J'
,'!)4:
I .,,.,....~.
r
"i 'i '.N9 195
INFLAÇÃO E CREDIBILIDADE
Prof. Sergio Ribeiro ,da Costa
Wer1an~Agosto de 1992
-,
,
-~
• _ _ . ' . : . o" ~ • • • ~ • • ~.:
. .
. ' . '-_
... _,"'----~--' -' ~ ... _'"~ ~.~...
_,..~ .INFLAÇ~O
E CREDIBILIDADE<*')
S~rgio
RibEiro da Costa WErlang(**)
f
A
c\&ncia EconBmica
ESt~chEgando. cada VEZ mais. a rE
sultados
di~-EtamE'nte apI ic~vE·i~:;, pr-inc'ipalmEnte no a.s,pec:t:o microecon()
~ico.
Quanto ao aspectomacroEconBmico. ainda
n~o SEchegou Em
lugar
~enhum
do mundo. a bons r-Esultados
p~~ti.cos.
Um novo campo na an61 ise
lllacr-OE'conom I
... . C,,\sur-g
i do .no':;
~lt
imos dEz
anos.
vEr-dadE. muitos dos
imPDr-tância dadel
90vEr-namental com
govEr-nalllE'ntal com
recentEmentE
~qUE
EstE. ainda
E'st~em
o
q uc:,~ s~chama dE MacroEconomia PoI
ft
ica. Na
'.
a
tr-abalhos hetEr-odoxos
j~'chamavam
atenç~opela
intErTElelç~lo
do
PCl.tm-
político
ci;:-\ dEcis~\odECi<..:;ão
dó
.~>E.'tc)J'"- político
da
c1Eci~;ãoa .
dec
i s~:;()dD
S(;,:-t
QI~i s·s:-o fo i
faSE de desenvolvimento.
.,
.IniCIO
pl~ivado.modelado
j. 970.com
No
E·ntanto.
SO
icompl·-'2!:?"nd i do.
Expectat
iva~racionais.
o~problemas Essenciais
eram
os
sEguintEs:
um agente qUE maximizava intertemporalmente
tinha--s(~
um
9OVE.'I'·
n o 01..\uma
funç~Dde bem-Estar social ou
funç~()escolhia uma
pol ít ica 6t ima de combate
~e:·:empIo
TE
;:IPIicava
(~stapol ít ica
~-\inflaç~o
ou ao
d~ficit.por
sociedade.
Isso
prEvaleceu
anos,
int
t'·oell.l~-::'indo
outr-os
mercados para
setores. Autores como
m~todo
de
modelaçâo
enfim,
com
nos
SarQent.
Lucas~Wal1ace E Barro. advogavam eSSE
. I I . I
para
a
macroeconoml2.
EobVIO qUE ha muito
de··v·(-:-:I~clacie
ni<..:;so.
ouse.ji:l
Ta SIJPosií:âo dE.'
,
.
qUt~o
QOVE·n"lC.l-
CCHúpor·t;·,\ ..
-::;c elEmaneira a tentar- minimizar
oscustos da sociedade ou de maximizar uma
funçâo de
bem-estar
existe o governo?
~;;(Jcial e
,
razoável. AfinaI de contas
Tpara
queI
Encontro Mineiro
eleMacroeconomia.
o
c\l..ltCl~-'a9r-adECE
~Pr-oPg Rosa Fontes
P,,\IEstl
ra.
<**)
ProfEssor
d~EPGE/FGV.·
0.' ci i ç
â
C) d c ~;. IJ. (;"( .i ':"'(:
-Ir
. ' I,' o • • ' : . _ . _ _ ~.J~"'':'''''''"-'_ ... ", __ ~.ri' ••• _ . . . ~ ... _...:.alguns
Essa teoria
passou
a
principal deles
6
que uma vez 'escolhida
do govern0 7 o setor privado 7 conhecendo
uma regra'para agir por
a regra 7 passa a reagir
E~
o
Pê\lrte
a
ela
d~~uma
manE: i ra
nenhumc\. Dessa
de
como
introduz-se
reagia
quando
n50
uma
i nt elrdep<:-:ndê'nc i ,:\
g o ver
no
a 9i
I" , Ido
modo
melhor
POSSIVE1 7
ele
t,em
que
levar
em
, ,c o n s i d e r c\ ç
ã
o fde'c i dirão com
fat
Olrrnu i to.
na sua decisão original,
que
os
corisumidores
tambi
m
base
n~decisão por ele tomada. Isso traz
~baila um
importante
e
reconhecido
por
muitos
estudiosos
de
, ec on om
ia ,
Po
1 (t ic ;-:\
7o
Plr iv(';\d o
sej':\7 a inb::Tação entr'€-:'
a
fe ta n
do
<:i S po
Ií
t
ic a;.
.... .macro€-:'conom
Icas.
Uma situação dE interdependência caracteriza um
jOgo.
A
soluç~oaqui apresentada
f
,chamada Equil íbr,io de Nash e a 'situaç5o
~ a seguinte: um
agente
faz
o
melhor
possível 7 dado
que
outro
indivíduo
E.'st~ fazendo o melhor possfvel, com os dois simultaneamEntE
maximizando suas
funç5es.
Por
exemplo7 a costa dos Estados Unidos
~st~sujeita ~
furac5es. O governo entende o problema da populaç5o
e
oferece um
SE.'guro para os moradores. Uma vez'anunciada essa pol rt ica
pelo goverho 7 modelar-se-ia 7
simplesmente maximizador
dE
uma
intertemporal daqUEla
populaç~oqUE
função
Ir 0.':; i ck'na
1970,
o
gO'·./Er'no
CO!ilObEm'-est
.,lr·quando,
SE'leva em'
consideraç~oqUE agora o setor privado sabe que o governo vai
oferecer um
seguro, presume-se que os moradores passaria a construir
mais casas, Porque sabem qUE o governo vai rEst ituf-los caso haja
um
furac~o. Ent~oT
o
governo
passar~a ter
~astosmuito ,superiores ao
qUE.' ele teria 7 porque o setor privado mudou de at itude. Iso mostra
a
import~ncia
de
lEvar-se
Em
i st
ocf
7 a i n t e Ir ck:' p E':' neI
(~. n 'C i <''1 'problE-~ma. consideraç~oa reaç50 do
mlld,,\consideravelmeMtE
F> e t o Y' PIr
i V ,,, d c' ra
solu.ção
do
Agora
cf
necess~rioconsidErar que o gOVErno
1 id<":\rldo com
um
bando, de
agentes
sim
c:
C)ri'!
~acionais,
que primeiro levam em conta
c\decisão
do
governo
para
depbis agirem.
Outro
fator importante
6
quer normalmente r quando SE
'faz um
p~oblemaele maximização intcrteri'!pora1 7 se encontra uma
soluç~oacabada. No entanto r quando se tem uma situaçâo de
interdePEnd&ncia r
o qUE.'
oc:orre
cf
que
se tem
v~riassituaç5es dE Equil (brio 7 isto
6
r
existem
v~riassoluç5es para o problema e algumas soluç5es podEm
SEr
melhores do que outras para a sociedade como um todo.
I
e
,';\
dE~finiçãoele
defendia o ponto dE vista que dever-se-ia emitir
c:onstê\ntc
E'dEveria Encontrar. a cada instante dE tempor a Melhor
co'! De;:\I" .... ';;.::::·,' 1'1,:'1ECOnOnll
;:1. 7'~,
1'1,':\0 ,; c 9 1.1 i n cI C)
". "'.
(Jiscricion~ris)n .Essa situaç50 de
imposiç5o
dE ·regras
(como
a
Friedmaniana), num
contExto
dln~mjco, l~vaa
uma 50luç5o de jOgO
rEPetido E nao de jOgO
est~tico,
qU~cont
in~asendo
de
equil [brio
Entre o
setor
p~blico
€
o setor privado, mas
~uma soluç5o qUE
d~bem-estar muito maior para o
seto~ ~~blico e para o SEtor privado, do
que a dE simples Escolha
discricion~riaper[odo a
pe~[odo.Em outras
palavras,
~poss[vel
ter
um
tipo
de
intervenç50 governamental
diferente
do
tipo
de
intervenç50
Keynesiana, onde o governo sEria o agEnte
rEspons~velpela mudança da
E
c o n o
fi)i ,.:\
d E:.'um e qui
[b
r i o
IrU i
OI Pa
I'·a ou t
r·o
€ q IIi
1 í br i o mel h o
I~, 5E n d o
as
duas
si~uaçEes,deequil (brio completamEntE
nEocl~ssi.cas.No caso de
regra Friedmaniana, por
exemplo,
a
inst ituiç50
governamental
qUE
fa~iaeisa ~udança
seria o 8ahco
CEntrál~qUEd€terminaria uma regra
dE emiss50
monet~ria., .-i«
O p I~o
b 1e m
ai n t E
I~tEm
po r
a 1c o
mi n t e
I'·d e p E n
dê
nc i a
t
I~a
~~'ainda outra
conseqUÊ-ncia,
qUE
6
o
problEma da
inconsist~nciaTou
seja, o que foi planejado ontem pode ser mudado hoje. No
e:·:emp 1 o
da
costa americana, suponha qUE o·governo r€cu€ e ·ofereça SEguro somente
para uma
casa
de
cada
indivIduo.
Em :princ(pio,
o
problEma
da
interdEPEnd~ncia
n50
Estaria
resolvido,
poruqe
se
um
indivíduo
construí·5Si'::
H~c,,\sas
<=~um
fur·ac5'o
;;lrrclsa':,.;se
todziS
Ela~:>TÉ: muLto
prov~vel
'que o gOVErno
n50
deixasse
o
indivíduo
quebrado
e
com
somen
te um",
casa· E,· nov;:unen te ·,.mud asse
el€::· .i dÉ: i a.
Sab end o
q I.H:~o
I I d 'di. . t i t ~ d · ~ d ~
governo
mucar~E
Iela se ocorrer aca as·rate, a
EClsaa
o
selor
privado muda
novamente,
ou
s~jarpode
haver
uma
inconsist~nciaintertemporal qUE
tornam
os
problEmas
de
interdEPend~nciaextremamente complexos.
Todos esse·;::,
fatores, que podem mudar a
efici~nciae o
resultado d;;l
so 1
I.lÇâo
ruma
in
tE·jr,:::·,;:··:;:·an
tE:problemas
interten~orais,simples.
ant igamente
se pensavam extremamente
AtÉ: agora,
no
texto,
prevaleceu
completo tonhecimento de todos os detalhes desses
a
supos;
ição
deque o
governo
conhece
E:xatamente
o
que
~o setor pri0ado e que o
setor privado sabe exatamente o qUE:
É:
o
governo.
Ocorre
que
nem
se
III pr
E;.' É: ~-\ S 5i m.
LJ /lla
tí p i c a as sim E t
I'·i a
de i n
f ClI'"m
"I
ç
Õe!:;
E·::-:i s
tE n o
Inu n
d LIre",l. Nio se saber quando um novo presidente
6
Eleito
ou
quando
um
novo congresso
6
eleito, exatamente qual
~o PErfil desse presidente
o u c o n SI r E' s s o ., f; P (.::: r~ i:' S t E' m .... ~:; <O: 1.1 IH
cl
t e n d€
n C: i ,.:\ , o 1,1 5 E' j ,:\ , li <:~ q U f..' . ~_; E'procedEr·
<:\um<.=\
cUi;:;,l
i~;E'int:ertenlPo!·-c\l intr·oduzindo um':l.
inc:€·:rte~:'7\no
lado do setor
p~bli.co.
Consider~duas situaçôes: um governo
9ast~dor·o cle~;en\)(Jl'v' i !Ylento (~ IJ n; 9DVEI'·riD
~': , -, '
propõe alguma
po1ítica,
qual
a
reaçao ,da sociedade? Suponha que o
governo afirme que nio emit
ir~ ~oeda. Ent~o,como
sEr~de fato a
aç~odo'governo? Suponha que o
setor
privado
acredite,
q~e
nao
haver~
emiss50 de
moeda
e
qUEos
empregados
peçam um aumento salarial,
supondo implicitamente uma expectafiva
de
taxa
de-
'inflaç50.
Essa
expectativa de taxa de inflaçio, se fosse zero, permit iria ao govtrno
estab~lizar
a
economia
imediatamente.
Oque
aconte~e ~que o setor
privado pode desconfiar do
gover~oe ar entra o fator
credibil idade.
Consider~
o caso de completa
cr~dibil idade~ rind~o governo afirma
~ue'n50 emit
ir~moeda
e o setor privado, conseqUentemente, nio
reajust~sal~rios E
preços. Se o governo acaba por enganar o setor
privado
e
gasta muito,
o valor real dos
sal~rios-cai substancialmente e tem-SE
uma expans50
da
economia.
Entio,
o
efeito
pbl rtica expansionista existe quando o governo
mais
amp li f i c
<:\do
<.1<:\gastador finge que vai
ser austero.
Contudo,
uma
vez
desccibe0to
que o governo
~dotipo
gastador, este ·truque· nao funciQna mais. Como
•• A •C o n "" e q IJ e n c I a
disso, '
\
chega--se a
conclus~ode
que
os
mascarar como austeros, pelo menos no infcio
Isso nos
leva
ao fator credibil idade, que
gastadores gostam de se
do período
de
governo.
I
e o ponto essencial a ser
abordado •
. . ~.
Pode-se começar o governo com ou sem credibil
idad~.A
~nicamaneira
de
ter-se 'credibil i'dade
setor privado acreditar que ele o seja
de
~
o governo ser austero e o
fat o"
Ou
começ
c\ --SE'com
c
r.e
cfi
b
i
1
i d ,:\ d e ou_ a d qui
I"i e - s e - a
a
o.
s,
po u c os.
H
<.~i
flI.J.
n (;:' r o se:.: e m
pI
o
~:;pr~ticos.
Por 'exemplo. a dfvida
p~bl'icabrasileira
paga
IGP-M
mais
30% ou
35% ab ano. O governo ainda está disposto a pagar isso e, por
outro lado. o
setor
privado
s6
aceita
tomar .d(vida
do
governo
brasileiro nesse
n[vel
de
juros
reais, devido
a
v~~iosproblemas.
como o congelamento dos
cruzados
novos
e d e outros
planos.
que
el iminaram a
correç~o menot~riados
t [tulos
do governo. Entio,
o
setor pr iv<:\do, par-a COlllplrar um
trtulo de longo-pr<."Izo
cio90V(:Tno.
tE.'rilque e:-:igir
governo.
um
pr~miode risco grande, porque n50
h6
credibil idade
noA
an~liseanterior de teoria
qUE' ~, Co, C
r
é,' d i b i I i da clc7: (
i ) •i mp or
b:\l1te
fator
por pesquisas de
o P I "~ n I c\ o P I,l'bl'
I C ,,'\(,."
" - ' .('
':/ IJ a-
I sdos
jogos
Ela pode ser medida?
D S", f a t o I" e:;; q l.l e ,,\\' '
(a)
Oprazo do final do mandato do governo, isto
~,quanto
~
o prazo que o governo tem para executar uma pol (t ica que
ele prometeu fazer, menos se acredita nelE, porque SE tem mEnos tEmpo
para provar
se
pIe vai conSEguir alcançar seus objet ivos. Por outro
l~do, SE
o gOVErno
cumpre
~ociEdade
adiciona mais credibil idadE a elE.
,1
]
...,
Efcücw
cump\ridas as
(b) OutrO
No
Bl
rasil. o
rEconhe~imentoE'm
q I.lE 'fo\ram
das
dív i das
d o
;ientrar na
privat izaçio.
as
,sEndo usadas para comprar as
-rEconqui~;ta df~
crE·dibilidadE.
.. honrados E
agora
o
governo
fampsC\s
"moedas C\podrecidas" qUE
Est~oestatais.
ACfI.1E: I
es
rG~conhece
I
e 1..1 m i ~il P o r t a n t e. f ê\ t o r d e
foram t (tulos dogoVErnO-nao
ess<:-\
honra
o
,compromisso
atrav~sda venda de estatais.
HavEr~PErd~s.mas
~mElhor
; -do que
n~o r~conhECEr Essa dfvida e afetar nega~ivamEnte a colocaçio
dE t(tulos dR governo
e outras dfvidas.
(c)
Fin~\lrJlE~ntE~.dEntre:'
os
. qUE.'-credibil
idadE-h~os
inesperados.
coma
o Plano Cruzado, qUE dEU um
rndice dE credibil
ida~e
muito grC\ndeao governo
Sar8e~. H~ at~
alguns
fatores qUE apontam
a
vit6ria
do
Brasil
na
Copa
de
1970
como
importante fator de sustentação do governo mil itar de entio.
alteram
Enfim, existEm
fatores
a credibilidade
e.
obviamente,
expl icaç5cs
detalhadas
de
conseguir
I
como
e readquirida e como ela
Cone lu
indo
r COIÍl~
cada
mais
• • A •I m p o r 'C ,HI c I ,:\
como
a credibi-l idade aparece,
acepção
original o
m~ndoera
neutro.
porque se o governo dissesse que nio'
emitiria moeda.
o~ agent~seconBmicos acreditariam
e
a
~xpectativa
de• -4" r i n f
1
a çã
o se
r i a i 9 1.1 ,:\I
a z eIr ()..
O
que
c\c
011 t E' Ce •
n oe
n
t ,~n t C) •é
que
oindivfduo nunca
est~'certodisso.
porque não sabe se o governo vaI
cumprir a promessa ou não. Diss6 resultou um
fato
interessante.
No
final dos
anos
70. houve uma brutC\l
re~essãonoi Estados Unidos e na
Europa em
conseqU~ncjade pol ít icas de contenção dC\
inflaçio.
Essa~pol fticC\s dE
co~teç~oresultaram
num
C\lto
(ndice de desemprego e
foram extremamente DlonEtaristas
e baseadC\s na teoria das expectC\t ivas
racionais.
A
desculpC\ dos defensorEs dessa teoria
i
qUE
não
havia
credibil idade. Na verdade.
o
que ocorrE
i
que
o
modelo estC\va ErrC\do,
~ E
ngo
o
oposto.
Os
etonomistas
~daptar
o mundo
~sua teoria.
defensores
desta teoriC\ tEntavam
f~IS e;-:p
1
i c ê\ç: Õf.-:·sac
Im,:\
rftenr.: i onad<.-\s
s<:\O
t6pico~:;relativamente recentes,
sobre esse assunto
j~<,:\pE'naS
nlf;~ n c i o n a r '--\ I ~Jum,,\
s
ap
1
i caç5E-:~:.,-,-,empi'·f.-;
no
U
governo aumenta muito os seus gastos. Esse
~um comportamento
padr50
poss(vel de
SEr' expl icado
com um modelo deinteraç50 entre
osetor
p~bl
ico E
o
setor privado. colocando os ElritorEs elegendo o governo.
( i i) E s s a 111 (.,:. s m ê\ ,':\ n ,{ 1
i's (:-:
É: i m p o r ti·" n t E-: nC\ -
c o o r cIe
n aç
ã ()
d e pelií
t
i c a ~;macroecon8micas
doMercosul
ou
no
projeto da
unificaç~o monet~riaI .
eUlrOPE-:
I :::1 n i i i) E~::·~:;e t: j po de t:É-cn i Cêl podE' . II
,',
í\
'J'
qual J a melhor po1
ít
ica
d~taxaç50 que nâo induza, o setor privado
a
despoupar ou a enviar dinheiro para o exterior, etc.
cI (~'
novo
r cI,trI0 .eI
c\ Mt:l.c r,oE'Con
Onl i c\ 7chamado Macroeconomia
Pctl
ít:
icc\.
t~cnicas j~
conhecidas a uma
teoriatamb~m Ja , Ic\penas a apl
icaç;;~(J de·:conhecida,
conduz
a
resultados interessantes, que
j~vinham sendo
menci~nadospor autores
de diversas correntes
h~álgum tempo.
df:." refcr~ncias ~baixo
contJm
artigos originais elas expcctat ivas racionais. A
maio~ia,d e t
E.' >:t: o
<;d e
~i ,:l c: ,"o e c
Cln
Dm
i ,';\P
0"1 (ti
C ,:\ uA
1 i s
ta
i n c:.l
11i
brasileiros que trabalharam sobre o tEma.
a 1 SI 1,1 n ',:;, d o ~::'
contuclD7
f:
c' . . :«i
"
R I::FEI< ENC I t-,~; '.,.;
';',. . : iAlesina, AlbE.'r-to and Guitio TC1.bell ini (1987), "RuI!:'s ;:-\nd DiscrEt ii.m
With Noncordinated Monetary and Fiscal Policies", Economic
Inguir-y v.25(4), 619-630.
(19B8), "Cr-edibi"1ity ancf
---
P o 1 i t i c s .,Eu
r· o p f;' cHl Ec o n () III i c I~ 0:::' V i e W v • 3 ~~ ( 2 1 ~1 ), 5 4~: - 5 5 0 u ( i989), •
E:-:t e rTI
ê\l De bt,
C c\ pi
tcd---
F"1 i
9 h t <:1n
dP o
J.i
ti
C c;\"1 Ri ';:;
k ", ~J ou
r
n
aI· (")f In t e
I~ n (;\ ti () ri a
1 Ec
ono
IIIi
c ·sv.27(3/4), 199-220.
---~---
Fiscal Deficits anti Government Debt·, Review of Economic Studies
( i 9 9 0), • A P o S it
i v€"
T h e or-
y o fv.57(191), 403-414.
Alesina,
fHbf.:i~to E: ~tlan DI~9E':n(j.99~) ,·Wh!:.1c\rE Stab i
1
izat ions
D€"l{;\YE.'d?", Americ{;\n Economic ReviEw 81(5), 1170-1i88.
A ri d E;.' I~ S
€"
n, T o I'" b e n 1'1. ;:-\ ndOI
e R i ~;;;,. 9 12 r ( j. 9 9 j. ) , • T h E: R o 1 i:Z" o f C I~ E d i b i 1 it:
~.~for the Effects of
aCharige in the
E~change R{;\tePol icy·, Oxford
Economic Papl2rs v.43(i), 85-98 •.
B (;\ ç k I j S, [) a v
i
d ,H"I ci ,..I o 11 n D ri
ff
i 1 1" ( J. ? tl5 ), • R ,:"lti
o n c\ 1 E :-:P
E' C t a t i CHl Sei. n d. P 0"1 i cy C
Ir
r.:. di
bi
1i
t: y F 01 1 Ow
in
9c,
C
h ,?\n
9 (:.:i n
I~ 12gim
E . , R ~.: Vi e
lI.! ()f
Economic Studies v.52(169), 211-222.
BarTo, R.J.(j.974),
·tl GEn(7:i~<:I"1 [qui"! ibr-il..lm Appr-o<:\ch to Mont::~1 ~)I.I.pply êI ' a n d M D n c t a 1·-~:J P o 1 i C~:J n T Ec
o na
m ic
J n q 1.1. i I~ :,.) V • t ~2 ( 3 ). 3 5 6 - 3 7 6 h(1974),
"Ar-e
Govcrnm~ntBondsnct Wc{;\lth?·,
Jour-~alof
---Pol
itic:al
[c:()n()Ill~Jv.82«("),.
H)95-tU.B.( t Si I' <) T " I~
c\
t i C)n c\"1
E:·: p 0:c:
tc·\
t
io n ::;.
~-\n
d t hc
R Cl "1c o
f i'1 Dn
E" t ;;;\ I~ Y---Policy·, Journ;;;\l
afMonetary Ec:onomics vn2(1); 1-32.
( 1. 98 3), "I
n f "1 ,:\t i o n a 1·-~.JF
i n i·Hl c Cõ:U
lid
e I~ [) i 5 C t-c'c
i o n (;\ nd
I~ u "1 E" S " •---Canadian Journal Df Ec:ollomic:s v.16(1),
1-16.
C1.?D6), "I~er:.:(:::·nt: D0:VÍ;::lClr-)lrIE:·nt~:;
in
thc Thcol~~! af F<u"ll2s l,lf:.'I~SUS---:-DiSCr-et
ion", .Thl2[co!""ionlic .JDuxn':f.l
l./ .. r)(.)(~)IJPPn), ~:.~3··-37.r'
8al'"r-o, R.J.
;:-\ndDavid
B"Cioi~don(19iJ:3), "APDsitivE:
ThE()r·~J of iVion€:'t<:-\!r~1 in a
N ;?\t:
1.11'· ;:\ 1 R ,:\ t: c !Vl () cIe"1 •
T ,.1 C) U Irn
Co, 1 Cl f FI () 1 i t i C c:\ 1 [c: On () m
1;.1 V .. ? i ( ~~ ) ,(i?B~)), "Ri.ll(·,:::;, Di~;c:r·et
ion
~\nd---
f<
e pIJ. t ,":lo t i o n i n ,,\ 1"1 C) d E "1 C) f'
ti
Ci n c t ,,\ I'" ~J P 0"1 i c ~J ", ,j () 1.1 r· n c·("1 o .i-'" r'l o n c t ,:\ ". yE c o n o IH i
c:
S 1./. í 2 ( 1. ).' t O t .... t ~2;? n8 1 a c k b IJ.I'" n, I<~::: i t h ,:1. n d i··'í i
c:
h ;,( c 1 C h I··· i ~, t: e ns, (.,:
n ( j. 9 8 9) y " h (:) n c t <OI Ir ~.J P O 1 i C ~J a n cIP o 1 i
c:
~~ C I'· e cl i b i 1 i t ~:J: T h t'· o I~ i F: .;; <:\ n d [v i ci f:; n c (7:", ,..I Ci U I'" n <:l 1 C).i"-' [c:
C) n () r,l ic:
litératurc v.27(1), 1.-45.
C C\ 1 v 11. G 1.1 i "1 h e,,· 1"(1 C)
r-I. (
1. 97 U) 1 ..cr
n t h (": T· i 111 E:" C C) n~;; i !:; t f·: n c y o f Cl p t: i l1l (;1."1 P C) 1 i r: ~~Iin ,,\
MonEt,:\j"!:.!
CCDi1C!ni!:J" , [CDilOf"l)(·:·:·t;lr iC:'7\ v.4ó(6)1:í.41.j.·-t4;:.~G"(1978). ·SDie Notes
DnTilHe Inconsislency and
---
Rawls' Maximin Critcrion"" Rcvicw cf Ecnnomic Studics v.45(i39),
'""11'
,.
"
'Calvo, Gllhermo A. anel Jacob
A.
Frenk~1(i99i),·Cr2dit Markets,
Credibil ity and Economic Transformat ion", Journal
af
Economic
Perspe~tives
v.S(4), 139-148.'
Calvo, Guilher'nlo
Ao
,:,nLi rl,H::uic:e
()b~-,t,fE'1c1(3.988),"Dptimal
Time-Consistent Fiscal Pol ic:y With Finite Lifetimes",
Economctlr iCe:\
v.~5Ó(;;'~) 7411· .. ·432 • .
---~---(1.990), °T
i mE'>
Con:>i stency Clf
F
i 5 Ca
1a n
dM
o n
f.-~ t: ,:\Ir
y fiO
1 ic y:a' C
o rn OI E~n
t . · E
c (Jn
D1'1'1
e tIr
i C ,:\ V o 8 ~"j ( 5 ) ,, 1245-':1247·.
C a
1v o,
Gu i 1
h (':'r
rn
o (;.
Cf.n
d P<:t
b 1o [.
G 1.1id o
t ti (
i990 ), • C
n:,~'d i bi
1i
t!:.l i':' n dN o OI i n a
1- [)
e b t~,E: ;.:
p I C) ir i n g' t h E' Ro 1 eof,
Ma"t u r' i t~:J'
i nMa
n a 9 i n ~:JInfl('!):t ion- 7 IntE'I·"nB.t: ic)n~'tl f"~C)nE·t(:ur~J F'I.lnd f;ti:\ff PC:·tpE:"r~;. v .. :-}7(3) 7
612-63~:j
"
[) o r n
bu s c
h, R1,1
tii
~Jf::r
(1. ('i'9
U. •C r
E d i bi
Ii
t:y
i':\n d St <:1
bi
'1i
:<.~ :::d:i o
n .,
QIj c\ r
t c 1 ~.1Journal of Economics v.i06(3). 837-850.
Fernandez, RaqUEl e Gani Rodrik(1991), "RcsistancE
toRef~rm,:'~,'
, Status Quo Dias in the Presence of Individual -
Specifi~'0
UncErtainty·, Amcric:an Ec:onomic: Review, 81(S), 1146-1155.
Fraga, Arm{nio e
S~r9ioRibeiro da Costa Wcrlang(1983), ·Uma Vis50
da
Inflaç~ocomo Confl ito Distribut ivo·, R0vista Brasileira
deEconomia v.37(3). 361-367.
Franco. Gus;té\VO(
1.9B6) • • Irl'21r
ti
<:1,. Coo~-di n,:d: ión
<:\nd·Cc.wpcwat i
~;mu,TExtO para Discuss50
d~PUC/RJ
n
2 141,
NevEmbro.
G
Ir
O S 5 m <:'\ n, HE'
I" S C h (.:::1 ( 1. 9? 0 ), • I n f 1 <:\ t i O n a n cI I~ E' P IJ t a tíon
w
it
h (3 e n E' I~ i c:Policy PI"Efcl"CTICCS". ,JOUJ"rlé\l
Df Mone~!Cr-edit
':I,nc\B,'u'Ikin9
~,~~~(~.».165-177.
I-Iol"n,
Henlrik
<:\ndTor'stf::'1"I
PCI'''~;!',;on(1988),•
E>:ch<:tI'l9E~ 1~{;'ltePolic:!:).
W<:\~:j(':~ForrnatíCHl
anel Cr~2dibi1it!:)·,E:'U.I'·OPC,'U1 ECDl'wmic
f~cvic\J,1 v,,3;.~(D)y1621-1ó36.
( j, 9 B D), U F ;.: c h ~'H) ~~ e R
cl
té
p
o 1 i q), ~J a 9 E~
---~--'---Format íOn andCrE'dibil itY·7 Eu.ropcan Ec:ol'lomic Rcvicw v.32(8).
1621-,1.636.
KlrenlE'I"S, Jc,:'t"ocn
~Jnt1.(i990),"Gctining PcdíC!:J
Ct"cdibilít~) fOI"a
O
i
~:;i
n
f
1 ,:, t: iD n::
IIr
E'~ '1a
n
cf '::, E ;.: P EIr i 1-2
n
C (~' .i
n
t h f..; E t'l E;", I li t: CIr
n cl
t i
CJna),
M o n
E'
t ,:\ r' ~.J F IJ fi d f3 t ,:l f'r:'
P 'Õl. P EIr ':;
v":3? ( j, ) , • j, j. (, _ .. j. -4~:;..
t~·Kot1ikoffr
1...i':\l.llr ence
,J., TOlr!:;t(::~n Pel;SS~Dn (,nd1...';llrS
["o.
~)vcn!:;sonEj,9UlJ).·Social Contracts as
Asscts~a Possiblc Solut ion to the
Tillle-·C()n!;;istE·~nc~.:J
Plrob
1 E::1ll " ,(.:)me:ric.:\n Ec:onolYlic
!~c\!ic\!,1v.7El(4),
662-677"
Kydland,
Finn E.and
E~wardC"
P~cscott(1977),·Rules Rather
thanD i s c r E~ t i o n: t h i2 I n c CI n '.:.; i':; t c n c ~:J o f Cl p t i m tI I. P 1
<:1
f) ~; • y ~JClI"i i"
11 (:\ 1 o f'P
o
1
it
i c<:1
'1E
c:
D nCl
nl'~1 'v'"B
;~j (3 ). 47
J ,_o 4S):? :.I...ljcas,
I~obel"t: [ . y "k"(1.9?~.~),"[;-:pcct"üiol')!:;c,ncl th(.;:' Neutl"<:llitYDf
Money·, Journal Df Economic. Theory
v.4(2), 103-124
( :t ? 7 ;::i) , .. ti D [: q I,! i '1 j !::: i" i IJ m Í"Í () ci E~ ',!, D f t h e B 1..1, "!; i n c':' ':;, ~::'
.
!-c. - '-7~'
[
,'ca
L
11 C a '5,R () b (:': Ir t [ . ,
,JIr • ( 1
?7
fJ ), • ri I:; ~:; (~ tP
r'i
c:e
si n
,:H'IE
>: ch
,0\1') SJ (:-~ [ c Con
oI))!:l • ,
Economctrica v.46(6), 1429-1446.
( 1 ? C 3 ), • [:.: Fi € C t;:1.t i Q n"; ;::\ n cl t h e N 0: 1.1. t ~" ,':\ 1 i t y Q f
---Mone~:
Corrigcndum",Jollrnal of Economic.Thcory
v.31Cl),
j.97· ..
j.?9.1"1 ;:\ n 11 E.' 1 1 i 7 R Ci ci () 1 f o <: ... 1"1 d T h o in :::\ s J" ;~) ~~. r' 9 E':' n t ( :I. ':;' 8 8 ) r ·,.1 O
cl
E' '1 c.:. O f D IJ. <;; i n E 'o; SCycles~
a Review Essay"r JOllrnal
Df
Monetary Economics
v.22(]). 52]-542.
Novaes,Ana Dolores
e D~vidRosenblatt(1991), "A Note
onRegibhal
\,,1 () t i I') (:; Fi D \JJ (.,:
I'"
,':\
n d i3 1.1 ci 9 et
10 '1'1
o c (':\t
i
o ni n t
he
BIr
<:\ ~.:i
'1i ,:\
nC
Cl n ~.:J r' (~ 5", " ,Revista Srasileira de Economia
v.45(2)~313-324.
Persson. Torsten, Mats and Lars
E.O.
Svensson(1987), ·Time
Consistency
Df
Fistal anel Monetary Pol icy', Econometrica
v,,55(6), 1419-1432.
Persson,
Tor~:.ten(1.9nfj)7 "C:rE:·clibi'1it~.Jof f'iê\CI··C)E'COnOlnic
PoliC:~I~ ;::"'1"1Introduct ion and a 8road
Sllrve~"7European Economic Review
v.23(3)r
485-510"
Ci9Q4),
"Time-Consistent
---.Fiscal Pol icy and Governrnent Cash-Flow·, JOl.I.rnal of Monetary
[conomics
v.14(3), 365-374.
P E.' r S s o
n,
To r' ',; t: 0:'n
~l. 1"1 d L .. ;::\ I'· ~:; E:: .. () n S'v'
En
~,;~:; 01"1 ( j,98? )
7 • W h ~~ êl.Stubborn ConsErvat ive Would Run a Deficit: Pol icy With
TimE-InconsistEnt PrEferEnces"7 QuartEly Journa1 of [conornics
v.104(2), 325-346.
R 09 Q f f, iü: n n E:"t: h ( j. <7' El~:j), • C a n I rd: E: n) cd: i CHi Cl. '1 r'l o n e t: ,'H' !:oi P o 1 i c ~.J C o () P € r a t i o n
b E'
C o
IJn t
f:.'Ir
PIr (.')
d 11 c:t: i
V (.;: o'?n,
,..I () I.l r'n ê'l I o f
Iri
t €Ir n a
ti () n
<":\'1
Ec o n ()
III i c: ~:;v.18(3/4), 199-218.
(19'7'0),
"El<:\lrçJaining ,:\nd Intelrn<:\tiOrl(':\l
PoJ. iC:~.J---C () o P lo; I" ,,\ t i o n " I~·IIYI C
r
i c: ê\ n [c D n D m i c F: € v i I;:" W v. H 0 ( ~.i ) 7 i :l9 .... i 4 ~~ •( j. ':i (.1 I) ) y .. E
qui
'1i
bIr i u m
P iJ '1i
ti
Ccl
'1 B 11 d SJ (dC
~, C '1 (:':.s " ,
---Arnerica~
Economic Review v.80(1.), 21-36.
-li i~
os)
O f f' 7i<
.;-!:n n
E' i: h ,:\ 1"1 ci (1n n
f:: f3 i b C J" t .: J. ?t::
D ) 7 .. [ : '1 I:~' C t i On
~:.,':\ n
cl i"I,:\ c:Ir ()
t·:· c: On
Om
j C 'o:.PCllicy
C~:Jcl(,::~,;", F~eviE-:l".1 Df[CDnDmic
f.;t:lJcii\'?·,:; 'v'.~5~:5(j.D1.)7 j.-·1.6. S aIr
~Je
nt,
T" J • ( i r)7
i ) T "T h iC::' Cl p t i 1.1 In h () n e tcl Ir
~~ I n ~::. t:Ir
I.l m (:':n
t: V ê\I" i
a b '1 2i
n ,':1l.. i n fi:: ê\
r
I::: c () n o m i c i"í D LI 0: '1 ., C <:t. n c\ d i a n ~; DI,!)" ri <':\ '1 o f [: C D n C) ri'! i c: ~:; V'. 4 ( 1 ) ,1.
~50·-60_.
( t <7' 7 ~) ), "F< ":'<. t i () n ,oI '1 E: :< P f:: C t: ,:\ t i C) n
s,
t h € F< c ,:\ '1o
f I fi t c-:.Ir
~:.:':;
t ,-<":\ n d t h C i"~ <:1. t 1..\ I'" ,':\ 1 D f U n c· In p '1 D ~:J l'Il r:;:' n t ", B )" () () k i n (3 'O; P ,'I Fi E I" ~,;
V "
A ( ;?) 1 4 ~.~ Cf _ .. 4 7 ;::. ..( i '7' '7:3 ), •. F: ,:'\ t i O n ê'\ '1 E ~:; P E' C t ,:'. t i
C)
n ':;. ~ c\ C () 1--Ir
0.' C t i D ri " , B I" O D k i n 9 <;---PaDcrs vu4(3). 799-800"
(1976).
'"AClassical
MacrC)~con()micMoclel for t:he Unitcd
-!::;t,':ltf::S" , ..) o
I.J. I'"n:::\ 1
DfPo'!
it i<:::::\1
::::cDnDI'(I~J v.e4(~.~) 7 ;;'~<?'7·";'.:::lU ..S :::\ I" (,:) (~: fi
t,
T .... ..1", :::\ n cI N.. [.".1 :',t I }. :::\ c: (:,' ( j. ':.;' 7 ::::) ,. .. T h (:". ~::. t <:1.:) i 1 it
t:J () f i"í () d (.,: 1 '::. ,oI n cI. '
Sar9Ent, R.J. and
N •.
Wal1acE(1974), ·The Elast ic
it~of Subst itlJt íon
and Cycl ical BEhaviour of PFoduct
ivit~,Wages, and
o
Labor 7
s
SharE·, AmErican Economic ReviEW v.64(2), 257-263.
( 197 Ó ) 7
o·
Ra t i o n <:lo
Io
E;-: PE
Ct a ti
on
sa n
d t h t'~--~---
ThEory of Economic Pol icy·, Journal of MonEtary Economics
v.2(2),1ó(f--U:14.
Si~onSEn7
Mario HEnrique(1986),
Pol i
c
í
~:Sand
Galll(~~Theol'Y·,
C198fJ),
---~~---• R
c\ t i o n c\I E :-:
P
E C t a tíon
s,I
nc
o m ERevista de EconomEtria v.6(2), 7-46.
"Rat iona1 EXPEctations. Galll€ ThEory
c\ n
cl
I n f I c\ t i CH) <':\ I' y. I n E ro t i c\ . , 0~ m: ~~ n d E1,0
~; o n, P., 1<. A Irr
D W Eo O" P i rle secl. ThE Economy as an
EVDlvingCo~plExSysttlll.
Adcli~6~-WcslEY,ThE AdvancEd Book Program, 205-241
( 10 98 9 )" , " ~\ ;:10 C IrO e c o n C) m i ,:<, E T 0~ ()
r
i c\cl
D S J o 9 o 5 • ,---
Revista Brasileira dE Economia v.43(3), 315-372.
Staigel', PobErt
W.
i":\!"lel [iuido
T<0~0IH:;11ini(jo(?87),·Discretinary Tr i"o\d E o
Pol
ic~anel EXCEssivE ProtEct ion·, American Economic REViEW
v.77(5), 823-837.
C 1 9 8 (~), • R I j
1
E~ S c\ n cIDi
sc
r E t i o n---
i
liTI' ad
€o~P o
1i c
~oJu, EUI'o op
f;~<:ln CC DI")(11)
i
c
F~cv i
f~Wv. :33
C 6), t ~~6:::0;-0 1 ~.?!3.T a
bel
i li i, G u i d () ( 1. <? D 7 ), o· C E li t Ir a 1 13<:\ n k I~ Eo P I jta+;
i o n . a li d t h r-::0Monetarizat ion of DEficits: thE
1981Ital ian MonEtary Reform",
Economic Inquiry v.25(2), 185-200.
(l99 ,
ô),"Domest ic: Pol it iC5° ,,'.nel thc
Inté'l~ncition,:\l
---
C
o
o1,0
li i n c\ t i () n ()of
F
i
sc
c\1 P () 1
i c: i
12 5 . , ~J o IJr
n c\1
Df
I
ri t€o:
I~ n"'o
ti ()
n"I
1
Economic:s v.28(3/4). 245-266.
(1991.),
"ThEoPol
itic:s Df
IritE"I'9(~nl2l'<.üional
---
F<cdis,troiblJtiCH)",
~J()lJxn,:\ol DfPDlitical ECOnOIil1:.l
v.9?(2),
335-<~::;7.T a
li<2 1
in i , G
I.l id o
,:\I") cIA 1 b e
t-to (,:11
E: >:i n
,:'I (jo 9
~i,~) , . ..
Ivl Co ti n 9 o
rOI th
<=~8
1.1d 9
Et "
yAmerican Economic Revi<2w v.80Cl), 37-49 •
. ' " ... (
.'Q
'4
ENSAIOS ECONOMICOS DA E?GE
100. JUROS. PRECes E DIVIDA PUBLICA .- VOL I : ASPECTOS TEORICOS
-Mar-co Antonio C.Mar~ins e Clovis .de Far-o - 1987Cesgotado).
101. JUROS. PRECOS E DI VI DA PUBLI CA - VOL I I : A ECONOMI A BRAS1 LEI
-RA -1971/85 - Anlortio Sal;Ci.zar· P. Brandao. Clovis de Far·o e Ma.rco
A.C.Martins - 1987 (esgotado).
102. MACROECONOMIA KALECKIANA - Rubens Penha Cysne - 1987Cesgot..ado).
103. O PREMI O DO DOLAR NO MERCACY.) PARALELO. O SUB8F A TlJRAMENTO DE
EXPORTACOES E O SU?ERFATURAMENTO DE IMPORTACOES - Fernando de
Holanda Barbosa, Rubens Penha Cysne e Marcos Cos~a Holanda-19S7
C esgot.ado).
'104. Bl<-:AZI LI AH EXP2F:I ENCE WI TH EXTERNAL DEBT ANO PPO:=:;PECTS F'OF.~
GROWTH - Fer·narldo de Hol.d.l"lda Bar· bosa. and Manuel Sanches de La
Cal - 1987 (esgot;Ci.do).
105. K2YHES NA SEOICAO DA ESCOLHA - PUBLICA Ant.Clrti o Mar i a da
Si 1 vei r- a - '1987 (esgot ado) .
106. () T20i<:EMA DE FROBENI US-PERRON - Car·los I van Si morlsen Leal
'1987. C esgo1.ado)
107. POPULACAO BRASI LEI RA - J esse Montei o - 1987 (esgot.ado).
'108. MACROECONOt·lI A - CAPI TULO VI: "DEMANDA POR M02DA E A CUl<-:VA U1"
-Mario Henrique Simonsen e Rubens Penha Cysne - 1987 (esgo~ado).
'109. }-1ACROECONOMI A - CAPI TULO VI I : "DEMANDA AGF:~EGADA E A CU~:VA I SOl
-Mario Henrique Simonsen e Rubens Penha Cysne - 1987 (esgotado).
110. MACROECOUOI'-1I A - t-iODELOS DE EQUI LI 8RI O AGREGATI VO A CURTO r'F.-:A.20
- Mar- i o Herlr- i que Si monsen
C esgot ado) _
e Rubens Penha Cysne 1987
1 '11. TH2 8AYES1 AN FOUNDATIOl-1S OF SOLLiTIONS CONCEPT::; OF GA;v!C::S
112.
S:el~gi o Pi bei r·o da Costa Wer-l ang e Tommy Chi n-Chi u Tan C esgotado) .
PRECOS' LI QUI DOS ( PRECOS DE VALOR ADI CI ON ADO)
DETE?t,iINl.rHES; DE PRODUTOS SELECIONADOS.
SEMESTRE/'198~ - Raul Eker-man - 1987. (esgotado)
E SEUS
113. E},[P?ESTI ~10S: B/':._NCtd<IOS: E SALDO-t ... fEDIO: O C:ASO DE P~:EST ,s.C(}F.:::-;
114.
t>.
DI t·it\HIc.t..
DA II'-iFL.ô,C'!'\O11'
115. UNCERTAINrl AVERSIONS AND THE OPTMAL CHOISE OF OPRTFOLIO
James Qoy,r e Sergio Ribeiro da CostaWerlang - 1988 (esgotado)
116.
O CI CLO ECONOMI CO - Mar i o Henr· i·que Si monser'l -1988
(esgotado)117.
FOREI GN CAPI TAL AND ECONOMI C GROWTH - THE BRASI LI AN CASE STOOY- Mar' i o Heorlr i que Si monsen - 1988 (esgotado)
118. COMMON KNOWLEDGE - Ser gi o Ri bel r o da Cos t.a W€.or·l ang ( esgotado) .
1988
119.
OS FUNDAMENTOS DA ANALISE MACROECONO~rrCA Mario HenriqueSimons€.on e Rubens Penha Cysne - 1988 (esgotado).
120. CAPITULO XII. - ESPECTATIVAS RACIONAIS - Mario Henrique Simonsen
1988 (esgotado).
121. A OFERTA AGREGADA E O MERCA[)(.) DE TPABALHO Mar· i o Henr' i que
Simonsen
e
Rubens Penha Cysne -19a8
(esgotado).122. INERCIA INFLACIONARIA E INF'LACAO INERCIAL ?-fal" i o Henr· 1 que
Simonsen -
1988
(esgotado).123. MODELOS 00 HOMEt--i: ECONOMIA EADMINISTRACAO - An·tonio Mar·ido da
Silveira - 1988. (esgotado)
124. lJ"NDERI NV()I CI NG OF' EX PORTS. OVE?I NVOI NCI NG OF' I MPORTS, AND THE
DOLLAR PREt~I UN ON THE BLACK MARKET Fernando de Holanda
Barbosa. Rubens Penha Cysne e t.1arcos Costa Holanda 1988
(esgotado) .
125. O REI NO MAGI CO DO CHOí,.lUE HETERODOXO Fernando de Holand~
8.=ir·bosa, Ant.onio Sal azar' Pessoa Brandao e Clovis de Far·o - 1988
( esgot.ado) .
126. PLAt~O CRUZADO: CONCEPCAO E O ERF.~O DE POLI TICA FI SCAL
Rubens
Penha Cysne -
1988.
(esgotado)127. TAXA DE JUROS FLUTUAt~TE VERSUS CORRECAO MONETARIA DAS
PPESTACOES: UMA (J)t"1PA;;;~ACAO NO CASO DO SAO E I NFLACAO COI·J~.:Ttd·HE
- Clovis de Faro -
1988. (esgotado)
1 2;3. CA?I TULO I I - MONET ARY CORRECTI ON M~D ~:E AL ·1 i~TE~:ES'T ACCOUNTI ~K7
- Rubens Penha Cysne - 1988. C esgof..ado)
129. CAPI TiJLO I I I - I j-·~COt·1E ANDDEMAND POLI CI ES I l~ BF.:AZI L
Penha
Cysne - 1988.
(esgotado)130. CA?I TUU) IV .. - BPAZI LI AJ~ ECí)r-.iOMY IN THE EI (-jHTI ES AHD, THE: CEEi·
l
-fi
131. THE BRAZILIAN AGRICULTURAL POLICY EXPERIENCE: PA TI ON ALE ANO
PUTURE DIRECTIONS Arltoni o Salazar Pessoa 8r-andao
1988. (esgotado)
132. MORATORIA INTERNA, DIVIDA PUBLICA E JUROS REAIS - Maria Silvia
Bastos Mar'ques
e
Sergio1988. (esgotado)
Ribeiro da- Cost.a Werlang
13:3. CAPI TULO I X - TEORI A DO CRESCI t-1ENTO ECONOMI CO - Mar i o Henr- i que
Simonsen - 1988. (esgotado)
134. CONGELA}.IEl-JTO COM ABONO SALARI AL GERANDO EXCESSO DE DEI-1ANDA
Joaquim Vieir-a Fer'r-eira Levy e Sergio Ribeiro da Cost.a Werlarlg
-1988. Cesgo~ado)
135. AS ORIGENS E COt..fSEQUENCIAS DA INFLACAO l-.iA AMERICA LATINA
136.
Fernando de Holanda 8arbosa - 1988.Cesgolado)
A CONTA-CORRENTE
DO
GOVERNO -1970/1988Simonsen - 1989. Cesgolaào)
Mar' i o Henl' i que
137. A REVIEW OH THE THEORY OF COtviMON_ KNOWLEDGE - Sergio Ribeiro da
Costa Werlang - 1989. (esgotado)
138. MACROECONOMIA - Fernando de Holanda Barbosa - 1989 Cesgotado)
139. TEORI A DO BALANCO DE PAGAMEt-~TOS: UMA ABORDAGEM SI MPLI FI CADA
140.
Joao Luiz Tenr'eiro 8ar'r-osa - 1989. (esgotado)
CONT ABI LI DADE C 01'-1 JUROS REAl S
1
989. (esgotado)Ruberts Penha Cysne
141. CREDIT RATIONING AND THE PERMAl-JEUT INCOME HYPOTHESIS - Vicertt~e
Madrigal. Tr.:Jmmy Tan, Daniel Vicent.., Ser'gio Ribeiro da Cost-a
Werlang - 1989. (esgotado)
142. A AMAZ01HA BRAS1LEIRA - Ney Coe de Oliveira - 1989. (esgotado)
1 43. DESAGIO DAS LFTs E A PROBABI LI DADE I MPLI CI TI>. DE MORA TORI A
t-b.r· i a Si 1 vi a Bast-os Mar-ques e S~r-gi o 1<:i bei ro da Costa Wer 1 a.r\g
-1989. Ce59c,tJado)
144. THE LDC DEBT PROBLEM: A GAME-THEOPETICAL ANALYSIS Mar-i o
145.
Hel'lr'ique Simol'lsen e Sergio
'1 989. (esr]oL:1dCJ)
ANALI SE CON '..,.'EXA NO Rn
1989. ( esgot.;:-t.do)
Ribeiro
tv1ar- i o
da Cos-ta- Wer'l
a_ng-Henrique Simonsen
146. A C()!~TROVEPSI A }·fO!~ET API Si A t-.rO HEMI S:F'EPI O NORTE
l
'J
147. FISCAL REF'OPM AND STABILI ZATION: THE BRA~ILIAN EXPERIENCE
-Fernando de Holanda Bar'bosa, Arlt.onio Sal'azar Pessoa Brandao e
Clovis de Faro- lQ89.(esgo~ado)
148. RETORNOS El-f EDUCACAO NO BRASIL: 1976/1986,
Carlos Ivan Sirnonsen Leal e S?r'gio Ribeiro. da Cos~a Werlang
1989. (esgot.ado)
1 49. PREFERENCES. COMMON KNOWLE[)(3E AND SPECULA TI VE TRADE James
Dow.Vicente Madrigal e Sergio Ribeiro da
-1 f190. (esçrotado)
Cos~a . Wer'l ang
150. EDUCACAO E DISTRIBUICAO DE RENDA - Carlos Ivan Simonsen Leal e
S:er' 9i o Ri be.i r· o da Costa Wer I arv,;J - 1990 (es90tado)
151 OBS:ERVACOES A MARGEt.f DO TPABALHO'" A AMAZONI A BRASI LEI RA" Ney
Coe de Oliveira - 1990. (esgotado)
152. PLANO COLLOR: UM GOLPE DE MESTRE CONTRA A I NFLACAO ,-;. - Fer·n::-l.rldo
de Holanda Barbosa - 1990.. (es90tado)
153. O EFEI TO DA T AX A DE JUROS E DA I NCERTEZA SOBRE A CUR'v'A DE
PHI LLI PS DA ECOt-.lOl>1I A BRAS1 LEI RA Ricardo de 01 i vei r'a
Cavalcanti - 1990 (esgotado)
154. PLANO Cc)LLOR: CONTRA A FACTUALIDADE E SUGESTOES SOBRE A
CONDUCAO
DA
POLITICA MONETARIA-FISCAL - Rubens Penha Cysne1990. (esÇ/ot..ado)
155.
DEPOS1TOS . DO TESOURO: NO BANCO CENTRAL OU NOS BA.NCOSCOMERCIAIS"" - Rubens Penha Cysne - 1990 (esgotado)
156. SISTE~..fA FI1-..íM~CEIRO DE HABITACAO: A QUESTAO DO DESEQUILIBRIO iX) .
FCVS ~Clovis de Faro - 1990.Cesgotado)
1 57. COJvlPLEMENTO DO FASCICULO
N2
151 "ENSAI OS ECONOMI COS"CA
158.
AMAZONI A BRASI LEI RA) - Ney Coe de 01 i vei r· a - 1990. C esqQtadoJ
POLI TI (':::A t--10~·~ETAP.I A OTI MA NO COMBATE A I NFLACAO - Fer·n':'.rloo· de
Holanda Barbosa - 1990.Cesgotado)
159. TEORI A DOS J(j(..:.oS - CONCEI TOS 8ASI COS - Mar' i o Herlr i que Si monsen
- 1990. Cesgotado)
160.
O
~fuRCADO ABERTO BRASILEIRO; Af~ALISE DOSOPERACIOt·4AIS - Fernar::ldo de Holanda Barbosa - 1990.Cesgot.:..doJ
l
162. SUBADDI TI VE PROBABI LI TI ES ANO PORITOLIO I NERTI A MarioHenriql.1!?
Simonsen
e
Sergio
Ribeiro
da
Costa
1990.
(esgotado)Werlang
16.3. MACROECONOMI A COM M4 - Car'los I vQ.n Si monsen Leal e Ser' gi o
Ribeiro da Costa Werlang -
1990.
(esgotadd)164. A RE-EXAMINATION OF SOLOW'S GROWTH MODEL WITH APPLICATIONS TO
CAPITAL MOVEMENTS - Neantro Saavedra Rivano -
1990. C
esgotado)165. THE PUBLIC SCI Et-..lTI FI C CHOlCS WARFARE
1990.
(esgotado) SE DI TI ON: VARIATIONS Ant.onio Maria ON THE THEME OF da Sil veira166. Tl-lE PUBLI C CHOF-'I CE PERSPECTI VE ANO KNI GHT' S I NSTI TU TI ONALI ST
BENT - Antonio Maria da Silveira -
1990.
C
esgotado)167. THE I N.DETE~MI NATI m~ OF SENI OR ~ Antol"d o Mar' i a da Si 1 vei ra
1
990.
C esgotado)168. JAPANESE DlRECT lNVESTMENT IN BRAZIL - Neantr'o Saavedra Rivano
169. A CARTEIRA DE ACOES DA CORRETORA: UMA ANALISE ECONOMICA - Luiz Guilher'me Schymur'a de Oliveira -:- 1991.
170.
PLANO COLLOR: OS PRIMEIROS NOVE MESES - Clovis de Faro - 1991.171. PERCALCOS DA INDEXACAO EX-ANTE - Clovis de Faro - 1991.
172. NOVE POHTO SOBRE O PLANO COLLOR 11 - Rubens Penha CySrie - 1991.
1 73. A DI N AMI CA DA HI PERI NFLACAO Fernando de Holanda Barbosa.
Wa1 dyr Muni
z
01i
va e E1 vi a MuI' eb Sal 1 um - '1991. C esgotado)174. LOCAL CONCAVI FI ABI LI TY OF PREFERE1-..lCES ANO DETERMI NACY OF
EQUILIBRIUM - Mario Rui Pascoa e Sergio Ribeir'o da Cost.a
Werlang - maio de 1991.
175.
A CONTABILIDADE DOS AGREGADOS MONETARIOS NO BRASIL Car'losIvan Simonsen Leal e Ser'gio Ribeir'o da Cost_a Wer'lang - maio de
1991.
(es9o+..ar.:!O)176. HOtvlOTHETIC PI<-:EFREt-..lCES - James .'Dow e Sergio Ri bei r·o da Costa
Werlançr - 1991.
177. BARF.~EI ~~AS A EHTRADA ~JAS I NDUST~:I AS: O PAPEL DA FI j:;~I-1A PI ONEl F.:A
-Lui z Gui 1 her'
me
Se: hymlJr' a de 01 i vei r· a - '1991. C esgotado)'17:8. P()UPANCi-\ E CPE:~CI HENTO EC()l\ÍOHI CO - - CA:::/) 8F-:ASl LEI RA hl.;:~.r· i o·
I
H.;:~nr· i que Si l'i'IOnSen - "'.r:JOST..() de 1991.
'1 79. EX CESS VOLA.TI LI TY ()F S'TOCK ?F~I CES At-JD Y.::-.II GHTI AN UI-iCEPT AI HTY
James [fl.:JW e Serr,;jio Ribeir'o cia Costa Wer'lang - 1991.
i
. (
f
'-o
-,q
.
'I180.
181.
BRAZIL - CONDITIONS FOR RECOVERY - Mario Henrique Simonsen - 1991.
THE
B~~ZILIANEXPERIENCE WITH ECONOMIC POLICY REFORMS AND PROSPECTS
FOR THE FUTURE - Fernando de Holanda Barbosa - Dezembro de 1991.
182.
HACRODINÃHICA: OS SISTEHAS DINÃHICOS NA HACROECONOHIA - Fernando de
Holanda Barbosa - Dezembro de 1991.
183.' A EFICIÊNCIA DA INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOHIA -
Fernando
Holanda Barbosa - Dezembro de 1991.
de
184.
ASPECTOS ECONOHICOS DAS EMPRESAS ESTATAIS NO
BP~SIL:TELECOMUNICA-ÇÕES, tLETRICIDADE - Fernando de Holanda Barbosa, Hanuel Jeremias
Leite Caldas, hario Jorge pina e Helio Lechuga Arteiro -
Dezembro
de 1991.
185.
"THE EX-ANTE NON-OPTIHALITY OF THE DEHPSTER-SCHAFER UPDATING
RULE
FOR N-lBIGUOUS BELIEFS" - Sergio Ribeiro da Costa Werlang e James
Dow - Fevereiro de 1992 •
. 186.
NASH EQUILIBRIlJH UNDER KNIGHTIAN UNCERTAINTY:
BREAKING DOWN BACKWARD
INDUCTION - James Dow e Sergio Ribeiro da Costa Werlang - Fevereiro
de 1992.
187.
REFORHA DO SISTEHA FINANCEIRO NO BRASIL E "CENTRAL BANKING" ... lA
ALEHA-NHA E NA ÁUSTRIA - Rubens Penha Cysne.- Fevereiro de 1992.
188.
A INDETERMINAÇÃO DE SENIOR:
ENSAIOS
NOR}~TIVOS- Antonio Haria
da
Silveira - Março de 1992.
189.
REFO~TRIBUTÁRIA
~Hario Henrique Simonsen - Março de 1992.
190, HIPERINFLAÇÃO E O REGIME DAS POLÍTICAS MONETÁRIA-FISCAL -- Fernando de
Holanda Barbosa e Elvia Mureb Sallum - Março de 1992.
191. A CONSTITUIÇÃ6, OS JUROS E A ECONOMIA - Clovis de Faro - Abril de 1992 .
192. APLICABILIDADE DE TEORIAS: MICROECONOMlA E ESTRATÉGIA
Et~RESAR1ALAntonio Haria da Silveira - Naio de 1992.
193. INFLAÇÃO E CIDADANIA - t'ernando de Holanda Barbosa - Julho de 1992.
194. A
INDE~\ÇÃODOS ATIVOS FINANCEIROS: A EXPERIrNCIA BRASILEIRA - iernando
de Holanda Barbosa -
Agosto de 1992.
. , .. ~. :... ...
~-, f i
e.
.
r ~