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Academic year: 2021

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Grupo

GRECA

Asfaltos.

Somos especialistas

em

ASFALTOS

.

A GRECA Asfaltos é referência no setor. Uma empresa com mais de meio século de atuação, reconhecida por seu alto desempenho logístico e produtos que seguem os mais rigorosos padrões de qualidade e excelência.

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Essa é a nossa essência. Uma história marcada pela coragem e atitude que transformaram um sonho em realidade. Nossa trajetória é desbravada tendo a inovação como ferramenta para o sucesso.

Fundada em 1959, a GRECA Asfaltos iniciou suas atividades com o transporte de brita para empreiteiras da região de Curitiba. Com o tempo, passou a transportar e distribuir asfalto. Ainda na década de 90, iniciou a produção de emulsões asfálticas. Hoje, o Grupo GRECA Asfaltos conta com 15 unidades por todo o Brasil, entre fábricas e unidades de distribuição.

Descubra a unidade mais próxima de você:

www.grecaasfaltos.com.br/nossas-unidades

A mesma inovação que nos trouxe até aqui está

presente nos investimentos em tecnologia

asfáltica. Regidos por uma equipe técnica altamente capacitada, os laboratórios presentes

em nossas unidades compõem o Centro

de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação

GRECA Asfaltos.

É lá que surgem revoluções como o ECOFLEX, principal referência em Asfalto-Borracha no Brasil. É também de nosso CPD&I que nossos clientes recebem o atestado de produtos elaborados de acordo com as peculiaridades de cada obra e tráfego previstos.

Acesse:

www.grecaasfaltos.com.br/pesquisa-e-inovacao.

CORAGEM PARA SONHAR,

ATITUDE PARA REALIZAR.

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Os padrões de qualidade e excelência de nossos produtos são percebidos também em nossa rede de distribuição. Em números, nossa frota atual é composta por 140 cavalos-mecânicos e 260 carretas. Trata-se de uma frota em constante renovação, o que minimiza gastos com manutenção e garante a preservação das características de nossos produtos. A abrangência de nossa estrutura logística permite o transporte de asfalto para os quatro cantos do país; e também viagens internacionais, para países como Paraguai e Bolívia.

Conheça melhor nossa frota em:

www.grecaasfaltos.com.br/logistica

Para completar o mix de produtos e serviços oferecidos pela GRECA Asfaltos, apresentamos a ATRIA Financeira. Fundada em 2003, o objetivo é facilitar o crédito para obras de pavimentação por meio de taxas e prazos competitivos, segurança e transparência às operações.

Descubra a ATRIA Financeira:

www.grecaasfaltos.com.br/atria-solucoes- nanceiras.

A GRECA Asfaltos traz em sua essência o investimento em capital humano como reconhecimento ao valor de cada um de seus funcionários. Buscamos reduzir o impacto de nossas ações como forma de viver em harmonia com a sociedade.

Além das medidas adotadas em nossos produtos e frota, o TIME GRECA Responsável, composto por funcionários voluntários, atua de forma a se relacionar com as comunidades onde a GRECA está inserida. Apoio a projetos como o Instituto Recriar e o Programa Na Mão Certa reforçam esta postura.

Na esfera ambiental, ao visitar a unidade matriz, em Araucária, os convidados entram em contato com uma área de preservação ambiental permanente com mais de 24.000m², onde fauna e ora se mantém intactas.

Conheça em:

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UNIDADES GRECA

ASFALTOS

Conheça a GRECA Asfaltos e suas

15 unidades estrategicamente

instaladas por todo o país.

1 | Matriz | Araucária/PR

araucaria@grecaasfaltos.com.br

0300 789 4262

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2 | Filial - Esteio/RS

3 | Filial - Cascavel/PR

4 | Filial - Guarulhos/SP

5 | Filial - Paulínia/SP

6 | Filial - S. J. do Rio Preto/SP

7 | Filial - S. J. dos Campos/SP

8 | Filial - Betim/MG

9 | Filial - Duque de Caxias/RJ

10 | Filial - Campo Grande/MS

11 | Filial - Cuiabá/MT

12 | Filial - Itumbiara/GO

13 | Filial - Maracanaú/CE

14 | Filial - Madre de Deus/BA

15 | Filial - Palmas/TO esteio@grecaasfaltos.com.br cascavel@grecaasfaltos.com.br guarulhos@grecaasfaltos.com.br paulinia@grecaasfaltos.com.br sjrpreto@grecaasfaltos.com.br sjcampos@grecaasfaltos.com.br betim@grecaasfaltos.com.br duque@grecaasfaltos.com.br cgrande@grecaasfaltos.com.br cuiaba@grecaasfaltos.com.br itumbiara@grecaasfaltos.com.br fortaleza@grecaasfaltos.com.br salvador@grecaasfaltos.com.br palmas@grecaasfaltos.com.br 1 2 3 4 7 5 6 8 9 10 11 12 13 14 15

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Sinônimo de pioneirismo no Brasil, a marca ECOFLEX representa tecnologia e desempenho, atributos presentes em mais de uma década de sucesso desde a primeira aplicação de Asfalto-Borracha no Brasil, em 2001.

Inovação e sustentabilidade. Para nosso orgulho, em 2013, o ECOFLEX ultrapassou a fronteira dos 6.000.000 de pneus utilizados em sua produção. São pneus inservíveis, que representavam um passivo ambiental e que seriam descartados na natureza de forma brutal. Presente em algumas das principais obras como o Sistema Anchieta-Imigrantes, Rodovia Presidente Dutra, Avenida Atlântica em Copacabana e Aterro do Flamengo, e também em obras como o acesso à

ECOFLEX B 3G

Magalhães Barata, no Pará, e vias internas da Usina de Itaipu, o ECOFLEX rmou-se como o Asfalto-Borracha de melhor desempenho no país.

O constante acompanhamento das obras realizadas e o investimento em pesquisa resultam no aperfeiçoamento do produto. E hoje, os clientes da GRECA contam com a tecnologia da 3ª geração do produto. O ECOFLEX B 3G é um Asfalto-Borracha que permite sua usinagem à temperaturas similares às utilizadas no CAP comum, atributo que re ete na redução do consumo de energia e combustíveis e menor emissão de gases poluentes. ECOFLEX. Tecnologia e sucesso que se fundem com a história GRECA.

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PRODUTOS

ASFALTOS:

Asfaltos Modi cados:

FLEXPAVE - AMP (Asfaltos Modi cados por Polímeros Elastoméricos)

ECOFLEX - AMB (Asfaltos Modi cados por Borracha de Pneus)

Asfaltos Convencionais:

CAP - Cimento Asfáltico de Petróleo

ADP - Asfalto Diluído de Petróleo 

Asfaltos Especiais:

CAPSPUMA - Asfalto para Reciclagem de Pavimento

HARDCAP - Asfalto de Módulo Elevado

EMULSÕES ASFÁLTICAS:

Convencionais:

RL-1C, RM-1C, RM-2C, RR-1C, RR-2C e LARC

Modi cadas por Polímeros:

RL-1C-E, RR-1C-EP, RR-2C-EP, RM-1C-EP e RC-MICRO

Especiais:

CM-Imprimação - EAI (Emulsão Asfáltica para Imprimação) Emulcycla (Emulsão para Reciclagem)

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ADITIVOS:

Adesividade:

AMP G-Bond (Aditivo Melhorador de Performance)

Misturas Asfálticas Mornas:

G-WMix

Tapa-Buracos:

Aditivo TB

Microrrevestimento Asfáltico a Frio:

Aditivo Micro-BQ

Agentes de Rejuvenescimento:

AR-5 e AR-75

PRODUTOS DERIVADOS DO XISTO:

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ASFALTOS MODIFICADOS:

FLEXPAVE - AMP (Asfaltos Modi cados por Polímeros Elastoméricos) ECOFLEX - AMB (Asfaltos Modi cados por Borracha de Pneus)

CAP - Cimento Asfáltico de Petróleo

ASFALTOS CONVENCIONAIS:

ADP - Asfalto Diluído de Petróleo  

CAPSPUMA - Asfalto para Reciclagem de Pavimento

ASFALTOS ESPECIAIS:

HARDCAP - Asfalto de Módulo Elevado

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A GRECA Asfaltos é especialista na fabricação de Asfaltos Modi cados. Aperfeiçoada por nosso Centro de Pesquisas, Desenvolvimento & Inovação GRECA Asfaltos, a linha de Asfaltos Modi cados consiste na modi cação de CAP por polímeros elastoméricos ou por pó de borracha moída de pneus. O resultado obtido com utilização destes ligantes asfálticos são pavimentos com superior durabilidade e resistência em relação aos asfaltos convencionais.

Os pavimentos construídos com Asfaltos Modi cados da GRECA possuem vantagens como redução da propagação de trincas, formação de trilhas de rodas, maior resistência ao envelhecimento e desempenho comparáveis aos níveis de padrão e qualidade internacionais.

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FLEXPAVE é o nome da linha de Asfaltos Modi cados por Polímeros Elastoméricos da GRECA. O produto é composto por elementos que garantem exibilidade e resistência ao pavimento, características que proporcionam vantagens como menor propagação de trincas e redução dos custos de manutenção dos pavimentos.

Vantagens do FLEXPAVE em

comparação ao CAP:

- Aumento do ponto de amolecimento; - Ótima recuperação elástica;

- Redução da susceptibilidade térmica.  

Indicações de utilização:

- Em vias urbanas e rodoviárias;

Técnicas de utilização:

- Pode ser utilizado na confecção de misturas

- Manutenção de pavimentos.

asfálticas tipo CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) e PMQ (Pré-Misturado a Quente);

- SMA (Stone Mastic Asphalt);

AMP (Asfaltos Modi cados por Polímeros Elastoméricos)

- Misturas descontínuas tipo GAP-GRADED e CPA.

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Especi cações Técnicas - FLEXPAVE (Cimentos Asfálticos de Petróleo Modi cados por Polímeros Elastoméricos)

Resolução nº32 de 21 de setembro de 2010 da ANP - Regulamento Técnico ANP nº05/2008. Publicada no Diário O cial da União em 22/09/2010. Norma DNIT 129/2010 - EM.

CARACTERÍSTICA UNIDADE

MÉTODO LIMITE (TIPO) FLEXPAVE

ABNT ASTM 55/75 60/85 65/90

Penetração (100g, 5s, 25°C) 0,1 mm NBR-6576 D 5 45 a 70 40 a 70 40 a 70

Ponto de Amolecimento, mín. ºC NBR-6560 D 36 55 60 65

Viscosidade Brook eld,- 135°C - Spindle 21

135°C - Spindle 21, 20 rpm, máx. cP NBR-15184 D 4402 3000 3000 3000 150°C - Spindle 21, 50 rpm, máx. 2000 2000 2000 177°C - Spindle 21, 100 rpm, máx. 1000 1000 1000 Ponto de Fulgor, mín ºC NBR-11341 D 92 235 235 235

Ensaio de separação de fase, máx. ºC NBR-15166 D 7173 5 5 5

Recuperação elástica a 25ºC, 20 cm, mín. % NBR-15086 D 6084 75 85 90

Efeito do calor e do ar (RTFOT) a 163ºC, 85 minutos

Variação de massa, máx (1) % massa NBR-15235 D 2872 1,0 1,0 1,0

Variação do ponto de amolecimento, máx. ºC NBR-6560 D 36 -5 a +7 -5 a +7 -5 a +7

Percentagem de penetração original, mín. % NBR-6576 D 5 60 60 60

Percentagem de recuperação elástica original a 25ºC, mín. % NBR-15086 D 6084 80 80 80

(1) A Variação em massa, em porcentagem, é de nida como: onde :

Minicial = massa antes do ensaio RTFOT M nal = massa após o ensaio RTFOT Observações:

M = (M nal - Minicial) x 100 Minicial

(16)

ECOFLEX é a principal referência no mercado nacional quando o assunto é Asfalto-Borracha. Pioneira na fabricação deste produto, a GRECA Asfaltos buscou referências em países como Estados Unidos e África do Sul para desenvolver uma tecnologia que melhor se adaptasse ao território brasileiro.

Em agosto de 2001, após estudos realizados com o LAPAV (Laboratório de Pavimentação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul), foi inaugurada a primeira obra de pavimentação com Asfalto-Borracha no Brasil, na BR-116, no RS, num trecho localizado entre Guaíba e Camaquã, sob concessão da Univias.

Mais do que vantagens para o pavimento, a incorporação de pó de borracha moída de pneus ao CAP comum representa nestes mais de 12 anos de história, um consumo total de mais de 6 milhões de pneus inservíveis que seriam descartados na

Conheça melhor as vantagens do

natureza.

ECOFLEX. Acesse:

www.grecaasfaltos.com.br/asfalto-borracha

Para atender às diversas características dos serviços de pavimentação, a GRECA Asfaltos disponibiliza três opções de Asfalto-Borracha:

- eCo eX a, composto por cerca de 20% de pó de borracha;

- eCo eX B/3g, tecnologia composta por 15% de pó de borracha que permite a usinagem e compactação da mistura asfáltica com as mesmas temperaturas observadas nas misturas confeccionadas com CAP;

- eCo eX ts, indicado para serviços de

AMB (Asfaltos Modi cados por Borracha de Pneus)

Tratamento Super cial.

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Vantagens:

- Maior durabilidade;

- Redução da formação de trilhas de roda e propagação de trincas;

- Maior aderência dos pneus;

- Redução do ruído provocado pelo tráfego.

Indicações de utilização:

- Em vias urbanas e rodoviárias; - Manutenção de pavimentos.

Técnicas de utilização:

- Pode ser utilizado na confecção de misturas asfálticas tipo CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) e PMQ (Pré-Misturado a Quente);

- SMA (Stone Mastic Asphalt);

- Misturas descontínuas tipo GAP-GRADED e CPA; - Tratamentos Super ciais (ECOFLEX TS).

Especi cações Técnicas - ECOFLEX (Cimentos Asfálticos de Petróleo modi cados por Borracha Moída de Pneus - Asfaltos Borracha). Resolução nº39 de 24 de dezembro de 2008 da ANP - Regulamento Técnico ANP nº05/2008. Publicada no Diário O cial da União em 26/12/2008. Norma DNIT 111/2010 - EM.

CARACTERÍSTICA UNIDADE

MÉTODO LIMITE (TIPO)

ABNT ASTM ECOFLEX B (AB8) ECOFLEX A (AB22)

e ECOFLEX TS

Penetração (100g, 5s, 25°C) 0,1 mm NBR-6576 D 5 30 a 70 30 a 70

Ponto de Amolecimento, mín ºC NBR-6560 D 36 50 55

Viscosidade Brook eld

- a 175ºC, spindle 3, 20 rpm. cP NBR-15529 D 2196 800 - 2000 2200 - 4000

Ponto de Fulgor, mín. ºC NBR-11341 D 92 235 235

Estabilidade à Estocagem, máx. ºC NBR-15166 D 7173 9 9

Recuperação elástica Ductilômetro a 25ºC, 10 cm, mín. % NBR-15086 D 6084 50 55 Recuperação elástica Torciômetro a 25ºC, 30min., mín.(1) % NLT-329 (1) D 6084 50 55 Ensaios no Resíduo RTFOT

Variação em massa do RTFOT, máx % massa NBR-15235 D 2872 1,0 1,0

Variação do ponto de amolecimento, máx. ºC NBR-6560 D 36 10 10

Porcentagem de Penetração original, mín. % NBR-6576 D 5 55 55

Porcentagem de Recuperação Elástica Original (25ºC, 10 cm) mín. % NBR-15086 D 6084 100 100

(18)

O CAP é distribuído pela GRECA Asfaltos para todo território nacional, e é especi cado pelo Regulamento Técnico 03/2005 da ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Os tipos de CAP disponíveis para comercialização estão classi cados de acordo com sua penetração. São eles: 30/45, 50/70, 85/100 e 100/120.

Indicações de utilização:

- Em vias urbanas e rodoviárias; - Manutenção de pavimentos;

CAP

Cimento Asfáltico de Petróleo

Técnicas indicadas para utilização do CAP:

- Pode ser utilizado na confecção de misturas asfálticas tipo CBUQ (Concreto Betuminoso

(19)

(1) O Índice de susceptibilidade térmica (IST) é obtido a partir da seguinte equação:

IST = (500)(log PEN)+(20)(T ºC) - 1951 onde : (T ºC) = Ponto de amolecimento PEN = penetração a 25 ºC, 100g, 5 seg 120 - (50)(log PEN) + (T ºC)

(2) A variação em massa, em porcentagem, é de nida como:

M = (Mnal - Minicial) onde: Minicial = massa antes do ensaio RTFOT Mnal = massa após o ensaio RTFOT Minicial

(3) A penetração retida é de nida como:

PENretida = PENnal onde: PENinicial = penetração antes do ensaio RTFOT PENnal = penetração após o ensaio RTFOT PENinicial

CARACTERÍSTICA UNIDADE

MÉTODO ESPECIFICAÇÃO

ABNT ASTM CAP 30-45 CAP 50-70 CAP 85-100 CAP 150-200

Penetração (100g, 5s, 25°C) 0,1mm NBR-6576 D 5 30 a 45 50 a 70 85 a 100 150 a 200

Ponto de Amolecimento, mín. ºC NBR-6560 D 36 52 46 43 37

Viscosidade Saybolt Furol 135°C, mín. cP NBR-14950 E 102 192 141 110 80 150°C, mín. 90 50 43 36 177°C. 40 a 150 30 a 150 15 a 60 15 a 60 ou

Viscosidade Brook eld:

135ºC, SPINDLE 21, 20 rpm, mín.

cP NBR-15184 D 4402

374 274 214 155

150ºC, SPINDLE 21, 50 RPM, mín. 203 112 97 81

177ºC, SPINDLE 21, 100 RPM. 76 a 285 57 a 285 28 a 114 28 a 114

Índice de Susceptilidade Térmica (1) (-1,5) a

(+0,7) (-1,5) a (+0,7) (-1,5) a (+0,7) (-1,5) a (+0,7) Ponto de Fulgor ºC NBR-11341 D 92 235 235 235 235

Solubilidade em Tricloroetileno, mín. % massa NBR-14855 D 2042 99,5 99,5 99,5 99,5

Ductilidade a 25ºC, mín. cm NBR-6293 D 113 60 60 100 100

Efeito do Calor e do Ar (RTFOT) a 163ºC, 85 minutos:

Variação em Massa, máx. (2) % NBR-15235 D 2872 0,5 0,5 0,5 0,5

Ductilidade a 25°C, mín. cm NBR-6293 D 113 10 20 50 50

Aumento do Ponto de Amolecimento, máx. ºC NBR-6560 D 36 8 8 8 8

Penetração retida, mín. (3) % NBR-6576 D 5 60 55 55

Especi cações Técnicas - Classi cação por penetração

Resolução nº19 de 11 de julho de 2005 da ANP - Regulamento Técnico ANP nº03/2005. Publicada no Diário O cial da União em 13/07/2005.

50

Observações:

x 100 x 100

(20)

Os Asfaltos Diluídos de Petróleo ADP são uma família de produtos indicados para os serviços de imprimação, etapa intermediária no processo de pavimentação. Fornecido pelas re narias e distribuído pela GRECA Asfaltos, os ADPs são classi cados de acordo com sua velocidade de cura. No Brasil, os mais comuns são o de cura rápida e cura média e recebem a nomenclatura de CR e CM. A GRECA Asfaltos comercializa dois tipos de ADPs, CR-250 e CM-30.

ADP

Asfalto Diluído de Petróleo

Indicações de utilização:

- Imprimação;

Técnicas de utilização:

(21)

CARACTERÍSTICA UNIDADE

LIMITE (TIPO) MÉTODO

CR-250 CM-30 ABNT ASTM

Água, máx. % vol 0,2 0,2 NBR-14236 D 95

Viscosidade cinemática a 60ºC, ou cSt 250 - 500 30 - 60 NBR-14756 D 2170

Viscosidade Saybolt Furol (s) a:

25ºC SSF - 75 - 150 NBR-14950 D 88 60ºC (CR-250) / 50ºC (CM-30) 125 - 250 -Ponto de Fulgor , mín. ºC 27 38 NBR-5765 D 3143

Destilação até 360 ºC, % volume total destilado, mín a:

225ºC,máx % vol 35 25 NBR-14856 D 402 260ºC 60 40 - 70 316ºC 80 75-93

Resíduo a 360ºC, por diferença, mín. 65 50

Viscosidade a 60ºC (2) P 600 - 2400 300-1200 NBR-5847 D 2171

Betume, mín. (2) % massa 99,0 99,0 NBR-14855 D 2042

Ductilidade a 25ºC, mín. (1) (2) cm 100 100 NBR-6293 D 113

Especi cações Técnicas - ADP ( Asfaltos Diluídos de Cura Rápida e Cura Média)

Resolução nº30 de 09 de outubro de 2007 da ANP - Regulamento Técnico ANP nº02/2007. Publicada no Diário O cial da União em 10/10/2007.

Observações:

(1) Se a Ductilidade obtida a 25ºC for menor do que 100 cm, o asfalto diluído estará especi cado se a Ductilidade a 15,5ºC for maior do que 100 cm. (2) Ensaio realizado no resíduo da Destilação.

(22)

Informações gerais

CAPSPUMA é um ligante produzido pela GRECA Asfaltos indicado para reciclagem da base de pavimentos com a técnica conhecida como Espuma de Asfalto.

A técnica é realizada em equipamento especí co e consiste na mistura do CAPSPUMA com água ao pavimento recém-fresado. O resultado é uma base de asfalto espumado in situ.

Os componentes da fórmula do CAPSPUMA proporcionam uma espuma de melhor qualidade, com

Limpeza e fechamentodossprays controladosautomaticamente Para outros sprays Asfalto quente Água Ar Câmara d e expansãocomspray para formaçãodeespuma Asfaltoespumado

Asfalto para Reciclagem de Pavimento

CAPSPUMA

com uma consequente redução da viscosidade no ato da espumação. Esses fatores permitem uma melhor dispersão da espuma sobre os agregados e promovem, assim, um envolvimento ideal do ligante ao material pétreo.

A técnica tem forte apelo ambiental, pois diminui o consumo de recursos naturais e evita o descarte materiais em locais inapropriados. O CAPSPUMA ainda contribui para a redução de custos e poluição gerada pelo transporte e usinagem.

 

Exemplo de Grá co de Otimização da Taxa de Expansão e a Meia Vida (WIRTGEN, 2001):

(23)

Indicações de utilização:

Indicado para pavimentos que apresentam problemas de índice de suporte.

Técnicas de utilização:

- Reciclagem de Pavimentos, através da Espuma de Asfalto.

Vantagens:

- Possibilidade de correções do greide da rodovia tais como deformações, recalque, superelevação e outros;

- Tempo de execução da obra mais rápido, acarretando em menor transtorno aos usuários;

- Opção econômica se comparada à solução tradicional.

CARACTERÍSTICA UNIDADE

MÉTODO ESPECIFICAÇÃO

ABNT ASTM CAPSPUMA

Penetração (100g, 5s, 25°C) 0,1 mm NBR-6576 D 5 100 a 150

Viscosidade Brook eld

135°C - Spindle 21, 20 rpm, mín. cP NBR-15184 D 4402 200 150°C - Spindle 21, 50 rpm, mín. 80 177°C - Spindle 21, 100 rpm. 15 - 120 Ponto de Fulgor, mín. ºC NBR-11341 D 92 235

Solubilidade em Tricloroetileno, mín. % massa NBR-14855 D 2042 Especi cações Técnicas - CAPSPUMA (Classi cação por penetração)

99,5

(24)

A técnica de pavimentos de módulo elevado é amplamente utilizada internacionalmente. O objetivo é aumentar a capacidade estrutural dos pavimentos, principalmente em rodovias de alto tráfego, onde o volume de tráfego e a carga por eixo são crescentes ano após ano.

Para isto, a GRECA Asfaltos desenvolveu o HARDCAP, um ligante asfáltico modelado segundo conceitos franceses de asfaltos duros.

Por de nição, os Ligantes Asfálticos indicados para a construção de Pavimentos de Módulo Elevado, ou asfaltos duros, são aqueles que apresentam penetração inferior a 30 dmm (décimos de milímetro)

Indicações de utilização:

Indicado para serviços de Pavimentos de Módulo

a 25ºC dentre outras características reométricas.

Elevado.

Técnicas de utilização:

- Camadas intermediárias ou de rolamento em pavimentos novos ou já em uso;

- Em pavimentos já em uso, proporciona o aumento

Asfalto de Módulo Elevado

da resistência a fadiga do pavimento.

(25)

CARACTERÍSTICA UNIDADE

MÉTODO ESPECIFICAÇÃO

ABNT ASTM HARDCAP

Penetração (100g, 5s, 25°C) 0,1 mm NBR-6576 D 5 15 - 30

Ponto de Amolecimento, mín. ºC NBR-6560 D 36 61

Viscosidade Brook eld

135°C - Spindle 21, 20 rpm. cP NBR-15184 D 4402 600 - 3000 150°C - Spindle 21, 50 rpm, mín. 300 177°C - Spindle 21, 100 rpm, mín. 145 Ponto de Fulgor, mín. ºC NBR-11341 D 92 230

Solubilidade em Tricloroetileno, mín % massa NBR-14855 D 2042 99,5

Efeito do calor e do ar (RTFOT) a 163ºC, 85 minutos

Variação de massa, máx. % NBR-15235 D 2872

Especi cações Técnicas Classi cação por penetração. Especi cação GRECA Asfaltos 129/12.

0,5

A especi cação do HARDCAP, baseado na de nição de asfalto duro utilizado na construção de Asfalto de Alto Módulo, é apresentada na Tabela de Especi cações:

(26)

CONVENCIONAIS:

RL-1C, RM-1C, RM-2C, RR-1C, RR-2C e LARC

 

MODIFICADAS POR POLÍMEROS:

RL-1C-E, RR-1C-EP, RR-2C-EP, RM-1C-EP e RC-MICRO

 

ESPECIAIS:

- CM-Imprimação EAI (Emulsão Asfásltica para Imprimação) - Emulcycla - Emulsão para Reciclagem

- Sela-Trincas - Emulsão para Selagem de Trincas

(27)
(28)

R

R

1 M -

C

L 2 Ruptura Rápida/ Média/ Lenta Teor do Asfalto Catiônica

EMULSÕES ASFÁLTICAS

CONVENCIONAIS

Especi cações Técnicas para Emulsões Asfálticas Convencionais.

A GRECA Asfaltos produz e comercializa todos os tipos de Emulsões Asfálticas Convencionais para pavimentação, todas de acordo com a Resolução 36 de 13/11/12 - Regulamento Técnico ANP nº 6/2012 publicado no Diário O cial da União em 14/11/2012. As características de cada emulsão são determinadas pela natureza dos emulsi cantes e classi cadas de acordo com a velocidade de ruptura: Ruptura Rápida (RR), Ruptura Média (RM), Ruptura Lenta (RL) e Ruptura Controlada (RC).

A seguinte estrutura apresenta a nomenclatura das Emulsões Asfálticas Convencionais Catiônicas.

(29)

Especi cações técnicas - EMULSÕES ASFÁLTICAS CONVENCIONAIS

CARACTERÍSTICA UNIDADE

LIMITE MÉTODO

Ruptura Rápida Ruptura Média Ruptura Lenta Imprimação Ruptura

Controlada ABNT

NBR ASTM RR-1C RR-2C RM-1C RM-2C RL-1C LA-1C LAN EAI LARC

ENSAIO PARA A EMULSÃO

Viscosidade Saybolt Furol a 25 ºC, máx. SSF 90 - - - 90 90 90 90 90 14491 D244 Viscosidade Saybolt Furol a 50 ºC SSF - 100 a 400 20 a 200 100 a 400 - - - 14491 D244 Sedimentação, máx. % m/m 5 5 5 5 5 5 5 10 5 6570 D6930 Peneiração (0,84 mm), máx. % m/m 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 14393 D6933 Resistência à água (cobertura), mín. (2) % 80 80 80 80 80 - - - - 14249 D244 Adesividade em agregado miúdo, mín. % - - - 75 - - 75 14757 (3) -Carga da partícula - positiva positiva positiva positiva positiva positiva neutra - positiva 6567 D244 pH, máx. - - - 6,5 - 6,5 8 6,5 6299 -DESTILAÇÃO Solvente destilado % v/v - - 0 a 12 0 a 12 - - - 0 a 15 - 6568 D244 Resíduo seco, mín. % m/m 62 67 62 65 60 60 60 45 60 14376 D6934 DESEMULSIBILIDADE Mín. % v/v 50 50 - - - -6569 D6936 Máx. % m/m - - 50 50 - - - -

-Mistura com ler silício % - - - - máx. 2,0 1,2 a 2,0 - - mín. 2,0 6302 D244 Mistura com cimento % - - - - máx. 2,0 máx. 2,0 - - mín. 2,0 6297 D244

ENSAIO PARA O RESÍDUO DA EMULSÃO OBTIDO PELA NBR 14896

Penetração a 25 ºC (100g

e 5s) mm 4,0 a 15,0 4,0 a 15,0 4,0 a 15,0 4,0 a 15,0 4,0 a 15,0 4,0 a 15,0 4,0 a 15,0 - 4,0 a 15,0 6576 D5 Teor de betume, mín. % 97 97 97 97 97 97 97 97 97 14855 D2042 Ductilidade a 25 ºC, mín. cm 40 40 40 40 40 40 40 40 40 6293 D113 Observações:

(1) A equivalência das normas NBR, ASTM e ISSA é parcial, sendo que, preferencialmente, os ensaios devem ser realizados pelas normas NBR.

(2) Se não houver envio de amostra ou informação da natureza do agregado pelo consumidor nal, o distribuidor deverá indicar a natureza do agregado usado no ensaio no Certi cado da Qualidade. (3) Para o ensaio da adesividade em agregado miúdo, a norma equivalente a NBR 14757 é a ISSA TB-114.

(30)

Indicações de utilização:

Con ra no quadro a seguir qual Emulsão Convencional é indicada para o serviço pretendido: Tabela de serviços realizáveis com EMULSÕES CONVENCIONAIS

TIPO DE SERVIÇO

TIPO DE EMULSÃO CONVENCIONAL

RR-1C RR-2C RM-1C RM-2C RL-1C LARC "CM-Imprimação (EAI)"

Imprimação Pintura de Ligação Macadame Betuminoso TSS, TSD, TST (1) PMF Aberto PMF Denso Lama Asfáltica

Lama Asfáltica (Ruptura Controlada)

Areia-Asfalto

(1) Tratamento Super cial Simples - TSS Tratamento Super cial Duplo - TSD Tratamento Super cial Triplo - TST

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EMULSÕES ESPECIAIS

MODIFICADAS POR POLÍMEROS

ELASTOMÉRICOS

As Emulsões Asfálticas Modi cadas por Polímeros Elastoméricos produzidas pela GRECA Asfaltos representam um aprimoramento das Emulsões Convencionais com o objetivo de agregar maior durabilidade e resistência. A linha de Emulsões Modi cadas com Polímeros da GRECA Asfaltos abrange todas as velocidades de ruptura.

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Especi cações técnicas - EMULSÕES ESPECIAIS MODIFICADAS POR POLÍMEROS ELASTOMÉRICOS

CARACTERÍSTICA UNIDADE

LIMITE MÉTODO Ruptura Rápida Ruptura Média Ruptura Controlada Ruptura Lenta

ABNT NBR ASTM

RR-1C-E RR-2C-E RM-1C-E RC-1C-E RL-1C-E

ENSAIOS PARA A EMULSÃO

Viscosidade Saybolt-Furol, a 50ºC SSF 70 máx. 100-400 20-200 70 máx. 70 máx. 14491 D244 Sedimentação, máx. % massa 5 5 5 5 5 6570 D6930 Peneiração 0,84 mm, máx. % massa 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 14393 D6933 Resistência á água, mín. de cobertura (2)

6300 D244 Agregado seco

%

80

Agregado úmido 80 80 60 60 60

Carga de partícula - positiva 6567 D244 pH, máx. - - - - 6,5 6,5 6299 D244 Destilação - solvente destilado a 360ºC % volume 0-3 0-3 0-12 0 0 6568 D244 Resíduo seco, mín. % massa 62 67 62 62 60 14376 D6934 Desemulsibilidade mín.

% massa

50 50 - -

-6569 D6936 máx. - - 50 -

-ENSAIOS PARA O RESÍDUO DA EMULSÃO OBTIDO PELA ABNT NBR 14896

Penetração a 25ºC, 100g, 5s 0,1 mm 45-150 45-150 45-150 45-150 45-150 6576 D5 Ponto de amolecimento, mín. ºC 50 55 55 55 55 6560 D36 Viscosidade Brook eld a 135ºC, SP21,

20RPM, mín. cP 550 600 600 600 600 15184 D4402 Recuperação elástica a 25ºC, 20 cm, mín. % 65 70 70 70 70 15086 D6084

PRODUTOS GRECA ASFALTOS RR-1C-EP RR-2C-EP RM-1C-EP RC-MICRO RL-1C-E

Resolução nº36 de 13/11/12 - Regulamento Técnico ANP nº 6/2012 publicado no Diário O cial da União em 14/11/2012.

Observações:

(1) A equivalência das normas NBR e ASTM é parcial, sendo que, preferencialmente, os ensaios devem ser realizados pelas normas NBR.

(2) Se não houver envio de amostra ou informação da natureza do agregado pelo consumidor nal, o distribuidor deverá indicar a natureza do agregado usado no ensaio no Certi cado da Qualidade.

(33)

Indicações de utilização:

Con ra no quadro a seguir qual Emulsão Modi cada por Polímeros é indicada para o serviço pretendido: Tabela de serviços realizáveis com as EMULSÕES MODIFICADAS POR POLÍMEROS

TIPO DE EMULSÃO MODIFICADA POR POLÍMEROS ELASTOMÉRICOS

TIPO DE SERVIÇO

RR-1C-E RR-2C-E RM-1C-E RL-1C-E RC-1C-E

Sela Trincas Produto GRECA Asfaltos

indicado: RR-1C-EP RR-2C-EP RM-1C-EP RL - 1C - E RC-MICRO

Pintura de Ligação Macadame Betuminoso TSS, TSD, TST (1) PMF Aberto PMF Denso Lama Asfáltica MRAF(2) Areia-Asfalto Tapa-Buracos Sela-Trincas

(1) Tratamento Super cial Simples - TSS Tratamento Super cial Duplo - TSD Tratamento Super cial Triplo - TST

(34)

RC-MICRO

RC-MICRO é uma linha de Emulsões Asfálticas de Ruptura Controlada Modi cada por Polímeros Elastoméricos desenvolvida pela GRECA Asfaltos indicada para o serviço de Microrrevestimento Asfáltico a Frio MRAF. O produto proporciona ao MRAF maior poder de coesão e adesividade, além de liberação mais rápida ao tráfego e versatilidade para aplicações diurnas e noturnas.

As emulsões asfálticas RC-MICRO são especialmente formuladas de acordo com as características dos agregados de sua obra. Um produto capaz de oferecer maior durabilidade e otimização do tempo de liberação ao tráfego.

A linha RC-MICRO da GRECA Asfaltos é composta por dois tipos de emulsões asfálticas:

- RC-MICRO D, indicado para serviços diurnos; - RC-MICRO N, composta por produtos químicos

diferenciados que favorecem as aplicações noturnas.

Vantagens do serviço de MRAF com

RC-MICRO:

- Liberação do tráfego em menor tempo;

(35)

CM - IMPRIMAÇÃO

Desenvolvido pelo Centro de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação da GRECA Asfaltos, CM-IMPRIMAÇÃO é uma emulsão a base d´agua, indicada como excelente opção ao já em desuso CM-30. O produto penetra na base, deixando um resíduo asfáltico de característica betuminosa sobre a superfície granular concluída, conferindo à base coesão super cial e impermeabilização.

A aplicação de CM-IMPRIMAÇÃO segue as mesmas condições exigidas para bases imprimadas com CM-30. A substituição do CM-30 por CM-IMPRIMAÇÃO é simples e não demanda realização de um novo projeto para sua obra.

Vantagens da CM-IMPRIMAÇÃO:

- Fácil e rápida aplicação; - Produto à base de água;

- Excelente penetração nas mais diversas bases; - Utiliza o mesmo aplicador do CM-30;

- Aplicação à temperatura ambiente; - Não necessita de diluição;

- Taxa de aplicação entre 1,0 - 1,5L/m²; - Resíduo asfáltico 50 - 55%;

- Liberação da base em 24h.∗

(∗) O tempo de liberação se dará no período mínimo de 24 horas da sua aplicação. Tempo este que é função das condições climáticas. Não se recomenda

EAI - Emulsão para Imprimação

(36)

SELA-TRINCAS

EMULCYCLA é a emulsão rejuvenescedora desenvolvida pela GRECA Asfaltos indicada para serviços de reciclagem a frio. O produto é resultado da emulsi cação de CAP-50/70, Agentes Rejuvenescedores e emulsi cantes especiais.

 

Indicações de utilização:

- Diversos tipos de reciclagem a frio, sejam de base ou capas asfálticas.

Nosso CPD&I desenvolve ligantes especiais a frio e a quente com modi cadores de alta qualidade e desempenho. Isto permite ao Sela-Trincas da GRECA Asfaltos alto poder de aderência às trincas. O produto tem a uidez necessária para que haja uma penetração consistente dentro dessas trincas.

O uso do Sela-Trincas é uma medida corretiva simples, que pode maximizar a vida útil de uma rodovia, pois auxilia a proteção do pavimento quanto a in ltração da água e controle do processo de trincamento do pavimento.

(37)
(38)

Adesividade:

AMP G-Bond (Aditivo Melhorador de Performance)

 

Misturas Asfálticas Mornas:

G-WMix

 

Tapa-Buracos:

Aditivo TB

 

Microrrevestimento Asfáltico a Frio:

Aditivo Micro - BQ

 

Agentes de Rejuvenescimento:

AR-5 e AR-75

(39)
(40)

O Aditivo Melhorador de Performance G-BOND Concentrado é uma excelente alternativa de produto na linha de agentes de adesividade, conhecidos por dope. O Aditivo G-BOND age compensando a carga eletrostática presente na superfície dos agregados, permitindo maior adesão da película de asfalto a diversos tipos de superfícies de agregados, o que contribui para o bom desempenho das misturas asfálticas e garante uma maior durabilidade do revestimento.

o G-Bond é um produto de alta estabilidade quando em elevadas temperaturas, o que proporciona desempenho superior mesmo quando aquecido a temperaturas mais altas que as usuais de usinagem, seja com asfaltos convencionais ou modi cados.

G-BOND

ADESIVIDADE

caminhões transportadores ou tanques estacionários, desde que sejam dotados de bombas de circulação ou agitadores. Para promover perfeita homogeneização, recomenda-se manter a operação de mistura por um período mínimo de 10 a 20 minutos.

O G-BOND deve ser adicionado ao asfalto quando se pretende utilizar agregados que apresentem problemas de adesividade, obedecendo a dosagem sobre o ligante betuminoso, após ensaios de determinação de adesividade, segundo normas do DNIT (DNER-ME 078/94 e DNER-ME 079/94) e da

AMP - Aditivo Melhorador de Performance

(41)

Especi cações técnicas para o G-BOND

PROPRIEDADES TÍPICO Consistência a 25 ºC Líquida Densidade 20/4 ºC 1,01 g/cm³ Viscosidade SSF, 50 ºC 159s Viscosidade SSF, 25 ºC 333s Ponto de Congelamento -5 ºC

Agregado antes e depois da aplicação do G-BOND

Sem G-BOND Com G-BOND

Indicações de utilização:

- Agregados utilizados em usinagens a quente (CBUQ, PMQ, etc.) que apresentem problemas de adesividade.

 Vantagens do G-BOND

- Promove aderência da película asfáltica sobre a superfície do agregado;

- Alto ponto de fulgor em vaso aberto; - Diminuição de perdas por evaporação;

- Fácil manuseio e misturabilidade a qualquer tipo

O Aditivo Melhorador de Performance G-BOND é comercializado em baldes

de asfalto.

de18kg.

OBS.: Na Ficha de Emergência encontram-se todas as indicações de manuseio e precauções que devem ser tomadas com o produto.

(42)

O Aditivo G-WMix é um produto equivalente às tendências europeias e norte-americanas em Warm Mix Asphalt. Quando adicionado ao CAP 50/70, CAP 30/45 ou aos asfaltos modi cados, o G-WMix permite redução das temperaturas de usinagem e compactação, sem alterar a qualidade do ligante.

 Vantagens do G-WMix:

- Redução da temperatura necessária para aquecer os agregados que compõem a mistura asfáltica; - Maior economia de energia e de combustível utilizado durante a usinagem;

G-WMIX

MISTURAS ASFÁLTICAS MORNAS

- Transporte da massa usinada a quente a

distâncias maiores, viabilizando serviços em locais distantes e condições extremas;

- Otimização das operações com CBUQ, pois reduz o número de passadas do rolo de compactação; - Minimização dos efeitos do envelhecimento nos ligantes asfálticos durante a usinagem, elevando a vida útil do pavimento;

- Aumento da produtividade de usinas de CBUQ.

Comparativo de Temperaturas de Mistura e Compactação do Concreto Asfáltico (CA) sem e com o uso do aditivo G-WMix.

Temperaturas de mistura e compactação do CA

sem adição de G-WMix.

Temperaturas de mistura e compactação do CA

com adição de G-WMix.

CAP 50/70 FLEXPAVE 60/85 CAP 50/70 + GWMix FLEXPAVE 60/85+ G-WMix

TEMPERATURA DO ASFALTO (ºC) 150 - 155 160 - 165 150 - 155 160 - 165

TEMPERATURA DO AGREGADO (ºC) 160 - 165 170 - 175 140 - 145 150 - 155

(43)

TAPA - BURA COS

ADITIVO TB

Tapa-Buracos

A inclusão do Aditivo TB ao CAP 50/70 permite a usinagem a temperaturas mais baixas (agregado a 140°C e CAP 50/70 modi cado com Aditivo TB entre 125 a 130°C). Este processo proporciona o manuseio e aplicação a frio, característica incomum em misturas convencionais usinadas a quente do tipo CBUQ. Obtém-se, então, um produto ideal para aplicação e compactação a frio em serviços de manutenção preventiva ou emergencial tipo tapa-buracos.

Vantagens do Aditivo TB:

- Estocagem em sacos de 20 kg, desde que ocorra

 

pelo menos 24h após a produção, quando a massa asfáltica já estiver fria;

- A aplicação da massa asfáltica em temperatura ambiente;

- Liberação do trânsito imediatamente após compactação por placas vibratórias, compactadores de percussão ou rolos.

(44)

ADITIVO MICRO-BQ

MICRORREVESTIMENTO ASFÁLTICO

A FRIO

O Aditivo Micro-BQ garante as características de trabalhabilidade do sistema de Microrrevestimento Asfáltico a Frio - MRAF.

O produto é indicado em aplicações MRAF com o objetivo de ajustar o tempo de mistura da emulsão com o agregado.

Nota: segundo a ISSA A143 (Recommended Performance Guidelines for Polymer Modi ed Micro Surfacing), aditivo é um dos componentes do sistema Microrrevestimento Asfáltico a Frio MRAF.

O Aditivo Micro-BQ auxilia na total incorporação da emulsão e garante um tempo hábil para que a mistura (massa do MRAF) seja totalmente distribuída na caixa

Controle de Ruptura e Cura

(45)

AR-5 E AR 75

AGENTES DE REJUVENESCIMENTO

PARA ASFALTOS

Os Agentes de Rejuvenescimento AR são tipos derivados especiais de petróleo que apresentam elevada quantidade de hidrocarbonetos, capazes de proporcionar o rejuvenescimento do ligante asfáltico presente no material fresado. Os AR são indicados para serviços reciclagem a quente de camadas super ciais do pavimento. A GRECA disponibiliza duas opções do produto: AR-5 e AR-75.

Indicações de utilização:

(46)

Os óleos combustíveis industriais obtidos por meio do processamento do xisto são indicados para consumo industrial em centros urbanos, ideal para regiões de clima frio. Isto porque reduzem a emissão de fuligem, fumaça e gases ácidos de enxofre, além de minimizar a corrosão em dutos e chaminés. Devido à sua alta uidez, este produto reduz, e em alguns casos até elimina, a necessidade de pré-aquecimento, diminuindo os custos operacionais de queima.

 

Indicações de utilização:

Todos os tipos de queimadores industriais.

 Vantagens do Óleo de Xisto:

- Maior economia;

- Maior uidez e fácil manuseio;

- Minimiza a corrosão em dutos e chaminés e reduz custos com intervenções para limpeza e desentupimento de linhas e bombas;

- Reduz custos provenientes da necessidade do pré-aquecimento do produto, tanto no armazenamento, bombeamento e até mesmo no tanque de serviço que alimenta o maçarico; - É menos agressivo ao meio ambiente pois possui baixo teor de enxofre e é mais leve que outros óleos derivados do petróleo, reduzindo a emissão de poluentes e a formação de chuvas ácidas.

(47)

Especi cações técnicas para Óleo de Xisto

Tabela comparativa

ÓLEO COMBUSTÍVEL DE XISTO MÉTODO ESPECIFICAÇÕES

OTE

o

Viscosidade a 60 C(cSt) ASTM D 445 48,0 Max Ponto de Fulgor (ºC) ASTM D 93 66,0 min. Ponto de Fluidez (ºC) ABNT / NBR-11349 9,0 máx. Enxofre Total (%massa) ASTM D 5453 1,0 máx. Densidade Relativa a 20/4ºC ASTM D 4052 0,97 Poder Calorí co Superior PCS (kcal/kg) ASTM D 240 10.170

PARÂMETRO ÓLEOS DE XISTO OC 1A

Consumo relat. médio, L/h 982 990

Poder Calor. Superior, kcal/g 10.170 10.000

Poder Calor. Inferior, kcal/g 9.638 9.500

Teor de enxofre, % < 1,0 < 5,0

Uso de aditivo Dispensa Requer

Temperatura armazenamento, º C Ambiente 80

(48)

www.grecaasfaltos.com.br

Central: 0300-789-4262

Matriz

Araucária/PR

Av. das Araucárias, 5126 | CEP: 83.707-754 Fone: (41) 2106-8600 | Fax: (41) 2106-8601

araucaria@grecaasfaltos.com.br

Filial - Esteio/RS Filial - S. J. dos Campos/SP Filial - Itumbiara/GO

Filial - Cascavel/PR Filial - Betim/MG Filial - Maracanaú/CE

Filial - Guarulhos/SP Filial - Duque de Caxias/RJ Filial - Madre de Deus/BA

Filial - Paulínia/SP Filial - Campo Grande/MS Filial - Palmas/TO

Filial - S. J. do Rio Preto/SP

esteio@grecaasfaltos.com.br sjcampos@grecaasfaltos.com.br itumbiara@grecaasfaltos.com.br

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Referências

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