• Nenhum resultado encontrado

PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO MUSICAL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO MUSICAL"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA

CENTRO DE ARTES

DEPARTAMENTO DE MÚSICA

Metodologia da Educação Musical

Profª Viviane Beineke

PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO MUSICAL

- exemplo de planejamento para a 2ª série do 1º grau

1

-

Elaborado por Viviane Beineke

Em relação aos OBJETIVOS:

O planejamento foi elaborado a partir do modelo (T)EC(L)A de SWANWICK

(1979), no qual o autor coloca que há cinco parâmetros de experiências musicais:

técnica, execução, composição, literatura e apreciação. Dessas cinco, apenas três

referem-se a experiências musicais diretas - composição, execução e apreciação - e

as outras duas - técnica e literatura - apoiam as três primeiras, servindo de suporte

a elas. Dessa forma, o (T)EC(L)A oferece um modelo para a educação musical,

propondo uma estrutura para a geração de experiências musicais potenciais

(SWANWICK, 1979, p.46).

A partir deste modelo teórico, foram elaborados os objetivos específicos para

cada atividade musical (composição, apreciação e execução), sendo que os

objetivos relativos a cada parâmetro da experiência musical exigem habilidades e

conceitos de níveis equivalentes e relacionados entre si.

(2)

Os objetivos de cada parâmetro da experiência musical estão relacionados

com as dimensões de crítica musical (material, expressão e forma) propostas pelo

mesmo autor (SWANWICK, 1988), que defende que os elementos materiais,

expressivos e formais da música formam o conjunto de conhecimentos musicais

específicos, sendo que qualquer música contém essas três dimensões.

Em relação aos CONTEÚDOS:

Da mesma forma que os objetivos, os conteúdos estão relacionados com as

dimensões de crítica musical (material, expressão e forma), formando o conjunto de

conteúdos da música, isto é, que referem-se especificamente aos elementos

musicais. A técnica e a literatura também são desenvolvidas, mas não como um fim

em si mesmo, e sim, para promover e auxiliar no desenvolvimento das outras

dimensões, formando o conjunto de conteúdos sobre música. Os mesmos

conteúdos são desenvolvidos de forma integrada nas três atividades (composição,

apreciação e execução musical).

Os conteúdos sempre são desenvolvidos a partir das músicas trabalhadas

(dos próprios alunos ou do repertório proposto).

Referências Bibliográficas

BEINEKE, Viviane. Proposta curricular para a 2ª série do 1º Grau. Trabalho realizado sob a orientação da profª Liane Hentschke. Porto Alegre, 1994.

SWANWICK, Keith. A Basis for Music Education. London : Routledge, 1979. SWANWICK, Keith. Music, Mind and Education. London : Routledge, 1988.

1 Planejamento anual realizado por Viviane Beineke, professora de Educação Musical da Escola Santa Rosa de

(3)

Planejamento em Educação Musical 3

PLANEJAMENTO ANUAL

1. OBJETIVOS

2

Os estudantes, no final da 2ª série, deverão ser capazes de:

COMPOSIÇÃO

APRECIAÇÃO

EXECUÇÃO

MATERIAIS

- investigar, selecionar e combinar sons para suas composições individuais e em grupo;

- explorar diferentes parâmetros do som nas suas composições.

- distinguir as fontes sonoras utilizadas em composições próprias e de outros; - distinguir os parâmetros de altura, duração, intensidade e timbre do som;

- falar sobre músicas ouvidas, tocadas ou cantadas utilizando vocabulário simples, mas ade-quado.

- tocar e cantar músicas utili-zando sonoridades diversas (convencionais e não conven-cionais);

- executar composições próprias ou não a partir da leitura de diferentes tipos de notação musical (convencionais e não convencionais);

- tocar composições (próprias ou não) para os colegas e outras turmas da escola, comunicando suas idéias musicais.

EXPRESSÃO

- utilizar a dinâmica, textura e andamento de forma expressiva nas músicas criadas;

- compor músicas partindo de um caráter expressivo específico (sensação de leveza ou peso, tristeza ou alegria, saudade, amor, terror, etc);

- utilizar temáticas extra-musicais para compor músicas (sonoplastia).

- verbalizar o caráter expressivo de músicas trabalhadas em aula (próprias ou não);

- analisar, em obras próprias ou não, como o uso de certos materiais musicais altera o caráter expressivo.

- cantar e tocar músicas com diferentes características e in-tenções expressivas;

- realizar variações na

in-terpretação (vocal, corporal e/ou instrumental) de diferentes músicas, de acordo com o caráter expressivo desejado.

FORMA

- organizar suas músicas de forma que sua estrutura tenha começo, meio e fim, através da utilização de repetições e contrastes;

- compor pequenas peças em grupo com partes individuais para cada executante.

- analisar as próprias composi-ções, canções e obras traba-lhadas em aula em função das partes que são repetidas e as que são modificadas;

- distinguir o que cada ins-trumento ou voz realiza na música, discriminando partes solo, com acompanhamento, diálogos entre os instrumentos e contrastes na execução.

- executar peças para instru-mentos de percussão e cantar canções com estruturas varia-das;

- tocar em grupo músicas com partes independentes dos outros executantes.

2

Os objetivos relativos à técnica e à literatura encontram-se implícitos nas atividades de composição, execução e apreciação, sendo necessários para sua realização.

(4)

2. CONTEÚDOS

3

Conteúdos da Música

3

Observação: os conteúdos são cumulativos, de forma que o que já foi trabalhado na 1ª série repete-se na 2ª,

acrescentando-se novos elementos. Os conteúdos da 1ª série não encontram-se repetidos no planejamento da 2ª série, estando implícitos a ele.

MATERIAIS Dinâmica * crescendo-decrescendo Timbre * combinação de sons Ritmo

* pulso e motivos da peça * ostinato

Melodia

* ascendente-descendente * movimento melódico

Textura

* acompanhamento e voz principal * solo e tutti

Andamento

* acelerando e retardando

CARÁTER EXPRESSIVO ? utilização de terminologia

específica para descrever o caráter de passagens musicais (alegre. triste, dramático, leve, denso, de suspense, etc);

? variações de caráter através da

manipulação do andamento, da dinâmica, da textura e da instrumentação;

? exploração do silêncio para gerar

expectativa na música

FORMA ? introdução

? começo, meio e fim

? repetição e contraste

? variação

? forma A B A

Conteúdos sobre Música

TÉCNICA ? Notação

rítmica e melódica (gráfica) roteiro

rítmica tradicional

? formas de manuseio dos instrumentos de

percussão de altura determinada e indeterminada

? controle médio da afinação vocal

LITERATURA

? contextualização das obras musicais trabalhadas

em aula (compositor, época, estilo, gênero)

? origem, história e usos dos instrumentos musicais

trabalhados

? classificação dos instrumentos em naipes (sopro,

cordas e percussão)

? categorização de diferentes formações

(5)

PLANEJAMENTO DE ENSINO

para a 2ª Série do 1º Grau

PLANO DE ENSINO Nº 1

1. FOCO: MÚSICA POPULAR

2. CONTEÚDOS:

ALTURA agudo/grave DURAÇÃO

pulso; ritmo; silêncio TIMBRE

fontes sonoras TEXTURA

um som/muitos sons; solo/acompanhamento DINÂMICA forte/fraco CARÁTER EXPRESSIVO alegre/triste FORMA fraseado; repetição/contraste 3. OBJETIVOS: 3.1. EXECUÇÃO

? cantar as canções populares trabalhadas com razoável precisão rítmica, afinação, fraseado e pausas;

(6)

? tocar acompanhamentos com diferentes estruturas rítmicas em instrumentos de percussão de som indeterminado, para canções e composições próprias;

? tocar ritmos e ostinati simples nos instrumentos de percussão de som indeterminado, observando a textura.

3.2. COMPOSIÇÃO

? explorar texturas de um ou muitos sons na composição de pequenas peças para

instrumentos de percussão de som determinado e indeterminado;

? compor ostinati rítmicos para acompanhar canções populares trabalhadas e

composições próprias;

? registrar, através de notação gráfica, as alturas e durações das composições próprias. 3.3. APRECIAÇÃO

? ouvir música atentamente, verbalizando e identificando os conteúdos musicais

trabalhados.

4. ATIVIDADES

4.1.Cantar a canção Índio Lindo, explorando o fraseado, as pausas, a respiração e a dicção, com acompanhanto em ostinato executado no violão pela professora.

Propor que as crianças executem o ostinato com instrumentos de percussão de som indeterminado das seguintes maneiras:

* todos instrumentos executando o mesmo ritmo; * dividindo o ritmo entre os instrumentos:

CLAVE: ???????????????????????? AGOGÔ: ??????????????????????

* cada instrumento com uma estrutura rítmica: CLAVE ?????????????????????

AGOGÔ ?????????????????????? PANDEIRO ?????????????????

TRIÂNGULO ??

Cantar a canção com os vários acompanhamentos e questionar: o que muda no caráter expressivo? Quantas frases a canção tem? Quais são iguais e quais mudam?

4.2. Compor uma peça com ostinato rítmico e uma improvisação melódica, registrando, de forma aproximada, através de notação gráfica, as alturas e durações.

(7)

Planejamento em Educação Musical 7

Apresentar as músicas para os colegas e gravar em fita K7.

Ouvir as gravações e comentar sobre os elementos, textura e caráter expressivo dados à composição.

4.3. Apreciar a obra Ostinato Pianissimo de Henry Cowell (para percussão).

Discutir sobre o que acontece na música: porque será que ela é toda tocada em

pianíssimo? Qual será a intenção expressiva? Quais são os materiais utilizados?

4.4. Cantar a canção O Relógio, do disco ‘Arca de Noé’, observando o fraseado, o movimento melódico, a respiração e a dicção.

Trabalhar com a idéia do ‘tic-tac’ do relógio (pulso e subdivisão).

Explorar e comparar os diversos sons que o relógio pode produzir (despertador, alarme, carrilhões, etc).

4.5. Ouvir a gravação da canção O Relógio, do disco ‘Arca de Noé’, analisando os materiais utilizados, as fontes sonoras, o ostinato, a relação do arranjo com o tema da canção, batidas fortes e fracas.

4.6. Compor um arranjo com a turma utilizando de forma expressiva os elementos trabalhados anteriormente. Os alunos devem trazer despertadores para integrar o arranjo, sendo analisados os sons produzidos por eles.

Cantar a canção novamente, observando a sua estrutura.

5. REPERTÓRIO:

Índio Lindo - Thelma Chan

O Relógio - Vinícius de Moraes/Paulo Soledade Ostinato Pianissimo - Henry Cowell

PLANO DE ENSINO Nº 2

1. FOCO: MÚSICA ERUDITA

2. CONTEÚDOS:

ALTURA

(8)

DURAÇÃO acentos TIMBRE

orquestra; violino; flauta doce TEXTURA densa/ suave DINÂMICA crescendo/decrescendo CARÁTER EXPRESSIVO tensão/suspense FORMA

forma ternária; cânone

3. OBJETIVOS:

3.1. EXECUÇÃO

? cantar o cânone a duas vozes trabalhado em aula, mantendo sua parte independente do seu grupo;

? tocar e cantar as músicas trabalhadas demonstrando seu caráter expressivo. 3.2. COMPOSIÇÃO

? compor músicas para instrumentos de percussão de som determinado e

indeterminado, utilizando mudança no caráter expressivo, em forma ternária;

? compor músicas para os instrumentos de percussão disponíveis utilizando variações de dinâmica, andamento e densidade combinadas pelo grupo;

? registrar, através de notação gráfica, os timbres, a dinâmica e o andamento de composições próprias.

3.3. APRECIAÇÃO

? comentar sobre as diferenças de materiais e caráter expressivo de duas obras sobre o mesmo tema trabalhadas em aula;

? identificar e verbalizar os conteúdos musicais trabalhados;

(9)

Planejamento em Educação Musical 9

4. ATIVIDADES

4.1.Cantar o cânone Ciranda das Flores de Edino Krieger, observando a qualidade da interpretação (conteúdos trabalhados anteriormente).

Comentar sobre a forma do cânone e o princípio de imitação.

4.2. Ouvir a obra minimalista Drumming de Steve Reich (trechos), analisando os materiais utilizados, o caráter expressivo e a sua estrutura, comparando-a com o cânone executado anteriormente.

4.3. Trabalhar com imitações rítmicas (ecos) e sobreposições instrumentais, com independência entre as partes executadas por cada integrante nos instrumentos de percussão.

Executar somente o ritmo do cânone, uma voz sobre a outra.

4.4. Ouvir a obra O Trem Caipira de Edgberto Gismonti, falando sobre o que a música se refere, o que ela imita, quais as mudanças (bruscas) no caráter expressivo. A música conta uma história. Qual?

4.5. Compor uma peça musical com mudanças no caráter expressivo, em forma ternária: alegre (rápido) - triste (lento) - alegre (rápido). Incentivar o uso de dinâmica, principalmente nas passagens de uma parte para outra. A dinâmica também poderá ser explorada através do recurso de aumentar o número de instrumentos que tocam simultaneamente. Registrar os timbres utilizados, a dinâmica e o andamento.

4.6. Apreciar O Trem Caipira, de H. Villa-Lobos, questionando o que muda em relação à obra de Gismonti (materiais, expressão e forma).

Relacionar as obras de Gismonti e Villa-Lobos com as composições dos alunos.

4.7. Apreciar Rubato, da obra Fresken 70, de Berthold Hummel (para percussão), analisando o caráter expressivo, a maneira como os sons foram organizados para expressar diferentes “climas” e “suspenses” - uso expressivo da dinâmica, textura e andamento. 4.8. Compor uma música utilizando os elementos musicais citados acima com a intenção de

criar expectativas para o ouvinte - suspense.

Apresentar a peça para os colegas, gravar e ouvir. Registrar a música a partir da gravação, cuidando o tempo utilizado em cada passagem: dinâmica, textura, andamento, instrumentos (um aspecto após o outro), utilizando uma medida de tempo combinada pelo grupo (relógio, metrônomo ou contagem).

(10)

5. REPERTÓRIO:

Ciranda das Flores - Edino Krieger O Trem Caipira - Edgberto Gismonti O Trem Caipira - Heitor Villa-Lobos Drumming - Steve Reich

Rubato - Berthold Hummel

PLANO DE ENSINO Nº 3

1. FOCO: MÚSICA FOLCLÓRICA

2. CONTEÚDOS: MELODIA tema DURAÇÃO ostinato rítmico TIMBRE marimba TEXTURA duas vozes ANDAMENTO acelerando/retardando CARÁTER EXPRESSIVO alegre/triste FORMA

(11)

Planejamento em Educação Musical 11

3. OBJETIVOS:

3.1. EXECUÇÃO

? cantar melodias folclóricas a duas vozes trabalhadas, conservando a parte

independente do seu grupo;

? executar um ostinato rítmico independente do padrão rítmico da melodia (própria ou não);

? realizar perguntas e respostas com os instrumentos disponíveis em execuções das canções folclóricas trabalhadas e das composições próprias.

3.2. COMPOSIÇÃO

? compor duas melodias explorando registros distintos, para sobrepô-las;

? explorar padrões rítmicos diferentes, explorando a sobreposição de subdivisões regulares e irregulares do pulso;

? compor músicas e acompanhamentos simples para os instrumentos da sala de aula prevendo o andamento, a dinâmica e a textura.

3.3. APRECIAÇÃO

? identificar melodias diferentes que aparecem sobrepostas;

? comentar sobre músicas e composições próprias ouvidas em aula utilizando

vocabulário simples, mas adequado, de acordo com os conteúdos trabalhados.

4. ATIVIDADES

4.1.Cantar a canção Bambalalão (versão de Heitor Villa-Lobos), controlando os aspectos interpretativos referentes a fraseado, dicção, respiração, afinação, dinâmica e andamento.

Explorar as estruturas rítmicas da canção.

4.2. Compor um arranjo instrumental para a canção, observando a textura, dinâmica, andamento e combinações de timbres.

Apresentar os arranjos e e apreciar criticamente os trabalhos de cada grupo.

4.3. Executar a canção de diversas maneiras, variando o acompanhamento, a dinâmica e o andamento, discutindo as diferenças provocadas pelas interpretações.

4.4. Cantar a canção Lua, Luar (versão de Villa-Lobos), controlando a qualidade da interpretação.

(12)

Comparar esta canção com a trabalhada anteriormente: regiões grave e aguda, ritmo, caráter expressivo.

4.5. Compor um acompanhamento simples, com os instrumentos disponíveis, para a canção. Questionar se o arranjo é diferente do anterior: por quê?

4.6. Sobrepor as melodias, conforme o arranjo de Villa-Lobos

Explorar as regiões graves e agudas e comparar o movimento melódico das duas melodias. Discutir as diferenças entre cada melodia e o novo resultado - a sobreposição das duas.

4.7. Ouvir um fragmento da obra Rhapsody for solo percussion and orchestra, de Ney Rosauro. Questionar que melodia foi utilizada, o que o compositor fez com ela e quais os elementos musicais que foram variados.

4.8. Cantar a música Borboleta, do folclore nordestino, executando um ostinato rítmico (???????????????) independente do padrão rítmico da melodia (um grupo toca e outro canta).

Em dois grupos, jogar com as perguntas e respostas da canção.

Ouvir a gravação da música, com interpretação de Marisa Monte. Discutir sobre o arranjo e a introdução.

4.9. Compor uma música utilizando os conteúdos trabalhados no semestre, explorando tanto os aspectos rítmicos como melódicos.

Registrar o movimento melódico e os ritmos através de notação gráfica. Apresentar os trabalhos para os colegas e outras turmas da escola.

5. REPERTÓRIO:

Bambalalão e Lua, luar - folclore brasileiro, versão registrada por Heitor Villa-Lobos Borboleta - folclore nordestino

Borboleta -interpretação de Marisa Monte

Rhapsody for solo percussion and orchestra - Ney Rosauro

Observação: Este planejamento foi elaborado e aplicado pela profª Viviane Beineke,

em turmas da 2ª série do 1º grau, no segundo semestre letivo de 1994,

na Escola de 1º e 2º Graus Santa Rosa de Lima, em Porto Alegre.

Referências

Documentos relacionados

O predomínio na sub-bacia de uso com pastagens degradadas, fases de relevo principalmente fortemente onduladas e onduladas, e manejo incorreto do solo, são as

1) Para comprovação de atividade em empresa/instituição privada: cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) contendo a parte de identificação

1- A partir de observações e avaliações realizadas no segmento de transportes verificou-se a dificuldade de apropriação dos custos efetivos aos serviços

Para atingir o objectivo pretendido, que é saber quais as diferenças entre os resultados dos esforços e das armaduras numa laje vigada de betão armado obtidos a partir

Número de amostras de sangue de cães estuda- das segundo o resultado da reação de imunofluorescência indireta (RIFI) para leishmaniose e reação em cadeia pela polimerase (PCR)..

As variáveis peso, estatura e circunferência da cintura apresentaram valores médios superiores aos homens em relação as mulheres, sendo o inverso observado para índice

Por outro lado, a colaboração artística com a comunidade é por nós entendida como um mecanismo de ampliação e reforço para gerar o crescimento da criatividade existente

O estudo múltiplo de casos foi aplicado para identificar as semelhanças e dissemelhanças na forma como as empresas relacionam seus modelos de negócios e suas