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Academic year: 2021

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TÍTULO: A HOMOSSEXUALIDADE MASCULINA NA CAPITAL DA PRIMEIRA REPÚBLICA TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: HISTÓRIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): RAQUEL FARIAS QUEIROZ AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): FLÁVIO LUIS RODRIGUES ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

O presente trabalho tem por objetivo evidenciar, por meio de fontes bibliográficas, jornalísticas, folhetinescas e literárias, a presença homossexualismo masculino no espaço urbano, na cidade do Rio de Janeiro, no período que vai de 1889 a meados de 1930, conhecido como belle époque brasileira.

Palavras-chave: homossexualismo masculino, sexualidade, sodomia.

INTRODUÇÃO

A sugestão da existência de homossexuais documentados, no período em que o Estado brasileiro era caracterizado pelo discurso moral e higienista chamou a minha atenção quando estava pesquisando a presença da prostituição feminina, no cenário urbano paulistano e carioca, durante a Primeira República.

A excelente obra da escritora e historiadora Cristiana Schettini, “Que tenhas teu corpo”1, sobre a impetração de habeas corpus por prostitutas cariocas, contra abusos das autoridades policiais, que se utilizavam de expedientes pautados nas interpretações, muitas vezes tendenciosas, do Código Penal de 1890, com a intenção de forçarem a mudança dessas mulheres para regiões mais afastadas do centro, devido ao processo de reurbanização. Porém, o que chamou a minha atenção, nas últimas páginas da obra, foi o conto do Dom Felício.2 No enredo o rapaz perambula pela região do meretrício, a procura de uma mulher, preferencialmente uma profissional, para aliviar seu apetite sexual insaciável. Durante sua peregrinação, Dom Felício se senta no Passeio Público e avista um rapazote de calcinhas justas, paletó mostra bunda e todo rescendendo a um perfume esquisito. Conforme referência da autora, o local em que Dom Felício estava sentado, trata-se da atual Praça Tiradentes, anteriormente chamado de largo do Rossio3, local referenciado em diversas publicações, sejam históricas, médicas, policiais e literárias, com sendo o local preferido para a realização de encontros homoeróticos, antes e depois da Primeira República. Me apaixonei imediatamente

1 SCHETTINI, Cristiana. Que tenhas teu corpo. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006. 2 SCHETTINI, Cristiana. Que tenhas teu corpo. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006.

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pelo assunto e pretendo, num futuro bem próximo, fazer um estudo mais profundo sobre o tema.

OBJETIVOS

Identificar a presença documentada do homossexual masculino no espaço urbano da cidade do Rio de Janeiro, por meio de fragmentos de discursos médicos, jurídicos, jornalísticos e literários. Procurar entender, por meio destes discursos procurar identificar qual o entendimento que a sociedade tinha a respeito do homossexualismo masculino e até que ponto a orientação médica e jurídica era aplicada no contexto social do período.

METODOLOGIA

Utilização de fontes bibliográficas que tenham como objeto estudos relacionados à sexualidade e o homossexualismo masculino, primordialmente nos primeiros anos do século XX.

Nas fontes literárias, procurei identificar por meio das personagens, traços que indiquem sua homossexualidade, e procurar traçar um paralelo, mesmo que superficialmente, entre a ficção e a sociedade da época.

Foram consultadas notícias relacionadas ao tema, em jornais do período, armazenados em acervos digitais da Biblioteca Nacional e Jornal O Estado de São Paulo. Apesar de escassas e do pouco espaço dedicado ao assunto, podemos identificar a presença do homossexualismo masculino em alguns setores sociais.

HOMOSSEXUALIDADE MASCULINA NA CAPITAL DA PRIMEIRA REPÚBLICA

A primeira vez que ouvi falar sobre homossexualidade, foi no ano de 1983, aos meus oito anos de idade, na minha cidade natal, Carapicuíba, região metropolitana de São Paulo. Soube, por meio da minha prima, que havia um casal de “sapatão” em frente à nossa casa. Uma das mulheres era operária da

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Cobrasma3, e a outra, uma dona de casa exemplar, segundo palavras da minha tia. Sempre que passava pelo bar, onde meu tio se embriagava depois do trabalho, avistava a operária bebendo junto aos homens, como se fosse um deles, e depois se dirigia para sua casa, onde sua companheira a esperava para o jantar.

Alguns anos depois, descobri o significado dos comentários e piadas (homofóbicas) a respeito das duas mulheres, indicando que apesar da cortesia dos vizinhos, havia uma carga enorme de rejeição e preconceito ao relacionamento das duas. No entanto, o casal frequentava regularmente nossa casa, no dia a dia e em todas as festas. Essa proximidade me permitiu, mesmo sendo membro de igrejas neopentecostais até o início da idade adulta, jamais ter condenado o homossexualismo, seja ele masculino ou feminino.

Hoje, quando penso nas duas mulheres, me pergunto se a cordialidade dos vizinhos e principalmente da minha família, seria parecida se o casal homossexual fosse do sexo masculino. A resposta é não. O lesbianismo não tem o poder de colocar em xeque a sociedade patriarcal, ao contrário do homossexualismo masculino.

A HOMOSSEXUALIDADE E A LEI

O Código Penal de 1890, o primeiro da República, não continha matéria que criminalizasse o homossexualismo. Para enquadramento dos indesejáveis, a polícia utilizava artifícios presentes na interpretação, feita por criminalistas, do título VIII, que dizia respeito dos crimes contra a segurança da honra e honestidade das famílias e ultraje público ao pudor. Antes de 1889 os homossexuais eram punidos com códigos da Inquisição.4

O termo homossexual foi usado pela primeira vez no Brasil por Francisco José Viveiros de Castro, importante criminalista de finais do século XIX e início do século XX. Sua tese5 foi amplamente utilizada como importante instrumento na repressão a prostitutas e homossexuais masculinos que, devido à natureza de sua profissão ou

3 Companhia Brasileira de Materiais Ferroviários.

4 TREVISAN, João Silvério. Devassos no paraíso. Rio de Janeiro: Record, 2000.

5 VIVEIROS DE CASTRO, José Francisco. Atentados ao pudor. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 3ª edição, 1934 (1ª

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de suas práticas sexuais, acabavam nas mãos da autoridade policial, quase sempre acusados de atentado ao pudor, principalmente quando eram flagrados praticando sexo em local público. Também poderiam ser enquadrados no artigo 282, por uso de nome suposto, títulos indevidos e outros disfarces (travestismo) e vadiagem presente do artigo 379. Para não serem detidos por vadiagem, os "suspeitos" deveriam apresentar a carteira de trabalho, artigo de luxo para a maioria dos trabalhadores.

Viveiros de Castro também descreve alguns crimes cometidos por pederastas, praticados no Brasil e no exterior, e os analisa, utilizando em um caso específico a craniometria, exame da face, antropometria e dinamômetro para identificar a presença de herança direta dos pais e avós para o vício de embriaguez, portanto, apto a prática de crimes. Cabe salientar que os sintomas de bestialidade observados pelo criminalista, dizem respeito a homens oriundos das classes baixas e com mínima ou nenhuma instrução.

O DISCURSO MÉDICO

Em 1872, o médico farmacologista Francisco Ferraz de Macedo publicou uma obra6 cujo objetivo era documentar e mapear a prostituição com a intenção de se tomarem medidas de saúde pública, na tentativa de controle da sífilis. Macedo relacionou os comportamentos sexuais das meretrizes e dos sodomitas. Além da classificação dada às prostitutas, ele classificou os sodomitas em três grupos. Em ativos, passivos e mistos. O sodomita ativo é aquele que penetra, o passivo, o receptor e por último, o sodomita misto é aquele que penetra e é penetrado. Ele considerava que o sodomita ativo era mais difícil de identificar que o passivo. O primeiro tinha a aparência de qualquer outro homem enquanto o segundo apresentava características femininas. Afirmava também que a homossexualidade estava ligada ao tipo de criação e não a distúrbios médicos, como queriam os criminalistas.

Soldados, homens de negócios e artistas compunham o grupo de sodomitas ativos enquanto os homens afeminados se tornavam substitutos das putas caras e

6 MACEDO, Francisco Ferraz. Da prostituição e em particular em relação ao Rio de Janeiro em GREEN, James

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sifilíticas, correspondendo ao grupo dos passivos. O médico também justificava o comportamento de soldados e artistas, segundo ele, a homossexualidade, observada nesses grupos, ocorria devido ao confinamento dos quartéis e navios, e era passageira, quando em contato com o sexo oposto, a virilidade dos integrantes da marinha e forças armadas seria restituída. Os artistas se entregavam às práticas sexuais condenáveis para se protegerem da sífilis, já que as prostitutas eram os repositórios dessa pestilência. Ele apontava também que a pobreza e a falta de oportunidades levavam os meninos de rua a se submeterem aos caprichos sexuais de homens ricos, para garantir sua sobrevivência ou em troca de presentes. Considerava perdoável homens sem recursos financeiros e higiênicos se entregarem a este tipo de vício. Também era defensor da regulação policial da prostituição masculina e feminina.7

O médico legista Leonídio Ribeiro defendia a retirada de hormônios tirados de outros animais e transplante de testículos como forma de curar o homossexualismo. Já o doutor Fernandes Nunes defendia a construção de estabelecimentos para abrigar sodomitas.8

Havia uma preocupação da sociedade médica em regular e em curar a homossexualidade, sem que nenhuma ação fosse tomada nesse sentido. A forma que o Estado brasileiro encontrou para tentar controlar o problema, foi a repressão policial, utilizada ainda hoje, nos bairros afastados do centro e dos olhos da opinião pública.

LITERATURA

Aluísio de Azevedo incluiu em sua belíssima obra três personagens que retratam a homossexualidade masculina e feminina, ambientada no cortiço mais famoso do mundo, nos anos de 18909. A trama gira em torno de um grupo de pessoas residentes em moradias coletivas, muito comuns nas regiões centrais das grandes cidades, devido a curta distância do local de trabalho. O contingente era composto por lavadeiras em sua maioria, e por trabalhadores urbanos. Em meio a essa

7 GREEN, James Naylor. Além do Carnaval. São Paulo: Unesp, 1999.

8 TREVISAN, João Silvério. Devassos no paraíso. Rio de Janeiro: Record, 2000. 9 AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. Belém: Nead.

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miscelânea de profissões, está Albino, moço delicado que passa os dias junto às lavadeiras, participa das conversas, segredos e da também da profissão. As representantes femininas são Léonie e Pombinha. A primeira é uma fêmea chic, "mamífero de luxo", vedadeiro escoadouro de dinheiro, devoradora de fortunas,10 muito respeitada pela gente do cortiço. A prostituta seduz Pombinha, que está noiva e aguardando a primeira menstruação para se casar. Após a relação sexual entre elas, finalmente Pombinha menstrua e se casa, se separando em seguida para se entregar a Léonie e à prostituição. Aluísio de Azevedo teve o cuidado, ou talvez medo, de não explorar a homossexualidade de Albino. Em vez de amor e sexo, coube ao mancebo uma surra dada por estudantes de direito, quando o moço foi entregar a roupa lavada.

O primeiro romance homossexual do Brasil11 não teve pudores em narrar com alguns detalhes, as relações sexuais entre Amaro, o Bom crioulo do título, e o grumete Amaro, cópia fiel do típico sodomita passivo, de Ferraz de Macedo e Viveiros de Castro. As duas obras trazem consigo a negritude, prostituição, sexualidade, homossexualidade e a pobreza, presente nas grandes cidades brasileiras. Talvez os autores tivessem a mesma perspectiva que as autoridades policiais e higiênicas a respeito das pessoas à margem da sociedade. O que interessa aqui, que mesmo com o estigma da miserabilidade moral e social, estes autores conseguiram dar visibilidade a essa parcela da população, quando a maioria procurava valorizar a imagem desses indivíduos, nunca suas pessoas.

Um clássico da literatura gay é o conto de 1914, publicado no periódico O Rio Nu, o menino do Gouveia. Raro exemplar de pornografia homossexual do período, a narrativa sugere que a patrulha da moralidade não era tão efetiva quando se tratava de censura.

10 FLOREAL, Silvio. Ronda da meia noite. São Paulo: Boitempo, 2002. 1ª edição. 11 CAMINHA, Adolfo. O bom crioulo. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional.

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OS JORNAIS

Embora não fossem frequentes, as notícias sobre homossexualidade, algumas poucas linhas em notícias de jornais, tiram o homossexual dos pontos considerados de lascívia e prostituição e os colocam em lugares que até pouco tempo, a masculinidade era incontestada. Um exemplo é a publicação no jornal Gazeta de Notícias12, sobre a expulsão de um soldado do segundo regimento da infantaria, que agrediu um passante por este discordar em praticar atos de pederastia com o agressor. A justificativa para a expulsão estava nas normas do regimento interno da corporação que visava disciplina e moralidade. No mesmo jornal, alguns anos depois, foi publicado o caso do grumete Angelino Caetano, que matou a facadas um foguista, depois da insistência do morto, para praticar atos de pederastia com o assassino.13 O grumete foi condenado a dez anos de trabalhos forçados. As duas notícias comprovam que existiam homossexuais em todos os lugares, apesar do discurso vigente, inclusive o historiográfico negar, ou como na maioria das vezes, omitir estas particularidades. Assim como hoje, os indivíduos que não são socialmente aceitos, são objeto de debates por parte da opinião pública, somente quando cometem crimes, sejam contra a pessoa, a família e os códigos de conduta vigentes.

12 Jornal Gazeta de Notícias, 29/03/1910. 13 Jornal Gazeta de Notícias, 02/02/1917.

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LOCAIS DE CONCENTRAÇÃO DE HOMOSSEXUAIS

A atual Praça Tiradentes, denominada como largo do Róssio, é por excelência o local predileto para concentração de homens, a procura de outros homens. O local aparece nos estudos de Viveiros de Castro, Ferraz de Macedo e nas obras literárias. Além do largo, os banheiros do local funcionavam como local de encontro bem como os cinemas próximos. Segundo o Dr. Pires de Almeida, além do Largo do Rossio, o Largo do Paço e o Campo de Sant'Ana eram locais onde se reuniam soldados, marinheiros e vagabundos que se entregavam ao asqueroso vício.14 Os sodomitas, como concluiu Ferraz de Macedo, tinham privilégios de homem e poderiam circular livremente por cinemas, teatros e cafés. Possuíam códigos de reconhecimento e gírias próprias, para a satisfação de seus vícios.

RESULTADOS

A minha perspectiva antes de começar a consultar fontes sobre o homossexualismo no Brasil era a de uma sociedade conservadora ao extremo, um estado repressor e perseguições policiais infindáveis a quem estivesse à margem da sociedade. Imaginei os homens de índole duvidosa sendo cassados feitos bestas e enjaulados nas cadeias ou confinados em manicômios. Não estou negando a perseguição policial, o controle social e higiênico sobre os corpos, honestos e viciados. O que me preocupa é a maneira pela qual fomos levados a acreditar que a sociedade dos anos 1900 era uma massa solidificada de conservadorismo, religiosidade e preconceitos. Por outro lado, haviam homens trabalhando arduamente na erradicação de doenças, da miséria, do analfabetismo, mesmo que suas pesquisas os levassem aos efeitos, e não aos causadores do que eles se propunham a curar. Eram homens do século XIX, com percepções, tecnologia e conhecimento importados da Europa, muito distantes de nossas particularidades.

CONCLUSÃO

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As políticas estatais não deram conta de extirpar os indesejáveis da sociedade e nem fazer com que mudassem sua conduta para com a sociedade. Para contornar o problema, o estado tratou de deixar bem claro o que essas pessoas não eram, excluindo-as dos grupos homogêneos, com práticas há muito aceitas pelas pessoas aqui existentes. Ao fazer isso, o estado facilitou a formação de guetos e sem perceber criou situações de sociabilidade entre estes indivíduos, justamente o que se procurou evitar.

Os apelos de diferentes grupos sociais para que os indesejados fossem retirados de seus locais de sociabilidade esbarravam na resistência desses grupos, e também na necessidade de sua existência, para afirmação dos valores do grupo oposto.

FONTES CONSULTADAS

AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. Belém: Nead.

CASTRO, Francisco José Viveiros. Atentados ao pudor. Estudos sobre as aberrações do instinto sexual. Rio de Janeiro: Livraria Editora Freitas Bastos, 1934.

CAMINHA, Adolfo de. O bom crioulo. Domínio público: Fundação Biblioteca Nacional, 1895.

DECRETO 847 de 11 de outubro de 1890. TÍTULO VIII, dos crimes contra a segurança da honra e honestidade das famílias e do ultraje público ao pudor.

FLOREAL, Silvio. Ronda da meia noite. São Paulo: Boitempo Editorial, 2002. 1ª edição.

GREEN, James Naylor. Além do carnaval. A homossexualidade masculina no Brasil do século XX. São Paulo: editora Unesp, 1999.

TREVISAN, João Silvério. Devassos no paraíso. A homossexualidade no Brasil, da colônia à atualidade. Rio de janeiro. São Paulo: Editora Record, 2000

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