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boas práticas de manejo do algodoeiro

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Academic year: 2021

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Texto

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manual de

boas práticas

de manejo do

algodoeiro

em mato grosso

cuiabá (mt) - safra 2012/13

(2)
(3)

Informação e conhecimento

para o setor algodoeiro

palaVra do presidente

carlos ernesto augustin

Presidente da Associação

Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa) e presidente do Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt)

manual diVulga informações

técnicas a produtores e é

resultado do trabalho de

diVersas instituições

e suas equipes de pesquisa

A Ampa e o IMAmt sempre

procuraram incentivar o uso de todas as ferramentas ne-cessárias à produção do algo-dão pelos produtores de Mato Grosso de maneira eficiente e sustentável, seja através do apoio à pesquisa ou através dos inúmeros eventos que pa-trocinaram ou promoveram, diretamente ou em parceria com outras instituições.

Na parte social, concebe-mos o IAS em 2005 e, na parte técnica, além de apoiar outras instituições, criamos o IMAmt em 2007. Com isso buscamos sempre evoluir nos pilares so-cial, ambiental e técnico.

Em nossa gestão vivencia-mos vários exemplos de divul-gação das práticas agronômi-cas mais recomendadas nos diversos locais que visitamos. Decidimos, assim, solicitar à nossa equipe técnica a orga-nização deste manual, que de-verá ser o primeiro, pois serão publicadas novas versões, já que a tecnologia envolvida na

produção está sempre em evo-lução.

O objetivo é reunir conheci-mentos atualizados de pesqui-sadores reconhecidos por sua competência técnica no setor algodoeiro brasileiro e assim expor as principais “Boas Prá-ticas da Produção do Algodão em Mato Grosso” em uma pu-blicação objetiva, para servir de consulta rápida no dia a dia das pessoas envolvidas nas di-versas atividades produtivas.

Através desta e de outras ações, a Ampa, o IMAmt e o IAS reafirmam a determinação de trabalhar buscando cada vez mais a sustentabilidade econô-mica, ambiental e social des-ta impordes-tante atividade, que gera milhares de empregos e promove o desenvolvimen-to de nossos municípios, não abrindo mão da qualidade do produto final, que é o algodão.

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O presente manual é o resultado de um trabalho coletivo que

envolveu técnicos das seguintes instituições:

Participantes dos grupos de trabalho para definição de diretrizes

so-bre Manejo de Pragas e Doenças e soso-bre Sistemas de Cultivos:

Jonas Souza Guerra, Cid Ricardo dos Reis, Gustavo D. F. Gianluppi, Elton J. Emanuelli, Guilherme A. Ohl, Luis Faeda, Volnei Viera, Francis Weber, Carlos Paiva, Marcio Souza, Daniel Cassetari e Inácio Modesto Filho. O Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) informa que todos os depoimentos, informações e opiniões contidas neste Manual são de intei-ra responsabilidade dos autores que contribuiintei-ram paintei-ra sua elabointei-ração.

parcerias e agradecimentos

• IMAmt - Instituto Mato-grossense do Algodão • Fundação MT • Embrapa Algodão • Embrapa Agropecuária Oeste • Embrapa Instrumentação • Embrapa Milho e Sorgo • Cirad - Centre de

Coopération Internationale en Recherche Agronomique pour le Développement • IAC - Instituto Agronômico

de Campinas

• IAPAR - Instituto Agronômico do Paraná Universidades • UFMT • USP/Esalq Piracicaba • Unesp Botucatu • UFGD • UNIVAG • FESURV Empresas privadas • Cotimes do Brasil • Agregar • Orbi Cotton • JF Consultoria • Ceres Consultoria safra 2012/13

Manual de boas práticas de manejo do algodoeiro em Mato Grosso editor IMAmt www.imamt.com.br Ampa www.ampa.com.br editor técnico Jean-Louis Belot reVisão

Patrícia Andrade Vilela projeto gráfico Editora Casa da Árvore editoracasadaarvore.com.br publicação Novembro de 2012 Edição 1 2.000 exemplares isbn 978-85-66457-00-1 contato

Av. Rubens de Mendonça, 157. Sala 101. Ed. Mestre Ignácio.

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Um manual com as melhores

práticas para cultivo do algodão

palaVra do diretor álVaro ortolan salles Diretor Executivo do Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt)

objetiVo dessa publicação

é acompanhar a eVolução

natural da pesquisa para

se atingir uma produção de

qualidade e sustentáVel

Ao receber a incumbência de

nossa diretoria de organizar este manual, o IMAmt procurou através de sua rede de parcei-ros as melhores indicações de quem poderia ser o organizador de cada tema. Assim, buscou-se de forma objetiva uma aborda-gem do que seria considerada a “melhor prática” para cada ati-vidade envolvida na busca da produção de qualidade do algo-dão de Mato Grosso.

Os autores de cada capítu-lo foram escolhidos de acordo com o conhecimento específico em cada área. É certo que não pudemos convidar todos os que consideramos ser excelentes, pois há casos em que o Brasil dispõe de vários especialistas renomados, mas tivemos que optar por um deles para esta edição.

O objetivo é que em futuro próximo se publiquem novas edições, acompanhando a evo-lução natural e necessária da pesquisa de modo a atingirmos

cada vez mais a produção com qualidade e sustentabilidade.

Agradecemos a todas as ins-tituições que permitiram que seus técnicos pudessem parti-cipar desta publicação e, em es-pecial, a toda equipe do IMAmt, responsável pela organização deste manual. Agradecemos particularmente a todos os au-tores e também aos técnicos que nos auxiliaram com suges-tões e críticas construtivas. Es-peramos poder continuar con-tando com todos nas próximas edições.

Muito obrigado!

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quem somos O Instituto Mato-grossense do Algodão tem o propósito de oferecer total suporte a pesquisas necessárias para o desenvolvimento e fortalecimento da cotonicultura. Além de profissionais altamente capacitados, possui uma ampla infra-estrutura no campo experimental em Primavera do Leste, com laboratórios de fitopatologia, sementes e entomologia, estrutura para beneficiamento, armazenamento de

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sumário

7

8 Introdução

10 Contexto edafo-climático e econômico para o cultivo algodoeiro

12 Chuva e produtividade em sistema adensado

18 Custo de produção e gestão operacional das fazendas

32 Solos e sistemas de produção para o algodoeiro

34 Sistemas de cultivo do algodoeiro

38 Alternativas de plantio direto de alta performance 44 Manejo do solo para o cultivo do algodoeiro 46 Agricultura de precisão e cultivo algodoeiro

54 Levantamento da área, amostragem de solo e de folhas

58 Implantação da lavoura de algodão

60 Escolha da variedade 68 A qualidade das sementes 78 Implantação da cultura 84 Crescimento do algodoeiro

90 Condução da lavoura

92 Correção do solo e adubação da cultura

100 Tecnologia de aplicação para a cultura do algodão 108 Plantas daninhas na cultura de algodão em Mato Grosso 116 Controle de doenças no algodoeiro em Mato Grosso 126 Manejo integrado de pragas em algodoeiro

150 Os nematoides na cultura do algodoeiro em Mato Grosso 162 Uso de reguladores de crescimento

168 Destruição de soqueira

172 Produção de uma fibra de qualidade

174 Manejo de desfolha

180 Uso adequado das colheitadeiras.

192 Boas práticas de beneficiamento do algodão

208 Influência da qualidade da fibra de algodão na indústria e sua valorização

214 Manejo sustentável do cultivo algodoeiro

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jean louis belot Pesquisador do IMAmt Editor técnico do Manual jeanbelot@imamt.com.br

introdução

A cultura algodoeira

mato-grossense é atualmente quase toda realizada em marco de uma agricultura mecanizada, usando um manejo de cultura altamen-te altamen-tecnificado. Resultado de mais de 15 anos de trabalhos, associando o próprio produtor, as instituições de pesquisa pú-blicas e privadas, consultores, empresas nacionais e interna-cionais de insumos e empresas industriais. A complexidade de manejo desse cultivo justifica a importância dos suportes de difusão de tecnologia, para faci-litar a realização de treinamen-tos e capacitações tanto para os agrônomos como para todo

o quadro técnico das fazendas. O treinamento contínuo dos jo-vens profissionais é um dos ele-mentos-chaves para a continui-dade dessa ativicontinui-dade produtiva. Empenhados nesse esfor-ço de difusão de tecnologia, a Ampa e o IMAmt consegui-ram mobilizar os esforços dos especialistas em manejo do algodoeiro, a fim de publicar este “Manual de boas práticas de manejo do algodoeiro em Mato Grosso”. Esse guia é ape-nas uma sugestão de procedi-mentos, devendo as decisões nas fazendas ficar a cargo do responsável técnico.

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orien-tados para simplificar ao máxi-mo os conceitos científicos que embasam as recomendações de manejo, a fim de enfocar este material sobre as próprias reco-mendações, que possam servir no dia a dia dos técnicos das fa-zendas algodoeiras. Apesar dos esforços de todos os autores envolvidos na elaboração deste Manual, entendemos que todos

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complexidade do manejo justifica difusão de

tecnologia para agrônomos e técnicos

este guia traz sugestões de procedimentos a

serem aValiados pelos profissionais do setor

os assuntos ainda não foram tratados de um modo totalmen-te satisfatório. A totalmen-tecnologia evo-lui também muito rapidamente. Assim estamos já pensando em uma reedição atualizada deste Manual, com previsão para o final de 2013. Caso o leitor do presente material queira propor alterações e mudanças no seu conteúdo e na sua forma, ele

será bem-vindo, nos envian-do suas sugestões até maio de 2013.

Acreditamos que o presen-te trabalho resulta em uma ferramenta útil para a cotoni-cultura mato-grossense. Agra-deço mais uma vez o esforço de todos os colegas e amigos envolvidos na realização deste Manual.

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