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PARA ONDE EU VOU: ESQUERDA OU DIREITA?

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Academic year: 2021

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PARA ONDE EU VOU: ESQUERDA OU DIREITA?

Edla Clarisse Dantas da Silva Universidade Federal Rural de Pernambuco

edlaclarissed02@gmail.com

Anaely Marinho de Sena Universidade Fedral Rural de Pernambuco

anaely_sena@hotmail.com

Resumo: Neste relato de experiência discutiremos os resultados alcançados na vivência de um Projeto de Ensino vivenciado na Disciplina Estágio Curricular I, do Curso de Pedagogia da UFRPE, Unidade Acadêmica de Garanhuns no segundo semestre de 2017. O tema do projeto foi “Para onde eu vou: esquerda ou direita?” que envolve a noção de lateralidade e espacialidade. Para a definição da temática observamos três aulas, no Centro Municipal de Educação Infantil João Pessoa, localizada na cidade de Garanhuns-PE, em uma turma de infantil I. A opção pela abordagem das noções de Lateralidade e Espacialidade, deve-se ao fato deste tema ser pouco evidenciado na sala de aula, mas, ao mesmo tempo, serem cruciais para o nosso convívio em sociedade, principalmente quando adultos. A intervenção pedagógica foi desenvolvida em três dias, e teve como objetivo ampliar as habilidades de esquerda e direita de forma lúdica, dinâmica e prazerosa.

Palavras-chave: Educação Infantil. Estágio Curricular. Expressão corporal. Intervenção pedagógica.

WHERE DO I GO: LEFT OR RIGHT?

Abstract: In this report of lived experience, we will show the results achieved through the Curricular Internship I, whose theme was "Where do I go: left or right?". To get to this theme we observed three classes on 18/10, 25/10 and 01/11 of the year 2017. The school that was granted to us, is named as Municipal Center for Infantile Education João Pessoa, located in the city of Garanhuns -PE and in a group of children I. During our stay, as researchers, we did not find any subject that deserves a pedagogical intervention. Faced with this, we decided to work laterality and spatiality, since they are generally not very evident contents in the classroom, but at the same time are crucial points for our society, especially when adults. With this, we developed the pedagogical intervention in three days, the planning was based on expanding the skills of left and right in a playful, dynamic and pleasurable way.

Keywords: Infant Education. Curricular Internship. Body Expression and Pedagogical Intervention.

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Introdução

O presente relato de experiência é fruto de intervenções pedagógicas realizadas em uma turma do Infantil I, de uma escola da rede pública localizada na cidade de Garanhuns – PE, em decorrência das exigências da disciplina de Estágio Curricular I, no curso de Licenciatura em Pedagogia da UFRPE na Unidade Acadêmica de Garanhuns.

Essa disciplina tem como objetivo inserir o graduando no campo de pesquisa, isto é, nas escolas, com a finalidade de observarem como ocorrem as aulas, identificar uma necessidade dentro da sala de aula e para finalizar fazer um planejamento, com o objetivo de minimizar a dificuldade encontrada. Essa abordagem permite também que o graduando compreenda a prática docente e também que adquira experiência para a sua atuação como futuro docente. Tudo isto, ocorreu sob a orientação da Prof.ª. Drª. Rosinalda Aurora de Melo Teles, docente da disciplina.

O primeiro Estágio Curricular, é caracterizado por ser na modalidade da educação infantil, definida pelas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil – DCNEI, (1997) como sendo a:

Primeira etapa da educação básica oferecida em creches e pré-escolas, ás quais se caracterizam como espaços institucionais não domésticos que constituem estabelecimentos educacionais públicos ou privados que educam e cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade no período diurno, em jornada integral ou parcial, regulados e supervisionados por órgãos competente ao sistema de ensino e submetidos a controle social. (BRASIL, 1997, p. 12)

Visto isto, para desenvolvermos este trabalho recorremos a observação participante, entrevista semiestruturada, planejamento de atividades e intervenção. Assim, articulamos o conhecimento teórico, o planejamento e as atividades que iriamos trabalhar com os estudantes à realidade da escola e da sala de aula e elaboramos o projeto sobre a Lateralidade e Espacialidade de forma dinâmica e prática, pois é na educação infantil, que as crianças começam a compreender o espaço e a lateralidade. O objetivo principal foi: Aprimorar as habilidades das crianças em relação ao seu corpo e espaço; para alcançar este objetivo

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elaboramos os seguintes objetivos específicos a) Valorizar os conhecimentos prévios das crianças sobre lateralidade e espacialidade; b) Promover a expressão corporal; c) Desenvolver atividades que auxiliem as crianças a compreender as noções de lateralidade; d) Vivenciar jogos e danças para exercitar as noções espaciais.

Diante dessa experiência vivida, destacamos que a disciplina de Estágio Curricular I contribuiu para a nossa formação acadêmica, pois proporcionou o contato direto com a sala de aula, o que se torna importante para solidificar as aprendizagens teóricas adquiridas durante o curso.

Revisando a literatura

Concebemos as crianças como produtoras do seu conhecimento. Desde seus primeiros anos de vida ela encontra-se em diversificadas situações que são propicias a desenvolver diferentes noções, entre elas a de Lateralidade e Espacialidade que pode ser verificada durante as brincadeiras.

Alguns estudos tanto no campo da Matemática como da Geografia evidenciam o uso da Lateralidade e da Espacialidade como parte dos seus componentes curriculares nas escolas principalmente na modalidade da Educação Infantil, pois é o período que intuitivamente a criança demonstra o domínio de um lado do corpo sobre o outro.

Segundo a Base Nacional Comum Curricular – BNCC (BRASIL, 2017) explorar os movimentos do corpo é fundamental na Educação Infantil, pois possibilita as crianças compreenderem o seu corpo em função da lateralidade, já que é apenas no período de seis a sete anos que as crianças começam a compreender o espaço e a lateralidade, entretanto este estímulo deve acontecer desde a primeira infância.

Explorar a lateralidade na sala de aula é extremante importante para o decorrer da aprendizagem e isto pode ser realizado através de vivências com brincadeiras e danças tornando a aprendizagem prazerosa e significativa, pois de acordo com Queiroz; Maciel e

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Branco (2006, p. 169) “a brincadeira permite a criança vivenciar o lúdico e descobrir a si mesmo, apreender a realidade, tornando-se capa de desenvolver seu potencial criativo”.

Assim, ao observamos a turma da Educação Infantil, identificamos que eles não compreendem profundamente as noções de esquerda e direita; grande e pequeno, apenas fazia uso destes conceitos inconscientemente, demonstrando pouco conhecimento sobre o assunto.

Tendo em vista que uma das primeiras concepções que as crianças se apropriam é o da espacialidade, por ser desencadeada em uma das suas principais ações: “o brincar”. Ribeiro (2001) faz referência ao conhecimento do espaço como uma atividade complementar para o desenvolvimento infantil, pois é a partir de tal assimilação que a criança entende que o espaço não é só seu, mas tem o eu, o outro e o nosso.

Portanto, acreditamos que a reflexão através do lúdico auxilia a criança desenvolver satisfatoriamente as noções de lateralidade e espacialidade, aprendizagem que se torna importante não só na infância, mas para toda sua vida.

Objetivos

Ao arquitetarmos a intervenção pedagógica tivemos como objetivo, construir aulas dinâmicas, nas quais o processo de ensino-aprendizagem ocorresse de forma prazerosa e lúdica, buscamos sempre trazer atividades que convidassem os alunos a participarem. Nossa intenção desde a primeira intervenção foi de não explicitar para os alunos quais habilidades queríamos que eles desenvolvessem, a fim de que na última aula realizássemos uma roda de conversa, para escutarmos a opinião de cada um sobre o desenvolvimento das aulas, essa nossa posição foi pensada e executada com a intenção de verificar o que de conhecimento sobre lateralidade e espacialidade os alunos conseguiram ampliar, ou seja, aprender. No parágrafo a seguir detalhamos os procedimentos da intervenção pedagógica, contendo três aulas na turma do Infantil I da rede pública da cidade de Garanhuns – PE.

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Metodologia

Antes de iniciarmos a intervenção na sala de aula, foi necessário conhecer a estrutura, organização da escola e seu funcionamento.

O Centro Municipal de Educação Infantil João Pessoa possui nove ambientes, quatro delas são salas de aulas, uma secretaria, o refeitório e a cozinha ocupam o mesmo espaço, dois banheiros para os alunos (masculino e feminino) e um para os professores e um pátio. A instituição atende mais ou menos 200 alunos. Funciona no período matutino e vespertino, os estudantes são oriundas dos bairros: Manoel Xéu, Dom Helder Câmara (COHAB III), Brasília, Magano e São José.

Realizamos uma entrevista semiestruturada com a gestora da escola e com a professora da turma. A gestora é formada em Pedagogia pela Universidade de Pernambuco; também é especialista em Psicopedagogia pela mesma universidade, sua experiência profissional são nas áreas de educação infantil, fundamental I e Educação de Jovens e Adultos – EJA, coordenadora pedagógica, supervisora escolar, analista em gestão escolar e atualmente gestora, totalizando um período de vinte e dois anos na área da educação, o que a torna uma profissional curricular altamente capaz, pois tanto sua formação como sua experiência são fatos importantes para ser uma gestora educacional. A própria Lei de Diretrizes e Bases 9394/96 traz em seu art. 67 que a experiência profissional é pré-requisito para exercer qualquer função, entre eles a de gestor.

Na época, o Centro Municipal de Educação Infantil João Pessoa encontrava-se sem coordenadora pedagógica, o que acaba sobrecarregando a gestora, pois a mesma estava desempenhando duas funções: a administrativa e a supervisão pedagógica. Por sua vez, a gestora apresentou-se sempre presente, preocupada e atenta ao desenvolvimento escolar e acompanhamento pedagógico.

A entrevista semiestruturada com a professora, buscou entender a sua prática pedagógica. A mesma é formada em Pedagogia pela Universidade de Pernambuco e especialista em Psicopedagogia pela mesma instituição. Sua experiência profissional foi sempre como professora regente; tempo de atuação: dezesseis anos, na educação infantil e no fundamental I.

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Perguntamos a professora quais as disciplinas que ela prioriza em suas aulas, a mesma respondeu que é português e matemática, pois considera bases fundamentais para a formação do indivíduo. Porém na nossa experiência na universidade e ancoradas no DCNEI (2009) as aulas na educação infantil, deve ocorrer de forma que encante a criança, estimule sua curiosidade, percepção do mundo, natureza e social.

Sendo assim, para que estas dimensões sejam alavancadas é fundamental o ensino-aprendizagem de todas as disciplinas a fim de construir um aluno ativo e reflexivo quando adulto, concordando com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil – DCNEI, (1997) quando é proposto para os objetivos da Proposta Curricular:

[...] garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças. (BRASIL, 1997)

Desta forma, a partir do momento que professor nomeia algumas como mais importantes, cria-se um preconceito frente as demais, o que prejudica desenvolvimento integral da criança e também não dá subsídios para a aprendizagem das diferentes linguagens.

Além das três observações que efetivamos, tornou-se necessário conhecermos os alunos, isto é, quem são e de onde vêm, já que todos nós somos sujeitos históricos na qual, cada história deve ser levada em consideração no processo de ensino-aprendizagem.

Somente a partir do momento que conhecemos as dimensões citadas a cima, poderíamos pensar em um planejamento integral, isto é, mesmo sendo uma intervenção pedagógica dentro da sala de aula, esses pontos contribuíram para entendermos a visão de aluno que a escola tem.

A professora tinha uma rotina para sala de aula que são: acolhida às 13h20min, completar os painéis (Quantos somos? Que dia é hoje), tarefa, banheiro, lanche e intervalo, tarefa e esperavam os pais chegarem até as 17hrs. Nosso planejamento foi baseado nessa rotina, contemplando o tema da Lateralidade e Espacialidade, destacando que a noção espacial é um fator externo ao corpo, ou seja, que as crianças construam a noção do espaço que os

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circundam, estando intimamente associado às direções: esquerda, direita, ou seja, a Lateralidade que é durante a infância que a criança vai mostrando o domínio de um lado do corpo sobre o outro.

No primeiro dia da intervenção pedagógica nos apresentamos formalmente para os alunos por meio de uma dinâmica, questionamos as crianças, qual era o braço direito, isso para levantamos o conhecimento prévio sobre o assunto de lateralidade, em seguida perguntamos para eles se poderíamos ajudar, colocando assim uma fita vermelha no braço direito de cada um. Todos sentados em círculo no chão, pedimos para eles falarem o nome, idade e onde residiam, ao concluir estas perguntas, colocariam o braço direito sob o ombro do próximo colega que faria o mesmo. Levamos aproximadamente 50 minutos para finalizar a dinâmica. A imagem a seguir mostra como tudo ocorreu.

Imagem I: Atividade: Dinâmica da fita vermelha.

Fonte: Elaborada pelas autoras

Após concluirmos a dinâmica, os alunos foram ao banheiro e na volta dançamos a música estátua, trabalhando a expressão corporal como também a espacialidade. Os alunos lancharam e foram para o intervalo; na volta realizamos uma atividade impressa para verificar se eles tinham compreendido a noção de direita e esquerda. A imagem a seguir mostra como tudo ocorreu.

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Imagem II: Atividade Xerocada para os alunos pintarem de vermelho a mão direita.

Fonte: Elaborada pelas autoras.

Em seguida, fizemos uma Contação de história para deleitar, pois estava quase na hora dos pais chegarem, para os alunos irem para casa.

Na segunda intervenção com outra dinâmica denominada: zig-zag, ocorria sob nossa mediação, pois eles tinham que formar duplas de acordo com a altura deles e teriam que ir de mãos dadas caminhando sobre uma trilha de fita sem se soltar da mão do colega, dirigindo-se para esquerda e direita. A imagem a seguir demostra como ocorreu.

Imagem III: Atividade: Dinâmica zig-zag.

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Os alunos demostravam conhecimento sobre o tema: Lateralidade e Espacialidade, sem resistência para efetuar as atividades, porém uma das alunas que segundo a professora possui deficiência em alguns momentos não quis participar, mas com algumas conversas, conseguimos conquistá-la e a mesma demostrou gostar das brincadeiras sempre interagindo com os colegas.

Após o intervalo do banheiro, realizamos uma atividade com músicas, as canções escolhidas foram: Vamos brincar e Ele é tão grande da Xuxa, pois envolviam o tema de espacialidade contextualizou a música com perguntas e demonstrações dos objetos pequenos e grandes que existiam no interior da sala de aula. Com as crianças sempre em círculo, pedimos para que eles procurassem na sala dois objetos para comparar os tamanhos e mostrar aos colegas qual era o grande e o pequeno e verificar se todos concordavam.

Na volta do intervalo cantamos juntos algumas músicas para eles se acalmarem, pois geralmente as crianças quando voltam do recreio chegam muito agitadas em sala de aula, em seguida explicamos como seria a atividade impressa, na qual era para identificar e pintar de azul a imagem grande e de vermelho a imagem pequena, referindo-se ao tema da espacialidade, ou seja, construir o conhecimento do espaço externo ao corpo, além de no decorrer da atividade indagávamos o lado que a figura pequena/grande estava relacionando com o tema da lateralidade.

Nesta atividade observamos o conhecimento sobre os temas da Lateralidade e Espacialidade, que eles tinham adquirido durante as aulas, mostraram-se entusiasmados e atenciosos durante as atividades e, para finalizar o dia contamos uma história da Joaninha Diferente de autoria: Regina Célia Melo para deleitar.

No terceiro e último dia de intervenção pedagógica, iniciamos a aula com uma conversa. Todos sentados em círculo no chão conversamos sobre as atividades que desenvolvemos durante a nossa estadia na sala de aula, assim eles foram aos poucos nos falando sobre o que acharam e aprenderam. Diante disso para concretizar o nosso tema de intervenção, “Para onde eu vou: Esquerda ou direita?” Realizamos uma brincadeira, na qual colocamos um X no centro da sala e em seguida pedimos para um dos alunos ficarem em cima do X e caminhar

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sobre os nossos comandos para direita, esquerda, frente e trás, mudando sempre o ponto de referência que ele estava.

Após o horário do banheiro fizemos outra brincadeira, colocamos uma cadeira no meio da sala e um aluno sentado em seguida foi posto uma venda nos olhos e entregamos um chocalho para outro colega balançar, o que estava vendado tinha que identificar de qual posição estava vindo o barulho.

Depois que os alunos chegaram do intervalo cantamos algumas músicas de natal até todos tomarem água. Pegamos o livro intitulado O melhor Amigo que foi escrito por: Jonas Ribeiro e fizemos uma leitura deleite, ao concluímos a contação de história agradecemos a todos por terem participado das atividades, entregamos uma lembrancinha e aguardamos os pais chegarem.

Conclusão

Com a realização do primeiro Estágio Curricular do curso de Pedagogia, conseguimos ter um contato direto com a sala de aula, ou seja, não ficamos apenas como observador, mas interagimos com os alunos, sendo regentes.

Com as atividades de intervenções tivemos a oportunidade de nos aproximar de como é uma aula, ou seja, desde as observações, planejamento de aula e realização das atividades e principalmente saber lidar com os alunos e as diferenças que existe no meio escolar. O tema de intervenção “Pra onde eu vou: Esquerda ou Direita?” na nossa concepção obtivemos êxito, mesmo o tempo de regência sendo pouco, com o desenvolvimento das atividades foi visível a compreensão das crianças sobre o tema. Contudo queremos salientar a importância de trabalhar a lateralidade e espacialidade desde a primeira infância, pois as crianças geralmente utilizam indiscriminadamente ambos os lados do corpo, mas sempre manifestam preferência por um lado, o professor deve pesquisar atividades e estímulos que permitem aprimorar a preferência da criança, sem impor o uso determinante da mão direita por exemplo.

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a dia do ambiente que escolhemos trabalhar e, ainda, possibilita o desenvolvimento das habilidades e competências necessárias que foram aprendidas durante o curso.

Referências

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NEGRINE, Airton. Educação psicomotora: a lateralidade e a orientação espacial. Porto Alegre: Palloti, 1986. Disponivel em: http://cev.org.br/biblioteca/educacao-psicomotora-lateralidade-e-orientacao-espacial > Acesso em: 22/11/2017.

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