Rama-lho FiRama-lho, agente do Loide
Brasileiro em Macâu e co-merciante nesta capital e ^Ibwí esposa d. Cleonice
Dan-tas Ramalho, e de apresenta-ção la menina Ceilia Guerra.
N o ato de consagração, foi padrinho o sr. Joaquim Ra-malho Filho.
Na residência de seus palst
tff o garoto Paulo Américo e ^ua irmS Vitoria, que ontem
completou seu 3o
aniversa-rio, ofereceram uma mesa ê bolos e doces aos seus
amiguinhos.
Viveremos outra vez
líistNs e s p e r a n ç o u , b e L .jos l«;hgo.V sangue, morte,
intenso é amor*, muito ã 4L \ ,> SM' • ° MU.» p(i«í.. r
M O V U • ll-.ill l'ií»il{• .siliMI".' V M C O N V O C A Ç Ã O
caso-crime
A S S E M B L E I A (5 EH A L O K D I N A R I A - E M
L
aE 2
hC O N V O C A Ç Ã O
a ( A u í o r i s a d o pela D . í l . T . )O Sindicato dos Estivadores de Natal,
representa-do por seu Presidente, a b a i x o asMnad°, c o n v i d a t<"representa-dos 03 f-iíiis os?°ciados qi-ute-15 v cm p l e n » goso de seus di_rei tos sociais., á c;'mp:,rue<'rcm á ^«-nibléia Geral
Ordinária, a realizar-se cm ^ua séde provb:orin á Rua
C ronel Bnn i f a c i o n/' -100 — andar, no dia 8 d 0 c o r »rente á? 9 horas.
f,u á-- H horas,
,:!n segunda convoca.,
cão, se bove-r numero suficiente de socios na 1."
con-vocação. cuja ordem &•> diy é a H?iium\v:
f
O
Leitura do Relatório e. d i - ' - : c u e a p r o v a ç ã o
anço f i n a n c e i r o e balanço patrimonial c< m p a r a d o
do ext 'cicio <L ] 5)4í).
F e d r o Itodrignes. da Cunha
Presidente
Legião Brasileira de Assistência,
A Presidência da Comissão Estadual da Legião
ví«a as candidatas ao cur?c
tendentes que o referido curso lerá inicio no dia 10,
:ÍS 19 h°ras, n<» e d i f í c i o d o A t a n e l
encarece o
compa»*e-sei
* A i n d c o m e n t a n d o o tra_ g i c o acontecimenti q u e cul minou è c m <> assassinato f r i o e barbar0 d o sr. Bia-nor B r a n d a » , condutor da O n t r a t , quc morrera " m pleno cumprimento do de_ v e r publico, euj*> c r i m e fora p e r p e t r a d o polas mãos impiedosas e ensanguenta, das de t y n criminoso tarado e tendencioso, c o n f o r m e f i co udemònstrado no fc*_ q u i n t e da sua pctrvej^]da_ de de hiéna, pela maneira inopinada, s e l v a g e m © dan tesca c o m o s arrojara naconsumação d « delito, no trem dssQ dia malogrado, c u m p r o - m e ir qo « n c o n t r o d 3 infortunada v i t i m a , pa ra d e f e n d e - l a na p k n n t u , da sua desgraça, a p r e . ciosidade da sua v i d a rou_ bada p e r u m sicário, c a -mando, ás autoridades c^m petentes c j u r i d i e a s do R i o G r á ^ i é '^to'v-Nbífte, justiça para t a m a n h o desenlace tl ^ enlutara « infeilieitá^, na para s e m p r e « m a f a m L lia. 1 B s m não cicatrlzára á f e . um reincidente costumaz de n a » q u « r e r p a g a r o t r L
buto que l h e tara; d e v i d o , caso sucedido por mais de uma v e z com outros condu tores, pelo m e s m o tam-bém jurad0s, p e l a p r á t i c a
excusa destq conhcido e x „ eusa deste conhecido e x p e
diente, agora repetido c o m f u n f p t a s consequências.
A p a i s a g e m q u « o cri«, minoso exibiu, na Delega«, eia de P o l i c i a de C « a r á -M i r i m , como arma d e d e ^ fesa infuntnda e capciosa, não f n mais do q u e u m a cilada d ' a l g u m p r o t e t o r d e tarados c o m o João T r a j a , no, p ° is a r e f e r i d a
passa-g e m ,ao qu© f ô r a c o n s t a , tado i n j ó c o , era d e data anterior «endo, destarte,
invalida para os f i n s d ^ direitos qoe o c r i m i n o i o d® má fé, presumia tê.S°s. Dai, o l a m ^ n t a v e l d e s f e -c h o da tragédia, por t e r " ^ inditoso condutor » r o c u r a c u m p r i r o seu e m e o llvíi-..-. nesta I . § SsS issrs 1s m a n C a . . r u i -• » :i •a tK i
mm
• r p »*i % 1- ^ '!" • •'l'
»vi -aßradi? cn?KjU?s ÍV»'* ÚK* í ^ d a dm, gau. v.
mafc
•m^mii&m
itâSi&i
ÄV « I im}
s i • ^ 5 r IWs.
Í W í m m Í
• É M M É
p s « « »éiéséIwéb
m s h m & M S É M N M M Í t P i M l I M t l M imm
P I S « i l B l M I S I S B l I f f i ® S l i t ò - " C r i s t é , que-c i i p ^ * 0 B o t a f o g o , portíiáHímW 70 m í i cruzeiros de luvas.
qM© -;af:M2. d© fevereiro d o y c o r r e n t « ' r « ã ^ l 1 ®
mètíiãrio, uma tránsação comercial m o l d e s ^ f r r i a H e i e fihidos em os documento abaixo, por .'••certidão:£trah'kcrit**
cr cm os quais figura como adquirente uma pçssòa..de .%UãJa.
mi ha: v
| l í / O f ^ • defen*?r do B o t a f o g o 'foi " operado e passando bem,
V i ® FcdtS|Í&Q: Méti-ópolitana d o Futebol cku c!en_
cia o B H a í o g ^ de q u e se interessa peia renovação d « c o n t r a t o dè" H&&no. . •
^ : ' . • -A: « ss. .. . : •• '
Fo'f. a u i o r k a ^ a a excursão d » - M a d u r e i r a ao P a r a . guai, onde o c l u b e carioca disputará q u a t r o partidas •lm f i n s deste mes e princípios de abril.
sS # i ••.:"; ' '
E t z e l é- o juiz mais cotado para j0g o d*
amanhã' e n t r o: paulistas e carioca*, crtTdisputa" dí>
cvmveoivàU) brasileiro de hú?bo\. c
tíepse ^ r v v í í e ^ j á a?stá es^ tiidaii^ò msíYeira do se„ ® i o n a r clementes q u * j ^ O j M ô g b g & c r € f et u á rã o 'v «exposição e f e t u a d a s ; f gfcòmemora ti vas t w a > i õf : da' S ^ i r á ^ M é k d á ; la-í)r í m è i rn ^iàpÜ t á r W ^ de c ò m p e ^ ^ ^ Bî^sii- x P o r «Ja G/1 «j .e I':! 1 !.<|fr CopfOi;-' o í ffiriai
íoemia Pereira, iOíi* í - i d e Marro de ! M*1a<ia Irr.aJmOîlî.O/;
an '.;]*;?! mo reporío i.jíj *if* ilio fír.ia-• ^ 'iijíírníUn e
naí Regicnnl Eiciiornl Ho Riu d f a n d ê do Norte, sentindo-sr
ofendidos na .sua dignidade, cm face de uhvj publicação nns jornais dc.ssi) metrópole, -:xjlitu]ada "Abaixo do
Du-vürMp de autoria de
Austre-gésilo de A133aydo,
dirigem-p?>Y' iníermeiHo vo^seneia
ti toda. a imprensa brasileira, em defesa da nobre missão oue exercem. Enquanto não for destruída no Brasil
ideia do .-Direito, a : essa on-da'- de tl^scrédito^ respondem os sinaturîoï deste, com L A MOIGNON, c-om os D'Or-mosson^ qu^ os jui/.es nâr-atendem a nada senão õ honra e à justiça, na expres-são de S A I N T - S I M O N . Nn verdade, realçar » necessi-dade de criar uma boa m:i-gisiratur:^ e dever de tedofl os que acreditam na
grande-d^ nacionalidnde. Apesar de empunharem o bastão de onde pende a bandeirn do s;:n:o. como n^Quelas conírn-rias que saiam do Palacio cl-i Justiça de Pons, nao devem ns juizes vÜn.ie3;di:;dos se submeter íj um:? mudo paci-fica resignjçâc^ poí:> a lo::-g ; n i m i d
í ï
d e e ed e l u g ^ r a o pn testo, a reação legal e justa, contra o i>aîd5tofeí^n-Ir h a intriga ^ocz e audaz.
La m e r; 1 ain que. o j o r n a li si a A s t r eg es i 1 o de Athayde
te-nha endossado os in rui tos
c: u e o s ^ o e t ã te m bai x os vcem de,:, a and o na impren -sa e nas N'este pe-queno Es! gJ.o Juizes Vvem ser-juizes, não vingan-do a literatura niahà^ com
v u e prêt e n d e ni e r 5 g i r <-m c&iicn o erro % • a \naidade das profissionais da mentira.
a tus e dechoe^ deste Tri-bunal estão ísuje»tos á revi-são e íjxarae do Tribunal
Supë r i o r,, n âo s e. j us t î í i c a n r I o -porl^n. U?^ %, vmv panha d i ia-m.î?tor.m que vem J'^zendo.
par» poli?ir^^
Drw Etefvîîio
:Gunha '
éürsoá feagéríliloamònto no R i o d e S ã o Paulo % DÒénçSi Seíihorâs . — ' M a i s urna ' intWusèante u a gV hd av c l noitada ( ; sporti v i-! p r b m c t c m para b o j o cs cracks que ' integram n A l a ' v e t e r a n a do '• nosso ' í u t c b o l .Desta feita, a valorosa tur-ma da " H e r a . da S a u d a d e " v a i f a z e r unia demonstração d e ; sua el::sse frente nos r i
-gorosos rapazes da Associa-ção A t l é t i c a do B a n c o do Brasil.
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Alb^qûêr(ïùe;15Í4 '
V. íí. •
: "Certidão do Registro de Uma declara te interessada, transcrito no íivro B-25# r
lado no-livro sob 4.109 e datado de
OrcUTIFICO que o 'rogisl.ro ;uH:iia i:jí»?*i:i<>tsíu1o e eo te ir 'sesrtinté: Theodoried Hczerni ^ Cia. A&vnu^ Panaiv do
Si" A. Pan American. World Airwnys' Av. Duque de 151, Kontí 1033 — Ropreaentaçuc» Omia Própria Caixa
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ao Sr. Cap, Orentes Uns lAru*. peUi vm linicia de CrS (CJuarenln n-i,-- »Mi! eru/invo;:)
lingatuenfo foi eíetmuío por S. Kxria. o Sr. <iowv:ü Oiesle^ ria
iloeha Lima. após o roecbhnenín d" referido veienlo. » r:omprova mos pelo reeioo cie í^ual víünr por nt^K eíuitiii^ n-»
•ia realização da aludida verniz. oni .12 de ro do corrente ano, PeelanunoH ainéa fpie S. K\cv*. va^m u itnportaneía de Cr? 2.075-3« íUois mil
e eineo <;ríi^eiroH e t rim a eentaví^.) e^rr^iMí^anPmte ;
ilfíspezas eon? frete, apólice de we^nro, íís-. p:,rli - iü» í»1c. para fins de remes:«a cio veicinn an
ví-nuio nido o abaixo a f i n a d o o hUerineòiá
realizaçao de fniJan o)>enn;nes tjh de. Mar<;o de H» 17. Oiímpio Procopír? Aínura
rente Fir??ia The<M!oríço j Sc zorra Hnn cruzeiVoH o oíí^ulü c^níavos de ^elo^ í«ifiiíraí:- u;,1
de KiineiiçfH) e ísiudeL ^ íírn?;i vitipr,
Proeo;no de Moiim. Nafrd. Mar, r» ih- la ?T ^ íiien") da verdade Maria Noenda i^-v- h^. 'i';:1
>ulíHJ.;luia. Eu. ?>íaria Noe?aS:> r^v^n-rí,
íí£ a preseníe tran^rírrM^
-ver >/.*nfe3'ido df^o, Taholínu f^ih.-tíütí uni ci-uzeiro e oit<M>la retitavoH de
taxa de Kduea^ão.. e Saúde e_ jmíjíí um
de um cruzeiro tod<Js d^vidíuneo! » íní-^ii í-jí;«», t. • c«i1m">o d o - d o Om1õrío>. i;:;. írL-s N
ra. OlcíàT do IJíjpíMro Kn^slituía fix ^
f-' deinHs de havíT eí>uferidr? < > original ao qual me reporín e <10^ > ? = -- • t. - =
Noemia Pereira. Kn. N^rnis^«. por«-»«'.*.
•íuh^erevn <> ais.nino i>jh Na?ai. r> íi:.» Vi.sjv» ' - '
ver ferido e aí h^do e^^í^rm- = • n^?í?
Olaria Noemia rer<ea'a (selada H^aín^^r;> '
tinha no aJiuMdo re^is?ro ia" Ȓ cidade do NnfnL Capital do K t h * Cr-.h
em í ) í^aríório JwHeiiirio ^o:-1 dia*
Msirço do nn^ de jnií siovecenl^n e Woemui IN/reira. «laii!o;.:va.foi a
Siiburr^-vo e < > on^iaí Hnh^líí ;-.I^rit<
reínr'. " E m b o r a muitos considerem
uma luta desigual, os pupt-loii de Roehinha .que acabam
turma do B^neo d< gOBien?e ^será f
mentos antes « e jogo. a i c o R oc h i il h a -1 e v a r á imado -do estádio
|vamarí ine". • aK-m d? i a ton
minis: seguintes eu?a presença considera îndispeïivavel; Jo-ão Pegado. Od:}on
Gar-mê Imê líjM •a com uito e íran-; vV l]~ Ãtenínao; nrí £Isquinho e no-' Lui zinho,
lho e Sá Lei
O Jogo começará 20 ho-ras e a entradía, corno umm
<4C«rlidâo
devem r^
• ífs. irns* Jsvroft da e^'ï jtun^;^??.
fc CU3-.. oMnih'. »P H K ^ Hl s " ' ••*•••.. li * '} 5 <! ^ pe < a ' v i » î a ^ OraátWvrfii •: Lhna CrS ' II Ao HiÇl« i a ••• íjHlifá ^ i? ! ' ra j' d ^ Lulk ? ri ó Ur N âtftl, ••' 8 \ i \
têm %$iLxl iM\n&\ . Mbiitío),t.h\ v ^ r d á i í ?
r v ù t i ! f t í i I M u d
i í ol|.é ê^r^aYos 'cl í í fei I |r á l ^ I ïïB HiS f ¥ Si
mm
H N \ la I í!^
Ispi íffi ^is I
B ^ K M A S Í I
Ontem pela manhã,
turu ilu
Mtrabalhou
AU B Í É Ònal Klpitoral, o desembarga
«lor I).mt:«r. Sn 1rs lt»vòtí aôcimhmmenlo da casa os
ter-iidáV d#
:S&t arliio dtf
Jórna-m * Aostregèsilp de Ataide,
ífttitulttdo "Abaixo dô
v e f " . >publicado «m variés
jornais 'do pais. Considerava j
aquele juiz f u r i o s o s à bon- > Correios.
elíiiUltuosos, sobre
ocorrên-cias que
nteriam verificado
tó&è juizes i.o recinto do
Tribunal. A " deliberação ês
plenário, segurdo (oi
decla-rado. seria em virtude de
ter! tklo resposta evasiva um
oficio no mesmo sentido diri
lido ao Dirttor Regional dos
ef à ' dignidade da
majgis-trâtura estadual os termos
cm que o articulista emitia
conceitos apressados,
apoia-d a sem apoia-duviapoia-da,
em informações inverídicas.
Declarou s.s. ser,, tempo
de se pôr paradeiro a essa
campanha difamatória que
menos atingia os juítes do
que os brios
norte-riõgran-Prosseguiu dizendo aêo ser
poèslvel continuassem *or
mais
tempo,
a homens
re-presentantes de org&os da
soberania nacional, insultes
e filtrages para gáudio da
Apta. a parte
administratl-passou o desembargador
Regulo Tinoco ê presídencia
da reunião ao desembargador
Dantas Sales e o plenário
en-trou a Julgar a urna da 3*
secção/lía 17* zona, Gaicd, lo
ealidadcdè Serra Negra do
Norte.
Continha'originalmente es
sa uma uma sobrecarta a
mais. Verificara, no entanto.
w
a junta local que um eleitor
havia assinado um modelo de
«impugnação, ao invés da
fo-lha de votação, em virtuda
de aparecer ali truncado o
seu nome. Eliminado esse
vo-A criança morreu, ontem» em frente a
Na tarde de ontem,
aproai-pessoas" interessadas. que não j
t otomado em envelope
espe-raediam responsabilidade, |
c i a 1' procedeu a junta a
apu-Terminou sugerindo sa for- ração, cujos resultados foram
múlaese um protesto coleti- eomputades com maioria ao
vo do Tribunal ao presid*n- candidato da coligação
1« da Associação Brasileira
de Imprensa, cuja copia
de-veria ser enviada ao
presi-dente do Tribunal Superior
"Eleitoral. ' ,
A proposta do
disembar-gador Dantas Salas foi
apro-vada por unanimidade,
fen-do cada um fen-dos Juizes se
manifestado longamente
so-bre o assunto, tendo o juiz
Linsv Bahia lido uma carta
que a respeito da publicação
enviaria ao DIÁRIO DE
NA-T A t . Essa missiva foi
es-tampada em nossa edição d*
ontem.
Em seguida, por proposta
do jui£ João Maria, decidiu
o Tribunii oficiar ao Diretor
Geral do
sCorreios e Tele
grafos, solicitando a identi
dade do expedidor de um
telegrama, que teria sidi
mandado de Natal,
endereça-do á Difusora Brasileira, pii
blicado na "Folha da Manhã"
do Recife, edição de 25 dt
fevereiro, redigido em ter
^HnMHMBMIiMMHPIIBBimíBMkllB*COMPRE seus movelt
de tuna sé voa s
P A G U E por mês paio
CREDIMOVEI, da
MOBILIARIA M A R T T N &
Rua írei MítnwHnho, 13*
Da decisão recorrera Joel
Adonias Dantas, fiscal do
PSD.
*. .
Após longos debates que
tomaram todp o expediente
da manhã, decidiu o plenário
por 4x1, confirmar a decisão
da junta. Opinou também pe
la confirmação o Procurador
Regional. Foi voto vencido e
4o ju|z Cunndé de Carvalho.
* • *
No expediente da
tarde^en-rou em ' debates o caso uá
14
asecção, da 18
azona,
San-ana do Matos ,apurada pela
unta local, com maioria ao
andidato da Coligaçãò.
•Ça decisão recorreu
Quin-no Antunes de Lemos,
fia-al do PSD. sob fudamento
« ter havido contaminação
laqueia votação, de eleitora«
á» 14 horai, a
Ribeira foi palco de um
es-petáculo lastimavel, com a
morte de uma criança
vitl-rria de inanição.
Trata-se do garoto
Francis-co da Silvi, filho de José da
Silva, natural do Estállo da
Paraiba, que àquela hora
fa-leceu, em frente a estação dá
Central, depois de passar 4
dia
scom fome.
A vítima fazia parte de
um grupo de 20 pessoas, que
nesta capital esperam
trans-porte para o Estado da
Pa-raíba e que se encontra
pas-sando absoluta necessidade.
Esses indigentes trabalhavam
em Lajeiros, município de
Baixa Vêrdéj no serviço
ru-ral. Devido á difíceis
condi-ções de vida, pois só
ganha-vam 3 cruzeiros diários,
re-aolverifen ^tornar 'ao
Esta-do da Paraíba. Em Natal,
0 COMUNISMO...
(Conclusão da 1* pa§.)
\ X X * ,
• >
punham o comunismo ao
jul-gamento popular e isso não
ura ainda conveniente. Mas.
implantado o regime
consti-tucional. o comunismo tratou
de explorar as condições di
1 iceis decorrente
gda guerra
i: dos erros da ditadura para
uma grande e intensa expio*
i # o , ; / ' - « m é M
A j pirmeiras eleições w*
unv^ara .èí$i, de um» cerc*
uiittti^jtév#i:.rn registrar,
crtBno ^ à v a prometido, un.
m-si). As vitorias
ser muito maiores
r a p r e m j s f l « noi
pariamentos. Ò Dlstrito ye
Em Natal, o
enge-nheiro Gomes de
Sena
Em visita a pessoas da
fa-mília, - encontra-se há dias
em Natal o engenheiro Julio
Cromes de Sena, Inspetor
Regional dos Correio, e
Te-légrafos no Distrito Federal.
O engenheiro Julio Gomos
de Sena é também acatado
técnico em assuntos agrícolas
Por ocasião de recente
Con-reretteia Nacional de Àgri*
> (
cultura apresentou em
ple-nário importante tese sobre
a cultuta do trigo no Bras it
estudo que lhe valeu elogios
do plenário e a publicação
desse trabalho nos anais do
xtranhos que não vetaram
c h , b e d eEngenharia,
m envelopes especiais, ! ° nosso conterrâneo
re-Defenden#o os interesses
g r e s s a r á« « « n h ã ao Rio de
ta Coligação falou 9 delega-
J*
n e i r o> P ^ a reassumir suas
o Kerginaldo Cavalcanti,
í u n«
ô e s•
ue. levantou a preliminar de
§0 se iumar conhecimento
do. recurso, por estar este
firmado por Grácio Barbalho
membro da junta apurador*,
sem nomeação para
lavratu-*a dò termo do recurso.
Pelo PSD falou o
delega-do Manoel Varela pedindelega-do
fosse a prel'minar regeitada,
de acordo com jurisprudência
Ifrm/lf ' antc^iormeilte pelo
tribunal, quando aceitou o
1ermo de recurso em
proces-10 referente á zona de Maçai*
na. firmado então apesan pe>
10 recorrente,
/
Entrando nos debates ficou
» plenário com a preliminar
do delegado da Coligação. Foi
/oto vencido o do juiz Carlos
Augusto, que £a justificação
celémbrou o fato referente ao
i^iso de Macaiba, citado
pe-'o delegado do PSD e onde
e o jiils João Maria eram
imploram, o n<iKiliu da ke-Msiü quo lhr
sluvórecéu com
gíão Brasileira <k Assistia-118 passagens o
bbcrs
ài^MíÉíiüMíàiW K w m m m m ^ z *
A oriança sustenta a ea»
beça aos 3 meses; senta-se»
Sem amparo aòs é íntaes,
põe-se eia pé, segurada, aos
9 meses é anda sósinha ao
completar um ano.
Quando o desènví>lv imen»
to do seu filho não obedecer
a esse esquema ouça o
médi-co especialista.
PERGUNTAS E
RESPOSTAS
Diariamente, nesta coluna»
serão respondidas duas
per-guntas sobre Puericultura,
nesponaendo as acusaçdes antecipadas, contra o
sNão serão respor lidas
per-Cirurgiões.Dentistas desta Capitai, iradiadas pe:a guntas sobre doenças e seu
"Radio P ° t y " no dia 2 d o corrente na hora do Estu_ tratamento. Os pais
interea-dante, a Associação Od<mtologica do K i o Grande do
i9&os em esclarecimentos
so-Nòrte, a f i m d e dar conhecimento ao publico das suas bre a criação e proteção dos
verdadeiras pr«ten«ões, pede-noa a publicação do se«
^uinte.
toi09ica do Rio
do
Em seguida passou o
Tri-A „...1
' »
ptla junta locai com
Esteve em Natal o
*famoso artista ame»
ricano Alan Curtis
Fel* a*;ão dà
Compa-nhia Dwdero que chegou
anie.ontem de Paris, em
transito para Buenos Aires
pernoitou nesta Capitai o
conhecido ator cinema t
0..
grafico A l a n Curtis que
tã" brilhantemente desem
penhou o pape! principal
do fi me " D I L I N G E R " ha
pouco exibido no ,Cine
São L u i s " desta capital. O
referido -astro, que ge des.
tina a Bucgios Aires, em
viagem de turismo, viaja
ism companhia de m a cs»
pesa Sandra Curtis. Em
Natal,
visitou, «companha
do de sua varias
praias, tendo cothido o t í .
ma impressã». A noite as
Natal, 6 de Março de 1947.
E X M O . SR. G E N E R A L O R E S T E S D A R O C H A
L I M A — d .d. Interventor Federai
Memorial que apresenta o V . Excia, a A s .
scciação Od°ntologica do Rio Grande do
Norte, sobre © criação, em Natal, da F a c u L
dade de Odontologia e Farmacia.
Reunida <jn sessão extraordinaria no dia 28 de
fevereiro p. p a g a d o para tonsar conhecimento do ato
dessa Interventoria q « e criou a Faculdade de Odonto_
logia c, Farmacia d o Kio Gnande do Nort«, a A S S O .
C I A Ç Â O O D O N T p L O G I C A D O R I O G. D O N O R T E ,
entidade de classe ?çga mente constituída, resolveu
por unanimidade, louvar o patriótico gesto de V . Excia.
criando a aludida Faculdade e, com a devida venia,
des-cordar do parecer da comissão incumbida de organizar
e fazer funcionar a referida Faculdade, ora criada que
considera possível a abertura dos cursos ainda no pre_
sente) ano de 1947.
A Associação Odontológica, de antemão deixa pa_
tente,
que a classe
odonk»*>gica
é fav®ravel-
a criação
da Faculdade considera este acontecimento como de
rflal valor para o engrandecimento d ° EHado. E' porem
contraria a instalação dos cursos ainda este ano, pelos
motivos q u e abaixo passa a exp°r.
São eles os seguintes:
A Odontologia, sr. Interventor, filha primogênita
da medicina, tem progredido «ensivemente nesta u . í L
ma década de an«s, dado mesmo o desenvolvimento da
medicina, ciência com «a qual mantém estreita correia,
çáo. Diante de tal progre*»o não se pode mais admitir
n'um paiz civilizado que a odontologia seja c°nsiderada
como uma simples arte dentaria, exercida como foi na
antiguidade, por curiosos. Sendo uma cienpia como a
filhos deverão escrever para
a Legião Brasileira de
Assis-tência — Divisão de
Materni-dade è Infância — ou para.a
redação de O DIÁRIO —
Co-»(una de Puericultura. As
perguntas deverão ser
assi-*
nadas com letra legível e
acompanhadas do endereço
completo do consulente. Os
conselhos e respostas
publi-cados nesta coluna serão
ir-radiados pela Hadio Poti, no
programa — Minutos de Puc
ricultura — és 11,25 "horas.
As respostas serão dadas
apenas com as iniciais do
consulente e o nome da
cida-de oncida-de o mesmo resicida-de.
»0na d » I» *' v m p
s * m - . d i a r t a m e a M l I ^ i
çõe* contra a
Afirmam os
a agua está enUaodo mullft
pouce e sem
git • encher es
Lixo
-rias ruas da .
xam-te dos lixeires da
leitura. A wleia estt se*
de leàta i r r e s m l a r » ^ » * •
l i « e BcumulaHNi na fim^»
xJ- " • V-Ps»
VJ "
dac reddMKiai d o n S t l ^ i l
• dias.
CwMlIft — t ê » I t o é ^
Mmm dUfeU d# M ? [ i f * * * *
nido. Há, portai « á è ^
o
58 Vboa para
:a.
lima — o povo.
%Informados d « <p» o
veator vai tomar
prmridesicUs ' cotóra^/eiMl^*
ploradorc
t• n w » » m l W « Já
t e r » vários eniendteyntoe
n m o P r ^ t ò o da CMade
que também « t á
interessa-do ao assunte.
Telefones « Ouira
veaJjcSft-boa para es h a b l M M é é
Alecrim'. A Companhia F f *
-ça e Lua eslá wlendyido, ee
cabo*
e é bem possível que
dentro de poucos dSas .pe
habitantes do Alecrim
pcw->
i
*m a ter telefones.
E por hoje chega. — Y .
T?
TEATRO CARLOS 60MES
A cidade vai conhecer
u
A mulher sem pecado
11
2a. feira, a peca de Nelson
Roiiagifs
Barreto Júnior, durante a
sua temporada, este ano, no
Teatro Carlos Gomes, dará a
conhecer á nossa platéia, um
original de Nelsop
Rodri-gues, que constitue o maior
sucesso dos últimos tempos
a medicina, a odontologia t«m por principio a arte d « |do nosso teatro de declama
curar. "OS S A N I T A T I S O S T I U M " é
0aforismo latino
que bem exprime o v a l ° r da odontologia nos tempos
hodiernos. O dentista, portanto, precisa ter conheci,
mento mais ou menos profundos da anatomia pat°lo.
gia além de outras disciplinas do curso médico, conhe.
cimentos est«s adquiridos em aulas praticas e teóricas
para q u e p ssa ccm critério cientifico desempenhar a
sua profissão.
H o j e em dia a clinica odontológica o abundante
em casos <<m
0dentista é posto á prova pelo
mé-dico para a e'«cidadão muitos disgnóstico« que e » .
capam aos conhecimentos essencú mente mcdicos.
As infecções dentarias c paradentaria^ são colocadas
cm primeiro plano na teoria da primo.infecção. D o .
enças da peie, cefalalgias crónicas, cegueira, loucuras
e um sem numero de moléstias gora es, tecm muitas
vezos 3 « r i g e m no aparelho dentário e seus anexos. A
própria prótese dentaria, requar hoje verdadeiros
co-nhecimentos ânatomicog para a sua perfeição.
Nestas condições, a Associação Odonto'ogica,
C O N S I D E R A N D O que para o funcionamento da F a .
cu *dade de Odontologia e Farmacia é necessário que
ás suas
çâo.
Peça bem urdida, com
ce-nas de franèa emoção,
Nel-son Rodrtgues conseguiu
en-caixar em 3 atffs um tíoá
}mais Interessantes enredos
iprewflMoe pelo tiosso t©a»
tro.
" A Mulher sem
depois âe ter atravessado
vi-toriosamente varias
das teatrais, pelos Estados do
Brasil, valj fmalmetiie/^te
no domínio do publico
I
non Teatro Carlos
Por çrdem da CvM&$t{
dera!, os menores de l8 a n ^
;f
II
lher sem Pecado".
C O N S I D E R A N D O que para o ensino das diversa*
disciplinas db curso, m tua parte pratica, «e torna n e .
miefobiotogia e histologia a Saúde P ú b i c a do
não possue nenhum laboratorio onde p
c««am
nistrados esst-s ensinos, emb°ra po»s»a um ou
cr°scopicos para os seus serviços bacteri«lo
C O N S I D E R A N D O enfim que a clinica e a tecuica
odontológicas requerem uma pratica diaria e eficiente
e que D Estado não possue um gabinete
montado para e»»e fini.
A Associação Odentotogica do Rio Grand© do
te, com a devida vénia apresenta a V.
guintes sugestões qtn? lhe parecem indispensavtis m
perfeito funcionamento da Faculdade d
Farmacia, que acaba de ser criada pe o Goverrrai
a) — que em face das afegações acima,
abertura d< » cursos transferida para o
ximo ano de 1948;
— que seja organisada ^m primeiro
secretaria da Faculdade e e
^eus funcionários;
- que a diretoria Juntamente com a
"1.