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IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA AVIRULENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI. I Ensaio da avaliação do menor inoculo eficiente.

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IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA

AVIRULENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI

I — Ensaio da avaliação do menor inoculo eficiente.

H m n h firW ) M e n e z n s *

O A utor procura verificar qual o m enor núm ero ãe T rypanosom a cruzi, da cepa Y avirulenta, capaz ãe conferir a cam undongos im unidade eficiente

contra um a ulterior infecção com a cepa Y viru len ta do m esm o parasita. Considerações gerais sôbre o possível m ecanism o da im unização são es­ boçadas .

E m tra b a lh o s an te rio re s p rocuram os de­ m o n s tra r o efeito p ro te to r de um a cepa a v iru le n ta do Trypanosom a cruzi c o n tra infecção ex p erim e n tal com cepa a lta m e n ­ te v iru le n ta do m esm o flagelado (7, 11. 13) Naqueles tra b a lh o s foi utilizado, delibe­ ra d a m e n te , um inóculo m uito gran d e, pois o objetivo e ra duplo: m o stra r o p apel im u - n iz a n te d a v a c in a u sa d a e ao m esm o te m ­ po a su a av iru lên cia.

V isando u m a possível aplicação p rá tic a po sterio r p rocuram os a v a lia r a q u a n tid a d e m ín im a de trip an o so m as av iru le n to s capaz de p ro teg er eficien tem en te cam undongos c o n tra u m a infecção v iru le n ta .

MATERIAL E MÉTODOS

U tilizam os como “v a c in a ” u m a c u ltu ra de Trypanosom a cruzi, cepa Y, m a n tid a em meio de c u ltu ra ds P a c k c h a n ia n ( sub- inoculação n .° 306 do D e p a rta m e n to de

P arasito lo g ia d a F . M . R . P . ) , com 28 dias de id ad e .

O líquido de condensação do meio foi ce n trifu g a d o e o sedim ento suspenso em solução salin a, c e n trifu g ad o v á rias vêzes,

à b aix a rotação, a té se obter um sobrena- d a n te lím pido.

O sedim ento foi m ais u m a vez suspenso em solução salin a, ten d o sido fe ita im e­ d ia ta m e n te u m a avaliação do núm ero de fo rm as vivas presentes, calculando-se estas em cêrca de 60% de todos os p a ra sita s.

D eixou-se secar u m a gôta de “vacin a” sôbre u m a lâ m in a e p o sterio rm en te pro- cedeu-se a u m a coloração pelo G iem sa.

Com o auxílio de u m a ocu lar in teg rad o - r a Zeiss e ten d o como p a d rão um esfregaço de sangue cujo núm ero de hem ácias por m m ’> e ra conhecido, procedeu-se à estim a­ tiv a do nú m ero de p a ra s ita s por m l.

A m esm a lâ m in a ex am in ad a com im er­ são p e rm itiu a v a lia r o p e rc en tu al de fo r­ m as m e ta c íc lic a s.

Dêsse m odo calculou-se que 1 ml da va­ cin a possuia: 2,4x 10" p a ra sita s dos quais 60% estav am vivos. As form as m etacícli­ cas corresp o n d iam m ais ou m enos a 10%

dos trip an o so m as p re sen tes n a preparação. A “v a c in a ” foi en tã o dividida em qu a­ tro frações sendo n ão d iluida a p rim eira e as dem ais diluidas a 1/10, 1/100 e 1/1000, su c essiv am en te.

* U .S . P. Departam ento de P atologia. F aculdade de M edicina de Ribeirão Prêto, São Paulo, Bra­ sil.

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N U M E R O D E P A R A S I T O S ( M E D I A N A ) EM 5 m m 3 D E SAN GUE

298

Rev. Soc. Bras. Med. Trop.

Vol. III — N.° 6

G R A F I C O N 2 1

n n n V A C I N A N Ã O D I L U Í D A

8 15

D I A S A P O S I N F E C Ç Ã O

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V acina C am u n d o n - go N.°

N úm ero p a ra s ita s /5 m m 3 de san g u e Dias após a Infecção

8 1

15

30 1 0 70 0 2 105 175 0 3 0 0 0 4 0 35 0 5 1330 175 0 "O 6 35 0 0 7 0 0 0 ■a 8 0 0 0 O 9 385 0 0 ic3 10 0 0 0 M édia 185 45 0 M ediana 0 0 0 1 0 35 0 2 140 0 0 3 105 0 0 4 0 35 0 5 0 35 0 6 0 0 0 7 0 0 0 o H 8 0 0 0 i— i 9 0 0 10 210 ft 0 M édia 45 10 0 M ediana 0 0 0 1 70 0 0 2 70 0 0 3 140 70 0 4 105 35 0 5 185 0 0 6 70 35 0 O O 7 175 0 0 T-t 8 0 0 0 i"H 9 105 0 0 10 70 70 0 M édia 99 21 0 M ediana 87 0 0 1 245 35 0 3 35 70 0 3 1.400 0 0 4 105 0 0 5 35 0 0 6 525 280 0 O 7 105 0 0 o o 8 245 70 0 t-H 9 0 35 0 1—1 10 4.795 315 — M édia 769 80 0 M ediana 175 35 0 1 4.375 — — CO 2 21.000 1.330 — W 3 7.825 — — i4 4 35.000 — — O 5 17.500 1.260 —

6 10.500 1.085 — H 7 4.725 — — 53 8 4.0?5 1.995 0 O 9 21.000 1.785 0 O 10 7.525 — — M édia 13.347 1.491 0 M ediana 9.162 1.330 0

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Q u a re n ta cam undongos albinos, m achos, com 10 g de pêso fo ra m divididos em g ru ­ pos de 10 e a c ad a grupo se in je to u , por via su b c u tân ea, 0,2 m l de u m a das f r a ­ ções d a “v a c in a ” .

Dez a n im a is d a m esm a procedência, pêso e sexo, m a n tid o s n a s m esm as condições, foram tom ados como controles.

P ela té cn ica d a g ô ta espêssa fizemos um a pesquisa de trip an o so m as no san g u e periférico de todos os a n im a is “vacin ad o s”, 8 e 15 d ia s após a “V acinação” .

Q u atro se m an as após a im unização to ­ dos os an im ais, inclusive os controles, fo­ ra m infectados, por via p erito n eal, com 5.000 trip a n o so m a s/g de pêso.

O s flagelados in fe c ta n te s p ro v in h a m de sangue h ep a rin iz a d o de cam undongos no 8.° d ia d a infecção com a cepa v iru le n ta Y do Trypanosom a cruzi.

A p a ra site m ia de todos os a n im a is foi fe ita no 8.°, 15.° e 30.° d ias após a in fe c ­ ção, u san d o -se a té c n ic a d a co n tag em p re ­ conizada p o r Pizzi e m o d ificad a por B re- n e r (1 ).

O p e rc e n tu a l de sobrevida dos an im ais foi tom ado ta m b é m em relação com aq u e­ las d a ta s .

RESULTADOS

Os resu lta d o s obtidos se a c h a m resu m i­ dos n a T ab ela 1 e nos G ráficos I e n .

P or êles se v erifica que tô d as as frações d a “v a c in a ” p ro te g e ra m os an im ais, co n ­ tudo as que c o n fe rira m m e lh o r pro teção fo ra m as possuidoras de m aior n ú m ero de p a ra s ita s . Os a n im a is im unizados com “v a ­ c in a ” n ão dilu id a e dilu id a a 1/10 n ã o c h eg aram sequer a a p re se n ta r, n a sua m aioria, p a ra site m ia após a in fecção.

U m dos a n im a is protegidos com a “v a ­ c in a ” a 1/10 m o rreu no 17.° d ia pós in ­ fecção e em bora n ão te n h a m o s feito e s tu ­ do histopatológico, dado o estad o de p u ­ tre fa ç ã o em que foi en co n trad o , é quase certo n ã o te r m o rrid o d a p ara site m ia , pois tiv e ra d u as p a ra site m ia s n e g a tiv a s nos dias 8 e 15 após a infecção.

Os a n im a is protegidos com a “v acin a" a 1/1000 que te o ric a m e n te receb eram 288 trip an o so m as vivos, sendo 29 fo rm as m e- tacíclicas, tiv e ra m u m a p a ra site m ia discre­ t a (exceção de dois a n im a is) no 8.° e 15.° d ia e n e g a tiv a n o 30.°.

A ú n ic a m o rte dêsse grupo se deveu, de fato, à infecção trip an o so m ó tica e ocorreu no 16.° d ia pós in fecção.

Q u an to aos controles com p o rtaram -se como todos os ou tro s das dem ais exp eriên ­ cias nossas em que utilizam os a m esm a cepa e a m esm a dose in fe c ta n te (6, 7, 11, 13); i . é . , a p re s e n ta ra m u m a a lta p a ra s i­ te m ia no 8.° d ia que foi d eclinando a té se to r n a r n e g a tiv a no 30.° d ia .

A m o rta lid a d e se iniciou no 15.° dia pós infecção e se to rn o u m á x im a no 21.° dia, conservando o m esm o p e rc e n tu a l a té o 30.° d ia quando a ex periência foi considerada e n c e rra d a .

As pesquisas p a ra s itá ria s pós vacinação e p ré-in fecção fo ra m tô d a s n eg ativ as. COMENTÁRIOS E CONCLUSÕES

E m b o ra se ja possível que venham os a te r d e n tro em breve v acin as m o rtas efi­

cien tes c o n tra a tripanosom ose su l-a m e ri­ c a n a (2, 4 e 14), os m elhores resu ltad o s

verificados a té a g o ra tê m sido com as “v a ­ c in as” vivas.

A inda se e n c o n tra a rra ig a d o no espírito d a m a io ria dos p arasito lo g istas que se d e­ dicam ao estudo d a im u n id ad e dessa p a ra - sitose, o p rin cíp io elaborado em 1931 por Collier (3) de que a im u n id ad e dos a n i­ m ais de lab o rató rio , infectados, está n a d e­ p e n d ên c ia d a p resen ça p e rm a n e n te do p a ­ r a s ita no tecido som ático.

A “p re m u n iç ão ” que é o têrm o dado a êsse tip o de im u n id ad e é, n a opinião de L um sden (5) um tê rm o m e ra m e n te des­ critivo, n a d a significando q u a n to ao m e­ canism o im u n itá rio .

Êste, segundo o m esm o A utor, deve ser se m e lh a n te ta n to n a s infecções p a r a s itá ­ ria s como n a s viróticas e b a c te ria n a s.

No nosso caso estam os convictos de que os p a ra s ita s vivos av iru len to s usados p a ra im u n iz a r os anim ais, produzem u m a in fec­ ção tra n s itó r ia nos m esm os, m as n ão um a in f ec ção -d o en ç a .

E m n e n h u m a o p o rtu n id a d e conseguim os evidenciar, p elas té cn icas usu ais de p a ra - sitologia e de histologia, p a ra s ita s nos a n i­ m ais, q u a tro se m a n a s após a “vacinação” (6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13), em b o ra os m es­ m os estivessem cap ac itad o s a re sistir a u m a infecção com cepa v iru le n ta . Tudo n o s lev a a cre r que a e s tr u tu ra an tig ên ica do T. cruzi é e x tre m a m e n te láb il e que

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G R A F I C O N 2 2

100

Ld Q et O cr o 5 0 10 I 1 V A C I N A N A 0 D I L U Í D A Ei 0 V A C I N A l / l 0 V A C I N A 1 /1 0 0 V A C I N A 1 /1 0 0 0 C O N T R O L E S D I A S 1 5 A P 0 S N F E C Ç A 0

qualquer tra ta m e n to seja por processos quím icos ou físicos induz a lteraçõ es com p erd a ou dim inuição a c e n tu a d a do seu po- cíer imcrnagênicra.

Com os trip an o so m as vivos d a cepa avi- ru le n ta os an tíg e n o s seriam levados, in a l­ terados, ao in te rio r das células, sem co n ­ tudo se m u ltip lic arem n a s m esm as.

Dêsse modo se desenvolveriam os fe n ô ­ m enos im u n itário s sem que houvesse doença.

Segundo e sta lin h a de p en sam en to , a d ­ m itim os que se ja possível, com técn ic as r e ­ finadas, a obtenção de an tíg en o s com u m m ínim o de alteraçõ es e stru tu ra is, capazes de in d u zir eficiente resp o sta im unológica.

Até que ta l objetivo seja atin g id o de m o ­ do p rático, a ex istên cia de u m a cepa avi- ru le n ta , com elevada capacid ad e im u n i- zan te, se nos a fig u ra como a m a n e ira m ais

segura de se o bter u m a ad eq u ad a p ro te ­ ção dos m am ífero s c o n tra infecção pelo

T rypanosom a cruzi.

T ôdas as provas la b o ra to ria is realizad as ag o ra (9 e 10) m o stra m que a cepa Y c u ltiv ad a perdeu re a lm e n te a capacid ad e de in fe c ta r a n im a is de lab o rató rio , seja qual for a dose e a via em p reg ad a .

Como conclusão do p re se n te tra b a lh o verificou-se que a p a re n te m e n te o g ra u de p ro teção (m edido sobretudo pelo g ra u de p a ra site m ia ) parece relacio n ad o com u m m aior n ú m ero de p a ra s ita s vivos in o cu la- dos. E ssa relação n ão te ria u m c a rá te r ex- p o n en cial pois pequenas q u a n tid a d e s de trip an o so m as são capazes de co n ferir bom estado de pro teção (especialm ente se se to m a como p a d rã o o p e rc e n tu a l de sobre- v id a ) , m u ito próxim o daquele conseguido com altíssim as doses de p a ra s ita s .

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S U M M A R Y

A fter having dem o n stra teã th a t th e cu ltiva ted Y strain of T rypanosom a

cruzi becam e avirulent to laboratory anim ais w ith ou t losing its protective

a c tiv ity against a fu rth er viru len t infection, th e A uthor concludes th a t a very sm all dose of live trypanosom es (about 3 m etaciclic form s per gram of body w eigh t) is able to afford good im m u n ity to m ice. G eneral considerations about th e probable m echanism of th e im m u n ity are m ade.

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