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Motor Fire

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Academic year: 2021

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Texto

(1)
(2)

M

ECÂNICA DE

V

EÍCULOS

L

EVES

M

OTOR

FIAT

F

AMÍLIA

FIRE

(3)

© 2005. SENAI-SP

Motor FIAT – família FIRE (1.0 – 8v e 1.3 – 16v)

Publicação organizada e editorada pela Escola SENAI “Conde José Vicente de Azevedo”.

Coordenação geral Luiz Carlos Emanuelli

Coordenador do projeto José Antonio Messas

Organização do conteúdo Júlio César Potigo Ulisses Miguel

Editoração Teresa Cristina Maíno de Azevedo

SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Escola SENAI “Conde José Vicente de Azevedo”

(4)

S

UMÁRIO

Características / Inovações 5

Bloco do Motor 7

Árvore de Manivelas 9 Pulverizadores de óleo / Cilindros 10

Êmbolos / Biela 11 Posição de Montagem do Conjunto Biela / Pistão 12 Bloco Inferior 13

Pino do Êmbolo 14

Fasagem do Motor FIRE 1.0 8V e 1.3 8V 15

Fasagem do Motor FIRE 1.0 16V e 1.3 16V 16

Cabeçote Motor FIRE 1.0 8V e 1.3 8V 18

Cabeçote Motor FIRE 1.0 16v e 1.3 16v 19

Passos para Remoção e Reparação do Cabeçote Superior 20 Sistema de Lubrificação 21

(5)

Tabela de Torque dos Motores FIRE 25

Evolução dos Motores FIRE (Flex e Hp) 26

Alterações do Motor 1.3 8V Flex 27 Ficha Técnica Motor FIRE 1.0 8V 28

Ficha Técnica Motor FIRE 1.0 16V 30

Ficha Técnica Motor FIRE 1.3 8V 32

Ficha Técnica Motor FIRE 1.3 16V 34

(6)

M

OTORES DA

F

AMÍLIA

FIRE

1.0

-

8V

/

1.3

-

8V,

1.0

-

16V

/

1.3

-

16V

O primeiro motor FIRE Mille surgiu na Itália em meados de 1984, tornando-se um grande avanço tecnológico para a época. Hoje após 16 anos, chega ao Brasil a terceira geração do motor FIRE com cilindradas de 1.0 litro e 1.3 litros significando uma verdadeira revolução.

Os motores da família FIRE se aplica nos veículos:Palio, Palio Weekend, Siena, Strada, Doblô, Uno e Fiorino.

P

RINCIPAIS

C

ARACTERÍSTICAS

• Menor consumo

• Torque em baixa rotação (curva de torque plana)

• Menor peso (cerca de 20% de redução)

• Mais compacto (tamanho reduzido)

• Menor número de componentes (manutenção)

I

NOVAÇÕES

A

PLICADAS NOS

M

OTORES

FIRE

Coletor de Admissão

Fabricado em plástico. A utilização do plástico permite obter menor rugosidade na parede interna do coletor o que proporciona melhor fluidez no ar de admissão para enchimento do cilindro e uma menor temperatura no coletor.

Bloco Inferior

Composto de alumínio com mancais sinterizados. Permite uma estrutura mais rígida diminuindo a rumorosidade do motor.

Comando de Admissão/ Descarga

(7)

Nova Biela

Fabricada em aço SAE-1008 liga ML- 215 com tratamento superficial em jateamento de esferas. Característica - fundida em uma única peça e posteriormente fraturada permitindo montagem mais precisa.

Junta de Cabeçote

Metálica resiste altas temperaturas e a altas pressões.

Admissão

Com sistema cross flow admissão e descarga realizados em lados opostos. Com isto, temos uma melhora no arrefecimento, um melhor rendimento e melhoria na partida a frio.

(8)

B

LOCO DO

M

OTOR

I

DENTIFICAÇÃO DO

B

LOCO

A etiqueta de código de barras tem como finalidade fornecer informações dimensionais e características de fabricação do bloco.

Observação

A etiqueta de código de barras só terá utilidade para motores novos (que nunca tenham funcionado).

(9)

Exemplo

01 – BBAA – 22111- 10.10.07.09.07- 92541-OK 8BK

00 – 1.0 16v 01 – 1.3 16v 02 – 1.0 8v 03 – 1.3 8v BBAA- classe dos cilindros ABC ( normais ) ou abc ( majoradas )

22111-classe dos mancais fixos- classe 1- 51,705 a 51,709mm

2- 51709 a 51713mm 3- 51,713 a 51717mm

(10)

Á

RVORE DE

M

ANIVELAS

Existe uma marcação numérica de três algarismos no primeiro contra peso da árvore de manivelas referente ao fim milesimal de cada mancal fixo, e a presença de quatro letras maiúsculas para quando os diâmetros dos mancais das bielas forem STD e minúsculas para quando os diâmetros forem minorados para 0,127mm.

C

ARACTERÍSTICAS DA

Á

RVORE DE

M

ANIVELAS

• Ferro fundido nodular (tipo b)

• Temperada por indução

• 04 contrapesos, 05 mancais fixos

• Dureza de 280 a 320 Hb, ou Hrc maior 48

• Moentes 01 classe normal + 01 classe minorada

• Munhões 03 classes normais + 03 classes minoradas (vermelha/azul/amarela)

• Encosto axial 01 classe normal + 01 classe minorada

(11)

P

ULVERIZADORES DE

Ó

LEO

Tem como finalidade promover o arrefecimento da cabeça do êmbolo e permitir a lubrificação do pino.

Observação

Na substituição do motor parcial, deve-se remover os pulverizadores do motor velho e verificar o bom funcionamento da válvula (mola esfera) de cada um deles, para que possam ser utilizados no novo motor.

C

ARACTERÍSTICA DOS

P

ULVERIZADORES

• Pressão de trabalho 1,0 bar ± 0,1 bar.

• Montado sob interferência atrás das bronzinas de mancal.

C

ILINDROS

Os cilindros são usinados diretamente no bloco e permitem retíficas de 0,20mm e de 0,40mm.

(12)

Ê

MBOLOS

Os êmbolos (pistões) são fabricados em três classes normais dimensionais A, B e C, sendo que as variações de uma classe à outra é de 0,010 mm.

Observação

O êmbolo do motor Flex 1.3 8V contém uma camada de grafite na região da saia o que contribui para prolongar a vida útil da peça.

B

IELA

A biela é fundida em uma única peça e posteriormente fraturada.

Observações

• Nunca montar a capa invertida em relação à biela, pois poderá inutilizar a mesma de forma irreversível

• Os parafusos da biela recebem torque angular e é recomendável sua substituição toda vez que efetuar a desmontagem da biela.

(13)

P

OSIÇÃO DE

M

ONTAGEM DO

C

ONJUNTO

B

IELA

/

P

ISTÃO

E

SQUEMA DE MONTAGEM

B

IELA

/

P

ISTÃO PARA

M

OTORES

F

IRE É O MESMO PARA TODAS AS VERSÕES

Como referência, a seta na cabeça do êmbolo deve ficar voltada para o lado da polia e o número do cilindro gravado na biela, oposto ao cano de água.

Lado de admissão

Lado de escape

(14)

B

LOCO

I

NFERIOR

O bloco inferior é de alumínio fundido em uma única peça com apoio para as bronzinas em aço sinterizado.

O aperto do bloco inferior deve se iniciar do centro para as extremidades em “X”; inicialmente pelos parafusos de 10mm e posteriormente pelos de 8mm.

Observação

• Existem 2 pinos guias para manter a perfeita centralização do bloco inferior.

(15)

P

INO DO

Ê

MBOLO

O pino do êmbolo é do tipo fixo.

Observação

• Para montagem do pino deve-se aquecer a biela a temperatura de 240ºC.

• Teste a fixação do pino na biela conforme ferramenta de tração.

(16)

F

ASAGEM DO

M

OTOR

1.0

-

8V

/

1.3

-

8V

Para executar a fasagem corretamente siga os procedimentos a seguir:

• Posicione o virabrequim de forma que os pistões 1 e 4 fiquem próximos do PMS. Com auxílio de um apalpador com relógio comparador ajuste exatamente a posição dos pistões no PMS.

• Retire a tampa traseira do comando de válvulas e encaixe a ferramenta padrão nº 60353113.

T

ENSIONAMENTO DA

C

ORREIA

Tensione a correia utilizando a ferramenta do tipo balança com o cursor deslocado a 70mm da origem, sem o peso adicional, de forma que o rolamento gire no sentido anti-horário.

(17)

F

ASAGEM DO

M

OTOR

1.0

-

16V

/

1.3

-

16V

Para executar a fasagem corretamente siga os procedimentos a seguir:

• Retire as velas do primeiro e segundo cilindros.

• Introduza as ferramentas de nivelamento.

• Gire o motor no sentido horário de forma a obter o nivelamento das ferramentas. Esse nivelamento ocorre no momento em que a ferramenta do segundo cilindro subir e a do primeiro descer.

Observação

• Existem duas posições na árvore de manivelas que os êmbolos se alinham na mesma altura, ou seja, a cada 180º, mas somente uma é correta.

• A posição incorreta não causa nenhum dano, porém o motor não entra em funcionamento.

• Retire os dois tampões existentes nas laterais do cabeçote superior e introduza as ferramentas de fasagem dos comandos.

(18)

T

ENSIONAMENTO DA

C

ORREIA

• Com a polia do comando de válvulas solta, tensione a correia através do rolamento tensor até atingir a tensão máxima.

• Aperte a polia do comando de válvulas com o torque recomendado.

• Retire as ferramentas dos comandos de válvulas.

• Gire o motor duas voltas no sentido horário para que a correia se acomode.

• Confira novamente a fasagem introduzindo as ferramentas nos comandos.

• Ajuste o tensionamento da correia através do rolamento tensor de forma que as marcas 2 e 3 do rolamento fiquem alinhadas.

(19)

C

ABEÇOTE DO

M

OTOR

FIRE

1.0

-

8V

/

1.3

-

8V

Na reparação de cabeçotes dos motores 8 válvulas devemos observar que:

• Utilizam tuchos mecânicos.

• A folga axial está contida no último mancal de apoio do comando de válvulas.

• Devido à simetria da face do cabeçote é importante atentar para correta posição da junta com as devidas inscrições “ALTO” e “LADO DO VOLANTE”.

(20)

C

ABEÇOTE DO

M

OTOR

FIRE

1.0

-

16V

/

1.3

-

16V

1. Polia do comando da distribuição 2. Anel retentor

3. Árvore de distribuição do lado de admissão 4. Árvore de distribuição do lado de escapamento

5. Engrenagem do lado do escapamento com dispositivo de recuperação de folga 6. Engrenagem do lado da admissão

7. Tucho hidráulico

Na reparação de cabeçotes dos motores 16 válvulas devemos observar que:

• Utilizam tuchos hidráulicos.

• Na montagem das engrenagens traseiras dos comandos de válvulas de admissão e escapamento devemos observar a inscrição “ASP” no corpo da engrenagem de admissão e a inscrição “SCA” no corpo da engrenagem de escapamento.

(21)

P

ASSOS PARA

R

EMOÇÃO E

R

EPARAÇÃO DO

C

ABEÇOTE

S

UPERIOR

1. A ferramenta representada na figura tem como finalidade conter os tuchos durante a remoção do cabeçote superior.

2. Os bujões laterais permitem a colocação da ferramenta de fasagem para a soltura do parafuso das engrenagens.

3. Travamento dos comandos em posição de fasagem. 4. Soltura dos parafusos das engrenagens (rosca direita). 5. Remoção dos comandos.

(22)

S

ISTEMA DE

L

UBRIFICAÇÃO

O sistema de lubrificação é do tipo forçada. Esse sistema é composto por uma bomba de engrenagens e um filtro de óleo (200ml) do tipo full flow com válvulas de retenção e segurança.

C

ARACTERÍSTICAS DO

S

ISTEMA

• Capacidade total (com filtro) - Motor 8V - 3 litros - Motor 16V - 2,7 litros

• Pressão de trabalho

- a 1000 rpm (marcha lenta) - maior ou igual a 0,7 bar a 100ºC. - a 4000 rpm - maior ou igual a 4 bar a 100ºC.

Tipo de óleo lubrificante: semi-sintético ou sintético que atende a norma ACEA 3 (Selênia 20 ou PERFORMER) e normas de serviço API SL e ACEA A3-96

(23)

S

ISTEMA DE

A

RREFECIMENTO

O sistema de arrefecimento é do tipo circulação forçada por uma bomba radial centrífuga com rotor semi aberto acionada pela correia dentada.

C

ARACTERÍSTICAS DO

S

ISTEMA

• Capacidade total - 5,1 a 5,4 litros.

• Pressão de trabalho a quente - 1,4 bar.

• Temperatura de abertura da válvula termostática - 87°C.

• Temperaturas de acionamento do eletroventilador - Sem ar condicionado - liga a 96°C , desliga a 91°C.

- Com ar condicionado - 1ª velocidade é ligada a 96ºC e desligada a 91ºC. - 2ª velocidade é ligada a 100ºC e desligada a 95ºC.

• Tipo de aditivo do radiador: líquido à base de Monoetileno Glicol que atende a norma “FIAT 55523/1” na proporção de 30%.

(24)

V

OLANTE DO

M

OTOR

FIRE

1.0

-

8V

/

1.0

-

16V,

1.3

-

8V

/

1.3

-

16

V

Na montagem do volante no motor deve-se observar os seguintes tópicos:

• Posição do volante em relação à árvore de manivelas; o furo do volante deve coincidir com o pino guia da árvore de manivelas.

• O corte na chapa de fixação deve estar voltado para o pino guia da árvore de manivelas.

• Os parafusos do volante devem ser substituídos em toda desmontagem.

• Os furos de fixação do volante são passantes, devendo-se aplicar trava química nos parafusos.

Observação

Devido ao balanceamento do volante e virabrequim, os tópicos acima devem ser observados rigorosamente.

(25)

L

ISTA DE

F

ERRAMENTAS DOS

M

OTORES

FIRE

1.0

-

8V

/

1.0

-

16V

E

1.3

-

16V

• Ferramenta para determinar posições dos pistões FIRE 1.0 16v e 1.0 16v nº 1860992000.

• Ferramenta para colocação do selo do bloco do motor nº 60353117036.

• Ferramenta para travar o volante do motor com o cambio no lugar nº 60353105.

• Ferramenta para determinar PMS do motor FIRE 1.0 8V nº 1860895000.

• Ferramenta para centragem do disco de embreagem nº 1870447000.

• Chave de vela para motores FIRE nº 60353094.

• Ferramenta para travar os comandos do motor FIRE 1.0 16v, 1.3 16v nº 1860985000.

• Ferramentas para colocação do retentor do comando de válvulas nº 60353086.

• Ferramenta para soltura do cabeçote superior nº

• Ferramenta para soltura do cabeçote inferior nº 60353095

• Ferramenta para travar o volante do motor sem o cambio nº 1860846000.

• Ferramenta para remoção do comando de descarga nº 60353090.

• Ferramenta para tensionamento da correia dentada motor FIRE 1.0 16V , 1.3 16V.

• Ferramenta para segurar os tuchos do cabeçote superior nº 60353085.

• Ferramenta para fasagem do comando FIRE 1.0 8v nº 60353113.

• Ferramenta para desmontagem das válvulas FIRE 1.0 16v, 1.3 16v nº 1860787000 + 1860790000.

• Ferramentas para desmontagem das válvulas FIRE 1.0 8v nº 60353114.

• Ferramenta para guiar retentor do volante nº 6353087.

• Ferramenta para guiar retentor de escape nº 60353084.

• Ferramenta para guiar retentor da bomba de óleo nº 60353104.

(26)

T

ABELA DE

T

ORQUES

FIRE

1.0

-

8V

/

1.3

8V

V

ALORES EM

K

GM

• Cabeçote ao bloco 2,0 + 1,0 + 90° + 90°

• Tampa de válvulas 1,0

• Cárter 0,8

• Mancais do eixo de comando de válvulas 2,0 (m8) 1,0 (m6)

• Mancais fixos do virabrequim 4,0 + 90°

• Capas das bielas 2,0 + 90°

• Coletor de admissão ao cabeçote 1,5

• Coletor de escape ao cabeçote 2,5

• Volante do motor ao virabrequim 4,4

• Bomba de óleo ao bloco 1,0

• Polia / virabrequim 8,0 para material 10R

• 10,0 para material 12R

• Polia do eixo de comando 7,0 (m10)

T

ABELA DE

T

ORQUES

FIRE

1.0

-

16V

/

1.3

-

16V

V

ALORES EM

K

GM

• Cabeçote inferior ao bloco 2,0 + 1,0 + 90° + 90°

• Cabeçote superior 1,5

• Cárter 1,0

• Bloco inferior ao bloco do motor 2,0 + 90° (m10) e 3,0 (m8)

• Capa das bielas 2,0 + 40°

• Coletor de admissão ao cabeçote 1,5 (m7) e 0,9 (m6)

• Coletor de escape ao cabeçote 2,5

• Volante do motor ao virabrequim 4,4

• Bomba de óleo ao bloco 1,0

• Polia do virabrequim 2,0 + 90°

(27)

E

VOLUÇÃO DOS

M

OTORES DA

F

AMÍLIA

FIRE

(F

LEX E

H

P

)

Motor Diâmetro do Cilindro Curso do pistão Taxa de Compressão Potência cv/rpm Torque Kgm/rpm 1.3 16v 70,80 78,90 10,2 80/5500 11,6/4000 1.0 16v 70,00 64,90 10,2 70/5750 9,6/4000 1.0 8v 70,00 64,90 9,5 55/5500 8,5/2500 1.3 8v 70,80 78,90 9,8 67/5250 11,1/2250 1.0 8v HP 70,00 64,90 11,0 65/6500 9,1/3250 1.3 8v Flex 70,80 78,90 11,0 Gas. 70/5500 Alc. 71/5500 11,4/2250 11,6/2250

E

VOLUÇÕES DO

M

OTOR

FIRE

1.0

-

8V

65

CV

Pistão

O topo do pistão modificado a fim de aumentar a taxa de compressão de 9,5/1 para 11/1.

Comando de Válvulas

Eixo passa do diagrama de asp. 3°/ 31° esc. 31°/ 3° com levantamento de 8mm para o eixo com diagrama de asp. 2°/ 41° esc. 42°/ 1° com levantamento de 9mm.

Coletor de Admissão

Conta com dutos mais curtos e área de secção maiores visando ganho de potência.

Coletor de Descarga

Aproximando-se o catalisador do motor diminui-se o tempo de aquecimento da sonda visando menor emissão atendendo a norma Tier 1 (close coupled).

(28)

A

LTERAÇÕES DO

M

OTOR

1.3

-

8

V

F

LEX

Pistão

Topo modificado alterando a taxa de 9,8:1 para 11:1.

Comando de Válvulas

Eixo passa para o mesmo diagrama de válvulas do motor 1.0 8V 65cv.

Coletor de Descarga

O mesmo coletor de descarga do motor 1.0 8V 65cv (coletor de descarga + catalisador).

Sede de Válvulas

Recebeu tratamento contra corrosão e desgaste devido ao menor poder de lubrificação do álcool.

Guias de Válvulas

Recebeu tratamento contra desgaste devido ao menor poder de lubrificação do álcool.

Observação

As mudanças sofridas em ambos os motores 1.0 8V 65cv e 1.3 8V Flex receberam peças que são específicas não devendo ser intercambiadas com motores anteriores a modificação.

(29)
(30)
(31)
(32)
(33)
(34)
(35)
(36)
(37)

R

EFERÊNCIA

B

IBLIOGRÁFICA

(38)

Referências

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