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DIÁRIO DE NATAL 07.03.1947

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A i n d a

« - *

T S E s o b r e q r ^ g i r n ë

Recurso da II. D. N^

a

0

comunis-mo e o Brasil

»

(D* um observador social)

\ Sc. o comunismo fosse uma

verdade de nada adiantaria combaiê-lo. Acontece, porém, que1 çlc não é de forma

al-guma, uma verdade, senão um monstruoso sacrilégio so-çial que procura viver na consciência da civilização, á custa do submundo infaccio» nado dos fracassados e inca* pazes. A civilização em mas-sa, o povo posto em rebanho •obediente e servil não é só

uma'concepção oriental, mes uma concepção propícia pa-ra os individúos que não sa-bem ser livres e que vivem á cvtóta das" ondulações. cole-tivas.

A ' c i v i l i z a ç ã o contudo não tetti sido outra coisa senão um esforço para libertar o homem e para efetivar, com garantias objetivas ,os direi-tos humanos. Ela mostra que a, sociedade' é uma form? de vida para' a liberdade e que é a liberdade, o espirito de ihiciativa individual, a en|rgiâ de cada um, o esfor-ço f^sgsoal, o gen íq da| coo-perado'- e da soiictariedflcle $ « a ^ i ítóft^üirsfrt -tüdog ' os x t váloreâ benefieds' existentes 5 .. em todos os povos civilizados

< *

aa face da terra. ' - c . O comunismo procura

ne-tf ar essa evidencia, num

mo-vimento de regressão. E' u m à ' v o l t a a uma sociedade sem'garantias para o homem,

algo do primitivo e medieval, fi o , mundo não volta. Todas A '

as : tendencias A regressão > aparecem portanto, como ver. dadelramentü doentia.

O combate ao comunismq

. .

i

è portanto uma deícsa do homem, uma defesa das so» ciedades cultas o eoiineientew,

uma döfcsa de um gründe patriinoniu conquistado atra» vés de lulas e sofrimentos.

K assim uma repulsa a es-sa vocação pelas sociedades doentias onde as vontades

s l o mutiladas pelo medo e paio fanatismo, Ele* se ins« talou numa Rússia feudal c

involuida. Ele agita uma China, atormentada pela

am-bição de seus caudilhos. E el# está sempre disposto a penetrar nos paises de cons-ciência politica vacilante, on-de, * as ! classes responsáveis perdem k noção da responsa» bilfóâdê social e politica'.

O* comunismo internacional '

con-R I O

uai) -f- O

Superior

a respeito; interposto fdra do prazo

(Memlio»1 do Rio contra o re*1 scriadefendido pelo

gime de sobras, ale-1 deputado Soares FU

Tribunal

Eleitoral

nãô tomou conheci»

mento do recurso da

União Democratiça

* «

Nacional do

1

Estado

gando que o mesmo

fora interposto fora

<$oj

praso legal,

t

Tál

recurso vinha desper

• v

4

tando interesse; pois

lho, o-qual iã susten

tar a tese de que o re

gime de solaras é in

constitucional.

Uma negação, o parecer Alceu Barbedo

Incisivas declarações do sr. José Américo de Almeida

R I O , 7 ( M e r i d i o n a l ) — T e n d o o sr., José A m é r i c o

regressado d e u m a estação d e repouso e m B a r b a c e n a ; a reportagem^ e s t e v e erri seu gabinete,* no. T r i b u n a l de Contas,' a . J i n u d é saber qual o scju ponto de vistá a Tcsp^ito d o p a r e c e r d o P r o c u r a d o r A l c e u Barbeido, t e n d o o sr. José A m é r i c o a f i r m a d0: " L i apenas uma v e z o d o c u m e n t o o t e t i c i o « n o r e l ê j - o para u m a ana_

lise miinuciosa d e seus fun> damemtos." E prosseguiu: "Uma; simples a t i t u d e d e coerência, p o r e m , i n d u z . m e á n e g á j a — F u i reda_ t ° r d u m a p a r t e dos estatu-tos da IJraião D e m o c r a t L ca N a c i o n a l q e m p a r t i c u _ l a r da çlausute que d e f e n _ d o sem restrições o princi-p i o d e liberdade de o r g a . rijização partidaria. E ' cia_ ro q u e o f i z , t e n d o eim v i s _ ta n ã o apenas a nossa a-g r e m i a ç à o m a s sobretudo a indivisibiMdade d e tal direito, d e m o c r á t i c o " , acres centaní&f: — " O c h a m a d o paréceof; B a r b e d o é u m a negação,, sob todios ps

aspec-tos, i n c l u i n d o o . j u r í d i c o " . D e p o i s d e u m a pausa, o sr. José Anaprco a f i r m o u : — " B e m i p a g i n o c o m o cer_ tos e s p i f t õ s v ã o acolher esfcas m i n h a s p a l a v r a s , su_ p o n d o q®e as- d i g o i m p u l _ (continua 6.a pagina)

1

1

aos nossos

o exemplar do " D I Á R I O D E J N Â T A L " custa

V <»,!*.a..«.* .VA«» — >• -.v.-, A S?

j i i l g a m ë i i t ô s a i n d a p a r

Grànife interesse e curiosidade no m

mJ

E X O N E R A D O O

G A L . D E R M E V A L

P E I X O T O

R I O , 6

(Mcridio-n a j ) — Foi assi(Mcridio-nado

um decreto, na pasta

da Justiça, exoneran

do o general

Derme-val Peixoto da Inter

ventoria de

Pernâm-buc.o e .designando

para substitui-lo o

sr. A m a r o Gomes Pe

droza, secretario do

Interior.

R I O , 7 (Meridional)

do Rio Grande do Norte viSà, |?arâ õ Tlrk

bunal Superior Eleitoral, o m a b r mmsero

de recursos provocados pelas eleiçô&s dc

19 de janeiro.

» *

i sècreía^

interpôs^

coligados

Até ontem, havia

ria daquele orgão, três recursos

tos pela U D N , ou melhor,

e oito pelo PSD.

Os julgamentos desses feitos serão

realizados ainda este mês e espera-se que

êles se revistam de grande Interesse po=

lítico.

am na

C o r t i n a

ele fumaça

RIO, 6 (Meridiònal) — O sr, João Cleófas, recem-che-gado a esta capital aonde veio, para acompanhar, na qualidade de advogado das

Oposições Coligadas de Per nambuco, os recursos apre-sentados quanto ao pleito na quele Estado, procurado

pe-ia nossa reportagem, decla-rou que a vitoria do sr. Ne-to Campelo, ainda é certa.

O prestigioso prócer

jjer-V

alhaes

it

s

e ninguém deve pitgâf mais do que essa quantia. Solicita

mos aos nossos leitores a gentileza de tomar o nome ou o

numero de qualquer vendedor do " D I A R Í O D E N A T A L

que tente cobrar por $#eço superior ao estipulado, efetuan

do a ápreensão do êxemplar para pagamento posterior na

"Agencia Pernambucana" pelo preço de venda

— 50 C E N T A V O S —

i

A empresa está estudando as medidas necessárias á

insti-tuição de postos fixos de venda afim de evitar a

continua-ção desse injustificável abuso

;1ias declarações do sr^ Agamenon Magalhães aos jornalistas, sobre a vitoria do sr. Barbosa Lima .declarou-nos r

— " O sr, A g a m e n o n con-tinua lançando sua cortina a t fumaça e fazendo novas e

repetidas declarações da v i -toria do seu candidato. Se eie tem tantn convicção, é claro que não necessita de

tantas afirmativas. ,Corn to-das estas coisas, pretende o ministro do sr. Vargas v e r se

afasta da interveníorm o

ge-neral Demerval Peixoto, e não foi outro o seu objetivo,

quando da sua viagem ao Rio. Julfa, o sr. Agamenon que fazendo substituir o cl?

ma ae completa imparciali-dade que vem tomando o in-terventor Peixoto, poderá fa-zer renascer o seu ambiente e favorecer aos seus interes ses, que ainda dependiam das apurações das ultimas urnas.

O r g i o dos "Diários Associados"

Fundado em 18 de Setembro dé 1939

ANO VHI

«eira, 7 de Março de 1 136

" A o contrario do que aílr ma o sr. A g a m e n o n M a g a -lhães, existem, ainda( fund^ ciar. razões 'prTa que confia-mos na vitoria do sr. N e t o C a m p e l o " ,

— MPelo que se tiiz v. se

sa-be, no serern apuraaas e a diferença entre o sr. Barbosa L i m a e N e t o Campelo, é de pouco mais de 300 votos. On tem, pelo que se sabe, foi a-berta uma urna do municí-pio de A n g e l i m .

verificando-uma maioria de cerca de 100 votos para o sr. Neto Campeio,

"ttsta urna foi impugnada pelo P S D mas temos r n e -/.'j que os juizes Ho TltE, a apurarão. Só deslíi urna,

te-remog tirado diferença bem sensivelf qut4, sr juntarmos

com a que deve sei apuradn. dentro em breve o que foi

a seção da Escola de Enge-nharia> permitirão ao

candi-dato das Oposições Coliga-das, uns 200 votos de

dife-rença. A decisão da urna da Escola de Engenharia, esta dependendo do Tribunal Su-perior Eleitpral.

"Se somarmos estas duas umas com as de Recife e as de Gravathy, contamos —

nóg da UDN — obter a vi-toria eleitora), "o que, de res*

Banquete

Agamenon, em querer subs^ tituir o interventor Derme-val P e i x o t o " .

O sr. Joãfi' Cleófas, disse-. nr>s que aguardássemos,

pa-ra os proximos dias noticias alviçareiras.

T A M B É M O T I M I S T A O SE-N A D O R SE-N O V A I S F I L H O R E C I F E , 7 ( M e r i d i o n a l ) — O senador N o v a i s F i l h o

de-clarou*-nos que o sr. Neto, Campelo está vitorioso nas urnas apesar* do Tribunal Kegional Eleitoral haver anu.

lado diverges urnas, nas quais a Coligação v e n c ê r * . Salientou o sr. N o v a i s que a

apuração da Escola d e En-ggnhuriã fora anulada por v o t o de " minervn. declarando o s r . JoSo Pais que, se apurada,, "está praticamente v i -torioso o sr. Neto C a m p e l o " , A f i r m o u ainda que confia na Justiça Eleitoral e que o

prosseguimento da batalha no Superior Tribunal assegu-rará a vitoria do

da Coligação.

um dia predomi« & ü ó » 4 . E ele espera

nossa desordem • > k * * x

políUca, rio acrescimento de n p

Rea:Ízou-se na noité d « o n t e m i m P a r n a m i r i m , u m banquete o f e r e c i d o p e .

lo G^néral' Born, chefe da missão americana á posse

do p r u d e n t e e j e i t » do U „ ruguad, ao C o r o n e l R u b « C a n a b a r r o Lucas, c « m a nM ^ante da Bas© d e P a r n a -m i r i -m e seus » nel Gibson, c m n ° m e do , t e v e oportunlda_ agradece»r a e f i c i e í i . pn v i a g e m

& ào mesmo t e m p o e x p r è s ,

mr

:

'c«tisid«rac5es em torno

aim

ao Brasil, o

pria casa

es

a<>» Eslsd°s Unidos após

r o seu pai» na * r i d e n t e Be^re-ta é integrada do 1.1 jor^ n a l i s U s © radialistas a_ mericanos. A s q u a t r o gran

per-fortaleza s V o a d

0

r

a s

,

na tarde de ontt-m, foi o_

feíecid

i

> pejo Comando da

Força Aér^a B r ^ i i c i r a ,

um cock.tail ao* ilustres

hospedes o qual foi rca i..

sado no Casino d<? Of ici- l ^ a i s a vitoria do

^ Cítmpeío j e os oficiais america_ e os demais componen |í5são d e v e r ã o v i KJ O, 7 ( M e r i d i o n a l ) NtKrn comunicado á Impren-sa} a União Democráti

cional informa que a íarla geral

de ontem,

(2)

anos. em pelâ su». A T H A Y D E " D . A . " ) .... go, de quem re 19Í3 a f s u s t ^ a vlsl]ta,:cum um : cortejo dê sessenta • pes-soas .Desde ÍÔ4Ô está rio pó± der, sem Congresso, sem ita-preàsa liv.re," seirt, partidos políticos.

,ti\ com Arttt âno •i tono d " ,pur conse-guinte.

i- ittísüfíeaçã

s I- « ».

f. por ai a f o r a , ' a l £ « n s m o v u liiica, ,Os p a r t i d o s que c o r n i jMpr^m**^.;0i|ipei.çõès da 19 d e j a n e i r o <e f o r a m v e n c i ,

^ ^ M i H ^ Ê i a c r i í m u í á s . d e e q ú ü i b r i o , cm v i r t u d e ^ t t U B B S m S Ê a « t a m b é m "algumas v a n t u g e n s . n o ftp

MÒirí'1''

í ^ f l n t s foi>Háda pélas .urna?.

acas? o g ^ ^ ^ t e m . p seu ambieille n;a p w p a g a n

W * logico na c o n t a g e m do»; suíra ^ â i o l é J b r ó p r í o da democracia o até uma das

con-i ^ â f r é á a con-i d á d e ?

- «ê »;t

é u m e u f e m i s m o p a r a esconder " ! í : " - . Porque,, se-houvesse» s i n c e r i d a d e

ci l d o que achar na missão f i s c a l i z a d o r •á'-. '.--A- *.•;•! ^ *, , . ..

H[á.,um ano, houve n p P a -rakuâi um movimento mili-tar, associado áá'< nspirac$«4 populares, que restabeleceu as |íi)qrdad,es essenciais para

o exercício do regime demo^

crático." 0 movimento' ó b j e - ' d o f q ^ l ^ o ^ e s f c r a s o a d a , tívaya a convocação dç m^a

Constituição, a exemplo, do . • j • mesmo ralo ocorrido no Bra- H r O V l d e h C i a S

Viveremos outra; vez

egm u m romam;e\ , m ù i t o •er^o, ©tevandö..se» depois, a o p -a&Q de Juta i m e n s a e A r m i n a ,, = V i g o r o l è m e n t ó c o m . uraa í o r t ® c h a m a de hrcoismp. d e i x a r á t o .

aU-s opera viosj í t o d ò ^ us dirigent«1^ í i t ^

c ícchar or Jor|iá|)|||i opn-içãu, o que se luz com è m v d l ) de Á m

por. «ri«t;i dias't»

g â L p w ; n ^ e n t a - ; A capital achâ^e/ôcupada por tropas molorizadas da Cavalaria. N o -Paraguai, sabe-se, manc& a Cavalaria.

IV I

a * i A s s e m b ' é i a s Legislativas,, u m o b t e t i .

ixji-parafa a t i v i d a d e d o partido.

áfjr^miações Vencidas na posição q u e

m

atribuiu, c u m p r i n d o os d e v e r e s c o r « ^ p l ^ ^ S Í T é ^ n s a b i l i d a d e . d o s m a n dat os que*

P a r a isso não é preciso l a n ç a r á á

e irracional. ' :

I f í w l ^ a ^ í l ü b H t o s ^ á o p l a n o l e g i t i m o da discor m m c ü íiá colaboração c o m o g o v e r n o .

4> *

' O ' h o r á r i a '.'viver f o r a das, bene.vo'kmcias e f a v o -res g ^ v è i + i a n i e n t a i s é uma das mais antigas ca r a c l e , ristica* d a i p o l i t i c a brasileira. '

S ' b 3>rCft<òçto d e u m a p a c i f i c a r ã o que só s^ justifia caria á -dé Mini p r o g r a m a a^Iminis_ i t r a t i y o . i í Ê ^ u m g o v e r n o ^ ^ e l a b o r o u ainda, u m deles se. instalou -n«»' poder, o q u e l i l t ^ ^ ^ t r t r r <pacificad( res e u m agasalho sob as -szas l ^ ü í i d a ^ pr© ^ ÓÂ ^ E a r m a t í a a t a (hm" M Ú e m teu. c a m i n h o

dq P.S.

á i o ! , 6 ^ M e r i d i o n a l ) . — S è g u n d ^ nota, distribuída á i m p r e m à , . d u r a n t e a reu_ nião d o Par,tido S o c i a l D è « • -nrioçratic?tl f o r a m t o m a d a s à»- ' s e g u k ü e s resoluções: ,v h ^ ^ t e è ã ò dös srs. s e n a d o r í y » « . B k . -C a r d i o e d o d e p u t a d o garbosa ' L i m a &>brinho para delegadPs $ o ÍPiütidP

f

" to s o Tri b u n a l S u p é r i g -itoral, 2.° — « n c a r ^ g a r o v a . A q u i l o , des dç|èn_ à ^ r c o n s t i t u c i o n a l i d a d e ^ i m p o s i t i v o da , W E t e i . ^ r ^ l l ^ t f e m a n d a c o n f e r i r

a.s sobras aos partidos m a .

A i c r e a à m t a a1 n o «

ta M i e na r e u n i ã o f o r a m

Ha poucos aias, nao tenao m i k to que'praticar era j n á r iêria de violên^íàl ò ^éSBril; Morinigo üetérinlltoú qv^e se proibisse a; represei K I p . , 6 , ( à í c i i d i o u a l ) m m ^ w tf o ^ a l a t ó t ó a d a fr f « t t ^ ® á h c i a d ô Ç v I f b a í á d b n s t i ^ j í p c t i >yias, d o m i n i s t é r i o da i p ã r ^ o da V i a ç ã o , tóémoüi^üe, p o t f ^ S m q U è s t b u r ° c r ^ ç a > p V c , agora, o E x e r ç U o Í€ssà missão èiA q u e ' y t ? p t e s t a n d o se^riços ê x j ;taordinai'ios. Acrescentou, q ú e acredita q u e , l é n t r ° de pouco t e m p o , se jnçontrará. u^na solução ja^a ò daSo e q u e o E x c t * :ftò v o l t a r á a e x e c u t a r

Congre^o e sem imprensa li* na, %ïirèîètnki,: ^ i h o u a Ata

d ê? Chapttlt«pèc e foi confle*

nos > americanos: .2 »1 í

bem necessário; '•^ok, H í e d^améè: quando o

BraV é ' h i W ' â p e -te ' 0 ?

liomein4 « i î i F ' f o i " reaïmenté

. t a t o Mediante" o /prercess^ â l l 1 ^ " : tól6cracia e pode

ser ' apre-sentatio a fîtuIo~ac»

N O V A ÇOJVIRA^il I A F A Z E f l D O

N A T A L . „ R I O t ) B J A N E I R O E E § G A L A

í

' 1

A S S A G E Ï R O S E E N C O M E N D A S

G R A N D E ; R E D U Ç Ã O D E ^ T A R I F A S

; P R Ó X I M A V I A G E M . ,

( 7 de março sexta=feira

,

t

Passageiros

f I* • V.. ' V fi

Natal-Recile . . • .

r . s*. » •

Salvador .

*

-Rio dè Janeiro

Cr.S

220,00

675,00

1.485,00

En

Cr,$ 2,40

M J » A . . • % 99 h • hJl.f

p/Kilo

.ri» ' • • — .—V ^

I N F O I t W A Ç Õ E S : — Telf. 1549

A Q B K X B :

— Teodorico Bezerra

Praça

José

da Penha ,

• « « •

-Brème ao Grande Hotel

.X5>40

99 99

(3)

M H

W I M Â K é m i a i t k M M ë f- R I O ' D E " T e l e g r a m a . . p r o e é i i e í i í é ' . d e , ; W ^ : > 1 i i g | | | | . i n f o m i õ i i >: q fel q I ß a n w ; j ; i d | | | F ü n d Ö | Ä ^ t o n i n f o r m o u flüe j ò , ; B a n p ^ | é | F i i Í i í ^ | | p Í n e t a r i c P l n í é r n a É ô n a P r è c e b l Â

variäi|pft

g u n t a s e x t r a ^ o f i a a i s s ^ b r e o f ü i n o r < | f f | § o

Brasil

i i x a r a 0 m i n o y o

valôr

J a o c n i | | W

e.

s o j f r r e a

ausehciá dà nossa

m o e d a

nasflís^'

t a s d e c a m b i o d ò r e f é r i d ò B ä u i Ö . g

A propóiitô, o ministro'Corrêa e

Cas-tro teve ocasião ontem de declarar 'O^iP

* • • * . * • * %

guiníe: ^

— Brasil; como quase todos os países,

aderiu ao Banco de Reconstrução e Desen«

volvimento e d a Fundo Monetário Int|r=

nacional. Por ocasião dà' adesão aõ Fündà

Monetário Internacional, de acordcp c o p

os Estatutos do proprio Fundè» iod^s fcs

países declararam o valor das respectivas

moedas então em vigor; inclusive o Brasil.

De acordo ainda com os estatutos dó ref

* ' V

rido Fundo em determinados prazos tedos

os países deveriam declarar o valor defini»

I I I Ç i p I M impossível; ^ ã é t m r n m m :

momètttò; o *vãtór défimtivc;

de sr.a moeda, o Fundo, de acordo com esse

pafeí concederia um novo prazo para esse

ípíft^^

r

ua liistoria,Jom a sua moeda desvaloriza

cão

hão seria póssivel; em tais

circuns-aancias, fixar um justo valor para o cru

zeiro, o que foi reconhecido pelo Fundo,

que, por isso nos concedeu um prazo iií*

determinado.

Assim, quando for oportuno» quando

as circunstancias o permitirem,-© -Brasil

fixará o valor de sua moeda, sem correr o

risco de ter de alterar esse valor, para mal"

ou para menos, em virtude da •'•influencia

economica de qualquer natureza.

Sern dúvida uma dst maravilhas d a r m y Nova York offer®ca tud® <© imaginar • divertimsntot, compras,^ graça s cos < • g ig<sn * ûïç o s •1 ÇlipfmW

nom um' luxuoso serviço da p â s s ^ ^ o ^ ^ í r a f o ^

msRî®,- ou via - Miami, a ei tä ^gftm^r^W^Ü^

A . R i o - B r a n c o , - 6 7 4 F o n e , 1 Ï 7 2

H O J E A'S 19,45 H l

»

Em matinée e soirée

Usir filme que não sabe o que é o tempo

E' é i titulo do interessante • „ « i ' folheto que se envia Gratui-tamente as pGKsoRs do Inte-rior e d os Estados qao

dos^-j a n r ganhar mais dinheiro sem prejuízo de outras

ocu-pações. Escrever para R E X S T U D I O ~ Caixa Postal.' 1616 — ' São P a u l o .

MVT

i

Amanhã: Fünnaciti Guillíor. me» á Praça Augu tu Soven

Fí L M ES DO I H A

BEXt Av llio Branco. H o j e :

A':; j5 30 Iii 45 horas: « t

4,êuí Buiscn ih: Ouro", com

Charle?; Chaplin.

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c a p i t a l

ALUGA-SE uma casa re

cem-cnrislvu;da no Bârro Vèr

mor t j u m a - c ô i ï ^

dadi< conftfpY

ment«1 ; ulCio Cups í; CM pença, c sinhâ e W . C , a irá tar n r , aça P e d r ó I I , 1022

" viw.cc -ïuada ••••:••: o A n i o no, á ^ i ^ p o Ca rao. ÜtH. O motivo da venda explica-se

interessado. Tratar com *> proprietário ã Uua Frtai

Misuelmho, 51, ou no

estafes-»

cínuriilí. depo; s das 16 ho* uiaraHxneníe. Hoje. á:í 10.30: " À 3iiiA.cr.ld" j Prcrço: Ci$ 3-ÜÜ. B. l.niS; H»m Pr^irlent» j BnniH"!'« - - A/f^rrm A s JÍM5 hujas. Km scysáo populnr 4<Canção na FrònleiratÉ,

com Cisco KitL

Preço único: Cr$ 3,C0V C I N E P O P U L A R : Esp.;Si1-vá Jardim:

.HojW _ á f c ® Ò e 1?) 30: ' "C(mIrubándo <!e G uerva" e o sanado ' JJoiii =WíU«>n n* ; P r l | S y MaÜSSoí f f e r i ' % r i .20.

'TEKTEÉ: CAüüam í g q m í s

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Con^Ät,: Rua Cel. Bofliiácio

V I E I R A

ica ao óuto" O R A S Tíivín „ K-ílo, [ « I S ^ I ar, Hellu

Al.i )ii< • I" Aiiltin... l l U II li., }• J. II.' Aíiíl-l».

— ^ M i I L ] | ! I I'ni/. ^ l i

-ra âo sr. Jusí' Xavier tL> C m . , fun-i«.i*:iri»» I>.ip"n •

tnnieníu dog Correios o

To-ícgruíog. ,.

- - Silvina Üiiaiuua

rciro Múlatínho.' esposa do sr. Jacob P. Mulatinho FI-Uio, ü j Exercito Brasileiro,

jovcr.s

josô Marques do Nasci-mcrrto, fundTonârio do Depar. ii.nu :ito Estadual dc Infor-mações.

Senhoritas

Zoraide Ramalho, filha do sr. Milciades Bandeira. SSSv «íví.»'. -i»

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, ' EDIFÍCIO MOSSORO* ^ v ^ a - l t ó F o t w 12Ê3

Tereza Maria, filbn do sr. José do Freitas c dc sua es-posa d. Anita 'dè Freitas. B A T I Z A D O S

— Teve lugar, ontem á tarde, na Catedral, a cerimo-nia do batizado da garota Maria de Lourdes Romão d.* Almeida, filhinha do .sr. Luis Romão de Almeida, proprie-tário da Agcneia Pernambu-cana e do Serviço de AHo-;Falantes de Natal e de sua

esposa d. Maria Nazaré. Ro-mão de Aíhfieida.

O ato foi celebrado pelo padre José Pereira, .servindo como padrinhos dc Maria d " Lourdes o sr. Américo de Oliveira Costa, nosso compa-nheiro de trabalhos c sua

es-posa d, Zéfinha dos Santos Costa. Como mtrti rinha de

apresentação serviu a srta, Rita Silva. Nn.

solenida-de solenida-de consagração, foi ma-drinha a srta. Cionis Siquei-ra Martins.

i

Apôs. na Capela Episcopal, dom Marcolino Dantas

cris-mou a recem-batizada, sen-do madrinha a srta. Miriíím

Mi u,i s:e OI»r.«- Kf (lurJiiiv.i-, »! l.ivraiM Ji> |

Oiynniio I * h t i * ) a i i l | lançar um livvu do in|| u i i ^ i * o utiliiiiiil«' ^

p: ii\i ;p; jüii u\v p.u a o ?

{ (H K I IMÍI r«T.Í; purd luilo»

Hiiim . w i c í à » dv * r f í â p o n i i g Udade na educação áé cría|| çss, normais ou ano^Malií Trata-se do livro uComo:

ducar as Criança»", do Í>f» Atfjstiídé» Ricardo, pnsSkuét da Escola Livre de Sociólò* gia e Política de São Faulá e Diretor do Serviço de Saú-de Escolar do mosmo Estado,

Familiarizado cont os problê mas de saúde e educação in-íantis, o dr. Arisíides

Ricar-do ô um fíuia seguro e ob-jetivo, usando em seu livro f\o uma linguagem perfeita-mente âs inteligências

medi-ante cultivadas, o que ofere-* ce a todos uma

oportunida-de segura no emprego das mais modernas conquistas

no terreno do psicologia in-fantil, que, pela sua

termi-nologia habitualmente rebar baiiva o complicada, quase sempre repele certas aproxi-mações imediata? e objetivas

Por isso mesmo, avulta na verdade o mérito de uComo

Educar as Crianças", que é

Mm 1 ivro ao mesmo tempo rigorosamente cientifico e de fljcJl -at(reen;Cv) M ^ é l u r i ,

num assunto de si mesmo di ficil e especializado- Entre

cutros aspectos abordados pe lo dr, Aristide* Ricardo em sua obra, citaremos alguns dos que geralmente tem apli cação imediata nn vida de

to-dos os dias, representando outros tantos problemas de dificil solução para os pais o

os mestres na sua nobilitan te tarefa: ,4A. vida afetiva da

criança, " A formação dos ha bitos", a crueldade, a

menti-llfif

Mm

pvrÍj-^Sá

O s w a l d Barrel®' ^ I-etiltW l^pfe^ í t e tiViiàf ctinâ " A M U L H E R S É M P i C Ä Ö O "

^^^ETOIÍLINIOR-; /

A; niaiòt|peçà do teatro brasi»

• léiro, original de

N E L S O N R O b R I Q E U S

A

MuSher Sem

Pecado

A V I S O : — por orclem da

cen-sura federal os menores de 18

anos não podem assistir

t

A M U L H E R S E M

P E C A D O

Araujo, que, momentos atites ra e o furto nas crianças também havia sido crismada, "

tefodó como madrinha a sra. Maria Nazaré Romão

íe Almeida..

•t

Realizou-se onlem ã tardo, na Catedral, sendo oficiante o padre José Pereira, da Or-dem Salesiana, o batizado do

garoto Paulo Américo, filho do nosso companheiro Amé-/icb ÚQ Oliveira Costa e de

Distúrbios da 'nfetjvidade In fantil", "Niveis e aspectos da inteligrneia," "As tendenelas da criança", "A seleçfio dos professores e "A aquisição dos conhecimentos."

A V I S O A O S M É D I C O S , F A R M A C Ê U

-T I C O S E A O C O M E R C I O

E M G E R A L

C o m u n i c a m o s aos sr*. médicos, farmacêuticos e ao c o m e r c i o cm «jeral. q u e transferimos ° no?sos es_

critorio para a Rua Dr. Barata 210 Ed. d " ' A O R D E M '

1

tülefone, 1051, onde m e l h o r instalados p o d e r e m o s aten_ d e r aos n«s?0s inúmeros clientes. C o m u n i c a m o s i g u a l ,

m e n t e , que, crm a sabida de u m de, nossos socios, f o i

esse l u g a r preenchido polo sr. G U M E R C I N D O S A _ R A I V A , que t a m b é m a ^ u m i u a gerencia d e nossa f i r -ma.

A l e m de outras r e p r e s t s i a d a * , continuamos c ° m o únicos depositários do51 a f a m o d o * pr( dutos do L a b o r a .

t « r i o " P A . R K D A V I S " - - I n t e r _ Â m e r i c a n o C o r p o r a , tion. estando a p a r e l h a i > a f a z ? r er.trega ck qualquer

quantidade.

Natal. 1 ° de Marco de 1047.

B A R R E T O & C I A . L T D A .

Radiofonia

O Z E p E L I N

O m a i o r e m p ó r i o <?e C i g a r r o s da Cidade

E

A C i g a r r o s T i p « A m e r i c a n o Continental, A s t o r i a , EVstn H o l l y w o o d c4c)

Ôs íans de Zezé Gomes sentiram sua ausência

duran-te a pregramaçoo da B-5, nesta semana? ; Que estaria

aconteceridò com o "cantor das melodias bonitas" Nós não sabemos. Talvez estado de saúde, porque Zezé

Go-mes ét de fato, um dos mais

pontuais integrantes do cast potiguar.

: i.

i

Amanhã, estará na Rádio Poti, "Calouros em Desfile"", o programa que ô apresen-tado lodos os sábados, ás 20 nor'is, diretamente, do audi-tório. O que se tem a notar, eniretanto d que, nenhum elemento calouro tem conse-guido destaque nas

apresen-tações. Nenhum valor^ pois. surgiu mais dentre os candi-datos. Será que não existem

malg "valores desconheci-dos"?

Programa de hoje:

Segunda pane

( 17.00 — Prefixo 17.02 — Boulanger e sua Orquestra 17.30 — Antcnogenes Silva 17.15 — Novela "Santa

Ca-tarina" i ^

18.00 — Ave Maria

18.03 — Grande Jornal Foti í — 2* edição

18.20 — Musica selecionada 18.50 — Panorama esportivo 19.00 — Terezinha Maia

19.30 — Noticiário Radiofô-nico da Agencia Nacional 20.00 — Jacinto Maia 20.20 — Carminha Silva 20.40 — P i m e n t e l e sua Or-questra 21.05 — Paulo Tito 21.30 — Programa "Bôa Noite" 21.45 — "Resenha de Notí-cias do Dia" 22.00 — Prefixo — Encerra« mento

IMPUREZAS DO SANGUE

I ELIXIR DE NOGUEIHA

*ua ejsposa d. ZóSinha dos áantos Costa.

Foram padrinhos o sr. Eduardo Monteiro dc Scuza.

advogado 110 Rio de Janeiro g e sua esposa d, Edito Costa

cie Souza, tios do reecm-baii-zado, servindo como procura-dores o sr. Joaquim Rama-lho FiRama-lho, agente do Loide

Brasileiro em Macâu e co-merciante nesta capital e ^Ibwí esposa d. Cleonice

Dan-tas Ramalho, e de apresenta-ção la menina Ceilia Guerra.

N o ato de consagração, foi padrinho o sr. Joaquim Ra-malho Filho.

Na residência de seus palst

tff o garoto Paulo Américo e ^ua irmS Vitoria, que ontem

completou seu 3o

aniversa-rio, ofereceram uma mesa ê bolos e doces aos seus

amiguinhos.

Viveremos outra vez

líistNs e s p e r a n ç o u , b e L .jos l«;hgo.V sangue, morte,

intenso é amor*, muito ã 4L \ ,> SM' • ° MU.» p(i«í.. r

M O V U • ll-.ill l'ií»il{• .siliMI".' V M C O N V O C A Ç Ã O

caso-crime

A S S E M B L E I A (5 EH A L O K D I N A R I A - E M

L

a

E 2

h

C O N V O C A Ç Ã O

a ( A u í o r i s a d o pela D . í l . T . )

O Sindicato dos Estivadores de Natal,

representa-do por seu Presidente, a b a i x o asMnad°, c o n v i d a t<"representa-dos 03 f-iíiis os?°ciados qi-ute-15 v cm p l e n » goso de seus di_

rei tos sociais., á c;'mp:,rue<'rcm á ^«-nibléia Geral

Ordinária, a realizar-se cm ^ua séde provb:orin á Rua

C ronel Bnn i f a c i o n/' -100 — andar, no dia 8 d 0 c o r »

rente á? 9 horas.

f,

u á-- H horas,

,:

!n segunda convoca.,

cão, se bove-r numero suficiente de socios na 1."

con-vocação. cuja ordem &•> diy é a H?iium\v:

f

O

Leitura do Relatório e. d i - ' - : c u e a p r o v a ç ã o

anço f i n a n c e i r o e balanço patrimonial c< m p a r a d o

do ext 'cicio <L ] 5)4í).

F e d r o Itodrignes. da Cunha

Presidente

Legião Brasileira de Assistência,

A Presidência da Comissão Estadual da Legião

ví«a as candidatas ao cur?c

tendentes que o referido curso lerá inicio no dia 10,

:ÍS 19 h°ras, n<» e d i f í c i o d o A t a n e l

encarece o

compa»*e-sei

* A i n d c o m e n t a n d o o tra_ g i c o acontecimenti q u e cul minou è c m <> assassinato f r i o e barbar0 d o sr. Bia-nor B r a n d a » , condutor da O n t r a t , quc morrera " m pleno cumprimento do de_ v e r publico, euj*> c r i m e fora p e r p e t r a d o polas mãos impiedosas e ensanguenta, das de t y n criminoso tarado e tendencioso, c o n f o r m e f i co udemònstrado no fc*_ q u i n t e da sua pctrvej^]da_ de de hiéna, pela maneira inopinada, s e l v a g e m © dan tesca c o m o s arrojara na

consumação d « delito, no trem dssQ dia malogrado, c u m p r o - m e ir qo « n c o n t r o d 3 infortunada v i t i m a , pa ra d e f e n d e - l a na p k n n t u , da sua desgraça, a p r e . ciosidade da sua v i d a rou_ bada p e r u m sicário, c a -mando, ás autoridades c^m petentes c j u r i d i e a s do R i o G r á ^ i é '^to'v-Nbífte, justiça para t a m a n h o desenlace tl ^ enlutara « infeilieitá^, na para s e m p r e « m a f a m L lia. 1 B s m não cicatrlzára á f e . um reincidente costumaz de n a » q u « r e r p a g a r o t r L

buto que l h e tara; d e v i d o , caso sucedido por mais de uma v e z com outros condu tores, pelo m e s m o tam-bém jurad0s, p e l a p r á t i c a

excusa destq conhcido e x „ eusa deste conhecido e x p e

diente, agora repetido c o m f u n f p t a s consequências.

A p a i s a g e m q u « o cri«, minoso exibiu, na Delega«, eia de P o l i c i a de C « a r á -M i r i m , como arma d e d e ^ fesa infuntnda e capciosa, não f n mais do q u e u m a cilada d ' a l g u m p r o t e t o r d e tarados c o m o João T r a j a , no, p ° is a r e f e r i d a

passa-g e m ,ao qu© f ô r a c o n s t a , tado i n j ó c o , era d e data anterior «endo, destarte,

invalida para os f i n s d ^ direitos qoe o c r i m i n o i o d® má fé, presumia tê.S°s. Dai, o l a m ^ n t a v e l d e s f e -c h o da tragédia, por t e r " ^ inditoso condutor » r o c u r a c u m p r i r o seu e m e o llvíi-..-. nesta I . § SsS issrs 1s m a n C a . . r u i -• » :i •a tK i

mm

• r p »*i % 1- ^ '!" • •

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»vi -aßradi? cn?KjU?s ÍV»'* ÚK* í ^ d a dm, gau. v.

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m s h m & M S É M N M M Í t P i M l I M t l M i

mm

P I S « i l B l M I S I S B l I f f i ® S l i t ò - " C r i s t é , que-c i i p ^ * 0 B o t a f o g o , por

tíiáHímW 70 m í i cruzeiros de luvas.

qM© -;af:M2. d© fevereiro d o y c o r r e n t « ' r « ã ^ l 1 ®

mètíiãrio, uma tránsação comercial m o l d e s ^ f r r i a H e i e fihidos em os documento abaixo, por .'••certidão:£trah'kcrit**

cr cm os quais figura como adquirente uma pçssòa..de .%UãJa.

mi ha: v

| l í / O f ^ • defen*?r do B o t a f o g o 'foi " operado e passando bem,

V i ® FcdtS|Í&Q: Méti-ópolitana d o Futebol cku c!en_

cia o B H a í o g ^ de q u e se interessa peia renovação d « c o n t r a t o dè" H&&no. . •

^ : ' . • -A: « ss. .. . : •• '

Fo'f. a u i o r k a ^ a a excursão d » - M a d u r e i r a ao P a r a . guai, onde o c l u b e carioca disputará q u a t r o partidas •lm f i n s deste mes e princípios de abril.

sS # i ••.:"; ' '

E t z e l é- o juiz mais cotado para j0g o d*

amanhã' e n t r o: paulistas e carioca*, crtTdisputa" dí>

cvmveoivàU) brasileiro de hú?bo\. c

tíepse ^ r v v í í e ^ j á a?stá es^ tiidaii^ò msíYeira do se„ ® i o n a r clementes q u * j ^ O j M ô g b g & c r € f et u á rã o 'v «exposição e f e t u a d a s ; f gfcòmemora ti vas t w a > i õf : da' S ^ i r á ^ M é k d á ; la-í)r í m è i rn ^iàpÜ t á r W ^ de c ò m p e ^ ^ ^ Bî^sii- x P o r «Ja G/1 «j .e I':! 1 !.<|fr CopfOi;-' o í ffiriai

íoemia Pereira, iOíi* í - i d e Marro de ! M*1a<ia Irr.aJmOîlî.O/;

an '.;]*;?! mo reporío i.jíj *if* ilio fír.ia-• ^ 'iijíírníUn e

naí Regicnnl Eiciiornl Ho Riu d f a n d ê do Norte, sentindo-sr

ofendidos na .sua dignidade, cm face de uhvj publicação nns jornais dc.ssi) metrópole, -:xjlitu]ada "Abaixo do

Du-vürMp de autoria de

Austre-gésilo de A133aydo,

dirigem-p?>Y' iníermeiHo vo^seneia

ti toda. a imprensa brasileira, em defesa da nobre missão oue exercem. Enquanto não for destruída no Brasil

ideia do .-Direito, a : essa on-da'- de tl^scrédito^ respondem os sinaturîoï deste, com L A MOIGNON, c-om os D'Or-mosson^ qu^ os jui/.es nâr-atendem a nada senão õ honra e à justiça, na expres-são de S A I N T - S I M O N . Nn verdade, realçar » necessi-dade de criar uma boa m:i-gisiratur:^ e dever de tedofl os que acreditam na

grande-d^ nacionalidnde. Apesar de empunharem o bastão de onde pende a bandeirn do s;:n:o. como n^Quelas conírn-rias que saiam do Palacio cl-i Justiça de Pons, nao devem ns juizes vÜn.ie3;di:;dos se submeter íj um:? mudo paci-fica resignjçâc^ poí:> a lo::-g ; n i m i d

í ï

d e e ed e l u g ^ r a o pn testo, a reação legal e justa, contra o i>aîd5tof

eí^n-Ir h a intriga ^ocz e audaz.

La m e r; 1 ain que. o j o r n a li si a A s t r eg es i 1 o de Athayde

te-nha endossado os in rui tos

c: u e o s ^ o e t ã te m bai x os vcem de,:, a and o na impren -sa e nas N'este pe-queno Es! gJ.o Juizes Vvem ser-juizes, não vingan-do a literatura niahà^ com

v u e prêt e n d e ni e r 5 g i r <-m c&iicn o erro % • a \naidade das profissionais da mentira.

a tus e dechoe^ deste Tri-bunal estão ísuje»tos á revi-são e íjxarae do Tribunal

Supë r i o r,, n âo s e. j us t î í i c a n r I o -porl^n. U?^ %, vmv panha d i ia-m.î?tor.m que vem J'^zendo.

par» poli?ir^^

Drw Etefvîîio

:

Gunha '

éürsoá feagéríliloamònto no R i o d e S ã o Paulo % DÒénçSi Seíihorâs . — ' M a i s urna ' intWusèante u a gV hd av c l noitada ( ; sporti v i-! p r b m c t c m para b o j o cs cracks que ' integram n A l a ' v e t e r a n a do '• nosso ' í u t c b o l .

Desta feita, a valorosa tur-ma da " H e r a . da S a u d a d e " v a i f a z e r unia demonstração d e ; sua el::sse frente nos r i

-gorosos rapazes da Associa-ção A t l é t i c a do B a n c o do Brasil.

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j-diaalte^l|éiècêíò^aòs sábàddá. í ^ jfesiáeneik: vpt aç tf í- A ri d ré ' d e

Alb^qûêr(ïùe;15Í4 '

V. íí. •

: "Certidão do Registro de Uma declara te interessada, transcrito no íivro B-25# r

lado no-livro sob 4.109 e datado de

OrcUTIFICO que o 'rogisl.ro ;uH:iia i:jí»?*i:i<>tsíu1o e eo te ir 'sesrtinté: Theodoried Hczerni ^ Cia. A&vnu^ Panaiv do

Si" A. Pan American. World Airwnys' Av. Duque de 151, Kontí 1033 — Ropreaentaçuc» Omia Própria Caixa

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fevereiro n. pn.Ksafín podemos íuiÜ:--fazer ri" v<-i><:.ç.

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ao Sr. Cap, Orentes Uns lAru*. peUi vm linicia de CrS (CJuarenln n-i,-- »Mi! eru/invo;:)

lingatuenfo foi eíetmuío por S. Kxria. o Sr. <iowv:ü Oiesle^ ria

iloeha Lima. após o roecbhnenín d" referido veienlo. » r:omprova mos pelo reeioo cie í^ual víünr por nt^K eíuitiii^ n-»

•ia realização da aludida verniz. oni .12 de ro do corrente ano, PeelanunoH ainéa fpie S. K\cv*. va^m u itnportaneía de Cr? 2.075-3« íUois mil

e eineo <;ríi^eiroH e t rim a eentaví^.) e^rr^iMí^anPmte ;

ilfíspezas eon? frete, apólice de we^nro, íís-. p:,rli - iü» í»1c. para fins de remes:«a cio veicinn an

ví-nuio nido o abaixo a f i n a d o o hUerineòiá

realizaçao de fniJan o)>enn;nes tjh de. Mar<;o de H» 17. Oiímpio Procopír? Aínura

rente Fir??ia The<M!oríço j Sc zorra Hnn cruzeiVoH o oíí^ulü c^níavos de ^elo^ í«ifiiíraí:- u;,1

de KiineiiçfH) e ísiudeL ^ íírn?;i vitipr,

Proeo;no de Moiim. Nafrd. Mar, r» ih- la ?T ^ íiien") da verdade Maria Noenda i^-v- h^. 'i';:1

>ulíHJ.;luia. Eu. ?>íaria Noe?aS:> r^v^n-rí,

íí£ a preseníe tran^rírrM^

-ver >/.*nfe3'ido df^o, Taholínu f^ih.-tíütí uni ci-uzeiro e oit<M>la retitavoH de

taxa de Kduea^ão.. e Saúde e_ jmíjíí um

de um cruzeiro tod<Js d^vidíuneo! » íní-^ii í-jí;«», t. • c«i1m">o d o - d o Om1õrío>. i;:;. írL-s N

ra. OlcíàT do IJíjpíMro Kn^slituía fix ^

f-' deinHs de havíT eí>uferidr? < > original ao qual me reporín e <10^ > ? = -- • t. - =

Noemia Pereira. Kn. N^rnis^«. por«-»«'.*.

•íuh^erevn <> ais.nino i>jh Na?ai. r> íi:.» Vi.sjv» ' - '

ver ferido e aí h^do e^^í^rm- = • n^?í?

Olaria Noemia rer<ea'a (selada H^aín^^r;> '

tinha no aJiuMdo re^is?ro ia" Ȓ cidade do NnfnL Capital do K t h * Cr-.h

em í ) í^aríório JwHeiiirio ^o:-1 dia*

Msirço do nn^ de jnií siovecenl^n e Woemui IN/reira. «laii!o;.:va.foi a

Siiburr^-vo e < > on^iaí Hnh^líí ;-.I^rit<

reínr'. " E m b o r a muitos considerem

uma luta desigual, os pupt-loii de Roehinha .que acabam

turma do B^neo d< gOBien?e ^será f

mentos antes « e jogo. a i c o R oc h i il h a -1 e v a r á imado -do estádio

|vamarí ine". • aK-m d? i a ton

minis: seguintes eu?a presença considera îndispeïivavel; Jo-ão Pegado. Od:}on

Gar-mê Imê líjM •a com uito e íran-; vV l]~ Ãtenínao; nrí £Isquinho e no-' Lui zinho,

lho e Sá Lei

O Jogo começará 20 ho-ras e a entradía, corno umm

<4C«rlidâo

devem r^

• ífs. irns* Jsvroft da e^'ï jtun^;^??.

fc CU3-.. oMnih'. »P H K ^ Hl s " ' ••*•••.. li * '} 5 <! ^ pe < a ' v i » î a ^ OraátWvrfii •: Lhna CrS ' II Ao HiÇl« i a ••• íjHlifá ^ i? ! ' ra j' d ^ Lulk ? ri ó Ur N âtftl, ••' 8 \ i \

têm %$iLxl iM\n&\ . Mbiitío),t.h\ v ^ r d á i í ?

r v ù t i ! f t í i I M u d

i í ol|.é ê^r^aYos 'cl í í fei I |r á l ^ I ïïB HiS f ¥ Si

mm

H N \ la I í!^

Ispi íffi ^is I

B ^ K M A S Í I

(6)

Ontem pela manhã,

turu ilu

M

trabalhou

AU B Í É Ò

nal Klpitoral, o desembarga

«lor I).mt:«r. Sn 1rs lt»vòtí aô

cimhmmenlo da casa os

ter-iidáV d#

:

S&t arliio dtf

Jórna-m * Aostregèsilp de Ataide,

ífttitulttdo "Abaixo dô

v e f " . >publicado «m variés

jornais 'do pais. Considerava j

aquele juiz f u r i o s o s à bon- > Correios.

elíiiUltuosos, sobre

ocorrên-cias que

n

teriam verificado

tó&è juizes i.o recinto do

Tribunal. A " deliberação ês

plenário, segurdo (oi

decla-rado. seria em virtude de

ter! tklo resposta evasiva um

oficio no mesmo sentido diri

lido ao Dirttor Regional dos

ef à ' dignidade da

majgis-trâtura estadual os termos

cm que o articulista emitia

conceitos apressados,

apoia-d a sem apoia-duviapoia-da,

em informações inverídicas.

Declarou s.s. ser,, tempo

de se pôr paradeiro a essa

campanha difamatória que

menos atingia os juítes do

que os brios

norte-riõgran-Prosseguiu dizendo aêo ser

poèslvel continuassem *or

mais

tempo,

a homens

re-presentantes de org&os da

soberania nacional, insultes

e filtrages para gáudio da

Apta. a parte

administratl-passou o desembargador

Regulo Tinoco ê presídencia

da reunião ao desembargador

Dantas Sales e o plenário

en-trou a Julgar a urna da 3*

secção/lía 17* zona, Gaicd, lo

ealidadcdè Serra Negra do

Norte.

Continha'originalmente es

sa uma uma sobrecarta a

mais. Verificara, no entanto.

w

a junta local que um eleitor

havia assinado um modelo de

«

impugnação, ao invés da

fo-lha de votação, em virtuda

de aparecer ali truncado o

seu nome. Eliminado esse

vo-A criança morreu, ontem» em frente a

Na tarde de ontem,

aproai-pessoas" interessadas. que não j

t o

tomado em envelope

espe-raediam responsabilidade, |

c i a 1

' procedeu a junta a

apu-Terminou sugerindo sa for- ração, cujos resultados foram

múlaese um protesto coleti- eomputades com maioria ao

vo do Tribunal ao presid*n- candidato da coligação

1« da Associação Brasileira

de Imprensa, cuja copia

de-veria ser enviada ao

presi-dente do Tribunal Superior

"Eleitoral. ' ,

A proposta do

disembar-gador Dantas Salas foi

apro-vada por unanimidade,

fen-do cada um fen-dos Juizes se

manifestado longamente

so-bre o assunto, tendo o juiz

Linsv Bahia lido uma carta

que a respeito da publicação

enviaria ao DIÁRIO DE

NA-T A t . Essa missiva foi

es-tampada em nossa edição d*

ontem.

Em seguida, por proposta

do jui£ João Maria, decidiu

o Tribunii oficiar ao Diretor

Geral do

s

Correios e Tele

grafos, solicitando a identi

dade do expedidor de um

telegrama, que teria sidi

mandado de Natal,

endereça-do á Difusora Brasileira, pii

blicado na "Folha da Manhã"

do Recife, edição de 25 dt

fevereiro, redigido em ter

^HnMHMBMIiMMHPIIBBimíBMkllB*

COMPRE seus movelt

de tuna sé voa s

P A G U E por mês paio

CREDIMOVEI, da

MOBILIARIA M A R T T N &

Rua írei MítnwHnho, 13*

Da decisão recorrera Joel

Adonias Dantas, fiscal do

PSD.

*. .

Após longos debates que

tomaram todp o expediente

da manhã, decidiu o plenário

por 4x1, confirmar a decisão

da junta. Opinou também pe

la confirmação o Procurador

Regional. Foi voto vencido e

4o ju|z Cunndé de Carvalho.

* • *

No expediente da

tarde^en-rou em ' debates o caso uá

14

a

secção, da 18

a

zona,

San-ana do Matos ,apurada pela

unta local, com maioria ao

andidato da Coligaçãò.

•Ça decisão recorreu

Quin-no Antunes de Lemos,

fia-al do PSD. sob fudamento

« ter havido contaminação

laqueia votação, de eleitora«

á» 14 horai, a

Ribeira foi palco de um

es-petáculo lastimavel, com a

morte de uma criança

vitl-rria de inanição.

Trata-se do garoto

Francis-co da Silvi, filho de José da

Silva, natural do Estállo da

Paraiba, que àquela hora

fa-leceu, em frente a estação dá

Central, depois de passar 4

dia

s

com fome.

A vítima fazia parte de

um grupo de 20 pessoas, que

nesta capital esperam

trans-porte para o Estado da

Pa-raíba e que se encontra

pas-sando absoluta necessidade.

Esses indigentes trabalhavam

em Lajeiros, município de

Baixa Vêrdéj no serviço

ru-ral. Devido á difíceis

condi-ções de vida, pois só

ganha-vam 3 cruzeiros diários,

re-aolverifen ^tornar 'ao

Esta-do da Paraíba. Em Natal,

0 COMUNISMO...

(Conclusão da 1* pa§.)

\ X X * ,

• >

punham o comunismo ao

jul-gamento popular e isso não

ura ainda conveniente. Mas.

implantado o regime

consti-tucional. o comunismo tratou

de explorar as condições di

1 iceis decorrente

g

da guerra

i: dos erros da ditadura para

uma grande e intensa expio*

i # o , ; / ' - « m é M

A j pirmeiras eleições w*

unv^ara .èí$i, de um» cerc*

uiittti^jtév#i:.rn registrar,

crtBno ^ à v a prometido, un.

m-si). As vitorias

ser muito maiores

r a p r e m j s f l « noi

pariamentos. Ò Dlstrito ye

Em Natal, o

enge-nheiro Gomes de

Sena

Em visita a pessoas da

fa-mília, - encontra-se há dias

em Natal o engenheiro Julio

Cromes de Sena, Inspetor

Regional dos Correio, e

Te-légrafos no Distrito Federal.

O engenheiro Julio Gomos

de Sena é também acatado

técnico em assuntos agrícolas

Por ocasião de recente

Con-reretteia Nacional de Àgri*

> (

cultura apresentou em

ple-nário importante tese sobre

a cultuta do trigo no Bras it

estudo que lhe valeu elogios

do plenário e a publicação

desse trabalho nos anais do

xtranhos que não vetaram

c h , b e d e

Engenharia,

m envelopes especiais, ! ° nosso conterrâneo

re-Defenden#o os interesses

g r e s s a r á

« « « n h ã ao Rio de

ta Coligação falou 9 delega-

J

*

n e i r o

> P ^ a reassumir suas

o Kerginaldo Cavalcanti,

í u n

«

ô e s

ue. levantou a preliminar de

§0 se iumar conhecimento

do. recurso, por estar este

firmado por Grácio Barbalho

membro da junta apurador*,

sem nomeação para

lavratu-*a dò termo do recurso.

Pelo PSD falou o

delega-do Manoel Varela pedindelega-do

fosse a prel'minar regeitada,

de acordo com jurisprudência

Ifrm/lf ' antc^iormeilte pelo

tribunal, quando aceitou o

1

ermo de recurso em

proces-10 referente á zona de Maçai*

na. firmado então apesan pe>

10 recorrente,

/

Entrando nos debates ficou

» plenário com a preliminar

do delegado da Coligação. Foi

/oto vencido o do juiz Carlos

Augusto, que £a justificação

celémbrou o fato referente ao

i^iso de Macaiba, citado

pe-'o delegado do PSD e onde

e o jiils João Maria eram

imploram, o n<iKiliu da ke-Msiü quo lhr

s

luvórecéu com

gíão Brasileira <k Assistia-118 passagens o

bbcrs

ài^MíÉíiüMíài

W K w m m m m ^ z *

A oriança sustenta a ea»

beça aos 3 meses; senta-se»

Sem amparo aòs é íntaes,

põe-se eia pé, segurada, aos

9 meses é anda sósinha ao

completar um ano.

Quando o desènví>lv imen»

to do seu filho não obedecer

a esse esquema ouça o

médi-co especialista.

PERGUNTAS E

RESPOSTAS

Diariamente, nesta coluna»

serão respondidas duas

per-guntas sobre Puericultura,

nesponaendo as acusaçdes antecipadas, contra o

s

Não serão respor lidas

per-Cirurgiões.Dentistas desta Capitai, iradiadas pe:a guntas sobre doenças e seu

"Radio P ° t y " no dia 2 d o corrente na hora do Estu_ tratamento. Os pais

interea-dante, a Associação Od<mtologica do K i o Grande do

i9

&os em esclarecimentos

so-Nòrte, a f i m d e dar conhecimento ao publico das suas bre a criação e proteção dos

verdadeiras pr«ten«ões, pede-noa a publicação do se«

^uinte.

toi09ica do Rio

do

Em seguida passou o

Tri-A „...1

' »

ptla junta locai com

Esteve em Natal o

*

famoso artista ame»

ricano Alan Curtis

Fel* a*;ão dà

Compa-nhia Dwdero que chegou

anie.ontem de Paris, em

transito para Buenos Aires

pernoitou nesta Capitai o

conhecido ator cinema t

0

..

grafico A l a n Curtis que

tã" brilhantemente desem

penhou o pape! principal

do fi me " D I L I N G E R " ha

pouco exibido no ,Cine

São L u i s " desta capital. O

referido -astro, que ge des.

tina a Bucgios Aires, em

viagem de turismo, viaja

ism companhia de m a cs»

pesa Sandra Curtis. Em

Natal,

visitou, «companha

do de sua varias

praias, tendo cothido o t í .

ma impressã». A noite as

Natal, 6 de Março de 1947.

E X M O . SR. G E N E R A L O R E S T E S D A R O C H A

L I M A — d .d. Interventor Federai

Memorial que apresenta o V . Excia, a A s .

scciação Od°ntologica do Rio Grande do

Norte, sobre © criação, em Natal, da F a c u L

dade de Odontologia e Farmacia.

Reunida <jn sessão extraordinaria no dia 28 de

fevereiro p. p a g a d o para tonsar conhecimento do ato

dessa Interventoria q « e criou a Faculdade de Odonto_

logia c, Farmacia d o Kio Gnande do Nort«, a A S S O .

C I A Ç Â O O D O N T p L O G I C A D O R I O G. D O N O R T E ,

entidade de classe ?çga mente constituída, resolveu

por unanimidade, louvar o patriótico gesto de V . Excia.

criando a aludida Faculdade e, com a devida venia,

des-cordar do parecer da comissão incumbida de organizar

e fazer funcionar a referida Faculdade, ora criada que

considera possível a abertura dos cursos ainda no pre_

sente) ano de 1947.

A Associação Odontológica, de antemão deixa pa_

tente,

que a classe

odonk»*>gica

é fav®ravel-

a criação

da Faculdade considera este acontecimento como de

rflal valor para o engrandecimento d ° EHado. E' porem

contraria a instalação dos cursos ainda este ano, pelos

motivos q u e abaixo passa a exp°r.

São eles os seguintes:

A Odontologia, sr. Interventor, filha primogênita

da medicina, tem progredido «ensivemente nesta u . í L

ma década de an«s, dado mesmo o desenvolvimento da

medicina, ciência com «a qual mantém estreita correia,

çáo. Diante de tal progre*»o não se pode mais admitir

n'um paiz civilizado que a odontologia seja c°nsiderada

como uma simples arte dentaria, exercida como foi na

antiguidade, por curiosos. Sendo uma cienpia como a

filhos deverão escrever para

a Legião Brasileira de

Assis-tência — Divisão de

Materni-dade è Infância — ou para.a

redação de O DIÁRIO —

Co-»

(una de Puericultura. As

perguntas deverão ser

assi-*

nadas com letra legível e

acompanhadas do endereço

completo do consulente. Os

conselhos e respostas

publi-cados nesta coluna serão

ir-radiados pela Hadio Poti, no

programa — Minutos de Puc

ricultura — és 11,25 "horas.

As respostas serão dadas

apenas com as iniciais do

consulente e o nome da

cida-de oncida-de o mesmo resicida-de.

»0na d » I» *' v m p

s * m - . d i a r t a m e a M l I ^ i

çõe* contra a

Afirmam os

a agua está enUaodo mullft

pouce e sem

git • encher es

Lixo

-rias ruas da .

xam-te dos lixeires da

leitura. A wleia estt se*

de leàta i r r e s m l a r » ^ » * •

l i « e BcumulaHNi na fim^»

x

J- " • V-Ps»

V

J "

dac reddMKiai d o n S t l ^ i l

• dias.

CwMlIft — t ê » I t o é ^

Mmm dUfeU d# M ? [ i f * * * *

nido. Há, portai « á è ^

o

58 V

boa para

:

a.

lima — o povo.

%

Informados d « <p» o

veator vai tomar

prmridesicUs ' cotóra^/eiMl^*

ploradorc

t

• n w » » m l W « Já

t e r » vários eniendteyntoe

n m o P r ^ t ò o da CMade

que também « t á

interessa-do ao assunte.

Telefones « Ouira

veaJjcSft-boa para es h a b l M M é é

Alecrim'. A Companhia F f *

-ça e Lua eslá wlendyido, ee

cabo*

e é bem possível que

dentro de poucos dSas .pe

habitantes do Alecrim

pcw->

i

*

m a ter telefones.

E por hoje chega. — Y .

T?

TEATRO CARLOS 60MES

A cidade vai conhecer

u

A mulher sem pecado

11

2a. feira, a peca de Nelson

Roiiagifs

Barreto Júnior, durante a

sua temporada, este ano, no

Teatro Carlos Gomes, dará a

conhecer á nossa platéia, um

original de Nelsop

Rodri-gues, que constitue o maior

sucesso dos últimos tempos

a medicina, a odontologia t«m por principio a arte d « |do nosso teatro de declama

curar. "OS S A N I T A T I S O S T I U M " é

0

aforismo latino

que bem exprime o v a l ° r da odontologia nos tempos

hodiernos. O dentista, portanto, precisa ter conheci,

mento mais ou menos profundos da anatomia pat°lo.

gia além de outras disciplinas do curso médico, conhe.

cimentos est«s adquiridos em aulas praticas e teóricas

para q u e p ssa ccm critério cientifico desempenhar a

sua profissão.

H o j e em dia a clinica odontológica o abundante

em casos <<m

0

dentista é posto á prova pelo

mé-dico para a e'«cidadão muitos disgnóstico« que e » .

capam aos conhecimentos essencú mente mcdicos.

As infecções dentarias c paradentaria^ são colocadas

cm primeiro plano na teoria da primo.infecção. D o .

enças da peie, cefalalgias crónicas, cegueira, loucuras

e um sem numero de moléstias gora es, tecm muitas

vezos 3 « r i g e m no aparelho dentário e seus anexos. A

própria prótese dentaria, requar hoje verdadeiros

co-nhecimentos ânatomicog para a sua perfeição.

Nestas condições, a Associação Odonto'ogica,

C O N S I D E R A N D O que para o funcionamento da F a .

cu *dade de Odontologia e Farmacia é necessário que

ás suas

çâo.

Peça bem urdida, com

ce-nas de franèa emoção,

Nel-son Rodrtgues conseguiu

en-caixar em 3 atffs um tíoá

}

mais Interessantes enredos

iprewflMoe pelo tiosso t©a»

tro.

" A Mulher sem

depois âe ter atravessado

vi-toriosamente varias

das teatrais, pelos Estados do

Brasil, valj fmalmetiie/^te

no domínio do publico

I

non Teatro Carlos

Por çrdem da CvM&$t{

dera!, os menores de l8 a n ^

;f

II

lher sem Pecado".

C O N S I D E R A N D O que para o ensino das diversa*

disciplinas db curso, m tua parte pratica, «e torna n e .

miefobiotogia e histologia a Saúde P ú b i c a do

não possue nenhum laboratorio onde p

c

««am

nistrados esst-s ensinos, emb°ra po»s»a um ou

cr°scopicos para os seus serviços bacteri«lo

C O N S I D E R A N D O enfim que a clinica e a tecuica

odontológicas requerem uma pratica diaria e eficiente

e que D Estado não possue um gabinete

montado para e»»e fini.

A Associação Odentotogica do Rio Grand© do

te, com a devida vénia apresenta a V.

guintes sugestões qtn? lhe parecem indispensavtis m

perfeito funcionamento da Faculdade d

Farmacia, que acaba de ser criada pe o Goverrrai

a) — que em face das afegações acima,

abertura d< » cursos transferida para o

ximo ano de 1948;

— que seja organisada ^m primeiro

secretaria da Faculdade e e

^eus funcionários;

- que a diretoria Juntamente com a

"1.

S-'5

•X

b)

e)

do «nsin» moderno;

CONSIDERANDO

que oa prédios

«ua plenitude, procurando adquirir junte iití

Governo tudo quei

Referências

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