• Nenhum resultado encontrado

Inflação e credibilidade

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "Inflação e credibilidade"

Copied!
18
0
0

Texto

(1)

J'

,'!)

4:

I .,,.,....

~.

r

"i 'i '.

N9 195

INFLAÇÃO E CREDIBILIDADE

Prof. Sergio Ribeiro ,da Costa

Wer1an~

Agosto de 1992

(2)

-,

,

-~

• _ _ . ' . : . o" ~ • • • ~ • • ~.:

. .

. ' . '-

_

... _,"'----~--' -' ~ ... _'"~ ~.~

...

_,..~ .

INFLAÇ~O

E CREDIBILIDADE<*')

S~rgio

RibEiro da Costa WErlang(**)

f

A

c\&ncia EconBmica

ESt~

chEgando. cada VEZ mais. a rE

sultados

di~-EtamE'nte apI ic~vE·i~:;, pr-inc'ipalmEnte no a.s,pec:t:o microecon()

~ico.

Quanto ao aspectomacroEconBmico. ainda

n~o SE

chegou Em

lugar

~enhum

do mundo. a bons r-Esultados

p~~t

i.cos.

Um novo campo na an61 ise

lllacr-OE'conom I

... . C,,\

sur-g

i do .

no':;

~lt

imos dEz

anos.

vEr-dadE. muitos dos

imPDr-tância dadel

90vEr-namental com

govEr-nalllE'ntal com

recentEmentE

~

qUE

EstE. ainda

E'st~

em

o

q uc:,~ s~

chama dE MacroEconomia PoI

ft

ica. Na

'.

a

tr-abalhos hetEr-odoxos

j~

'chamavam

atenç~o

pela

intErTElelç~lo

do

PCl.tm-

político

ci;:-\ dEcis~\o

dECi<..:;ão

.~>E.'tc)J'"

- político

da

c1Eci~;ão

a .

dec

i s~:;()

dD

S(;,:-t

QI~

i s·s:-o fo i

faSE de desenvolvimento.

.

,

.

IniCIO

pl~ivado.

modelado

j. 970.

com

No

E·ntanto.

SO

i

compl·-'2!:?"nd i do.

Expectat

iva~

racionais.

o~

problemas Essenciais

eram

os

sEguintEs:

um agente qUE maximizava intertemporalmente

tinha--s(~

um

9

OVE.'I'·

n o 01..\

uma

funç~D

de bem-Estar social ou

funç~()

escolhia uma

pol ít ica 6t ima de combate

~

e:·:empIo

T

E

;:IPI

icava

(~sta

pol ít ica

~-\

inflaç~o

ou ao

d~ficit.

por

sociedade.

Isso

prEvaleceu

anos,

i

nt

t'·oell.l~-::'

indo

outr-os

mercados para

setores. Autores como

m~todo

de

modelaçâo

enfim,

com

nos

SarQent.

Lucas~

Wal1ace E Barro. advogavam eSSE

. I I . I

para

a

macroeconoml2.

E

obVIO qUE ha muito

de

··v·(-:-:I~clacie

ni<..:;so.

ou

se.ji:l

T

a SIJPosií:âo dE.'

,

.

qUt~

o

QOVE·n"lC.l

-

CCHúpor·t;·,\ ..

-::;c elE

maneira a tentar- minimizar

os

custos da sociedade ou de maximizar uma

funçâo de

bem-estar

existe o governo?

~;;(Jcial e

,

razoável. AfinaI de contas

T

para

que

I

Encontro Mineiro

ele

Macroeconomia.

o

c\l..ltCl~-'

a9r-adECE

~

Pr-oPg Rosa Fontes

P,,\IEstl

r

a.

<**)

ProfEssor

d~

EPGE/FGV.·

0.' ci i ç

â

C) d c ~;. IJ. (;"( .

(3)

i ':"'(:

-Ir

. ' I,' o • • ' : . _ . _ _ ~.J~"'':'''''''"-'_ ... ", __ ~.ri' ••• _ . . . ~ ... _...:.

alguns

Essa teoria

passou

a

principal deles

6

que uma vez 'escolhida

do govern0 7 o setor privado 7 conhecendo

uma regra'para agir por

a regra 7 passa a reagir

E~

o

Pê\lrte

a

ela

d~~

uma

manE: i ra

nenhumc\. Dessa

de

como

introduz-se

reagia

quando

n50

uma

i nt elrdep<:-:ndê'nc i ,:\

g o ver

n

o

a 9

i

I" , I

do

modo

melhor

POSSIVE1 7

ele

t,em

que

levar

em

, ,c o n s i d e r c\ ç

ã

o f

de'c i dirão com

fat

Olr

rnu i to.

na sua decisão original,

que

os

corisumidores

tambi

m

base

n~

decisão por ele tomada. Isso traz

~

baila um

importante

e

reconhecido

por

muitos

estudiosos

de

, ec on om

i

a ,

P

o

1 (t i

c ;-:\

7

o

Plr i

v(';\d o

sej':\7 a inb::Tação entr'€-:'

a

f

e ta n

d

o

<:i S p

o

I

í

t

i

c a;.

.... .

macro€-:'conom

I

cas.

Uma situação dE interdependência caracteriza um

jOgo.

A

soluç~o

aqui apresentada

f

,chamada Equil íbr,io de Nash e a 'situaç5o

~ a seguinte: um

agente

faz

o

melhor

possível 7 dado

que

outro

indivíduo

E.'st~ fazendo o melhor possfvel, com os dois simultaneamEntE

maximizando suas

funç5es.

Por

exemplo7 a costa dos Estados Unidos

~st~sujeita ~

furac5es. O governo entende o problema da populaç5o

e

oferece um

SE.'guro para os moradores. Uma vez'anunciada essa pol rt ica

pelo goverho 7 modelar-se-ia 7

simplesmente maximizador

dE

uma

intertemporal daqUEla

populaç~o

qUE

função

Ir 0.':; i ck'

na

1970,

o

gO'·./Er'no

CO!ilO

bEm'-est

.,lr·

quando,

SE'

leva em'

consideraç~o

qUE agora o setor privado sabe que o governo vai

oferecer um

seguro, presume-se que os moradores passaria a construir

mais casas, Porque sabem qUE o governo vai rEst ituf-los caso haja

um

furac~o. Ent~oT

o

governo

passar~

a ter

~astos

muito ,superiores ao

qUE.' ele teria 7 porque o setor privado mudou de at itude. Iso mostra

a

import~ncia

de

lEvar-se

Em

i s

t

o

cf

7 a i n t e Ir ck:' p E':' n

eI

(~. n 'C i <''1 'problE-~ma. consideraç~o

a reaç50 do

mlld,,\

consideravelmeMtE

F> e t o Y' P

Ir

i V ,,, d c' r

a

solu.ção

do

Agora

cf

necess~rio

considErar que o gOVErno

1 id<":\rldo com

um

bando, de

agentes

sim

c:

C)

ri'!

~acionais,

que primeiro levam em conta

c\

decisão

do

governo

para

depbis agirem.

Outro

fator importante

6

quer normalmente r quando SE

'faz um

p~oblema

ele maximização intcrteri'!pora1 7 se encontra uma

soluç~o

acabada. No entanto r quando se tem uma situaçâo de

interdePEnd&ncia r

o qUE.'

oc:orre

cf

que

se tem

v~rias

situaç5es dE Equil (brio 7 isto

6

r

existem

v~rias

soluç5es para o problema e algumas soluç5es podEm

SEr

melhores do que outras para a sociedade como um todo.

I

e

,';\

dE~finição

ele

defendia o ponto dE vista que dever-se-ia emitir

c:onstê\ntc

E'

dEveria Encontrar. a cada instante dE tempor a Melhor

co'! De;:\I" .... ';;.::::·,' 1'1,:'1

ECOnOnll

;:1. 7'

~,

1'1,':\0 ,; c 9 1.1 i n cI C)

(4)

". "'.

(Jiscricion~ris)n .Essa situaç50 de

imposiç5o

dE ·regras

(como

a

Friedmaniana), num

contExto

dln~mjco, l~va

a

uma 50luç5o de jOgO

rEPetido E nao de jOgO

est~t

ico,

qU~

cont

in~a

sendo

de

equil [brio

Entre o

setor

p~bl

ico

o setor privado, mas

~

uma soluç5o qUE

d~

bem-estar muito maior para o

seto~ ~~bl

ico e para o SEtor privado, do

que a dE simples Escolha

discricion~ria

per[odo a

pe~[odo.

Em outras

palavras,

~

poss[vel

ter

um

tipo

de

intervenç50 governamental

diferente

do

tipo

de

intervenç50

Keynesiana, onde o governo sEria o agEnte

rEspons~vel

pela mudança da

E

c o n o

fi)

i ,.:\

d E:.'

um e qui

[b

r i o

Ir

U i

OI P

a

I'·

a ou t

o

€ q II

i

1 í b

r i o mel h o

I~, 5

E n d o

as

duas

si~uaçEes,de

equil (brio completamEntE

nEocl~ssi.cas.

No caso de

regra Friedmaniana, por

exemplo,

a

inst ituiç50

governamental

qUE

fa~iaeisa ~udança

seria o 8ahco

CEntrál~

qUEd€terminaria uma regra

dE emiss50

monet~ria.

, .-i«

O p I~

o

b 1

e m

a

i n t E

I~

tEm

p

o r

a 1

c o

m

i n t e

I'·

d e p E n

d

ê

n

c i a

t

I~

a

~~

'ainda outra

conseqUÊ-ncia,

qUE

6

o

problEma da

inconsist~nciaT

ou

seja, o que foi planejado ontem pode ser mudado hoje. No

e:·:emp 1 o

da

costa americana, suponha qUE o·governo r€cu€ e ·ofereça SEguro somente

para uma

casa

de

cada

indivIduo.

Em :princ(pio,

o

problEma

da

interdEPEnd~ncia

n50

Estaria

resolvido,

poruqe

se

um

indivíduo

construí·5Si'::

H~

c,,\sas

<=~

um

fur·ac5'o

;;lrrclsa':,.;se

todziS

Ela~:>T

É: muLto

prov~vel

'que o gOVErno

n50

deixasse

o

indivíduo

quebrado

e

com

somen

t

e um",

casa· E,· nov;:unen te ·,.mud asse

el€::· .

i dÉ: i a.

Sab end o

q I.H:~

o

I I d 'di. . t i t ~ d · ~ d ~

governo

mucar~

E

I

ela se ocorrer aca as·rate, a

EClsaa

o

selor

privado muda

novamente,

ou

s~jar

pode

haver

uma

inconsist~ncia

intertemporal qUE

tornam

os

problEmas

de

interdEPend~ncia

extremamente complexos.

Todos esse·;::,

fatores, que podem mudar a

efici~ncia

e o

resultado d;;l

so 1

I.lÇ

âo

r

uma

in

t

E·jr,:::·,;:··:;:·an

tE:

problemas

interten~orais,

simples.

ant igamente

se pensavam extremamente

AtÉ: agora,

no

texto,

prevaleceu

completo tonhecimento de todos os detalhes desses

a

supos;

i

ção

de

que o

governo

conhece

E:xatamente

o

que

~

o setor pri0ado e que o

setor privado sabe exatamente o qUE:

É:

o

governo.

Ocorre

que

nem

se

III p

r

E;.' É: ~-\ S 5

i m.

LJ /ll

a

t

í p i c a as sim E t

I'·

i a

d

e i n

f ClI'"

m

"I

ç

Õ

e!:;

E·::-:

i s

t

E n o

In

u n

d LI

re",l. Nio se saber quando um novo presidente

6

Eleito

ou

quando

um

novo congresso

6

eleito, exatamente qual

~

o PErfil desse presidente

o u c o n SI r E' s s o ., f; P (.::: r~ i:' S t E' m .... ~:; <O: 1.1 IH

cl

t e n d

n C: i ,.:\ , o 1,1 5 E' j ,:\ , li <:~ q U f..' . ~_; E'

procedEr·

<:\

um<.=\

cUi;:;,l

i~;E'

int:ertenlPo!·-c\l intr·oduzindo um':l.

inc:€·:rte~:'7\

no

lado do setor

p~bl

i.co.

Consider~

duas situaçôes: um governo

9ast~dor·

o cle~;en\)(Jl'v' i !Ylento (~ IJ n; 9DVEI'·riD

(5)

~': , -, '

propõe alguma

po1ítica,

qual

a

reaçao ,da sociedade? Suponha que o

governo afirme que nio emit

ir~ ~oeda. Ent~o,

como

sEr~

de fato a

aç~o

do'governo? Suponha que o

setor

privado

acredite,

q~e

nao

haver~

emiss50 de

moeda

e

qUE

os

empregados

peçam um aumento salarial,

supondo implicitamente uma expectafiva

de

taxa

de-

'inflaç50.

Essa

expectativa de taxa de inflaçio, se fosse zero, permit iria ao govtrno

estab~lizar

a

economia

imediatamente.

O

que

aconte~e ~

que o setor

privado pode desconfiar do

gover~o

e ar entra o fator

credibil idade.

Consider~

o caso de completa

cr~dibil idade~ rind~

o governo afirma

~ue

'n50 emit

ir~

moeda

e o setor privado, conseqUentemente, nio

reajust~

sal~rios E

preços. Se o governo acaba por enganar o setor

privado

e

gasta muito,

o valor real dos

sal~rios

-cai substancialmente e tem-SE

uma expans50

da

economia.

Entio,

o

efeito

pbl rtica expansionista existe quando o governo

mais

amp li f i c

<:\d

o

<.1<:\

gastador finge que vai

ser austero.

Contudo,

uma

vez

desccibe0to

que o governo

~do

tipo

gastador, este ·truque· nao funciQna mais. Como

•• A •

C o n "" e q IJ e n c I a

disso, '

\

chega--se a

conclus~o

de

que

os

mascarar como austeros, pelo menos no infcio

Isso nos

leva

ao fator credibil idade, que

gastadores gostam de se

do período

de

governo.

I

e o ponto essencial a ser

abordado •

. . ~.

Pode-se começar o governo com ou sem credibil

idad~.

A

~nica

maneira

de

ter-se 'credibil i'dade

setor privado acreditar que ele o seja

de

~

o governo ser austero e o

fat o"

Ou

c

omeç

c\ --SE'

com

c

r.

e

cf

i

b

i

1

i d ,:\ d e ou_ a d qui

I"

i e - s e - a

a

o.

s,

p

o u c os.

H

<.~

i

flI.J.

n (;:' r o se:.: e m

p

I

o

~:;

pr~ticos.

Por 'exemplo. a dfvida

p~bl'ica

brasileira

paga

IGP-M

mais

30% ou

35% ab ano. O governo ainda está disposto a pagar isso e, por

outro lado. o

setor

privado

s6

aceita

tomar .d(vida

do

governo

brasileiro nesse

n[vel

de

juros

reais, devido

a

v~~ios

problemas.

como o congelamento dos

cruzados

novos

e d e outros

planos.

que

el iminaram a

correç~o menot~ria

dos

t [tulos

do governo. Entio,

o

setor pr iv<:\do, par-a COlllplrar um

t

rtulo de longo-pr<."Izo

cio

90V(:Tno.

tE.'ril

que e:-:igir

governo.

um

pr~mio

de risco grande, porque n50

h6

credibil idade

no

A

an~l

iseanterior de teoria

qUE' ~, Co, C

r

é,' d i b i I i d

a clc7: (

i ) •

i mp or

b:\l1t

e

fator

por pesquisas de

o P I "~ n I c\ o P I,l

'bl'

I C ,,'\

(,."

" - ' .

('

':/ IJ a

-

I s

dos

jogos

Ela pode ser medida?

D S", f a t o I" e:;; q l.l e ,,\

\' '

(a)

O

prazo do final do mandato do governo, isto

~,

quanto

~

o prazo que o governo tem para executar uma pol (t ica que

ele prometeu fazer, menos se acredita nelE, porque SE tem mEnos tEmpo

para provar

se

pIe vai conSEguir alcançar seus objet ivos. Por outro

l~do, SE

o gOVErno

cumpre

~ociEdade

adiciona mais credibil idadE a elE.

(6)

,1

]

...

,

E

fcücw

cump\ridas as

(b) OutrO

No

Bl

r

asil. o

rEconhe~imento

E'm

q I.lE 'fo\r

am

das

d

ív i das

d o

;ientrar na

privat izaçio.

as

,sEndo usadas para comprar as

-rEconqui~;ta df~

crE·dibilidadE.

.. honrados E

agora

o

governo

fampsC\s

"moedas C\podrecidas" qUE

Est~o

estatais.

ACfI.1E: I

es

rG~conhece

I

e 1..1 m i ~il P o r t a n t e. f ê\ t o r d e

foram t (tulos dogoVErnO-nao

ess<:-\

honra

o

,compromisso

atrav~s

da venda de estatais.

HavEr~PErd~s.

mas

~

mElhor

; -do que

n~o r~conhECEr Essa dfvida e afetar nega~ivamEnte a colocaçio

dE t(tulos dR governo

e outras dfvidas.

(c)

Fin~\lrJlE~ntE~.

dEntre:'

os

. qUE.'

-credibil

idadE-h~

os

inesperados.

coma

o Plano Cruzado, qUE dEU um

rndice dE credibil

ida~e

muito grC\ndeao governo

Sar8e~. H~ at~

alguns

fatores qUE apontam

a

vit6ria

do

Brasil

na

Copa

de

1970

como

importante fator de sustentação do governo mil itar de entio.

alteram

Enfim, existEm

fatores

a credibilidade

e.

obviamente,

expl icaç5cs

detalhadas

de

conseguir

I

como

e readquirida e como ela

Cone lu

i

ndo

r COIÍl

~

cada

mais

• • A •

I m p o r 'C ,HI c I ,:\

como

a credibi-l idade aparece,

acepção

original o

m~ndo

era

neutro.

porque se o governo dissesse que nio'

emitiria moeda.

o~ agent~s

econBmicos acreditariam

e

a

~xpectat

iva

de

• -4" r i n f

1

a ç

ã

o s

e

r i a i 9 1.1 ,:\

I

a z e

Ir ()..

O

que

c\

c

011 t E' C

e •

n o

e

n

t ,~n t C) •

é

que

o

indivfduo nunca

est~'certo

disso.

porque não sabe se o governo vaI

cumprir a promessa ou não. Diss6 resultou um

fato

interessante.

No

final dos

anos

70. houve uma brutC\l

re~essão

noi Estados Unidos e na

Europa em

conseqU~ncja

de pol ít icas de contenção dC\

inflaçio.

Essa~

pol fticC\s dE

co~teç~o

resultaram

num

C\lto

(ndice de desemprego e

foram extremamente DlonEtaristas

e baseadC\s na teoria das expectC\t ivas

racionais.

A

desculpC\ dos defensorEs dessa teoria

i

qUE

não

havia

credibil idade. Na verdade.

o

que ocorrE

i

que

o

modelo estC\va ErrC\do,

~ E

ngo

o

oposto.

Os

etonomistas

~daptar

o mundo

~

sua teoria.

defensores

desta teoriC\ tEntavam

f~IS e;-:p

1

i c ê\ç: Õf.-:·s

ac

I

m,:\

rftenr.: i onad<.-\s

s<:\O

t6pico~:;

relativamente recentes,

sobre esse assunto

j~

<,:\pE'naS

nlf;~ n c i o n a r '--\ I ~J

um,,\

s

ap

1

i caç5E-:~:.

,-,-,empi'·f.-;

no

U

governo aumenta muito os seus gastos. Esse

~

um comportamento

padr50

poss(vel de

SEr' expl icado

com um modelo deinteraç50 entre

o

setor

p~bl

ico E

o

setor privado. colocando os ElritorEs elegendo o governo.

( i i) E s s a 111 (.,:. s m ê\ ,':\ n ,{ 1

i's (:-:

É: i m p o r ti·" n t E-: n

C\ -

c o o r cI

e

n a

ç

ã ()

d e peli

í

t

i c a ~;

macroecon8micas

do

Mercosul

ou

no

projeto da

unificaç~o monet~ria

I .

eUlrOPE-:

I :::1 n i i i) E~::·~:;e t: j po de t:É-cn i Cêl podE' . I

I

(7)

,',

í\

'J'

qual J a melhor po1

ít

ica

d~

taxaç50 que nâo induza, o setor privado

a

despoupar ou a enviar dinheiro para o exterior, etc.

cI (~'

novo

r cI,trI0 .

eI

c\ Mt:l.c r,oE'C

on

Onl i c\ 7

chamado Macroeconomia

Pctl

ít:

i

cc\.

t~cnicas j~

conhecidas a uma

teoriatamb~m Ja , I

c\penas a apl

icaç;;~(J de·:

conhecida,

conduz

a

resultados interessantes, que

j~

vinham sendo

menci~nados

por autores

de diversas correntes

h~

álgum tempo.

df:." refcr~ncias ~baixo

contJm

artigos originais elas expcctat ivas racionais. A

maio~ia,

d e t

E.' >:

t: o

<;

d e

~i ,:l c: ,"

o e c

Cl

n

D

m

i ,';\

P

0"1 (t

i

C ,:\ u

A

1 i s

t

a

i n c:.l

11

i

brasileiros que trabalharam sobre o tEma.

a 1 SI 1,1 n ',:;, d o ~::'

contuclD7

f:

(8)

c' . . :«i

"

R I::FEI< ENC I t-,~; '.,

.;

';',. . : i

Alesina, AlbE.'r-to and Guitio TC1.bell ini (1987), "RuI!:'s ;:-\nd DiscrEt ii.m

With Noncordinated Monetary and Fiscal Policies", Economic

Inguir-y v.25(4), 619-630.

(19B8), "Cr-edibi"1ity ancf

---

P o 1 i t i c s .,

Eu

o p f;' cHl Ec o n () III i c I~ 0:::' V i e W v • 3 ~~ ( 2 1 ~1 ), 5 4~: - 5 5 0 u ( i

989), •

E:-:

t e rTI

ê\l De b

t,

C c\ p

i

tcd

---

F"1 i

9 h t <:1

n

d

P o

J.

i

t

i

C c;\"1 R

i ';:;

k ", ~J o

u

r

n

aI· (")

f In t e

I~ n (;\ t

i () ri a

1 E

c

o

no

III

i

c ·s

v.27(3/4), 199-220.

---~---

Fiscal Deficits anti Government Debt·, Review of Economic Studies

( i 9 9 0), • A P o S i

t

i v

€"

T h e o

r-

y o f

v.57(191), 403-414.

Alesina,

fHbf.:i~to E: ~tlan DI~9E':n(j.99~) ,·Wh!:.1

c\rE Stab i

1

izat ions

D€"l{;\YE.'d?", Americ{;\n Economic ReviEw 81(5), 1170-1i88.

A ri d E;.' I~ S

€"

n, T o I'" b e n 1'1. ;:-\ n

dOI

e R i ~;;;,. 9 12 r ( j. 9 9 j. ) , • T h E: R o 1 i:Z" o f C I~ E d i b i 1 i

t:

~.~

for the Effects of

a

Charige in the

E~change R{;\te

Pol icy·, Oxford

Economic Papl2rs v.43(i), 85-98 •.

B (;\ ç k I j S, [) a v

i

d ,H"I ci ,..I o 11 n D r

i

ff

i 1 1" ( J. ? tl5 ), • R ,:"lt

i

o n c\ 1 E :-:

P

E' C t a t i CHl Sei. n d

. P 0"1 i cy C

Ir

r.:. d

i

b

i

1

i

t: y F 01 1 O

w

i

n

9

c,

C

h ,?\

n

9 (:.:

i n

I~ 12

gim

E . , R ~.: V

i e

lI.! ()

f

Economic Studies v.52(169), 211-222.

BarTo, R.J.(j.974),

·tl GEn(7:i~<:I"1 [qui"! ibr-il..lm Appr-o<:\ch to Mont::~1 ~)I.I.pply êI ' a n d M D n c t a 1·-~:J P o 1 i C~:J n T E

c

o n

a

m i

c

J n q 1.1. i I~ :,.) V • t ~2 ( 3 ). 3 5 6 - 3 7 6 h

(1974),

"Ar-e

Govcrnm~nt

Bondsnct Wc{;\lth?·,

Jour-~al

of

---Pol

it

ic:al

[c:()n()Ill~J

v.82«("),.

H)95-tU.B.

( t Si I' <) T " I~

c\

t i C)

n c\"1

E:·: p 0:

c:

t

c·\

t

i

o n ::;.

~-\

n

d t h

c

R Cl "1

c o

f i'1 D

n

E" t ;;;\ I~ Y

---Policy·, Journ;;;\l

af

Monetary Ec:onomics vn2(1); 1-32.

( 1. 98 3), "I

n f "1 ,:\t i o n a 1·-~.J

F

i n i·Hl c Cõ:

U

li

d

e I~ [) i 5 C t-c

'c

i o n (;\ n

d

I~ u "1 E" S " •

---Canadian Journal Df Ec:ollomic:s v.16(1),

1-16.

C1.?D6), "I~er:.:(:::·nt: D0:VÍ;::lClr-)lrIE:·nt~:;

in

thc Thcol~~! af F<u"ll2s l,lf:.'I~SUS

---:-DiSCr-et

ion", .Thl2

[co!""ionlic .JDuxn':f.l

l./ .. r)(.)(~)IJPPn), ~:.~3··-37.

r'

8al'"r-o, R.J.

;:-\nd

David

B"Cioi~don(19iJ:3), "A

PDsitivE:

ThE()r·~J of iVion€:'t<:-\!r~1 i

n a

N ;?\

t:

1.11'· ;:\ 1 R ,:\ t: c !Vl () cI

e"1 •

T ,.1 C) U Ir

n

Co, 1 Cl f FI () 1 i t i C c:\ 1 [c: O

n () m

1;.1 V .. ? i ( ~~ ) ,

(i?B~)), "Ri.ll(·,:::;, Di~;c:r·et

ion

~\nd

---

f<

e p

IJ. t ,":lo t i o n i n ,,\ 1"1 C) d E "1 C) f'

ti

Ci n c t ,,\ I'" ~J P 0"1 i c ~J ", ,j () 1.1 r· n c·("1 o .i-'" r'l o n c t ,:\ ". y

E c o n o IH i

c:

S 1./. í 2 ( 1. ).' t O t .... t ~2;? n

8 1 a c k b IJ.I'" n, I<~::: i t h ,:1. n d i··'í i

c:

h ;,( c 1 C h I··· i ~, t: e n

s, (.,:

n ( j. 9 8 9) y " h (:) n c t <OI Ir ~.J P O 1 i C ~J a n cI

P o 1 i

c:

~~ C I'· e cl i b i 1 i t ~:J: T h t'· o I~ i F: .;; <:\ n d [v i ci f:; n c (7:", ,..I Ci U I'" n <:l 1 C).i"-' [

c:

C) n () r,l i

c:

litératurc v.27(1), 1.-45.

C C\ 1 v 11. G 1.1 i "1 h e,,· 1"(1 C)

r-I. (

1. 97 U) 1 ..

cr

n t h (": T· i 111 E:" C C) n~;; i !:; t f·: n c y o f Cl p t: i l1l (;1."1 P C) 1 i r: ~~I

in ,,\

MonEt,:\j"!:.!

CCDi1C!ni!:J" , [CDilOf"l)(·:·:·t;lr iC:'7\ v.4ó(6)1:í.41.j.·-t4;:.~G"

(1978). ·SDie Notes

Dn

TilHe Inconsislency and

---

Rawls' Maximin Critcrion"" Rcvicw cf Ecnnomic Studics v.45(i39),

'""11'

(9)

,.

"

'

Calvo, Gllhermo A. anel Jacob

A.

Frenk~1(i99i),

·Cr2dit Markets,

Credibil ity and Economic Transformat ion", Journal

af

Economic

Perspe~tives

v.S(4), 139-148.'

Calvo, Guilher'nlo

Ao

,:,nLi rl,H::uic:e

()b~-,t,fE'1c1(3.988),

"Dptimal

Time-Consistent Fiscal Pol ic:y With Finite Lifetimes",

Economctlr iCe:\

v.~5Ó(;;'~) 7

411· .. ·432 • .

---~---(1.990), °T

i mE'>

Con:>

i stency Clf

F

i 5 C

a

1

a n

d

M

o n

f.-~ t: ,:\

Ir

y fi

O

1 ic y:

a' C

o rn OI E~

n

t . · E

c (J

n

D

1'1'1

e t

Ir

i C ,:\ V o 8 ~"j ( 5 ) ,

, 1245-':1247·.

C a

1

v o,

G

u i 1

h (':'

r

rn

o (;.

Cf.

n

d P

<:t

b 1

o [.

G 1.1

id o

t t

i (

i

990 ), • C

n:,~'d i b

i

1

i

t!:.l i':' n d

N o OI i n a

1- [)

e b t~,

E: ;.:

p I C) ir i n g' t h E' Ro 1 e

of,

Ma"t u r' i t~:J

'

i n

Ma

n a 9 i n ~:J

Infl('!):t ion- 7 IntE'I·"nB.t: ic)n~'tl f"~C)nE·t(:ur~J F'I.lnd f;ti:\ff PC:·tpE:"r~;. v .. :-}7(3) 7

612-63~:j

"

[) o r n

b

u s c

h, R

1,1

ti

i

~Jf::

r

(1. ('i'

9

U. •

C r

E d i b

i

I

i

t:

y

i':\n d S

t <:1

b

i

'1

i

:<.~ :::d:

i o

n .,

Q

Ij c\ r

t c 1 ~.1

Journal of Economics v.i06(3). 837-850.

Fernandez, RaqUEl e Gani Rodrik(1991), "RcsistancE

toRef~rm,:

'~,'

, Status Quo Dias in the Presence of Individual -

Specifi~

'0

UncErtainty·, Amcric:an Ec:onomic: Review, 81(S), 1146-1155.

Fraga, Arm{nio e

S~r9io

Ribeiro da Costa Wcrlang(1983), ·Uma Vis50

da

Inflaç~o

como Confl ito Distribut ivo·, R0vista Brasileira

de

Economia v.37(3). 361-367.

Franco. Gus;té\VO(

1.9B6) • • Irl'21

r

t

i

<:1,. Coo~-d

i n,:d: ión

<:\nd·

Cc.wpcwat i

~;mu,

TExtO para Discuss50

d~

PUC/RJ

n

2 141,

NevEmbro.

G

Ir

O S 5 m <:'\ n, H

E'

I" S C h (.:::1 ( 1. 9? 0 ), • I n f 1 <:\ t i O n a n cI I~ E' P IJ t a t

íon

w

i

t

h (3 e n E' I~ i c:

Policy PI"Efcl"CTICCS". ,JOUJ"rlé\l

Df Mone~!

Cr-edit

':I,nc\

B,'u'Ikin9

~,~~~(~.».

165-177.

I-Iol"n,

Henlrik

<:\nd

Tor'stf::'1"I

PCI'''~;!',;on(1988),

E>:ch<:tI'l9E~ 1~{;'lte

Polic:!:).

W<:\~:j(':~

ForrnatíCHl

anel Cr~2dibi1it!:)·,

E:'U.I'·OPC,'U1 ECDl'wmic

f~cvic\J,1 v,,3;.~(D)y

1621-1ó36.

( j, 9 B D), U F ;.: c h ~'H) ~~ e R

cl

t

é

p

o 1 i q), ~J a 9 E~

---~--'---Format íOn andCrE'dibil itY·7 Eu.ropcan Ec:ol'lomic Rcvicw v.32(8).

1621-,1.636.

KlrenlE'I"S, Jc,:'t"ocn

~Jnt1.(i990),

"Gctining PcdíC!:J

Ct"cdibilít~) fOI"

a

O

i

~:;

i

n

f

1 ,:, t: i

D n::

I

Ir

E'~ '1

a

n

cf '::, E ;.: P E

Ir i 1-2

n

C (~' .

i

n

t h f..; E t'l E;", I li t: C

Ir

n cl

t i

CJ

na),

M o n

E'

t ,:\ r' ~.J F IJ fi d f3 t ,:l f

'r:'

P 'Õl. P E

Ir ':;

v":3? ( j, ) , • j, j. (, _ .. j. -4~:;

..

t~·Kot1ikoffr

1...i':\l.llr ence

,J., TOlr!:;t(::~n Pel;SS~Dn (,nd

1...';llrS

["o.

~)vcn!:;sonEj,9UlJ).

·Social Contracts as

Asscts~

a Possiblc Solut ion to the

Tillle-·C()n!;;istE·~nc~.:J

Plrob

1 E::1ll " ,

(.:)me:ric.:\n Ec:onolYlic

!~c\!ic\!,1

v.7El(4),

662-677"

Kydland,

Finn E.

and

E~ward

C"

P~cscott(1977),

·Rules Rather

than

D i s c r E~ t i o n: t h i2 I n c CI n '.:.; i':; t c n c ~:J o f Cl p t i m tI I. P 1

<:1

f) ~; • y ~J

ClI"i i"

11 (:\ 1 o f'

P

o

1

i

t

i c

<:1

'1

E

c:

D n

Cl

nl'~1 'v'"

B

;~j (

3 ). 47

J ,_o 4S):? :.

I...ljcas,

I~obel"t: [ . y "k"(1.9?~.~),

"[;-:pcct"üiol')!:;c,ncl th(.;:' Neutl"<:llitYDf

Money·, Journal Df Economic. Theory

v.4(2), 103-124

( :t ? 7 ;::i) , .. ti D [: q I,! i '1 j !::: i" i IJ m Í"Í () ci E~ ',!, D f t h e B 1..1, "!; i n c':' ':;, ~::'

.

!-c. - '-7~'

(10)

[

,'ca

L

11 C a '5,

R () b (:': Ir t [ . ,

,J

Ir • ( 1

?

7

fJ ), • ri I:; ~:; (~ t

P

r'

i

c:

e

s

i n

,:H'I

E

>: c

h

,0\1') SJ (:-~ [ c Co

n

o

I))!:l • ,

Economctrica v.46(6), 1429-1446.

( 1 ? C 3 ), • [:.: Fi € C t;:1.t i Q n"; ;::\ n cl t h e N 0: 1.1. t ~" ,':\ 1 i t y Q f

---Mone~:

Corrigcndum",Jollrnal of Economic.Thcory

v.31Cl),

j.97· ..

j.?9.

1"1 ;:\ n 11 E.' 1 1 i 7 R Ci ci () 1 f o <: ... 1"1 d T h o in :::\ s J" ;~) ~~. r' 9 E':' n t ( :I. ':;' 8 8 ) r ·,.1 O

cl

E' '1 c.:. O f D IJ. <;; i n E 'o; S

Cycles~

a Review Essay"r JOllrnal

Df

Monetary Economics

v.22(]). 52]-542.

Novaes,Ana Dolores

e D~vid

Rosenblatt(1991), "A Note

on

Regibhal

\,,1 () t i I') (:; Fi D \JJ (.,:

I'"

,':\

n d i3 1.1 ci 9 e

t

10 '1

'1

o c (':\

t

i

o n

i n t

h

e

B

Ir

<:\ ~.:

i

'1

i ,:\

n

C

Cl n ~.:J r' (~ 5", " ,

Revista Srasileira de Economia

v.45(2)~

313-324.

Persson. Torsten, Mats and Lars

E.O.

Svensson(1987), ·Time

Consistency

Df

Fistal anel Monetary Pol icy', Econometrica

v,,55(6), 1419-1432.

Persson,

Tor~:.ten(1.9nfj)7 "C:rE:·clibi'1it~.J

of f'iê\CI··C)E'COnOlnic

PoliC:~I~ ;::"'1"1

Introduct ion and a 8road

Sllrve~"7

European Economic Review

v.23(3)r

485-510"

Ci9Q4),

"Time-Consistent

---.Fiscal Pol icy and Governrnent Cash-Flow·, JOl.I.rnal of Monetary

[conomics

v.14(3), 365-374.

P E.' r S s o

n,

To r' ',; t: 0:'

n

~l. 1"1 d L .. ;::\ I'· ~:; E:: .. () n S

'v'

E

n

~,;~:; 01"1 ( j,

98? )

7 • W h ~~ êl.

Stubborn ConsErvat ive Would Run a Deficit: Pol icy With

TimE-InconsistEnt PrEferEnces"7 QuartEly Journa1 of [conornics

v.104(2), 325-346.

R 09 Q f f, iü: n n E:"t: h ( j. <7' El~:j), • C a n I rd: E: n) cd: i CHi Cl. '1 r'l o n e t: ,'H' !:oi P o 1 i c ~.J C o () P € r a t i o n

b E'

C o

IJ

n t

f:.'

Ir

P

Ir (.')

d 11 c:

t: i

V (.;: o'?

n,

,..I () I.l r'

n ê'l I o f

I

ri

t €

Ir n a

t

i () n

<":\

'1

E

c o n ()

III i c: ~:;

v.18(3/4), 199-218.

(19'7'0),

"El<:\lrçJaining ,:\nd Intelrn<:\t

iOrl(':\l

PoJ. iC:~.J

---C () o P lo; I" ,,\ t i o n " I~·IIYI C

r

i c: ê\ n [c D n D m i c F: € v i I;:" W v. H 0 ( ~.i ) 7 i :l9 .... i 4 ~~ •

( j. ':i (.1 I) ) y .. E

qui

'1

i

b

Ir i u m

P iJ '1

i

t

i

C

cl

'1 B 11 d SJ (d

C

~, C '1 (:':.

s " ,

---Arnerica~

Economic Review v.80(1.), 21-36.

-li i~

os)

O f f' 7

i<

.;-!:

n n

E' i: h ,:\ 1"1 ci (1

n n

f:: f3 i b C J" t .: J. ?

t::

D ) 7 .. [ : '1 I:~' C t i O

n

~:.

,':\ n

cl i"I,:\ c:

Ir ()

t·:· c: O

n

O

m

j C 'o:.

PCllicy

C~:Jcl(,::~,;", F~eviE-:l".1 Df

[CDnDmic

f.;t:lJcii\'?·,:; 'v'.~5~:5(j.D1.)7 j.-·1.6. S a

Ir

~J

e

n

t,

T" J • ( i r)

7

i ) T "T h iC::' Cl p t i 1.1 In h () n e t

cl Ir

~~ I n ~::. t:

Ir

I.l m (:':

n

t: V ê\

I" i

a b '1 2

i

n ,':1

l.. i n fi:: ê\

r

I::: c () n o m i c i"í D LI 0: '1 ., C <:t. n c\ d i a n ~; DI,!)" ri <':\ '1 o f [: C D n C) ri'! i c: ~:; V'. 4 ( 1 ) ,

1.

~50·-60_.

( t <7' 7 ~) ), "F< ":'<. t i () n ,oI '1 E: :< P f:: C t: ,:\ t i C) n

s,

t h € F< c ,:\ '1

o

f I fi t c-:.

Ir

~:.:

':;

t ,

-<":\ n d t h C i"~ <:1. t 1..\ I'" ,':\ 1 D f U n c· In p '1 D ~:J l'Il r:;:' n t ", B )" () () k i n (3 'O; P ,'I Fi E I" ~,;

V "

A ( ;?) 1 4 ~.~ Cf _ .. 4 7 ;::. ..

( i '7' '7:3 ), •. F: ,:'\ t i O n ê'\ '1 E ~:; P E' C t ,:'. t i

C)

n ':;. ~ c\ C () 1--

Ir

0.' C t i D ri " , B I" O D k i n 9 <;

---PaDcrs vu4(3). 799-800"

(1976).

'"A

Classical

MacrC)~con()mic

Moclel for t:he Unitcd

-!::;t,':ltf::S" , ..) o

I.J. I'"

n:::\ 1

Df

Po'!

it i

<:::::\1

::::cDnDI'(I~J v.e4(~.~) 7 ;;'~<?'7·";'.:::lU ..

S :::\ I" (,:) (~: fi

t,

T .... ..1", :::\ n cI N.. [.".1 :',t I }. :::\ c: (:,' ( j. ':.;' 7 ::::) ,. .. T h (:". ~::. t <:1.:) i 1 i

t

t:J () f i"í () d (.,: 1 '::. ,oI n cI

(11)

. '

Sar9Ent, R.J. and

N •.

Wal1acE(1974), ·The Elast ic

it~

of Subst itlJt íon

and Cycl ical BEhaviour of PFoduct

ivit~,

Wages, and

o

Labor 7

s

SharE·, AmErican Economic ReviEW v.64(2), 257-263.

( 197 Ó ) 7

R

a t i o n <:lo

I

o

E;-: P

E

C

t a ti

o

n

s

a n

d t h t'~

--~---

ThEory of Economic Pol icy·, Journal of MonEtary Economics

v.2(2),1ó(f--U:14.

Si~onSEn7

Mario HEnrique(1986),

Pol i

c

í

~:S

and

Galll(~~

Theol'Y·,

C198fJ),

---~~---• R

c\ t i o n c\

I E :-:

P

E C t a t

íon

s,

I

n

c

o m E

Revista de EconomEtria v.6(2), 7-46.

"Rat iona1 EXPEctations. Galll€ ThEory

c\ n

cl

I n f I c\ t i CH) <':\ I' y. I n E ro t i c\ . , 0~ m: ~~ n d E

1,0

~; o n, P., 1<. A Ir

r

D W Eo O" P i rle s

ecl. ThE Economy as an

EVDlvingCo~plEx

Systtlll.

Adcli~6~-WcslEY,

ThE AdvancEd Book Program, 205-241

( 10 98 9 )" , " ~\ ;:10 C IrO e c o n C) m i ,:<, E T 0~ ()

r

i c\

cl

D S J o 9 o 5 • ,

---

Revista Brasileira dE Economia v.43(3), 315-372.

Staigel', PobErt

W.

i":\!"lel [iuido

T<0~0IH:;11ini(jo(?87),

·Discretinary Tr i"o\d E o

Pol

ic~

anel EXCEssivE ProtEct ion·, American Economic REViEW

v.77(5), 823-837.

C 1 9 8 (~), • R I j

1

E~ S c\ n cI

Di

s

c

r E t i o n

---

i

li

TI' ad

€o~

P o

1

i c

~oJ

u, EUI'o op

f;~<:ln CC DI")

(11)

i

c

F~

cv i

f~W

v. :33

C 6), t ~~6:::0;-0 1 ~.?!3.

T a

bel

i li i, G u i d () ( 1. <? D 7 ), o· C E li t Ir a 1 13<:\ n k I~ Eo P I j

ta+;

i o n . a li d t h r-::0

Monetarizat ion of DEficits: thE

1981

Ital ian MonEtary Reform",

Economic Inquiry v.25(2), 185-200.

(l99 ,

ô),

"Domest ic: Pol it iC5° ,,'.nel thc

Inté'l~ncit

ion,:\l

---

C

o

o

1,0

li i n c\ t i () n ()

of

F

i

s

c

c\

1 P () 1

i c: i

12 5 . , ~J o IJ

r

n c\

1

D

f

I

ri t

€o:

I~ n

"'o

t

i ()

n

"I

1

Economic:s v.28(3/4). 245-266.

(1991.),

"ThEo

Pol

it

ic:s Df

IritE"I'9(~nl2l'<.ü

ional

---

F<cdis,troiblJtiCH)",

~J()lJxn,:\ol Df

PDlitical ECOnOIil1:.l

v.9?(2),

335-<~::;7.

T a

li

<2 1

i

n i , G

I.l i

d o

,:\I") cI

A 1 b e

t-t

o (,:11

E: >:

i n

,:'I (

jo 9

~i,~

) , . ..

Ivl Co t

i n 9 o

rOI t

h

<=~

8

1.1

d 9

E

t "

y

American Economic Revi<2w v.80Cl), 37-49 •

. ' " ... (

(12)

.'Q

'4

ENSAIOS ECONOMICOS DA E?GE

100. JUROS. PRECes E DIVIDA PUBLICA .- VOL I : ASPECTOS TEORICOS

-Mar-co Antonio C.Mar~ins e Clovis .de Far-o - 1987Cesgotado).

101. JUROS. PRECOS E DI VI DA PUBLI CA - VOL I I : A ECONOMI A BRAS1 LEI

-RA -1971/85 - Anlortio Sal;Ci.zar· P. Brandao. Clovis de Far·o e Ma.rco

A.C.Martins - 1987 (esgotado).

102. MACROECONOMIA KALECKIANA - Rubens Penha Cysne - 1987Cesgot..ado).

103. O PREMI O DO DOLAR NO MERCACY.) PARALELO. O SUB8F A TlJRAMENTO DE

EXPORTACOES E O SU?ERFATURAMENTO DE IMPORTACOES - Fernando de

Holanda Barbosa, Rubens Penha Cysne e Marcos Cos~a Holanda-19S7

C esgot.ado).

'104. Bl<-:AZI LI AH EXP2F:I ENCE WI TH EXTERNAL DEBT ANO PPO:=:;PECTS F'OF.~

GROWTH - Fer·narldo de Hol.d.l"lda Bar· bosa. and Manuel Sanches de La

Cal - 1987 (esgot;Ci.do).

105. K2YHES NA SEOICAO DA ESCOLHA - PUBLICA Ant.Clrti o Mar i a da

Si 1 vei r- a - '1987 (esgot ado) .

106. () T20i<:EMA DE FROBENI US-PERRON - Car·los I van Si morlsen Leal

'1987. C esgo1.ado)

107. POPULACAO BRASI LEI RA - J esse Montei o - 1987 (esgot.ado).

'108. MACROECONOt·lI A - CAPI TULO VI: "DEMANDA POR M02DA E A CUl<-:VA U1"

-Mario Henrique Simonsen e Rubens Penha Cysne - 1987 (esgo~ado).

'109. }-1ACROECONOMI A - CAPI TULO VI I : "DEMANDA AGF:~EGADA E A CU~:VA I SOl

-Mario Henrique Simonsen e Rubens Penha Cysne - 1987 (esgotado).

110. MACROECOUOI'-1I A - t-iODELOS DE EQUI LI 8RI O AGREGATI VO A CURTO r'F.-:A.20

- Mar- i o Herlr- i que Si monsen

C esgot ado) _

e Rubens Penha Cysne 1987

1 '11. TH2 8AYES1 AN FOUNDATIOl-1S OF SOLLiTIONS CONCEPT::; OF GA;v!C::S

112.

S:el~gi o Pi bei r·o da Costa Wer-l ang e Tommy Chi n-Chi u Tan C esgotado) .

PRECOS' LI QUI DOS ( PRECOS DE VALOR ADI CI ON ADO)

DETE?t,iINl.rHES; DE PRODUTOS SELECIONADOS.

SEMESTRE/'198~ - Raul Eker-man - 1987. (esgotado)

E SEUS

113. E},[P?ESTI ~10S: B/':._NCtd<IOS: E SALDO-t ... fEDIO: O C:ASO DE P~:EST ,s.C(}F.:::-;

114.

t>.

DI t·it\HI

c.t..

DA II'-iFL.ô,C'!'\O

(13)

11'

115. UNCERTAINrl AVERSIONS AND THE OPTMAL CHOISE OF OPRTFOLIO

James Qoy,r e Sergio Ribeiro da CostaWerlang - 1988 (esgotado)

116.

O CI CLO ECONOMI CO - Mar i o Henr· i·que Si monser'l -

1988

(esgotado)

117.

FOREI GN CAPI TAL AND ECONOMI C GROWTH - THE BRASI LI AN CASE STOOY

- Mar' i o Heorlr i que Si monsen - 1988 (esgotado)

118. COMMON KNOWLEDGE - Ser gi o Ri bel r o da Cos t.a W€.or·l ang ( esgotado) .

1988

119.

OS FUNDAMENTOS DA ANALISE MACROECONO~rrCA Mario Henrique

Simons€.on e Rubens Penha Cysne - 1988 (esgotado).

120. CAPITULO XII. - ESPECTATIVAS RACIONAIS - Mario Henrique Simonsen

1988 (esgotado).

121. A OFERTA AGREGADA E O MERCA[)(.) DE TPABALHO Mar· i o Henr' i que

Simonsen

e

Rubens Penha Cysne -

19a8

(esgotado).

122. INERCIA INFLACIONARIA E INF'LACAO INERCIAL ?-fal" i o Henr· 1 que

Simonsen -

1988

(esgotado).

123. MODELOS 00 HOMEt--i: ECONOMIA EADMINISTRACAO - An·tonio Mar·ido da

Silveira - 1988. (esgotado)

124. lJ"NDERI NV()I CI NG OF' EX PORTS. OVE?I NVOI NCI NG OF' I MPORTS, AND THE

DOLLAR PREt~I UN ON THE BLACK MARKET Fernando de Holanda

Barbosa. Rubens Penha Cysne e t.1arcos Costa Holanda 1988

(esgotado) .

125. O REI NO MAGI CO DO CHOí,.lUE HETERODOXO Fernando de Holand~

8.=ir·bosa, Ant.onio Sal azar' Pessoa Brandao e Clovis de Far·o - 1988

( esgot.ado) .

126. PLAt~O CRUZADO: CONCEPCAO E O ERF.~O DE POLI TICA FI SCAL

Rubens

Penha Cysne -

1988.

(esgotado)

127. TAXA DE JUROS FLUTUAt~TE VERSUS CORRECAO MONETARIA DAS

PPESTACOES: UMA (J)t"1PA;;;~ACAO NO CASO DO SAO E I NFLACAO COI·J~.:Ttd·HE

- Clovis de Faro -

1988. (esgotado)

1 2;3. CA?I TULO I I - MONET ARY CORRECTI ON M~D ~:E AL ·1 i~TE~:ES'T ACCOUNTI ~K7

- Rubens Penha Cysne - 1988. C esgof..ado)

129. CAPI TiJLO I I I - I j-·~COt·1E ANDDEMAND POLI CI ES I l~ BF.:AZI L

Penha

Cysne - 1988.

(esgotado)

130. CA?I TUU) IV .. - BPAZI LI AJ~ ECí)r-.iOMY IN THE EI (-jHTI ES AHD, THE: CEEi·

(14)

l

-fi

131. THE BRAZILIAN AGRICULTURAL POLICY EXPERIENCE: PA TI ON ALE ANO

PUTURE DIRECTIONS Arltoni o Salazar Pessoa 8r-andao

1988. (esgotado)

132. MORATORIA INTERNA, DIVIDA PUBLICA E JUROS REAIS - Maria Silvia

Bastos Mar'ques

e

Sergio

1988. (esgotado)

Ribeiro da- Cost.a Werlang

13:3. CAPI TULO I X - TEORI A DO CRESCI t-1ENTO ECONOMI CO - Mar i o Henr- i que

Simonsen - 1988. (esgotado)

134. CONGELA}.IEl-JTO COM ABONO SALARI AL GERANDO EXCESSO DE DEI-1ANDA

Joaquim Vieir-a Fer'r-eira Levy e Sergio Ribeiro da Cost.a Werlarlg

-1988. Cesgo~ado)

135. AS ORIGENS E COt..fSEQUENCIAS DA INFLACAO l-.iA AMERICA LATINA

136.

Fernando de Holanda 8arbosa - 1988.Cesgolado)

A CONTA-CORRENTE

DO

GOVERNO -1970/1988

Simonsen - 1989. Cesgolaào)

Mar' i o Henl' i que

137. A REVIEW OH THE THEORY OF COtviMON_ KNOWLEDGE - Sergio Ribeiro da

Costa Werlang - 1989. (esgotado)

138. MACROECONOMIA - Fernando de Holanda Barbosa - 1989 Cesgotado)

139. TEORI A DO BALANCO DE PAGAMEt-~TOS: UMA ABORDAGEM SI MPLI FI CADA

140.

Joao Luiz Tenr'eiro 8ar'r-osa - 1989. (esgotado)

CONT ABI LI DADE C 01'-1 JUROS REAl S

1

989. (esgotado)

Ruberts Penha Cysne

141. CREDIT RATIONING AND THE PERMAl-JEUT INCOME HYPOTHESIS - Vicertt~e

Madrigal. Tr.:Jmmy Tan, Daniel Vicent.., Ser'gio Ribeiro da Cost-a

Werlang - 1989. (esgotado)

142. A AMAZ01HA BRAS1LEIRA - Ney Coe de Oliveira - 1989. (esgotado)

1 43. DESAGIO DAS LFTs E A PROBABI LI DADE I MPLI CI TI>. DE MORA TORI A

t-b.r· i a Si 1 vi a Bast-os Mar-ques e S~r-gi o 1<:i bei ro da Costa Wer 1 a.r\g

-1989. Ce59c,tJado)

144. THE LDC DEBT PROBLEM: A GAME-THEOPETICAL ANALYSIS Mar-i o

145.

Hel'lr'ique Simol'lsen e Sergio

'1 989. (esr]oL:1dCJ)

ANALI SE CON '..,.'EXA NO Rn

1989. ( esgot.;:-t.do)

Ribeiro

tv1ar- i o

da Cos-ta- Wer'l

a_ng-Henrique Simonsen

146. A C()!~TROVEPSI A }·fO!~ET API Si A t-.rO HEMI S:F'EPI O NORTE

(15)

l

'J

147. FISCAL REF'OPM AND STABILI ZATION: THE BRA~ILIAN EXPERIENCE

-Fernando de Holanda Bar'bosa, Arlt.onio Sal'azar Pessoa Brandao e

Clovis de Faro- lQ89.(esgo~ado)

148. RETORNOS El-f EDUCACAO NO BRASIL: 1976/1986,

Carlos Ivan Sirnonsen Leal e S?r'gio Ribeiro. da Cos~a Werlang

1989. (esgot.ado)

1 49. PREFERENCES. COMMON KNOWLE[)(3E AND SPECULA TI VE TRADE James

Dow.Vicente Madrigal e Sergio Ribeiro da

-1 f190. (esçrotado)

Cos~a . Wer'l ang

150. EDUCACAO E DISTRIBUICAO DE RENDA - Carlos Ivan Simonsen Leal e

S:er' 9i o Ri be.i r· o da Costa Wer I arv,;J - 1990 (es90tado)

151 OBS:ERVACOES A MARGEt.f DO TPABALHO'" A AMAZONI A BRASI LEI RA" Ney

Coe de Oliveira - 1990. (esgotado)

152. PLANO COLLOR: UM GOLPE DE MESTRE CONTRA A I NFLACAO ,-;. - Fer·n::-l.rldo

de Holanda Barbosa - 1990.. (es90tado)

153. O EFEI TO DA T AX A DE JUROS E DA I NCERTEZA SOBRE A CUR'v'A DE

PHI LLI PS DA ECOt-.lOl>1I A BRAS1 LEI RA Ricardo de 01 i vei r'a

Cavalcanti - 1990 (esgotado)

154. PLANO Cc)LLOR: CONTRA A FACTUALIDADE E SUGESTOES SOBRE A

CONDUCAO

DA

POLITICA MONETARIA-FISCAL - Rubens Penha Cysne

1990. (esÇ/ot..ado)

155.

DEPOS1TOS . DO TESOURO: NO BANCO CENTRAL OU NOS BA.NCOS

COMERCIAIS"" - Rubens Penha Cysne - 1990 (esgotado)

156. SISTE~..fA FI1-..íM~CEIRO DE HABITACAO: A QUESTAO DO DESEQUILIBRIO iX) .

FCVS ~Clovis de Faro - 1990.Cesgotado)

1 57. COJvlPLEMENTO DO FASCICULO

N2

151 "ENSAI OS ECONOMI COS"

CA

158.

AMAZONI A BRASI LEI RA) - Ney Coe de 01 i vei r· a - 1990. C esqQtadoJ

POLI TI (':::A t--10~·~ETAP.I A OTI MA NO COMBATE A I NFLACAO - Fer·n':'.rloo· de

Holanda Barbosa - 1990.Cesgotado)

159. TEORI A DOS J(j(..:.oS - CONCEI TOS 8ASI COS - Mar' i o Herlr i que Si monsen

- 1990. Cesgotado)

160.

O

~fuRCADO ABERTO BRASILEIRO; Af~ALISE DOS

OPERACIOt·4AIS - Fernar::ldo de Holanda Barbosa - 1990.Cesgot.:..doJ

(16)

l

162. SUBADDI TI VE PROBABI LI TI ES ANO PORITOLIO I NERTI A Mario

Henriql.1!?

Simonsen

e

Sergio

Ribeiro

da

Costa

1990.

(esgotado)

Werlang

16.3. MACROECONOMI A COM M4 - Car'los I vQ.n Si monsen Leal e Ser' gi o

Ribeiro da Costa Werlang -

1990.

(esgotadd)

164. A RE-EXAMINATION OF SOLOW'S GROWTH MODEL WITH APPLICATIONS TO

CAPITAL MOVEMENTS - Neantro Saavedra Rivano -

1990. C

esgotado)

165. THE PUBLIC SCI Et-..lTI FI C CHOlCS WARFARE

1990.

(esgotado) SE DI TI ON: VARIATIONS Ant.onio Maria ON THE THEME OF da Sil veira

166. Tl-lE PUBLI C CHOF-'I CE PERSPECTI VE ANO KNI GHT' S I NSTI TU TI ONALI ST

BENT - Antonio Maria da Silveira -

1990.

C

esgotado)

167. THE I N.DETE~MI NATI m~ OF SENI OR ~ Antol"d o Mar' i a da Si 1 vei ra

1

990.

C esgotado)

168. JAPANESE DlRECT lNVESTMENT IN BRAZIL - Neantr'o Saavedra Rivano

169. A CARTEIRA DE ACOES DA CORRETORA: UMA ANALISE ECONOMICA - Luiz Guilher'me Schymur'a de Oliveira -:- 1991.

170.

PLANO COLLOR: OS PRIMEIROS NOVE MESES - Clovis de Faro - 1991.

171. PERCALCOS DA INDEXACAO EX-ANTE - Clovis de Faro - 1991.

172. NOVE POHTO SOBRE O PLANO COLLOR 11 - Rubens Penha CySrie - 1991.

1 73. A DI N AMI CA DA HI PERI NFLACAO Fernando de Holanda Barbosa.

Wa1 dyr Muni

z

01

i

va e E1 vi a MuI' eb Sal 1 um - '1991. C esgotado)

174. LOCAL CONCAVI FI ABI LI TY OF PREFERE1-..lCES ANO DETERMI NACY OF

EQUILIBRIUM - Mario Rui Pascoa e Sergio Ribeir'o da Cost.a

Werlang - maio de 1991.

175.

A CONTABILIDADE DOS AGREGADOS MONETARIOS NO BRASIL Car'los

Ivan Simonsen Leal e Ser'gio Ribeir'o da Cost_a Wer'lang - maio de

1991.

(es9o+..ar.:!O)

176. HOtvlOTHETIC PI<-:EFREt-..lCES - James .'Dow e Sergio Ri bei r·o da Costa

Werlançr - 1991.

177. BARF.~EI ~~AS A EHTRADA ~JAS I NDUST~:I AS: O PAPEL DA FI j:;~I-1A PI ONEl F.:A

-Lui z Gui 1 her'

me

Se: hymlJr' a de 01 i vei r· a - '1991. C esgotado)

'17:8. P()UPANCi-\ E CPE:~CI HENTO EC()l\ÍOHI CO - - CA:::/) 8F-:ASl LEI RA hl.;:~.r· i o·

I

H.;:~nr· i que Si l'i'IOnSen - "'.r:JOST..() de 1991.

'1 79. EX CESS VOLA.TI LI TY ()F S'TOCK ?F~I CES At-JD Y.::-.II GHTI AN UI-iCEPT AI HTY

James [fl.:JW e Serr,;jio Ribeir'o cia Costa Wer'lang - 1991.

i

. (

f

(17)

'-o

-,q

.

'I

180.

181.

BRAZIL - CONDITIONS FOR RECOVERY - Mario Henrique Simonsen - 1991.

THE

B~~ZILIAN

EXPERIENCE WITH ECONOMIC POLICY REFORMS AND PROSPECTS

FOR THE FUTURE - Fernando de Holanda Barbosa - Dezembro de 1991.

182.

HACRODINÃHICA: OS SISTEHAS DINÃHICOS NA HACROECONOHIA - Fernando de

Holanda Barbosa - Dezembro de 1991.

183.' A EFICIÊNCIA DA INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOHIA -

Fernando

Holanda Barbosa - Dezembro de 1991.

de

184.

ASPECTOS ECONOHICOS DAS EMPRESAS ESTATAIS NO

BP~SIL:

TELECOMUNICA-ÇÕES, tLETRICIDADE - Fernando de Holanda Barbosa, Hanuel Jeremias

Leite Caldas, hario Jorge pina e Helio Lechuga Arteiro -

Dezembro

de 1991.

185.

"THE EX-ANTE NON-OPTIHALITY OF THE DEHPSTER-SCHAFER UPDATING

RULE

FOR N-lBIGUOUS BELIEFS" - Sergio Ribeiro da Costa Werlang e James

Dow - Fevereiro de 1992 •

. 186.

NASH EQUILIBRIlJH UNDER KNIGHTIAN UNCERTAINTY:

BREAKING DOWN BACKWARD

INDUCTION - James Dow e Sergio Ribeiro da Costa Werlang - Fevereiro

de 1992.

187.

REFORHA DO SISTEHA FINANCEIRO NO BRASIL E "CENTRAL BANKING" ... lA

ALEHA-NHA E NA ÁUSTRIA - Rubens Penha Cysne.- Fevereiro de 1992.

188.

A INDETERMINAÇÃO DE SENIOR:

ENSAIOS

NOR}~TIVOS

- Antonio Haria

da

Silveira - Março de 1992.

189.

REFO~

TRIBUTÁRIA

~

Hario Henrique Simonsen - Março de 1992.

190, HIPERINFLAÇÃO E O REGIME DAS POLÍTICAS MONETÁRIA-FISCAL -- Fernando de

Holanda Barbosa e Elvia Mureb Sallum - Março de 1992.

191. A CONSTITUIÇÃ6, OS JUROS E A ECONOMIA - Clovis de Faro - Abril de 1992 .

192. APLICABILIDADE DE TEORIAS: MICROECONOMlA E ESTRATÉGIA

Et~RESAR1AL

Antonio Haria da Silveira - Naio de 1992.

193. INFLAÇÃO E CIDADANIA - t'ernando de Holanda Barbosa - Julho de 1992.

194. A

INDE~\ÇÃO

DOS ATIVOS FINANCEIROS: A EXPERIrNCIA BRASILEIRA - iernando

de Holanda Barbosa -

Agosto de 1992.

. , .. ~. :... ...

~-, f i

(18)

e.

.

r ~

195. INFLAÇÃO E CREDIBILIDADE - Sergio Ribeiro da Costa Wer1ang - Agosto

de 1992.

-- ---".--- -,I .~ .~ · ' , 1 (

,

!

000058120

I

""'II'II'II'II'I'III'II'II'IIIII'IL

i

!

Referências

Documentos relacionados

6 do que é ser transexual, os processos para se viver uma identidade sexual numa sociedade marcadamente repressora e os desafios na vida pessoal quanto

*O pagamento do preço em prestações sem juros e encargos será efetuado no cartão de débito ou crédito do cliente através de solução de pagamento baseada em um contrato de

Os frutos devidamente descascados foram submetidos a três tipos de corte: a) metades: a laranja foi submetida a dois cortes longitudinais, de tal forma que a parte contendo a

O aluno contará com um Professor Orientador, escolhido dentre os professores orientadores apre- sentados pela Coordenadoria do Curso de Serviço Social da UNIP4. (Apêndice

necessário, além do acompanhamento por uma equipe multidisciplinar, o empenho de toda a família para inserir hábitos saudáveis na rotina da criança o mais cedo possível, como

A) A intenção proeminente dos povos árabes de tentar erradicar os judeus do Oriente Médio. C) A busca dos judeus pela Terra Prometida, nos arredores de Jerusalém, com a

identificar o perfil do público-alvo e avaliar o processo de ensino-aprendizagem. Diante do exposto fica clara a importância desses projetos que contribuem para educação

Hans Seyle caracterizou esses estímulos com stress e concentrou sua base de pesquisa nos concentrou sua base de pesquisa nos estímulos fortes e muito fortes que são capazes de